"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

O 'DISTRITÃO' VAI PREJUDICAR OU FACILITAR A RENOVAÇÃO POLÍTICA?

NO NORDESTE, LULA É EXPULSO DE RESTAURANTE

LULA É O PIOR BRASILEIRO QUE O BRASIL JÁ TEVE NA SUA HISTÓRIA

A VIOLÊNCIA EM CHARLOTTESVILLE E A ASCENSÃO NEONAZISTA

                  E a fonte ideológica destas pessoas



Em qualquer país, a vasta maioria da população não tem nenhum interesse em conflitos de rua envolvendo grupos ideologicamente diferentes. As pessoas já têm muitos problemas com os quais se preocupar, como contas a pagar, criar os filhos, pagar planos de saúde, e manter o padrão de vida sob as contínuas dificuldades do cotidiano, de modo que tudo o que elas querem é que esses desajustados sumam.

Por isso, é claro que as pessoas normais ficaram perplexas com as cenas ocorridas nas ruas de Charlottesville — uma pitoresca cidadezinha no estado americano da Virginia, com uma universidade fundada por Thomas Jefferson —, que foram tomadas por aproximadamente 500 neonazistas gritando "os judeus não irão tomar nosso lugar!".

O que vimos nos vídeos e nas reportagens (veja pelo menos os três primeiros minutos deste vídeo) foi algo apavorante: um grupo de supremacistas que mais se parecia com uma perigosa força paramilitar, oriundo de todos os cantos do EUA (nenhum integrante da própria cidade), com uma visão de mundo que remetia ao período da Segunda Guerra Mundial, carregando tochas, bandeiras e insígnias de estilo nazista, e gritando slogans racistas e anti-semitas.

Era uma marcha completamente diferente de qualquer outra coisa já vista no país. Não tinha absolutamente nada de semelhante com nenhuma manifestação do Tea Party. Foi algo totalmente atípico e verdadeiramente aterrorizante para os residentes daquela idílica cidade.

Em si, o movimento era completamente avesso aos valores americanos, repleto de ódio, contrário às normas do comportamento civilizado, verdadeiramente perigoso para a ordem pública, e de estranha origem estrangeira. Não havia nada de liberdade de expressão naquilo tudo; era apenas um grupo de pessoas fazendo ameaças. Não se tratava de pessoas querendo liberdade, mas sim exigindo poder. Não se tratava de uma marcha sobre direitos humanos, mas sim uma marcha fazendo ameaças a terceiros e exigindo poderes totalitários.

Em outras palavras, foi algo abertamente deplorável. Na prática, representou a saída do armário de uma ideologia que até então subsistia apenas nas franjas da internet, tornando-se agora mundialmente conhecida.

As principais consequências práticas de toda essa manifestação explícita de neonazismo serão um aumento da vigilância governamental sobre todo e qualquer grupo que venha a ser considerado (arbitrariamente ou não) uma ameaça à ordem pública, mais monitoramentos das comunicações online, e mais restrições às organizações de cunho político — tudo em reação às cenas ocorridas, e contando com a aprovação de um público compreensivelmente assustado.

São exatamente eventos como este que fazem as pessoas perderem suas liberdades básicas. Se os participantes desta marcha neonazista realmente acreditavam estar lutando pela liberdade, conseguiram exatamente o oposto. Mas também há o seguinte: grupos como estes prosperam com o vitimismo. Eles nunca desaparecem, especialmente este, pois boa parte de seu etos se resume a uma apologia ao coitadismo, dizendo o quanto as suas demandas foram suprimidas e oprimidas por todos. Torne-os vítimas e eles prosperarão ainda mais.

A mentalidade grupal

É difícil de ver e doloroso de ouvir. Mas essa gente não desaparecerá tão cedo. Para pessoas cujas cabeças estão repletas de uma ideologia violenta, o que aconteceu até agora (3 mortos e 20 feridos) ainda não é o bastante. Elas imaginam que com suas marchas, suas bandeiras, seus uniformes, seus slogans, seus cantos e seus gritos irão fazer com que a história dramaticamente mude a seu favor e contra as pessoas que eles odeiam (majoritariamente, negros e judeus).

O que realmente causa essas coisas? É um erro dizer que são apenas "pessoas ruins". Não se trata apenas de "pessoas ruins", mas sim de idéias ruins. Idéias ruins são como vírus que entram no cérebro e fazem pessoas imaginar coisas que não existem. É como uma doença que a pessoa nem sabe que tem. Faz a pessoa fervilhar de ódio por nenhum motivo aparente, desejar o extermínio de pessoas que jamais fizeram nada de errado, e imaginar que batalhas sociais — que têm zero chance de ser bem-sucedidas — trarão resultados positivos para elas.

A implausibilidade de suas idéias é mascarada por uma psicologia de grupo. São pessoas que formam grupos compostos exclusivamente por indivíduos que pensam exatamente igual e que incitam uns aos outros a ter os mesmos ressentimentos em relação a terceiros e a sonhar com novos poderes que conseguirão adquirir caso ajam agressivamente, impetuosamente e com determinação. Eles evocam os "culpados de sempre" (negros, judeus, mulheres, gays) e passam a acreditar que a única solução para as suas aflições (como dito, são pessoas inerentemente vitimistas) é destruir todos esses culpados por meio de uma grande insurreição, após a qual eles assumirão o poder e governarão para sempre.

Sim, parece insano. Mas se há algo que a história sempre demonstrou é que nenhuma ideia é insana demais para ser descartada por um grupo infectado pelo desejo de mandar. Qualquer meio para se alcançar este fim serve.

As raízes ideológicas

Com efeito, tudo o que já aconteceu até agora, com uma real destruição de vidas e propriedade, já foi muito além da política convencional, e pressagia algo verdadeiramente terrível do passado, algo que muitos de nós imaginávamos que não mais se repetiria.

Boa parte da mídia relata que tudo começou com uma desavença sobre o destino de uma estátua do general Robert E. Lee, que comandou os confederados durante a Guerra Civil americana. A estátua está localizada no centro de Charlotesville e a câmara de vereadores aprovou sua derrubada. Os neonazistas não teriam gostado disso e teriam ido para lá para protestar, com tudo terminando em violência.

Mas a realidade é que essa questão da estátua foi apenas um pretexto, e se tornou uma forma de desviar a atenção em relação à real motivação de tudo.

O que realmente aconteceu foi uma explosiva expressão de uma ideia que já vinha sendo fermentada há um bom tempo, e que foi transformada em um movimento maligno que já vinha ganhando tração nos subterrâneos. Após o fim da Segunda Guerra, quase todo mundo imaginava que a ideologia nazista estava extinta da terra e que a única ideia totalitária que ainda trazia ameaças à liberdade era o comunismo. Isso pode até ter sido verdade por algumas décadas, mas as coisas começaram a mudar na década de 1990, quando novas e violentas tendências estatistas começaram a surgir.

Nos últimos dois anos, escrevi copiosamente sobre a história mais profunda destas violentas tendências estatistas, as quais podem ser alternadamente descritas como nazismo, fascismo, direita alternativa, supremacia branca, nacionalismo branco e, o meu preferido (criado por Ludwig von Mises), hegelianismo de direita.

Analisei as obras de pessoas como Johann Fichte, Friedrich List, Houston Stewart Chamberlain, Thomas Carlyle, John Ruskin, Charles Davenport, Oswald Spengler, Carl Schmitt, Julius Evola, Giovanni Gentile e outros (vários de meus escritos sobre essas pessoas podem ser encontrados aqui). Todas essas idéias já existiam muito antes de Hitler e dos nazistas — e causaram enormes estragos no mundo muito antes do Holocausto — e continuam existindo muito depois deles.

Sim, é bem verdade que provavelmente nenhum daqueles criminosos em Charlotesville tenha lido esses pensadores. Sendo assim, como podemos atribuir alguma culpa a eles?

O problema é que idéias são estranhamente mágicas, como um DNA espiritual que viaja no tempo, movendo-se de cérebro para cérebro como uma mutação genética, e tão imprevisível quanto. Keynes estava certo ao dizer que a maioria dos políticos é escrava de algum economista defunto; da mesma maneira, aqueles violentos baderneiros são escravos de algum filósofo defunto que odiava a ascensão de uma liberdade universal ao redor do mundo durante o século XIX, e que estava determinado a refreá-la.

Ao mesmo tempo, é necessário haver algum canal de transmissão para as idéias. Os líderes deste movimento servem bem ao propósito, mas há uma raiz mais profunda.

Sempre fui extremamente relutante em mencionar aquele que pode ser o mais influente tratado neonazista da história, e que certamente está por trás da ascensão deste violento movimento nas décadas mais recentes. No entanto, considerando-se os últimos acontecimentos, chegou a hora. O livro se chama The Turner Diaries, escrito por "Andrew McDonald", que na verdade era apenas um pseudônimo para William L. Pierce, um brilhante cientista cuja mente foi completamente infectada pela ideologia nazista exatamente por ele ter sido um voraz leitor dos autores acima mencionados.

Recomendo ferrenhamente não ler este livro. Uma vez lido, é impossível esquecê-lo. Não dá para apagá-lo de sua mente. Este livro se tornou a bíblia dos neonazistas. Lembro-me vivamente da primeira vez que o li. Foi uma experiência aterrorizante, a qual me abalou profundamente. Foi ali que comecei a perceber a nova tarefa que nos esperava: combater este horror com cada joule de nossa energia intelectual.

O livro, que é uma história de ficção, narra o surgimento de uma pequena junta de nacionalistas brancos que decide reverter o curso da história mundial por meio de uma série de assassinatos, começando com judeus, depois indo para os negros, depois para os comunistas, depois para os comerciantes e empreendedores e, então, inevitavelmente, para os libertários (sim, eles também nos odeiam).

O que você aprende no livro é que este movimento é absolutamente socialista, só que de uma maneira distinta do típico socialismo de esquerda. Eles não são camisas vermelhas, mas sim camisas marrons. Logo, eles têm uma agenda diferente. A luta deles não é a luta de classes, mas sim a luta de raças, a luta de religião, a luta de gêneros, e a luta pela identidade nacional. O que é totalmente explícito é que se trata de um movimento coletivista, anti-mercado, anti-libertário e estatizante até o âmago.

E o que ocorre no livro? A junta insufla as massas a ficar do seu lado por meio de um crescente banho de sangue, adquire o controle do governo, estabelece um estado socialista responsável por planejar centralizadamente a economia, assume o controle de todo o estoque nuclear do mundo e então dizima todos os não-brancos do mundo.

Desculpe o spoiler.

O código genético


Não é segredo nenhum que este livro sempre foi o manifesto que converte, agrega e norteia os neonazistas. O verbete da Wikipéedia traz várias fontes a respeito.

Sendo assim, por que alguém criaria todo um movimento baseado nas ideias de um livro tão horrendo? De novo, a mente humana é capaz de imaginar coisas terríveis, e aquilo que imaginamos ser verdade influencia ações. Idéias têm consequências. Uma pessoa que tenha acompanhado a transmissão dessas idéias ao longo das últimas décadas consegue ver para onde tudo isso pode ir.

O que acontece agora? De um lado, um robusto movimento de esquerda está explorando esses acontecimentos com o intuito de contra-balançar essa crescente ameaça neonazista, a qual eles atribuem à ascensão da "direita". De outro, há um governo pronto para explorar o conflito entre esses dois grupos estatistas para atacar ainda mais nossas liberdades. Trata-se da tempestade perfeita.

Nossa tarefa

E é exatamente por isso que é tão importante que nós libertários falemos abertamente a verdade, e com convicção e coragem. Simplesmente não podermos permitir que a esquerda seja a única voz ideológica de oposição a isso.

Sendo assim, o que fazer? A resposta jaz na fonte do problema. Toda a bagunça começou com idéias ruins. O único meio disponível — e é o mais poderoso de todos — é combater idéias ruins com idéias boas. Todos nós temos de nos atirar, e com grande empenho, nesta batalha intelectual, desmascarando esse inimigo.

E quais são essas boas idéias? O progresso dos últimos 500 anos nos mostra exatamente quais são: harmonia social, direitos humanos (cada indivíduo tem o direito de que não retirem sua vida, sua liberdade e sua propriedade honestamente adquirida), aspiração a uma dignidade universal, a economia de mercado como um meio para a paz e a prosperidade, a convicção de que todos nós podemos cooperar visando a uma vantagem mútua, e, acima de tudo, a beleza e a magnificência da própria ideia da liberdade.

Todos os que veneram a paz, a prosperidade e o progresso humano não devem se desesperar, mas sim se dedicar com ainda mais afinco à missão de substituir idéias ruins pelas boas. Nossos antecessores nesta missão tinham chances muito menores que as nossas, e ainda assim prevaleceram. E eram numericamente muito menores do que nós.

Iremos prevalecer também, desde que pensemos, falemos e atuemos com coragem e convicção em prol de tudo aquilo que é verdadeiro. É assim que este ciclo de violência envolvendo rótulos (fascismo e socialismo, nazismo e comunismo, direita e esquerda) será derrotado e substituído.


21 de agosto de 2017
Mises Brasil

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Leia também:


Por que o nazismo era socialismo e por que o socialismo é totalitário

GUERRA POLÍTICA. A NATUREZA DO ISLÃ E SEU REFLEXO SECULAR: A ESQUERDA MARXISTA



Dentre as várias religiões do mundo estão o cristianismo, o judaísmo, o hinduísmo, o espiritismo e o budismo. Nenhuma dessas religiões está em guerra com as demais nem pretende suprimi-las da face da terra, havendo no máximo um esforço de proselitismo e de conversão. Nenhuma dessas religiões traz em seus respectivos livros sagrados o mandamento de perseguir e matar ou escravizar quem se recusar a aceitar e se submeter a uma dessas crenças. Nenhuma dessas religiões contém em seu cânone instruções e obrigações precisas determinando como e quando os seus seguidores têm o dever e a obrigação de estuprar uma mulher que não seja dessa religião.

Da mesma forma, nenhuma dessas religiões possui um código civil imutável como parte integrante de seu cânone, determinando a maneira pela qual a sociedade deve ser organizada e estabelecendo as circunstâncias deve deve-se aplicar chibatadas ou amputar pés e mãos de um integrante da própria religião no caso em que a pessoa seja acusada de alguma infração ou de algum crime. E nenhuma dessas religiões determina que se deva matar homossexuais, havendo no máximo uma condenação moral à prática. Em nenhuma dessas religiões há uma menção explícita de apego à morte não o sentido de um eventual martírio de fé, mas no sentido de desprezo à vida.

Mas tudo o que foi afirmado acima corresponde à exata natureza do Islã. A ideologia de morte travestida de credo religioso fundada por um pedófilo árabe está e sempre esteve em guerra contra todos demais sistemas de crença religiosa, em especial contra o judaísmo e o cristianismo. É importante entender que o islã surge não com o propósito de levar uma mensagem religiosa ao mundo. Ele surge com a decisão inequívoca de se impor de maneira supremacista ao resto da humanidade pela força e pelo terror, suprimindo e eliminando qualquer outro sistema de crenças e também de organização social e política que não esteja de acordo com o alcorão e com a sharia.

Por esta razão, o islã não pode nem deve ser visto como religião. O islã é uma ideologia totalitária, que traz no seu bojo um conceito de civilização e de organização social que é diametralmente oposto a tudo o que o ser humano entende por liberdade e dignidade e valor da vida humana. A componente religiosa do islã é um verniz que serve para ocultar o mais antigo projeto de engenharia social já concebido, e que permanece vivo até hoje, visando organizar e submeter todas as sociedades humanas a um poder totalitário e absoluto e essencialmente desumano.

Nas palavras de seus próprios líderes, o islã preza e admira a morte da mesma maneira que o restante dos seres humanos normais preza e valoriza a vida. O apego à morte e a facilidade com que seguidores do islã matam seres humanos, inclusive os seus, é uma evidência de que a amoralidade que guia a conduta de um muçulmano pode estar associada a qualquer coisa, menos àquilo que entendemos como religião, ainda que seja no sentido mais amplo da palavra.

Na esfera da guerra política, é fundamental compreender que a amoralidade que guia a conduta de um seguidor do islã é da mesma natureza da amoralidade que guia a ação de um comunista ou socialista: tanto um muçulmano quanto um esquerdista seguidor da mentalidade revolucionária acham natural que se mate civis inocentes e que se promova genocídios em nome da respectiva causa. Os muçulmanos já vêm matando há cerca de mil e quatrocentos anos em nome de allah. Os comunistas e socialistas já vêm matando e promovendo genocídios há cerca de um século em nome de um mundo melhor e da justiça social.

É por esta razão que, unidos pelo mesmo objetivo de destruir o mundo existente, em particular a civilização ocidental de base judaico-cristã, com o objetivo de reconstruir outro supostamente melhor, e guiados pela mesma amoralidade que banaliza a morte de inocentes e daqueles que se lhes opõem, o islã e a esquerda internacional mantêm uma aliança estratégica e umbilical que já dura quase um século. Uma aliança que nunca ficou tão evidente como agora no cenário do continente europeu, onde muçulmanos prosseguem matando, e continuarão a matar, civis inocentes ao mesmo tempo em que são protegidos pela esquerda que governa o continente e que lhes abriu as portas para essa finalidade.

O islã não é religião. O islã é uma ideologia da morte, que encontrou na esquerda marxista internacional o seu espelho secular. Um espelho onde o objeto se confunde, em natureza, com sua imagem refletida, tamanha a semelhança entre ambos. A civilização ocidental não irá vencer a guerra contra o islã sem antes derrotar o inimigo que mora dentro de casa: a esquerda marxista ocidental.


21 de agosto de 2017
Paulo Eneas
crítica nacional

CIDADES EUROPEIAS ASSIMILAM "LEI DA SHARIA"

- O prefeito de Londres, Sadiq Khan, proibiu anúncios que promovam "expectativas não realistas no tocante à imagem do corpo e da saúde das mulheres". 
Agora Berlim está planejando proibir imagens onde as mulheres são retratadas como "lindas mas fracas, histéricas, idiotas, loucas, ingênuas ou governadas pelas emoções". 
O escritor e jornalista do jornal Der Tagesspiegel, Harald Martenstein, afirmou que é possível que a orientação "tenha sido incorporada do manifesto do Talibã".

- A ironia é que esta onda de moralidade e "virtude" vem de cidades governadas por políticos esquerdistas desinibidos, que durante anos fizeram campanha a favor da liberação sexual. Virou tema de discussão "feminista" defender a conduta da sharia.

- Parafraseando o escritor americano Daniel Greenfield: a ironia das mulheres celebrarem sua própria opressão é tanto de cortar o coração como de estupefazer.



Se o Ocidente continuar traindo o valor democrático da liberdade individual, os fundamentalistas islâmicos, como aqueles que impuseram burcas às mulheres líbias, farão o mesmo com as mulheres do Ocidente. (Foto: Alexander Hassenstein/Getty Images/Gatestone)

Dias após o Estado Islâmico ter conquistado a cidade de Sirte na Líbia há dois anos, apareceram gigantescos outdoors na fortaleza islamista, alertando as mulheres que elas deveriam usar hijabs para esconderem o corpo todo e nada de perfume. Entre outras coisas esses "mandamentos da sharia em relação à hijab" incluíam o uso de tecido grosso e opaco e que a hijab não "lembrasse trajes de infiéis".
Dois anos mais tarde, as três cidades mais importantes da Europa - Londres, Paris e Berlim - estão seguindo a mesma moda da sharia.

Paris disse Au revoir aos anúncios "machistas" em outdoors. A Câmara Municipal de Paris anunciou a proibição depois que a prefeita socialista Anne Hidalgo salientou que a medida denotava que Paris estava "mostrando o caminho" na luta contra o machismo. 
O prefeito de Londres, Sadiq Khan, também proibiu anúncios que promovam "expectativas não realistas no tocante à imagem do corpo e da saúde das mulheres". 
Agora Berlim está planejando proibir imagens onde as mulheres são retratadas como "lindas mas fracas, histéricas, idiotas, loucas, ingênuas ou governadas pelas emoções". 
O escritor e jornalista do jornal Der Tagesspiegel, Harald Martenstein, afirmou que é possível que a orientação "tenha sido incorporada do manifesto do Talibã".
A ironia é que esta onda de moralidade e "virtude" vem de cidades governadas por políticos esquerdistas desinibidos, que durante anos fizeram campanha a favor da liberação sexual.

Há uma razão para esta campanha grotesca que proíbe essas imagens. Essas cidades possuem consideráveis populações muçulmanas e classe política - a mesma que promove freneticamente o multiculturalismo obrigatório - que deseja agradar o "Islã". Virou tema de discussão "feminista" defender a conduta da sharia, como faz Linda Sarsour. 
A consequência é que hoje em dia pouquíssimas feministas se atrevem a criticar o Islã.

Isso está acontecendo em todos os lugares. Cidades holandesas estão "orientando" suas funcionárias a não usarem mini saias. Foi implantado horários somente para mulheres nas piscinas públicas suecas. Escolas alemãs estão enviando cartas aos pais pedindo que as crianças evitem usar "trajes vistosos".

O primeiro a sugerir a proibição de cartazes e propaganda que "reduzam mulheres ou homens a objetos sexuais" foi o Ministro da Justiça da Alemanha Heiko Maas, social-democrata.

"A exigência de cobrir o corpo das mulheres ou domesticar os homens", enfatizou o líder do Partido Liberal Democrata Christian Lindner, "é algo comum nos círculos de líderes religiosos islâmicos radicais, mas não vindo do Ministro da Justiça da Alemanha".

Em 1969 a Alemanha estava sufocada devido a uma celeuma sobre a introdução nas escolas do "Sexualkundeatlas", um "atlas" sobre a ciência sexual. Agora, a meta é dessexualizar a sociedade alemã. O jornal Die Welt comenta:

"Graças ao ministro da Justiça, Heiko Maas, finalmente ficamos sabendo porque, na Passagem do Ano Novo, na Estação Central de Trens de Colônia, cerca de mil mulheres foram vítimas de violência sexual: por causa da publicidade machista. 
Muitas modelos erotizadas, muita pele nua em nossos outdoors, muitas bocas eróticas, muitas mini saias em revistas de moda, muitos traseiros rebolantes e seios volumosos na publicidade televisiva. Mais um passo na direção da "submissão".

Em vez de mamilos e nádegas, Die Welt conclui: "devemos exortar o uso da burca ou do véu como faz a Sra. Erdogan?"
As mesmas elites alemãs que sugerem a proibição de outdoors "machistas" censuraram os detalhes aterrorizantes dos ataques sexuais em massa em Colônia. 
Enquanto isso, uma mesquita liberal em Berlim, que proibiu as burcas e abriu as portas aos homossexuais e às mulheres sem véus, encontra-se agora sob proteção da polícia devido às ameaças dos supremacistas muçulmanos.

As elites europeias estão adotando o padrão de dois pesos e duas medidas: eles se orgulham em organizar uma exposição de um crucifixo cristão mergulhado em urina e mais que depressa capitulam às demandas muçulmanas de censurar caricaturas do Profeta Maomé. As autoridades italianas fizeram esforços hercúleos a fim de evitar que o presidente do Irã, Hassan Rouhani, tivesse um vislumbre da nudez de esculturas milenares dos Museus Capitolinos de Roma.

Parece que o Ocidente está fascinado pelos véus islâmicos. Ismail Sacranie, fundador da Modestly Active, fabricante e designer de burquínis, disse ao jornal New York Times que 35% de suas clientes não são muçulmanas. Aheda Zanetti, libanesa que reside na Austrália, que inventou o burquíni, afirma que 40% das suas vendas são para mulheres não muçulmanas. 
O público ocidental, que romanceia o islã, está, ao que tudo indica, absorvendo a devoção à Lei Islâmica (Sharia). The Spectator disse que isso é "um novo puritanismo" e "o porquê de certas feministas serem solidárias com o Islã".

Parafraseando o escritor americano Daniel Greenfield: a ironia das mulheres celebrarem sua própria opressão é tanto de cortar o coração como de estupefazer.
A Europa poderá logo logo ter que se retratar diante da prefeita de Colônia, Henriette Reker. Ela foi duramente criticada -- vituperada até -- por aconselhar mulheres a "manterem distância" de estranhos para evitarem ataques sexuais.

Se o Ocidente continuar traindo os valores democráticos de liberdade individual no qual se baseia a civilização ocidental, os fundamentalistas islâmicos, como aqueles que impuseram o uso de burcas às mulheres líbias, começarão a impô-las às mulheres do Ocidente. Eles podem até começar com as elites feministas que primeiramente fizeram a revolução sexual para emancipar as mulheres na década de 1960 e que agora estão apaixonadas por uma roupa obscurantista que esconde as mulheres em uma prisão portátil.



21 de agosto de 2017
Original em inglês: Europe's Cities Absorb Sharia Law
Do site Gatestone - Tradução: Joseph Skilnik
(*) Giulio Meotti, Editor Cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.

in aluizio amorim

LUISA ORTEGA: A PROMOTORA CHAVISTA QUE AJUDOU A CRIAR A DITADURA COMUNIA NA VENEZUELA



A promotora venezuelana Luisa Ortega Díaz, começou há algum tempo a fazer “oposição” ao chavismo. Ela iniciou essa suposta oposição por meio da abertura de investigações dos assassinatos cometidos pela brutal repressão empreendida pela ditadura nos últimos quatro meses. Em seguida ela denunciou que a decisão do instância máxima de justiça do país de tentar substituir as funções da Assembleia Nacional, o parlamento regular do país, constituía uma violação da ordem constitucional. Luisa Ortega tornou público número de mortes causadas pela repressão, quando a ordem do chavismo era negar essa informação para o país. Por fim ela também anunciou que iria denunciar os crimes contra a humanidade perante da justiça internacional.

No entanto, a promotora Luisa Ortega nada disse quando dois anos atrás, o ministro da Defesa, general Vladimir Padrino López, emitiu a resolução 0861, que permitiu o uso de armas de fogo para controlar manifestações. A promotor sempre afirmou que os protestos de nosso povo eram ilegais e que o comportamento dos ativistas da “direita” era irresponsável. Além disso, ela sempre afirmou que o desempenho do chavismo “estava certo” e sempre insistiu que todos seus atos estavam “ajustados ao devido processo, buscando reparar o dano que tivesse sido causado e buscar a punição dos responsáveis ​​por esses atos”.

A Verdadeira História de Luisa Ortega
Luisa Ortega e seu marido Germán Ferrer, que é um deputado chavista, eram membros do movimento PRV-FALN-Ruptura, um aparelho político-militar. Ferrer é fugitivo do Cartel San Carlos. Os dois militaram na esquerda dos anos sessenta. Conhecemos a grande amizade da promotora Luisa Ortega com Douglas Bravo, o mais famoso guerrilheiro comunista da Venezuela por suas ligações com o Che Guevara.

Na verdade, diante o colapso iminente da cúpula chavista, a procuradora Luisa Ortega procura sair de cena e passar para as fileiras menos socialistas da “Oposição”. Luisa Ortega Díaz disse que tinha provas ligando Maduro com a construtura brasileira Odebrecht, e atribui a esse caso a “perseguição” que ela vinha sofrendo em tempos recentes. Há poucas semanas houve uma ação policial de busca e apreensão em sua residência, por ordem direta do chavismo. Logo após essa ação, o narcotraficante Diosdado Cabello ordenou a prisão do marido de Luisa Ortega.

O fato é que se Luisa Ortega fosse uma pessoa do bem, já teria denunciado não só o chavismo, mas até mesmo sua própria “oposição” no tribunal internacional, e teria procurado apoio internacional há mais de uma década. Na sexta-feira, Luisa Ortega Díaz decidiu fugir para Aruba, usando uma embarcação para a Colômbia, e em seguida pediu asilo político a Juan Manuel Santos. 



É importante que a verdade seja conhecida por todos: a senhora Luisa Ortega sempre foi fiel ao castro-chavismo, pois trata-se de mais uma comunista que ajudou a estabelecer uma tirania comunista na Venezuela e que agora, diante do colapso da cúpula chavista, procura sair dessa quadrilha do crime organizado. Mas ela já vai tarde.Luisa Ortega Díaz com o guerrilheiro comunista Douglas Bravo, famosos por suas ligações com Fidel Castro e Che Guevara. Sob o chavismo, Luisa Ortega se tornou procuradora geral da república.


21 de agosto de 2017
Emma Sarpentier é ativista venezuelana e colaboradora do Crítica Nacional em Caracas.
Edição de texto de Paulo Eneas. #CriticaNacional #TrueNews

EPITÁFIO DA FOLHA DEDICADO A JERRY LEWIS: "IRRITOU A COMUNIDADE GAY"




Ao fazer uma, ehr, "homenagem" a Jerry Lewis, a Folha pergunta a opinião de humoristas brasileiros e reclama de piadas com gays e feministas.

Jerry Lewis, um dos maiores comediantes do mundo, se foi neste domingo, aos 91 anos. Vivendo em um século em que humoristas, comediantes, satiristas e qualquer um que soubesse rir e fazer rir foram cada vez mais perseguidos e censurados, cada um “irritado” com Jerry Lewis pode ser apontado como tendo corrido enorme risco de estar do lado errado da verdade e da liberdade.

A Folha de S. Paulo, ex-jornal cada vez mais preocupado em “lacrar” do que em defender a liberdade, assim fez uma manchete sobre a morte do comediante: “Rabugento, Jerry Lewis encantou brasileiros e irritou comunidade gay”.

Jerry Lewis participou de um filme brasileiro em 2013, “Até que a Sorte nos Separe 2”. A Folha chamou o diretor da criação, Roberto Santucci, para proferir a seguinte pérola:

“Ele chegou com mil restrições: não podia ficar muito tempo de pé, tinha um problema na coluna, não queria vestir o smoking…”

A própria Folha explica algo que qualquer diretor de cinema tinha obrigação de saber ao importar um humorista então com 87 anos:

As dores nas costas eram reflexo de um acidente que o comediante sofreu em 1965, durante um show num hotel, americano, e que o levariam a ficar viciado num analgésico pelos próximos 13 anos.

“Rabugento”, a primeira palavra que a Folha dedica a Jerry Lewis, em um artigo que gasta mais tempo contando as impressões dos produtores de um filme que, somados, não significam ao mundo 0,001% do que foi Jerry Lewis. Simplesmente o criador do Teleton, que ajuda tantas crianças pelo mundo, enquanto jornalistas buscam espaço para “lacrar”.

Mas o melhor fica para a frescurite, o ataque de pelancas, os faniquitos afetados e a histeria ridícula da Folha ao falar das piadas de Jerry Lewis. Aparentemente, feministas e “a comunidade gay” (que nada tem a ver com os gays de carne e osso que não estão interessados em usar sua sexualidade para fazer propaganda política esquerdista) já reclamaram das piadas de Jerry Lewis. Não é exatamente uma notícia: tais militâncias histéricas existem pelo único fato de sair por aí “se ofendendo” com o que querem censurar.

Escreve Guilherme Genestreti na Folha:

Durante uma maratona beneficente realizada em 2007, o ator fez piada com um parente imaginário seu, que ele chamou de “Jesse, The Illiterate Faggot” (algo como “Jesse, o viado analfabeto”). Lewis teve que se desculpar publicamente pelo comentário.

No ano seguinte, falando à televisão australiana, o ator disse que achava o críquete, paixão nacional naquele país, um “esporte de maricas”. O comentário foi acompanhado de Lewis gesticulando de maneira bastante afeminada.

As mulheres foram outras vítimas: em 2000, num evento de humor, disse não gostar de comediantes do sexo feminino. “Penso nelas como máquinas de produzir bebês”.

Ironicamente, o ator propalava a história de ter sido expulso do colégio onde cursava o ensino médio após ter dado um soco no diretor da escola, que o insultou com um comentário antissemita.

O ator também dizia ser confidente do amigo Sammy Davis Jr., que lhe telefonava chorando para falar das ofensas racistas de que era vítima.

Em 2015, Lewis criticou o então presidente Barack Obama (“nunca foi um líder”), disse que refugiados deveriam ficar “na puta que o pariu onde estão” e elogiou a candidatura de Donald Trump: “Ele é ótimo porque é um ‘showman’. E nunca tivemos um na cadeira presidencial.”

Embora fosse afiliado ao Partido Republicano, dizia ter sido amigo do ex-presidente democrata John F. Kennedy.

A notícia aqui no caso não é que Jerry Lewis “irritou” a chamada “comunidade gay”: a notícia é que a “comunidade gay”, falando em nome de gays que não fazem parte de comunidade nenhuma, tentou censurar Jerry Lewis. Tal como feministas, falando em nome das mulheres. E assim por diante.

Nada mais óbvio para um comediante de tal quilate repudir Barack Obama, de quem ninguém lembra do legado menos de um ano após sair do cargo, e preferir alguém que prefere falar livremente, como humoristas fazem, como Donald Trump.

Não existe “comunidade gay”. É uma das confusões que gerou os piores regimes políticos que a humanidade já viu no século XX, tão bem denunciada por José Ortega y Gasset no seu clássico A Rebelião das Massas: confundir a convivência com alguma forma de acordo contratual de vontades:

Um dos mais graves erros do pensamento “moderno”, cujas salpicaduras ainda padecemos, tem sido confundir a sociedade com a associação, que é, aproximadamente, o contrário daquela. Uma sociedade não se constitui do acordo das vontades. Ao contrário, todo acordo de vontades pressupõe a existência de uma sociedade, de pessoas que convivem, e o acordo não pode consistir senão em precisar uma ou outra forma dessa convivência, dessa sociedade preexistente. A idéia da sociedade como reunião contratual, portanto jurídica, é o mais insensato ensaio que se fez de pôr o carro adiante dos bois.

Alguém aí pode irritar a “comunidade gay”? Todos os gays do mundo têm um acordo de estarem irritados com Jerry Lewis? Ou o que há é uma meia dúzia de gente muito chata e mal amada, que nunca poderia usar a palavra gay (“alegre”) para se auto-definir?

Falar em nome de toda a sociedade, confundindo uma aproximação territorial (ou ideológica, ou de hábitos sexuais etc) com uma associação contratual, foi o que gerou os piores regimes já inventados pela humanidade. Existem gays. “Comunidade gay” é invenção de jornalista lacrante. E de grupo de pressão por censura que não sabe que piada é ficção. Pra depois ficarem reclamando de mau humor em entrevista e de Jerry Lewis preferir Donald Trump a um líder de lacrantes inúteis que entregou o mundo ao terrorismo como Barack Obama.


21 de agoato de 2017
senso incomum

CONFORME PLANEJADO PELA MÍDIA, A DIREITA ESTÁ SENDO AGREDIDA E ESFAQUEADA NOS ESTADOS UNIDOS. E AGORA?




É uma pena que a direita esteja demorando para entender o que está acontecendo – e essa demora de entendimento terá suas consequências trágicas – a respeito do comportamento extremista da mídia de esquerda dos EUA (comportamento copiado pela mídia do Brasil) contra os eleitores de Trump por lá e os eleitores de Bolsonaro e Doria por aqui.

Neste fim de semana, em Boston, aconteceu uma marcha de pessoas de direita pedindo liberdade de expressão. Apoiados pela mídia e demais esquerdistas, manifestantes de extrema esquerda foram às ruas e praticaram diversos atos de agressão.

Eis um exemplo:




Os vídeos estão pela Internet e este é apenas um exemplo. A agressão contra direitistas se tornou generalizada. Claro que isso vai escalar para assassinatos de direitistas muito em breve.

Uma matéria do Jornalivre, mostra que, também nos EUA, Joshua Witt, de 26 anos, foi esfaqueado por milícias de extrema esquerda que usaram a narrativa de que ele era neonazi. Detalhe: ele nunca foi neonazi. Mesmo assim, foi atacado. Embora tenha sobrevivido, tomou facadas nos braços e nas mãos.

Como não poderia deixar de ser, a grande mídia está se recusando a comentar o assunto, pois está intencionalmente promovendo este tipo de violência.

É fácil entender a motivação da mídia:

1 – A direita está se manifestando demais, aparecendo em todos os cantos
2 – Logo, é preciso fazê-la recuar nessa motivação
3 – Isso só pode acontecer com o uso de violência em larga escala contra direitistas
4 – A melhor forma de fazer isso é uma campanha de estigmatização em estilo nazista (inclusive dizendo que “a direita é nazista) e sustentando que a violência contra a direita é legítima (aí é só chamar os black blocs de “anti racistas”)
5 – O processo deve seguir até o o ponto em que a direita decida se calar por medo de sofrer violência, diante dos vários casos de violência causados pela narrativa definida no item (4)

Enfim, a violência sistematizada (que irá incluir assassinatos, incluindo assassinatos em massa) contra pessoas de direita ou qualquer alvo que seja vulnerável que vai começar a acontecer não será acidental, mas planejada passo a passo por esquerdistas da mídia.

Como avisei aqui, o que a grande mídia busca é adquirir um poder: a violência sancionada. Isso significa adquirir a capacidade de praticar violência contra um grupo a partir do momento em que se convence setores da opinião pública que é não apenas aceitável, como também desejável expurgar este inimigo pela violência. É por isso que eles reagiram tanto ao fato de Trump apontar a verdade (de que havia a violência dos dois lados). Mas quem usa a violência sancionada não pode permitir jamais que sua barbárie seja considerada como barbárie.

Toda, absolutamente toda a cobertura da grande mídia sobre os eventos de Charlottesville foi direcionada a esse fim.

A cada caso de violência vocês já sabem em que conta principalmente isso deve ser debitado: da grande mídia.

Não se trata de “jornalistas vivendo em bolhas” ou “pessoas carentes de informação”. Eles sabem o que estão fazendo.

É preciso começar a denunciar esse tipo de coisa ou então a direita ainda vai apanhar muito, mas muito mesmo. Isso se não ver várias pessoa sendo executadas à sangue frio.

Ou a direita começa a denunciar a campanha de incentivo à violência praticada pela esquerda (principalmente na mídia) ou vai arcar com as consequências de se recusar a enfrentar esse problema.


21 de agosto de 2017
ceticismo político

TERRORISMO ISLÂMICO: OS DESAFIOS PARA A CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL





https://www.youtube.com/watch?v=ONA4eljA-pw3 dias atrás ... Acesse para outras notícias: https://criticanacional.com.br.
21 de agosto de 2017critica nacional

O RACISMO DA TV GLOBO É ESCANCARADO

O Racismo da TV Globo é escancarado.

  • 22 horas atrás
  • 5.028 visualizações
20/08/2017 - Racismo & Cinismo, mandamentos primordiais dos Socialistas, da União Europeia, do Partido Democrata (USA), da ONU, da NOM, dos Globalistas. É uma máquina 

21 de agosto de 2017
postado por m.americo

"OS DIAS SÃO ASSIM" NO MARASMO DA GANGUE

PT ACONSELHA LULA A INTERROMPER CAMPANHA ANTECIPADA NO NORDESTE

GILMAR MENDES X JUIZ E MPF = CAOS

Gilmar Mendes X Juiz e MPF = CAOS


21 de agosto de 2017
postado por m.americo

PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA DENUNCIA ROMERO JUCÁ