"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

"SISTEMA ELEITORAL BRASILEIRO FALIU", DIZ PRESIDENTE DA CÂMARA

RODRIGO MAIA ACREDITA QUE DISTRITÃO PODE TER EFEITOS NEGATIVOS PARA O SISTEMA ELEITORAL

"O SISTEMA ELEITORAL BRASILEIRO FALIU, E O CONGRESSO PRECISA FAZER MUDANÇAS", DECLAROU RODRIGO MAIA


O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta sexta (11) que o distritão, da forma como está sendo proposto, poderá ter efeitos negativos para o sistema eleitoral brasileiro, com a eleição apenas de candidatos que tenham condições de arcar com campanhas caras, e que poderá resultar no surgimento "de 513 partidos".

"O sistema eleitoral brasileiro faliu, e o Congresso precisa fazer mudanças. Conseguir aprovar o distrital misto para 2022 é maravilhoso", afirmou, no Rio. "É um sistema que deu certo na Alemanha e que permite o fortalecimento das ideias, dos partidos e da sociedade, que fica bem representada. Equilibra os dois lados. O distritão, como está, é ruim. Não existe em quase nenhum país. Se não tiver fidelidade alta, acabaremos tendo 513 partidos", sustentou.

Maia também criticou o caráter permanente do fundo público de financiamento de campanhas, de R$ 3,6 bilhões, aprovado Quinta-feira (10) na comissão especial que trata da reforma do sistema eleitoral na Câmara. O dinheiro será usado já nas eleições de 2018.

Pelo modelo do distritão, eleitores votarão apenas em candidatos a deputados e vereadores, sem a possibilidade de votar em partidos, e deixa de haver o quociente eleitoral; assim, são lançados menos candidatos por partido, e só os mais votados se elegem.

Uma crítica ao sistema é de que candidatos mais conhecidos do eleitorado e com mais recursos acabarão sendo privilegiados, em detrimento de novatos. As novas regras só valerão para o pleito de 2018 caso sejam aprovadas por deputados e senadores até o dia 7 de outubro.

Maia não acredita que um debate sobre a mudança do regime para o parlamentarismo possa ser feito agora. O modelo, em que o chefe de governo é um primeiro-ministro, de partido majoritário na Câmara, vem sendo defendido pelo PSDB já para 2022.

Segundo o presidente interino da legenda, senador Tasso Jereissati (CE), será dado apoio, no escopo da reforma política, à cláusula de barreira, ao fim das coligações proporcionais e às mudanças no sistema eleitoral.

Os tucanos defendem que o modelo distrital misto, no qual metade das vagas é definida pelo modo distrital, e a outra, por lista fechada de candidatos, determinada pelos partidos, seja encarado como um meio de transição para se chegar ao novo regime daqui a cinco anos. Para Maia, o distrital misto dará maior legitimidade ao processo eleitoral.

O presidente da Câmara está no Rio de Janeiro nesta sexta para abrir um painel na Fundação Getúlio Vargas (FGV) intitulado "Desafios para o Brasil: A agenda de reformas e a segurança pública no Rio de Janeiro". Ele falou à plateia presente, respondeu a perguntas e foi aplaudido.

Maia voltou a defender com veemência a reforma da Previdência e a dizer que não será fácil aprová-la. "Hoje é difícil. Não estou aqui para enganar ninguém". Na quarta-feira, dia 9, os partidos do chamado centrão, PP, PR, PTB, PSD, SD e PRB, deixaram clara a cobrança de contrapartida do governo por terem se posicionado pelo arquivamento da denúncia contra Temer por corrupção passiva, na votação do último dia 2 na Câmara. Eles cobram a punição dos parlamentares da base que votaram contra Temer, e a demissão dos indicados de seus partidos para cargos no Executivo.

Foram prometidos "rearranjos" de nomes para acalmar os ânimos (em escalões inferiores do poder), mas o centrão pressiona por respostas rápidas, e pela distribuição dos cargos pelo grupo que se manteve fiel ao presidente. Caso contrário, ameaçam não se colocar ao lado do governo na defesa da reforma da Previdência, que Temer quer ver votada no começo de setembro.

Meta Fiscal

O presidente da Câmara voltou a criticar a possibilidade de aumento da meta fiscal pelo governo federal. Maia disse que a medida o deixa "desconfortável".

O deputado já havia dado declarações neste sentido, alegando que União, Estados, municípios e pessoas físicas devem "viver dentro de seu orçamento". O governo cogita rever a meta deste ano, de R$ 139 bilhões, e talvez a do ano que vem, por conta da demora na retomada no crescimento da economia e da baixa arrecadação.

Maia também reafirmou que a Câmara não aprovará aumentos de impostos e disse que a Casa também faz sua parte para o enxugamento das contas, por meio da aprovação de medidas como a PEC do Teto dos gastos públicos e a reforma trabalhista. "Não tem um deputado que não esteja preocupado com isso. Alguns têm dificuldade de votar. É um processo de acomodação", disse.

Para o presidente da Câmara, o Brasil está avançando, apesar da crise. "Estamos enfrentando grandes desafios. Acho que avançamos olhando para o ano passado, para o que o presidente e o Congresso receberam da herança dos 13 anos do governo do PT."

Em outro momento de sua fala, disse que o Brasil não pode correr o risco de virar o Rio de Janeiro (referindo-se à calamidade financeira). Afirmou, ainda, que "Bolsa Família não resolve", e sim reformas que possibilitem maiores investimentos do setor privado, com geração de empregos.

Segurança pública

Por conta do tema proposto pela FGV, Maia também falou sobre segurança pública: afirmou que a presença de militares no Rio já melhorou a segurança nas ruas e garantiu que será aprovado um rol de medidas para o setor. Defendeu ainda mudanças na legislação, com vistas a uma maior participação federal no combate ao crime organizado. (AE)



11 de agosto de 2017
diário do poder

QUEM APROVA FUNDÃO DE R$ 3,6 BILHÕES NÃO TEM MORAL PARA PEDIR ECONOMIA DE R$ 3 BILHÕES COM VOTO IMPRESSO



Não pegou nada bem perante o eleitor a aprovação do fundão partidário de R$ 3,6 bilhões, tirado do lombo do pagador de impostos. A medida é uma vergonha, pois os impostos dos cidadãos são utilizados para bancar campanhas políticas de candidatos que não foram escolhidos pelo eleitor. Uma violência.

A culpa disso tudo é da extrema esquerda, que fez de tudo para demonizar o financiamento empresarial privado de campanhas, que existe em todo o mundo civilizado. A jogada era óbvia: uma vez que o PT se tornou um partido leproso para os empresários, o ideal era tirar a possibilidade de que os demais partidos fossem financiados. Partidos como PMDB e PSDB caíram no truque, feito um bando de patinhos. Como sempre.

A conta era simples. Se não há o financiamento público de campanhas, os partidos teriam que recorrer as doações privadas, tanto de indivíduos como empresas. Mas a existência do fundão bancado com dinheiro público retira essa necessidade. A única medida aceitável era acabar com o fundo público de campanhas e forçar os partidos a aprovarem de volta o financiamento empresarial. Mas isto se tornará difícil enquanto o oportunismo, a frouxidão e a infantilidade política reinarem entre os adversários da extrema esquerda.

Ao mesmo passo, alguns espertalhões estão dizendo que “não dá para gastar R$ 3 bilhões para implementar o voto impresso” em 2018. Como não?

A classe política já está mais suja que pau de galinheiro. Para piorar, sujeitos eleitos por urnas eletrônicas já são vistos com maior ceticismo. Muitos duvidam da idoneidade das urnas eletrônicas. Quanto custa ter legitimidade nas eleições? Isso só pode acontecer com o voto impresso.

Quem achou R$ 3,6 bilhões para tirar do povo e dar aos partidos agora vai ter que achar R$ 3 bilhões para implementar o voto impresso. Ou então significará que estão chamando o povo para a briga.


11 de agosto de 2017
ceticismo político

COMO FUNCIONA A POLÍTICA NO BRASIL. SAIBA QUANTO VOCÊ PAGA DE IMPOSTOS

CÁLCULO DO QUOCIENTE ELEITORAL E QUOCIENTE PARTIDÁRIO - TRE-SP

ELEIÇÕES: COMO FUNCIONA A ELEIÇÃO DE VEREADORES / DEPUTADOS

ENTENDA COMO SE "CONTA OS VOTOS" E ELEGE UM VEREADOR; QUOCIENTE ELEITORAL, QUOCIENTE PARTIDÁRIO

VOCÊ SABE COMO SE ELEGE UM DEPUTADO?

COLIGAÇÕES PARTIDÁRIAS

11 de agosto de 2017
postado por m.americo

FECHADO PARA BALANÇO (JOSÉ MARCIO 2018)

DISTRITÃO SÃO R$ 3,6 BILHÕES PARA OS COMUNISTAS

A FARSA TIRIRICA

VENEZUELA ENCOLHEU SOB DITADURA BOLIVARIANA

DITADURAS DE CHÁVEZ E MADURO AFUNDARAM A ECONOMIA DO PAÍS
DITADURAS DE HUGO CHÁVEZ E MADURO AFUNDARAM IMPORTAÇÕES EM 90%

A ditadura de Nicolás Maduro, herdeiro político de Hugo Chávez na Venezuela, que para o PT é o “farol do socialismo”, empobreceu aquele país a tal ponto que o comércio com o Brasil despencou de mais de US$6 bilhões para quase US$1,3 bilhão por ano, segundo revelou o ministro Aloysio Nunes (Relações Exteriores). Os dados são de 2016. A expectativa é que ao final de 2017 o resultado seja ainda mais trágico. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Venezuela sofre a chamada “tempestade perfeita”: grave crise política, grave crise econômica e grave crise humanitária.

No terceiro trimestre de 2016 o Brasil exportou para a Venezuela cerca de US$980 milhões; representa queda de 60% em relação a 2015.

Sem divisas e sem mercado, economia em frangalhos, as importações venezuelanas caíram quase 90% no primeiro semestre de 2017.


11 de agosto de 2017
diário do poder

UAU! SENADOR "EXPLODE", JOGA A MERDA NO VENTILADOR E ENTREGA "DINHEIRO TEM, AQUI É UMA FARRA!"

VOTO NO PAPEL E SEM "COLIGAÇÃO PARTIDÁRIA"

BOLSONARO RESPONDE A ACUSAÇÃO DO FALASTRÃO CIRO GOMES

GENERAL MANDA MENSAGEM FIRME AOS BRASILEIROS QUE QUEREM A LIMPEZA GERAL NO PAÍS