"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 6 de julho de 2014

O BRASIL JÁ TEM 600 MIL ONGs QUE ATUAM SEM O MENOR CONTROLE GOVERNAMENTAL

         


Pelos cálculos feitos ainda em 2007, já dava para perceber que o Brasil tinha se transformado, de vez, no paraíso das ONGs. Naquela época, o número de organizações não governamentais girava em torno de 250 mil, com aportes financeiros federais da ordem de mais de R$ 3 bilhões.
Hoje, as estimativas indicam que há perto de 600 mil ONGs atuando no país, recebendo mais de R$ 18 bilhões por ano em repasses federais e verbas de valor desconhecido vindas de fora, inclusive de governos estrangeiros.

Não possuímos registros confiáveis sobre os reais serviços prestados por essas ONGs, onde atuam de fato e como atuam. Além das denúncias de corrupção, sobram informações de ingerência dessas entidades em assuntos de interesse do Estado, inclusive em questões de Segurança Nacional.

A maior parte das ONGs tem atuação na Amazônia e são direta ou indiretamente vinculadas a organismos internacionais, seus objetivos são claros para qualquer analista de Inteligência – o controle das jazidas minerais consideradas de extremo interesse estratégico.

DEMARCAÇÕES

Nos oito anos do FHC foram 145 áreas demarcadas; nos oito anos de Lula, foram 79; nos três anos e meio de Dilma, mais 10. Segundo a Funai, 65 áreas já reconhecidas como indígenas aguardam a homologação da presidente e o Conselho Indigenista Missionário, talvez o mais perigoso inimigo da nossa nação, se queixa da morosidade do governo nas demarcações, que visam, à primeira vista, proteger a cultura dos povos indígenas, para logo que possível os separarem do nosso País, de modo que possam controlá-los efetivamente e dispor dos imensos recursos naturais.

Sem uma resposta efetiva por parte das autoridades, que consideram essas ameaças coisa de ficção ou história de caboclos perdidos na selva é claro que nossos problemas se agravarão.  Felizmente, o período em que a Funai agia com superpoderes acabou.
Nosso povo começa a tomar consciência da malignidade do uso do meio ambiente e do indigenismo para nos manter no subdesenvolvimento, impedindo a construção de hidrelétricas, a expansão da agricultura e até o asfaltamento de estradas.

De senhores do país, os ecoxiitas estão passando a repudiados. Veja-se a Marina Silva, que pensava ter 20 milhões devotos cativos e hoje faz o Eduardo Campos perder votos de protesto que teria.
Estamos aprendendo.

06 de julho de 2014
Gelio Fregapani

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