"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

INVESTIGADO EM 17 INQUÉRITOS, RENAN TAMBÉM ALEGA SER "PERSEGUIDO" POR JANOT"



Renan discursou durante uma hora contra Janot
O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) subiu à tribuna nesta quinta-feira (dia 31) para fazer um discurso no qual dirigiu diversas críticas ao Ministério Público Federal. Em um recado ao chefe do MPF, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Renan disse que o “brilho dos holofotes ofusca os olhos e cega a razão”. Ex-presidente do Congresso Nacional e ex-líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros tem feito frequentes discursos críticos ao Ministério Público.
Alvo de um processo e 17 inquéritos no Supremo Tribunal Federal, o peemedebista é investigado em 13 deles por suspeita de envolvimento no esquema de corrupção que atuou na Petrobras e na Transpetro. Ele nega as acusações. Além disso, o parlamentar alagoano é réu, na Suprema Corte, por peculato (desvio de dinheiro público).
JUVENTUDE IRACUNDA – “Ao senhor Rodrigo Janot e à juventude iracunda que o acompanha, a experiência mostra que o brilho dos holofotes ofusca os olhos e cega a razão. Cega deve ser a Justiça e nunca o ódio, a ambição, a vaidade desmedida.”
Durante o discurso, de mais de uma hora, Renan também criticou a forma pela qual os acordos de delação premiada, chamados de “premiadas delações”, são feitos. Na avaliação do senador, os investigados são submetidos a “forte pressão psicológica” para denunciar políticos “em troca da impunidade”. Para o peemedebista, as delações “estão sendo desvirtuadas”.
“Órgãos de persecução penal ergueram uma cena de medo, incitando delações inverídicas em busca da impunidade e eliminando a espontaneidade da colaboração, ao manter réus presos em péssimas condições até delatarem”, afirmou.
EMBUSTES – Sobre os 17 inquéritos dos quais é alvo, Renan se queixou da forma como as investigações são divulgadas. Embustes e publicidades opressivas compõem o cenário onde se multiplicam inquéritos a partir de alusões mentirosas, irresponsáveis de delatores premiados, desacompanhados de qualquer franja de prova. Alardeiam que sou investigado 17 vezes no STF, o que não dizem é o que contém nos inquéritos, como foram instaurados e multiplicados”, declarou.
Ele comentou, ainda, as delações da Odebrecht, do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado e do ex-senador Delcídio do Amaral, nas quais foi citado, e que, segundo Renan, podem ser revistas por falta de provas.
Disse que o Ministério Público não é ‘dono do mundo: “Contra a lei, o MP quer o monopólio das investigações, desconfiando da Polícia Federal. O MP pode ser o dono da ação penal, e realmente é, mas o MP não é dono do mundo nem da Constituição nem do STF nem do Congresso nem da honra e da reputação de ninguém”.
VAZAMENTO – O senador acusou Janot de estimular vazamentos: “Vários acontecimentos mostram que o chefe do MP promoveu, estimulou e acobertou vazamentos jamais apurados de dados mantidos sob segredo de justiça; demandou prisão preventiva com base em simples presunções e sem suficiência probatória apta; pediu busca e apreensão sem antes adotar diligências complementares; ingressou com denúncias sem o inquérito; e, por fim, solicitou o meu afastamento da presidência do Senado Federal com fundamento já repelido também pelo Supremo Tribunal Federal”. E acrescentou:
“Condenações seletivas, antecipadas e sem provas não fazem bem ao processo democrático. Com todo respeito, beira o ridículo denunciar alguém com base, apenas e tão somente, na palavra de delatores e em pesquisas em fontes abertas, como o Google e redes sociais.”
Procurada pelo G1, a assessoria de Janot informou que não se manifestará sobre o assunto.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Respondendo a um processo e a 17 inquéritos, Renan ainda tem a desfaçatez de se dizer perseguido políticos. É igual a Lula, Dirceu, Jucá, Machado, Cabral, Temer, Moreira, Padilha e tantos outros órfãos de uma ditadura simplesmente que não existe. (C.N.)


01 de setembro de 2017
Gustavo Garcia
G1, Brasília

CIÊNCIA & TECNOLOGIA: OS SEGREDOS DO CÉREBRO HUMANO



24:48
Ciência & Tecnologia - Os Segredos Do Cérebro Humano

Hanadi Al Saqqaf
01 de setembro de 2017

10 DIMENSÕES: CIENTISTAS FALAM COMO PODEM SER AS DIMENSÕES SUPERIORES



7:16
10 dimensões - Cientistas falam como podem ser as dimensões superiores

Curioso News
01 de setembro de 2017

MINISTRO BARROS, DA SAÚDE, NEGOCIOU PROPINA EM TROCA DE NOMEAÇÃO NO PARANÁ

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Ricardo Barros é denunciado por um empreiteiro
Um delator ligado a desvios de verba pública no Paraná afirma que negociou com o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), a compra de um cargo no governo do Estado pelo valor de R$ 15 mil mensais. Os pagamentos foram feitos, segundo ele, ao cunhado de Barros, Juliano Borguetti, irmão de Cida Borghetti (PP), mulher do ministro e vice-governadora da gestão de Beto Richa (PSDB).
O delator é Eduardo Lopes de Souza, dono da construtora Valor, apontada como responsável por desvios de cerca de R$ 20 milhões da Secretaria da Educação do Paraná. Ele foi um dos alvos da operação Quadro Negro, que investiga o esquema.
HOMOLOGAÇÃO – A Folha teve acesso aos anexos do acordo assinado há mais de um mês com a Procuradoria-Geral da República e que aguarda homologação do ministro Luiz Fux no Supremo Tribunal Federal.
A reunião com Barros, segundo o delator, ocorreu “bem no começo do ano de 2015”, quando o ministro era deputado federal. Souza relata que o combinado foi nomear Marilane Aparecida Fermino para um cargo de assistente na vice-governadoria. Ela atuava ajudando a construtora Valor na Secretaria de Educação.
“Nessa reunião, Ricardo Barros disse que concordaria com a proposta, mas era para pagar R$ 15 mil mensais ao Juliano Borguetti (eu tinha oferecido R$ 10 mil)”, diz trecho da delação de Souza.
TRANSFERÊNCIA – O empresário afirmou que a ideia era que Marilane fosse realocada, posteriormente, para a Sema (Secretaria do Meio Ambiente), que é da “cota da família Barros”, segundo ele.
“Ele [Barros] disse que colocaria Mari na Sema e que, em relação aos contratos que eu ganhasse lá, a gente acertava na época da campanha. Ele disse que não gostava de receber valores ao longo da execução das obras”, afirmou o delator.
No “Diário Oficial” de 21 de janeiro de 2015 foi publicada a nomeação de Marilane como assessora da vice-governadoria do Estado. O salário base do cargo que a servidora ocupou era R$ 9.000.
TRÊS PARCELAS – Souza relata que pagou três parcelas de R$ 15 mil por três meses, totalizando o desembolso de R$ 45 mil. “Ele [Juliano Borghetti, cunhado de Barros] ia buscar o dinheiro comigo lá na Valor”.
Em dezembro de 2015, Borghetti, que é ex-vereador de Curitiba, chegou a ficar preso por três dias em uma das fases da Quadro Negro, que prendeu também o delator. Investigadores relataram à reportagem que Borghetti foi detido porque recebeu três cheques da construtora Valor de R$ 15 mil cada.
Essa não foi a primeira vez que o ex-vereador foi preso. Em 2013, ele se envolveu em briga entre os torcedores do Atlético-PR e do Vasco em uma rodada do Campeonato Brasileiro na Arena Joinville (SC) e acabou sendo detido.
PERDEU O CARGO – Segundo Souza, o desgaste da imagem de Borghetti no episódio o impossibilitava de assumir cargos no governo. No entanto, “foi lhe dado o direito à nomeação de um cargo na vice-governadoria”, disse Souza. A nomeação teria sido acertada na reunião entre Barros, seu cunhado e o empreiteiro.
O delator afirmou que Marilane chegou a ser apresentada por Barros ao secretário do Meio Ambiente, mas que o combinado de deslocá-la para a pasta não aconteceu. Disse ainda que depois ela perdeu o posto na vice, já que “o governador Beto Richa retirou alguns cargos da lá”.
O empreiteiro diz que combinou com Borghethi suspender os pagamentos até que a situação da servidora se resolvesse. Logo depois, vieram a público os desvios envolvendo a Secretaria da Educação e a construtora Valor e os pagamentos não foram retomados. Hoje, Marilane trabalha na Secretaria de Administração e Previdência do Paraná.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O ministro Ricardo Barros, além de ser uma anta (quando abre a boca, só fala idiotices), também é chegado a uma propina. Se fosse em outro governo, já teria sido demitido, mas Temer parece ter orgulho dos corruptos de seu Gabinete. (C.N.)


02 de setembro de 2017
Bela Megale
Folha

"A COREIA DO NORTE É UM CAMPO DE TRABALHO FORÇADO POSANDO DE NAÇÃO".


Suki Kim tem cidadania americana, mas nasceu e cresceu na Coreia do Sul. Por causa da guerra, teve a família dividida com a Coreia do Norte. 
Foi neste contexto que a jornalista conseguiu um emprego temporário na Universidade para a Ciência e Tecnologia de Pyongyang, e colecionou as impressões lançadas em Without You, There Is No Us: My Time with the Sons of North Korea’s Elite’, livro de 2015.

É deste relato que se descobre que grupos cristãos evangélicos estão se infiltrando na educação da ditadura socialista com propósito missionário, ainda que a longo prazo. 
A iniciativa pode surtir algum efeito, uma vez que se foca nos futuros líderes da nação – a PUST é a única universidade privada do país –, mas o proselitismo é criminalizado por lá, e o acordo com o governo reforçava a proibição.

Os relatos de Suki soam a concretização de um pesadelo. 
De acordo com a jornalista, na Coreia do Norte, o governo decide até a carreira que cada cidadão seguirá. 
A descrição da escola lembra um presídio: são 270 homens vigiados dia e noite por militares, sem permissão para saírem do ambiente.

Toda a mídia – um jornal e um canal de TV – oferecem apenas conteúdo que enaltecem Kim Jong-un. 
Até o calendário local começa com o nascimento do “Grande Líder”, Kim Il-sung. 
Em 2011, os alunos da “espiã” nunca tinham ouvido falar de termos como Taj Mahal, Torre Eiffel, Michael Jackson ou mesmo a internet – ainda que aquela fosse uma faculdade de tecnologia.

O controle é tamanho que o norte-coreano precisa de autorização do governo até para viajar dentro do país. O socialismo tenta controlar até a mente do povo. Como professora, Suki tentou fazer com que os alunos escrevessem dissertações. 
Em vão. Porque eles tinham sido doutrinados a repetir ideias prontas, não demonstraram capacidade para elaborar pensamentos críticos. No máximo, desabafos em primeira pessoa sobre alguns sentimentos confusos que carregavam.

Em uma participação no Ted Talk, a jornalista resumiu a Coreia do Norte como “um campo de trabalho forçado posando de nação“. 
E há, no Brasil, partido que defenda publicamente este horror.t

01 de setembro de 2017
marlos apyus

OS ROMANOS ATÉ QUE TENTARAM


Até parece que não há mais nada acontecendo no País. É Lava a Jato prá cá, é Lava a Jato pra lá, mas isso vem durando tanto e dizem que por um mínimo de mais dois anos ainda vai durar.

É tanta a sujeira a lavar que a nós, cidadãos plenos nas obrigações tributárias e, não obstante, desfalcados pelo Estado no tudo a ver com a cidadania, não nos cabe ficar escamoteando tanta indignação.

Nas investigações dessa Lava Jato não há indicio que não realce a conexão entre a promiscuidade entre o poder político e o poder econômico, os dois fazendo o diabo, como um dia receitou a Dilma, para ludibriando a soberania popular continuarem dominando o Estado.

Os romanos até que tentaram moralizar a coisa quando obrigaram os candidatos aos cargos públicos a se vestirem numa túnica branca e durante um período antes da eleição a desfilarem assim pela cidade.

Candidato vem de cândido, aquele que conseguisse atravessar todo o período da campanha andando pelas ruas, enfiado numa túnica branca, sem que ninguém lhe incomodasse atirando-lhe um tomate ou ovo podre.

Sabe-se que por trás das boas intenções dos políticos rolava algum dinheiro como o verbo mais convincente de muitos eleitores.

Há registros de que a eleição para o primeiro cargo da carreira politica de César, o de sacerdote do Templo, custou uma pequena fortuna à família dele, que bancou tudo.

A soberania popular, mais que antigamente, tem sido conspurcada para favorecer os donos do poder politico e os financiadores de suas campanhas eleitorais.

O jogo é pesado. Rola muito dinheiro numa eleição para Vereador. Imagine para um Deputado, Senador ou Presidente da República.

Temos assistido decisões da Justiça Eleitoral cassando mandatos sob a acusação de abusos do poder politico ou do poder econômico.

O voto segue sendo comprado sob as mais diversas modalidades que a cada eleição mais se sofisticam. Mas não nunca se viu a cassação do título de eleitor de quem vendeu o seu voto em troca de qualquer vantagem.

O combate à corrupção eleitoral tem que alcançar também a outra ponta do túnel por onde escorre a podridão do esgoto - o eleitor que dá o voto em troca de vantagem pessoal.


01 de setembro de 2017
Edson Vidigal, Advogado, foi Presidente do Superior Tribunal de Justiça e do Conselho da Justiça Federal.

PERIGOSO. ATÉ O PAI QUER A PRISÃO DO TARADO QUE EJACULOU EM PASSAGEIRA EM SP

ALEGA QUE O FILHO É VIOLENTO, AO CONTRÁRIO DO QUE DISSE O JUIZ


"É PERIGOSO QUE UMA PESSOA DESSA FIQUE SOLTA", DISSE O PRÓPRIO PAI DE DIEGO, QUE EJACULOU NO PESCOÇO DE UMA PASSAGEIRA.

O pai de Diego Ferreira Novais, acusado de ejacular em passageira de ônibus em São Paulo que já foi liberado pela Justiça, defende que o filho seja preso. 

"É perigoso que uma pessoa dessa fique solta, e o delito que ele pratica não é justo", disse o aposentado de 65 anos, que preferiu não se identificar ao ser entrevistado pelo Jornal do SBT.

"Em casa não posso ficar com ele. Ele é muito forte e agressivo"
. Desde que Novais foi solto, ainda na quarta-feira, o paradeiro dele é desconhecido. "Acho que viajou pra Bahia. Se ficar aqui os caras matam ele", diz o pai, que estava acostumado a receber o filho na periferia da zona sul de São Paulo, onde mora.

O episódio de terça-feira, 29, entra na lista de mais de 14 envolvimentos em crimes de abuso sexual. 
Em 2009, aos 19 anos, o ajudante-geral foi detido pela primeira vez, na delegacia da Lapa (zona oeste). Depois, novos registros começam em 2011 e vão até o caso de terça-feira. Por duas vezes, ele foi preso por flagrante de estupro. Mas os casos acabaram enquadrados como ato obsceno e Novais foi solto, como aconteceu na quarta-feira, 31.

A audiência sob custódia, que liberou Novais, foi feita pelo juiz José Eugenio do Amaral Souza Neto. 
Na sentença, o magistrado afirmou que não viu possibilidade de enquadrar Novais por estupro por não ter havido “constrangimento, tampouco violência ou grave ameaça” no caso.

01 de setembro de 2017
diário do poder

NOTA AO PÉ DO TEXTO

Claro, não sou advogado, não me cabe portanto interpretar a lei, porém como cidadão, não consigo entender o pronunciamento de que "não houve constrangimento" e que a vítima não deve se sentir constrangida, simplesmente por que um sujeito, num transporte coletivo,  publicamente se achou no direito de ejacular sobre ela, ou seja, no pescoço dela!
Pela porta entrou e por ela saiu, por decisão judicial, sem que qualquer punição fosse aplicada, apenas uma recomendação de que esse sujeito se submetesse a avaliação psiquiátrica.
Como sempre, isso e nada é a mesma coisa. Como no caso de crimes praticados pelos "dimenor", muitas vezes crimes bárbaros, e que, uma vez 'apreendidos' (palavrinha politicamente correta), ficam na engorda (como os 'dimenor' costumam se referir ao período em que ficam 'apreendidos').
Mas voltando a vaca fria, o sujeito, inclusive, já se evadiu para a Bahia, segundo seu pai.
Esse descompasso entre a Lei e o Direito do cidadão, é um dos agentes que degrada a credibilidade da justiça aos olhos do cidadão comum. Mais ainda, pauta a injustiça quando sabemos que o furto de um desodorante, notícia de algum tempo atrás, rendeu prisão a uma mulher. E tal notícia não é nenhuma novidade...
Fica difícil compreender esses crimes que invadem o cotidiano  do espaço social, já saturado pela violência de maior porte.
Se uma pessoa tem seu corpo violado pela obscenidade concreta de um 'tarado', ou que outra classificação se possa dar a essa psicopatia, não sofre constrangimento, fico dando tratos à bola: qual o significado das palavras  constranger (tolher a liberdade de, forçar, obrigar) constrangimento...
Talvez um dia eu compreenda...
m.americo

DEPUTADO ESFREGA A VERDADE NA CARA DA HIPOCRISIA


3:33
Deputado esfrega a verdade na cara da hipocrisia


01 de setembro de 2017

DEPUTADO ESFREGA A VERDADE NA CARA DA HIPOCRISIA

https://www.youtube.com/watch?v=wD3gDlNalck13 jul. 2017 ... No embate a deputada Benedita da Silva e o deputado Mauro Pereira. ... Please try again later. Switch camera. 0:00. 3:33. 0:00 / 3:33. Live ... Deputado esfrega a verdade na cara da hipocrisiaVerdade Política. Loading.
01 de setembro de 2017postado por m.americo

BENEDITA ATACA BOLSONARO E EDUARDO RESPONDE À ALTURA

https://www.youtube.com/watch?v=2DEGXLymjq410 abr. 2017 ... Deputada Petista dá 'show' de desonestidade intelectual ao tentar distorcer o discurso de Jair Bolsonaro na Hebraica e é refutada por 
01 de agosto de 2017postado por m.americo

VEJA QUEM APARECEU PARA TE ENGANAR!

ÓRGÃO DA ONU PROPÕE TRATAR CORRUPÇÃO COMO CRIMES CONTRA A HUMANIDADE

TEXTO QUE SERÁ SUBMETIDO AO CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS DA ENTIDADE

US$ 1,1 TRILHÃO PODEM TER DEIXADO PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO EM FLUXOS FINANCEIROS ILÍCITOS (FOTO: REPRODUÇÃO/TV GLOBO)

Uma proposta de um órgão da ONU propõe que a corrupção sistemática com recursos públicos seja tratada como crime contra a humanidade. Em texto que será submetido ao Conselho de Direitos Humanos da entidade, a partir do dia 11 de setembro, seus autores questionam a devolução feita pelos países receptores dos desvios de apenas 1% do valor congelado. O conteúdo será votado pelos integrantes do colegiado, que inclui o Brasil.

“Não existem dúvidas de que organizações criminosas emergindo de regimes cleptocráticos – aquele cujo único objetivo é pilhar o Estado – causam dano ao Estado e afetam os direitos fundamentais e liberdades da população”, diz o texto.

O comitê também sugere que as investigações transnacionais tramitem em esferas internacionais. “Sob certas circunstâncias, crimes financeiros com implicações transnacionais deveriam ser julgados em um nível internacional”, defende.

O texto faz referência a dados da entidade Global Financial Integrity sobre a estimativa de que US$ 1,1 trilhão poderia ter deixado países em desenvolvimento em fluxos financeiros ilícitos. A entidade francesa Comitê Católico contra a Fome cita 800 bilhões de euros.

BANCOS


O documento também ataca os países que abrigam os recursos desviados. “É chocante ver como dinheiro que foi roubado e é urgentemente necessários para o desenvolvimento está parado em bancos de países desenvolvidos (...) O papel dos bancos como facilitadores de lavagem de dinheiro e corrupção com frequências não é notado”, destaca o texto.

Lembrando como bancos suíços agiram com “completa impunidade” no passado, o documento admite que as leis no país alpino mudaram. Mas alerta que isso não significa que elas estejam sendo cumpridas. “Regras são pouco respeitadas e grandes escândalos internacionais envolvendo o mercado financeiro suíço continuam a aparecer”, alerta. “O sistema de alerta dos bancos suíços simplesmente não funciona e continuam a se beneficiar de uma impunidade judicial.”

RECOMENDAÇÕES

O colegiado sugere uma série de medidas contra essa realidade, como garantir a “repatriação incondicional de fundos ilícitos aos países de origem” e que bancos e intermediários financeiros envolvidos em esquemas de corrupção sejam responsabilizados por seu envolvimento e pede sanções criminais. (AE)


01 de setembro de 2017
diário do poder

CORRUPÇÃO NO BNDES: GUIDO MANTEGA FECHA ACORDO COM MINISTÉRIO PÚBLICO PARA NÃO SER PRESO

ELE VAI 'COLABORAR COM INVESTIGAÇÃO' DE MARACUTAIAS NO BNDES

GUIDO MANTEGA FEZ ACORDO COM MPF PARA EVITAR SUA PRISÃO DURANTE A INVESTIGAÇÃO QUE APURA FAVORECIMENTO DO BNDES NOS INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS DA JBS. (FOTO: MARCOS BEZERRA/AE)


Guido Mantega fez acordo com o Ministério Público Federal (MPF) para evitar sua prisão durante a investigação que apura favorecimento do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) nos investimentos bilionários da JBS.

O acordo do ex-ministro da Fazenda nos governos de Lula e Dilma foi assinado com o procurador Ivan Marx. O acerto precisa ser homologado pelo juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal em Brasília.

Mantega se comprometeu a colaborar com a investigação, entregando documentos e abrindo o sigilo. O termo de ciência e compromisso, no entanto, não é uma delação, já que o ex-ministro não assume crimes, mas sim colabora com os investigadores.

Em depoimento, o empresário Joesley Batista disse que fez pagamentos a pessoas ligadas a Mantega, cujo apoio foi primordial para viabilizar os negócios com o BNDES.

O ex-ministro já admitiu à Justiça que mantinha uma conta secreta na Suíça, com US$ 600 mil, enquanto ainda ocupava a cadeira no Ministério da Fazenda. Segundo Mantega, o dinheiro é referente a venda de um imóvel herdado do pai.

A prisão de Guido Mantega foi decretada pelo juiz federal Sérgio Moro, mas foi revogada por causa do estado de saúde da mulher do ex-ministro



01 de setembro de 2017
diário do poder

LULA E A CARAVANA DA MENTIRA



6:10

Lula e a caravana da MENTIRA

01 de setembro de 2017

TRIBUNAL DE CONTAS PEDE O BLOQUEIO IMEDIATO DO DINHEIRO DA DILMA

LULA É RECEPCIONADO DE FORMA HUMILHANTE POR OUTDOOR NO PIAUÍ E FOTO VIRALIZA NA INTERNET