"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

ENTERRANDO O FUTURO

Dilma anuncia novos ministros, encerra nomeação da equipe do próximo governo e sepulta o futuro

dilma_rousseff_460

Time completo Na manhã desta quarta-feira (31), faltando menos de 24 horas para iniciar seu novo mandato, a presidente reeleita Dilma Vana Rousseff (PT) anunciou os últimos 14 ministros que faltavam para completar a equipe do próximo governo, que continuará com inexplicáveis 39 ministérios.

Com dificuldades para negociar politicamente a indicação dos assessores, o que na prática garantiria blindagem no Congresso Nacional, Dilma decidiu manter nos cargos os seguintes ministros: Aloizio Mercadante Oliva (Casa Civil), Arthur Chioro (Saúde), Eleonora Menicucci de Oliveira (Políticas para as Mulheres), Guilherme Afif Domingos (Micro e Pequena Empresa), Ideli Salvatti (Direitos Humanos), Izabella Teixeira (Meio Ambiente), José Eduardo Cardozo (Justiça), José Elito Carvalho Siqueira (Segurança Institucional), Luis Inácio Adams (Advocacia-Geral da União), Manoel Dias (Trabalho e Emprego), Marcelo Côrtes Neri (Assuntos Estratégicos), Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Fome) e Thomas Traummann (Comunicação Social).
Para comandar o Ministério das Relações Exteriores a presidente indicou o embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira. O ministro, Luiz Alberto Figueiredo Machado, que deixa a pasta nesta quarta-feira, assumirá a embaixada brasileira em Washington.

A manutenção dos acima mencionados já era esperada, mas é preciso levar em consideração alguns fatos. Aloizio Mercadante foi pífio como senador pelo estado de São Paulo e protagonizou um dos mais inexplicáveis vexames do Senado Federal. Após renunciar, em caráter irrevogável, à liderança do PT por discordar da proteção oferecida pelo governo do PT ao senador José Sarney, Mercadante voltou à tribuna da Casa para dizer que revogava o irrevogável. Isso se deu porque Lula chamou o companheiro de legenda ao Palácio da Alvorada, onde passou-lhe uma constrangedora carraspana. Aloizio Mercadante sempre sonhou em assumir o Ministério da Fazenda, mas um imbróglio em sua tese de doutorado, na qual conseguiu a proeza de plagiar a si próprio, acabou vendo o sonho virar pesadelo. Agora, continuando à frente da Casa Civil, Mercadante poderá palpitar no trabalho de Joaquim Levy e Nelson Barbosa, ministros indicados da Fazenda e do Planejamento, respectivamente.

O Ministério do Trabalho e Emprego estava na alça de mira do Partido dos Trabalhadores, mas Dilma, por conta da briga que trava nos bastidores com o lobista Lula, decidiu manter o pedetista Manoel Dias no cargo. O PT queria emplacar alguém ligado ao movimento sindical para comandar a pasta.
Com isso, o grupo de Lula perde espaço no governo e o PT fica com apenas sete dos 39 ministérios. Manoel Dias chegou ao cargo, em março de 2013, depois da demissão de Brizola Neto, mas desde então vem sendo açoitado por seguidas denúncias de irregularidades. Dias negou ter cometido qualquer transgressão e foi mantido no cargo sem que a Justiça tivesse recebido qualquer denúncia sobre fraudes em contratos com entidades conveniadas.

O general José Elito Siqueira, responsável pela segurança da presidente Dilma Rousseff, permanece no cargo, mas continua devendo aos brasileiros uma explicação convincente sobre o escândalo do pedófilo da Casa Civil, já que a petista Gleisi Hoffmann não teve coragem suficiente para tal. Eduardo Gaievski, levado por Gleisi ao Palácio do Planalto como assessor especial e incumbido de cuidar das políticas federais voltadas para menores e adolescentes, já era investigado pela prática de estupro, crimes cometidos contra meninas pobres do interior do Paraná, algumas delas vulneráveis (menores de 14 de anos), quando alçado à Casa Civil. Entre as atribuições do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência está a de verificar o currículo e a vida pregressa dos indicados aos chamados cargos de confiança. O mesmo cabe à Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), que como o GSI deixou de cumprir o quer manda a legislação.

José Eduardo Martins Cardozo continuará ministro da Justiça, mas é preciso destacar que seu papel à frente da pasta é questionável, pois em muitas ocasiões foi acionado pela presidente da República para dar recados absurdos, como o da defesa de Maria das Graças Foster, dirigente maior da Petrobras. Cardozo, que sonha em chegar ao Supremo Tribunal Federal (STF), deveria dar exemplo de respeito às leis vigentes, mas dias atrás foi flagrado pela reportagem do UCHO.INFO cometendo de forma inconteste uma infração de trânsito, como mostra matéria publicada na última segunda-feira (29). A assessoria de Cardozo enviou nota para explicar a transgressão, mas não convenceu os leitores do site que se transformou em “A MARCA DA NOTÍCIA”.

Considerado, desde que chegou à Esplanada dos Ministérios, um “Cavalo de Troia” do PT no governo paulista (foi vice do governador Geraldo Alckmin), Guilherme Afif Domingos pouco ou nada fez como ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, pasta com orçamento e espaço físico minúsculos.
Afif só foi mantido no cargo porque a presidente Dilma não conseguiu convencer alguns empresários pesos-pesados para assumir a pasta. O impasse da presidente mostra que o próximo governo será um fiasco, em especial na economia.
Confira abaixo os 39 ministros de Estado que tomarão posse na quinta-feira, 1º de janeiro de 2015:
Advocacia-Geral da União – Luís Inácio Adams
Agricultura – Kátia Abreu
Assuntos Estratégicos – Marcelo Côrtes Neri
Aviação Civil – Eliseu Padilha
Banco Central – Alexandre Tombini
Casa Civil – Aloizio Mercadante
Cidades – Gilberto Kassab
Ciência, Tecnologia e Inovação – Aldo Rebelo
Comunicação Social – Thomas Traummann
Comunicações – Ricardo Berzoini
Controladoria-Geral da União – Valdir Simão
Cultura – Juca Ferreira
Defesa – Jaques Wagner
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – Armando Monteiro Neto
Desenvolvimento Agrário – Patrus Ananias
Desenvolvimento Social e Combate à Fome – Tereza Campello
Direitos Humanos – Ideli Salvatti
Educação – Cid Gomes
Esporte – George Hilton
Fazenda – Joaquim Levy
Igualdade Racial – Nilma Lino Gomes
Integração Nacional – Gilberto Occhi
Justiça – José Eduardo Martins Cardozo
Meio Ambiente – Izabella Teixeira
Micro e Pequena Empresa – Guilherme Afif Domingos
Minas e Energia – Eduardo Braga
Pesca – Helder Barbalho
Planejamento – Nelson Barbosa
Políticas para as Mulheres – Eleonora Menicucci de Oliveira
Portos – Edinho Araújo
Previdência Social – Carlos Gabas
Relações Exteriores – Mauro Luiz Iecker Vieira
Relações Institucionais – Pepe Vargas
Saúde – Arthur Chioro
Secretaria-Geral da Presidência – Miguel Rossetto
Segurança Institucional – José Elito Carvalho Siqueira
Trabalho e Emprego – Manoel Dias
Transportes – Antonio Carlos Rodrigues
Turismo – Vinicius Lages

01 de janeiro de 2015
ucho.info

RETROSPECTIVA: OS MELHORES ARTIGOS DE 2014. PARTE 2

 

Nas guerras do Israel moderno para sobreviver, as crescentes resoluções negativas da ONU contra Israel não deixam dúvida de que, na perspectiva da ONU, Davi é a ameaça e o enorme Golias islâmico é inocente.
  
Uma das maiores e mais bem financiadas organizações socialistas dos Estados Unidos ficou tão incomodada com meus artigos que estão alcançando o público americano que decidiu me incluir na sua lista negra de conservadores que são atacados.
 
Este é um dos melhores artigos que já escrevi sobre a Teologia da Missão Integral. Todo líder evangélico deveria ler esse artigo. Todos deveriam imprimi-lo e dar aos seus líderes.
 
Com o acordo que Xuxa e a bancada evangélica fizeram para aprovar a Lei da Palmada, 2014 termina como um ano de tragédia e derrota para a família brasileira.
 
Teólogo presbiteriano da Teologia da Missão Integral ocupa importante função estratégica, com salário elevado, na Secretaria-Geral da Presidência da República. Prega caridade, mas vive do bolso do trabalhador brasileiro.
 
Tempestade midiática sobre Rick Perry, que comparou homossexualidade ao alcoolismo: Artigo que mostra como Rick Perry, que já foi pré-candidato presidencial dos EUA, foi moralmente linchado pela mídia americana porque fez exatamente o que a Bíblia fez: colocou a homossexualidade na categoria de vícios pecaminosos como o alcoolismo.
 
No cúmulo da hipocrisia, a revista Cristianismo Hoje (CH) diz estar preocupada com o risco da disseminação de comportamentos anticristãos, mas dá destaque para um de seus maiores disseminadores, cuja boca é tão suja quanto uma latrina. A CH se diz também preocupada com o “perigo” e “risco” de disseminação de heresias, mas tem evitado denunciar como heresia o avanço de posturas evangélicas progressistas favoráveis ao “casamento” gay.
 
Marina Silva: a “nova direitista” que a esquerda escolheu para os conservadores do Brasil: Antes das eleições, houve uma tentativa febril, com informações nebulosas, de pintar Marina como ‘conservadora.’ Como pode?
 
Qual é a motivação dos que criticam o reavivamento no Brasil? Confira aqui como foi o reavivamento dos críticos.
 
Surpreso? A Teologia da Missão Integral, como toda ideologia esquerdista, não se sente bem com Israel.
 
Na terceira parte, tem mais.

01 de janeiro de 2014

INSPIRAÇÃO




31 DE DEZEMBRO DE 2014

OBRAS DO PT CONCLUÍDAS.NO EXTERIOR

    A BOMBA QUE O PT NÃO QUER QUE ESTOURE































Por iniciativa do valoroso e único parlamentar de quem se pode esperar atitudes, o STF se posicionará através de seu ministro presidente sobre o pedido do Senador Álvaro Dias (PSDB-PR) de que sejam revelados todos os meandros dos empréstimos de financiamento de obras no exterior, em especial em Cuba, Venezuela e Angola.

Assim o Sen. Álvaro Dias se pronunciou sobre o caso: “Não se pode admitir que o governo faça empréstimos vultosos sem que aqueles que pagam impostos saibam de informações como o valor dos empréstimos, o prazo de carência para o seu resgate, taxas de juros. Não vejo outro assunto que revolte tanto a população como saber que o governo empresta dinheiro dos brasileiros para a construção de um porto em Cuba, para o metrô de Caracas, para a construção de uma hidrelétrica na Venezuela, entre outras tantas obras em países controlados por ditadores sanguinários”.

Eu, até então, desconhecia a extensão dos empréstimos e para que eles serviam nesses países. Sabe-se agora que não foi apenas para se construir o Porto de Mariel, em Cuba, que o nosso suado dinheirinho foi empregado .Enquanto São Paulo e, principalmente, Salvador sofrem com a falta de transporte via metrô, o BNDES financia completamente o metrô de Caracas.

Calcula-se que o desvio de dinheiro público por intermédio desses “empréstimos” é tão grande que o Mensalão será completamente esquecido por ter sido apenas um ‘roubozinho’ sem a “menor importância.

Lembrem-se de que os empréstimos foram feitos em moeda estrangeira, dólares, bilhões deles! Se o Brasil tiver a sorte de ter como relator da matéria um Luiz Fux ou um Gilmar Mendes, o PT estará com seus dias contados, pois o roubo é tão grande que ninguém é capaz de avaliar o quanto.

Vamos torcer para que seja um desses dois ministros o relator, porque se cair nas mãos de Barroso, Toffoli, Lewandowski ou daquele gaúcho…
Bom, melhor esperar pra vermos.

O pedido de Álvaro Dias é uma ação direta contra a Presidenta Dilma Rousseff, o ministro Mauro Borges (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Álvaro Dias fez seu pedido ao STF com base na Lei nº 12.527, de 2011, (Lei de Acesso à Informação) que, conforme preceitua seu art. 1º, tem a finalidade de “garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal”.


Os verdadeiros brasileiros precisam estar informados dessa “farra”.
Tem mais : por trás dos empréstimos, vêm a ”empreiteiras amigas” , os sobrepreços e as propinas ...


01 de janeiro de 2015
graça no país das maravilhas

SE O BRASIL FOSSE UM PAÍS DECENTE, SERIA CASO DE POLÍCIA



Polícia Federal apreendeu em computador do número 1 da OAS textos que revelam trânsito de alvos da Lava Jato em setores estratégicos da administração federal
E-mails apreendidos durante as buscas e apreensão na casa do presidente do Grupo OAS, José Aldemário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro, indicam que as empresas do suposto cartel acusado de pagar propina a altos funcionários da Petrobrás em troca de contratos bilionários tratava diretamente com a Casa Civil e Ministério da Fazenda sobre as obras e contratos de seus interesses na área de infraestrutura.
 
“Acertada, finalmente, com a Casa Civil nossa atuação direta junto aos diversos ministérios. Casa Civil continuará atuando diretamente no processo, mas as iniciativas serão nossas. O que nos dá liberdade e agilidade”, escreve Rodolpho Tourinho Neto, no dia 3 de julho deste ano, quando já havia sido deflagrada a Operação Lava Jato e as maiores empreiteiras do País eram alvo notório de investigações da Polícia Federal.
O autor do e-mail foi ministro de Minas e Energia no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), é político ligado ao DEM e atual presidente da Associação Brasileira de Infraestrutura e Industrias de Base (Abdib).
Entre seus interlocutores estão alguns dos alvos centrais da Lava Jato dentro do braço empresarial do esquema, principais executivos das gigantes da construção: o presidente e o vice-presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo e Gustavo Barreto; o presidente do Grupo OAS, Léo Pinheiro; os presidentes da Camargo Corrêa, João Ricardo Auler (Construtora) e Dalton Avancini (Conselho de Administração); o vice presidente executivo da Mendes Júnior, Sérgio Mendes; o presidente da Galvão Engenharia, Dário Galvão Filho; e o presidente da UTC Engenharia, Ricardo Ribeiro Pessoa. Além deles, representantes da Associação Brasileira de Infraestrutura e Industrias de Base (Abdib)e do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon).
Os e-mails escritos por Tourinho Neto foram interceptados pela PF nos computadores de Léo Pinheiro, número 1 da OAS, quando ele e outros executivos foram capturados por ordem judicial. Pinheiro pediu a um funcionário da empresa que imprimisse o material e o guardasse.

01 de janeiro de 2015

PARECE UMA ANEDOTA, MAS NÃO É...

Uma certa manhã, Dilma, Presidente do Brasil, ficou surpresa ao ler a
seguinte notícia nos jornais:

Maria Sebastiana, uma jovem mãe brasileira, não assistida por qualquer
Bolsa do governo, residente em Brasília, registra em cartório da
capital Federal seus 2 filhos gêmeos, recém-nascidos: uma menina e um
menino, com os nomes de Dilma e Brasil.

Honrada pelas circunstâncias, Dilma decide visitar a mãe em questão,
para mostrar seus agradecimentos pela decisão de dar a seus filhos
gêmeos o seu próprio nome e o nome do país que preside.

Ao chegar à modesta residência da jovem mãe, encontra Maria Sebastiana
dando de mamar (peito) para a bebê Dilma. A Presidente reitera seus
agradecimentos e pergunta para a mãe dos gêmeos:

Aonde está Brasil, o irmãozinho dessa querida esfomeada, que não para de mamar?

Maria Sebastiana responde que Brasil está dormindo profundamente faz
bastante tempo ...

Estranhando a resposta, a Presidente tem a ousadia de aconselhar para
que a mãe desperte o garoto, para que assim a Presidenta tivesse a
oportunidade de vê-lo.

A resposta de Maria Sebastiana deixa a Presidenta sem fala:

- Senhora Presidente, acho melhor não acordar o Brasil porque, se
Brasil desperta, Dilma deixa de mamar ...

 
01 de janeiro de 2015

MARTA S´SUPLICY "TACA-LE PAU" NO NOVO MINISTRO DA CULTURA



A ex-ministra Marta Suplicy (PT-SP) criticou no Facebook seu colega de partido Alexandre Padilha e o novo ministro da Cultura, Juca Ferreira, cujo nome foi anunciado nesta terça-feira pela presidente Dilma Rousseff. Antes de Ferreira ser confirmado como titular da Pasta, Padilha havia dado a notícia no Twitter, dizendo que a presidente marcou um golaço com a escolha. 

Marta, então, postou no Facebook que o ex-ministro da Saúde foi rejeitado pelo povo paulista. Padilha perdeu a eleição para o governo de São Paulo este ano. “Nada mais sintomático do que Alexandre Padilha, aquele que foi rejeitado pelo povo paulista, nas últimas eleições, para anunciar Juca Ferreira no Ministério da Cultura”, escreveu Marta no Facebook.

Pelo Twitter, Padilha respondeu a Marta: "Aliás, custo acreditar que tal deselegância tenha saído diretamente da companheira Marta Suplicy, que me acompanhou na campanha em 2014". 

Marta foi ministra da Cultura no governo de Dilma e disparou contra Juca Ferreira, que agora ocupará o posto. “A população brasileira não faz ideia dos desmandos que este senhor promoveu à frente da Cultura brasileira. O povo da Cultura, que tão bem o conhece, saberá dizer o que isto representa”, postou no Facebook.

( O Globo)
01 de janeiro de 2014
in coroneLeaks

DILMA CORTA R$ 18 BILHÕES EM DIREITOS TRABALHISTAS COM APOIO DA CUT E DO PT.

                    É o ápice do estelionato eleitoral.


Na calada das festas de final de ano, o PT, com apoio das centrais sindicais, ataca benefícios trabalhistas conquistados a duras penas pelo trabalhador brasileiro. O corte é de 25% em valores.
Em direitos, ainda não dá para ter ideia. O objetivo é economizar R$ 18 bilhões às custas da força de trabalho, para compensar o dinheiro fácil que emprestaram para grandes grupos empresariais, especialmente para as empreiteiras do Petrolão.
As mudanças serão publicas amanhã, no Diário Oficial da União e uma série de medidas provisórias serão enviadas ao Congresso Nacional, ferindo profundamente o abono salarial, o seguro-desemprego, o seguro-defeso, a pensão por morte e o auxílio-doença.

Segundo informou o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, “todas as mudanças respeitam integralmente todos os benefícios que já estão sendo pagos. [Elas] não se aplicam aos atuais beneficiados, não é retroativo”. Muito obrigado, ministro! Só faltava o estelionato eleitoral ter efeito retroativo!

As medidas foram combinadas, pasmem!, com representantes de centrais sindicais, na tarde de hoje (29), no Palácio do Planalto. Elas começam a valer a partir de amanhã, mas precisam ser aprovadas pelos deputados e senadores para virarem lei. Elas vão causar um corte de aproximadamente R$ 18 bilhões por ano, a preços de 2015. É como se 2 milhões de trabalhadores deixassem de receber um salário mínimo por mês, incluindo décimo-terceiro.

Vejam o absurdo! O PIB do Brasil vai crescer menos de 0,2% e, de acordo com Nelson Barbosa, que vai assumir nesta quinta-feira (1º) o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o corte equivale a 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país) do próximo ano, e vai aumentar ao longo do tempo, de acordo com a maior utilização dos benefícios.

Vejam um resumo das medidas:

o aumento da carência do trabalhador que tem direito a receber o abono salarial. Antes, quem trabalhava somente um mês e recebia até dois salários mínimos poderia receber o benefício. Agora, o tempo será de no mínimo seis meses ininterruptos.
 
pagamento proporcional ao tempo trabalhado, do mesmo modo que ocorre atualmente com o 13º salário, já que pela regra atual o benefício era pago igualmente para os trabalhadores, independentemente do tempo trabalhado.
 
o seguro-desemprego também sofrerá alterações: passa de  seis meses para 18 meses o prazo em que o trabalhador pode solicitar o benefício pela primeira vez.
 
na segunda solicitação, o período de carência será de 12 meses. A partir do terceiro pedido, a carência voltará a ser de seis meses.
 
  o  trabalhador não poderá acumular benefícios
 
o governo vai criar uma carência de dois anos para quem recebe pensão por morte. Será exigido tempo mínimo de dois anos de casamento ou união estável para que os dependentes recebam a pensão.
 
o auxílio-doença também sofrerá alteração. O teto do benefício será a média das últimas 12 contribuições, e o prazo de afastamento a ser pago pelo empregador será estendido de 15 para 30 dias, antes que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) passe a arcar com o auxílio-doença.

As mudanças foram urdidas durante encontro onde estiveram presentes Carlos Eduardo Gabas, secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, que foi efetivado nesta segunda-feira (29) à frente da pasta; Paulo Rogério Caffarelli, secretário executivo do Ministério da Fazenda; Miriam Belchior, ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão; e Manoel Dias, ministro do Trabalho e Emprego.

Os trabalhadores foram representados por dirigentes da Central Única dos Trabalhadores, União Geral dos Trabalhadores, Nova Central Sindical dos Trabalhadores, Central dos Sindicatos Brasileiros e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil. A Força Sindical, de oposição, não participou destas deliberações que dão um golpe de morte nos direitos trabalhistas dos brasileiros.  

01 de janeiro de 2014
in coroneLeaks

BÃLANÇO DO PRIMEIRO GOVERNO DILMA

O fracasso da heterodoxia e do voluntarismo 

Ministra de Minas e Energia, ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff chegou à Presidência da República pelas mãos do seu chefe entre 2003 e final de 2010, Luiz Inácio Lula da Silva, e passou a ter o poder formal sobre toda a administração pública. E uma responsabilidade do tamanho deste poder.
Na prática, porém, Dilma, desde a saída de José Dirceu da Casa Civil, avariado pela denúncia do mensalão, e a quem ela substituiu, passou a exercer forte ingerência na política econômica de Lula.

Transcorria o ano de 2005, o penúltimo do primeiro mandato do líder petista. Dilma, então, completa agora aproximadamente nove anos de influência sobre a política econômica, e de maneira direta, incisiva, nos últimos quatro, seu primeiro mandato.

Um sinal forte de demarcação de um novo rumo na economia foi emitido pela nova ministra da Casa Civil, ainda em 2005, quando rebateu proposta do então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, de não permitir que os gastos públicos correntes crescessem mais que o PIB, ideia considerada “rudimentar” pela economista Dilma. Em vez de um ajuste fiscal, a ministra propôs o corte dos juros.

Delineava-se ali o modelo “desenvolvimentista”, heterodoxo, voluntarista, para cuja implementação seria importante a chegada de Guido Mantega para o lugar de Palocci, também abatido por problemas éticos.

A crise mundial deflagrada a partir do fim de 2008 foi o pretexto usado pela Casa Civil e a Fazenda para acelerar os gastos públicos e conectar o Tesouro aos grandes bancos oficiais, principalmente o BNDES.

De alguma forma, o “novo marco macroeconômico”, causa do fracasso da política econômica da presidente Dilma, começou a ser aplicado em 2009, dois anos antes da posse da sucessora de Lula.
Como acontece nesses turbinamentos voluntariosos do consumo, a economia cresceu em alta velocidade logo depois, em 2010 (7%), numa providencial coincidência com as eleições, para em seguida entrar na zona de turbulência em que se encontra até hoje.

Com evidente poder sobre o Banco Central de Alexandre Tombini, Dilma ainda praticaria o corte de juros que defendeu em 2005, sob aplausos de falanges radicais petistas. Mas as taxas tiveram de voltar a subir, como se previa.
O governo acaba hoje em meio a um balanço melancólico: inflação longe da meta (4,5%), PIB estagnado, contas públicas desequilibradas, e desacreditadas pela “contabilidade criativa”, dívida pública bruta em ascensão.

O emprego ainda se mantém, mas a perda de dinamismo do mercado de trabalho é perceptível, enquanto a inflação já se refletiu numa mudança de tendência na redução da pobreza.
Apuradas as urnas, Dilma afinal admitiu a pane na economia brasileira. E assume amanhã sob a perspectiva de um ajuste fiscal que sempre combateu.

Dilma Rousseff (Foto: Dida Sampaio / Estadão Conteúdo / VEJA)
Dilma Rousseff
(Imagem: Dida Sampaio / Estadão Conteúdo / VEJA)

01 de janeiro de 2014
Editorial O Globo
in blog do noblat
 

FRASE DO DIA


A população brasileira não faz ideia dos desmandos que este senhor promoveu à frente da cultura brasileira. O povo da cultura, que tão bem o conhece, saberá dizer o que isto representa.

01 de janeiro de 2014
Ex-ministra da Cultura Marta Suplicy, sobre o anúncio de Juca Ferreira para o Ministério da Cultura

GOVERNO AGNELO, DO PT, QUEBROU O DISTRITO FEDERAL. NUNCA MAIS!

Relatos espantosos de corrupção, seja pelos valores envolvidos, seja pelas personalidades do governo envolvidas, ilustram os quatro anos de governo que agora se esgotam
Falta menos de um dia para o fim do governo Agnelo Queiroz (PT) no Distrito Federal. Para o fim da pior crise administrativa da história do Distrito Federal, não se sabe quantos dias faltam. Quem sabe semanas. Ou até meses.

Sede do governo do Distrito Federal, Brasília tem mais de 2.800 mil habitantes. É a quarta cidade mais populosa do país. E a maior cidade do mundo construída no século XX. Completará 55 anos de fundação no próximo dia 21 de abril.

Só foi governada pelo PT duas vezes. A primeira de 1995 a 1998, aos cuidados de Cristovam Buarque. A segunda de 2011 até hoje, aos cuidados de Agnelo.
Cristovam tentou se reeleger, mas não conseguiu, embora tenha deixado o cargo de governador com pouco mais de 80% de aprovação.

Agnelo tentou se reeleger, mas não passou do primeiro turno. Deixará o cargo como o governador mais rejeitado do país. Algo como mais de 70%.
O desastre do governo Agnelo não tem paralelo – nem dentro e nem possivelmente fora do Distrito Federal.

É o governo federal que paga as despesas com Saúde, Educação e Segurança Pública do Distrito Federal. O sonho de qualquer governador.

Pois bem: a administração de Agnelo provocou a falência do Distrito Federal. O próximo governador, Rodrigo Rollemberg (PSB), herdará um buraco estimado em quase R$ 4 bilhões.

- [Vemos] um total descontrole, total desorganização e total irresponsabilidade administrativa, com o aumento exponencial dos gastos. Gastos, muitas vezes, contratados sem o apoio, sem o acordo, sem a concordância da Secretaria de Fazenda. Eu diria que na história política do Distrito Federal nunca houve um desequilíbrio financeiro e orçamentário como este que estamos assistindo.

Estão atrasados os salários de parte dos servidores públicos. Por falta de médicos, o maior hospital de Brasília mantém fechados 10 leitos de UTI. Acompanhantes de doentes em unidades de saúde perderam o direito a refeições. Fecharam dezenas de creches. Linhas de ônibus funcionam precariamente porque o governo não paga o que lhes deve.

Nem por isso o governo Agnelo desistiu de promover o tradicional réveillon da Esplanada dos Ministérios. Gastará quase R$ 2 milhões com a festa. Tudo por exigência do PT, que achou que o cancelamento da festa poderia esvaziar a cerimônia de posse da presidente Dilma no dia seguinte.

Relatos espantosos de corrupção, seja pelos valores envolvidos, seja pelas personalidades do governo envolvidas, ilustram os quatro anos de governo que agora se esgotam. E que já vai tarde.
Nem tão cedo o PT governará novamente o Distrito Federal.

01 de janeiro de 2015
Ricardo Noblat

VERMELHO NOVO

                

Anhangüera barra

Não, o assunto não é sobre os petralhas, nem psolistas. Esse é o título do artigo de Míriam Leitão no Jornal o Globo em 30.12.14.

miriam-leitao2
Miriam Leitão

  Achei tão bom (o artigo) que repito aqui. Inteiro.


O déficit divulgado ontem foi o pior para o mês da série histórica. Quantas vezes você leu esta frase nas páginas de economia este ano? Não pare de ler, não é notícia velha. É um novo vermelho nas contas públicas de novembro, de R$ 6,7 bilhões. No ano, o déficit primário é de R$ 18,3 bilhões. Para fechar na nova meta de R$ 10 bi de superávit, será preciso um dezembro com azul de R$ 28 bilhões.

É dura a herança que Dilma receberá de Dilma. A presidente terá que começar o segundo mandato herdando vermelhos velhos na balança comercial, no déficit público, no resultado da conta-corrente, no setor elétrico, na dívida pública. E tem a meta de chegar a um resultado positivo, em 2015, de no mínimo R$ 66 bilhões, segundo contou Joaquim Levy.

Na minha terra, em Minas, há duas cidades próximas. Uma chamada Vermelho Velho, e a outra, Vermelho Novo. Assim estará o governo a partir de quinta-feira, tentando separar o déficit antigo do que vier a ser responsabilidade da nova administração.

A arrecadação até subiu no ano, em 3,9%, mas as despesas cresceram num ritmo mais veloz: 12,7%. E isso não é tudo. A nova equipe que assumirá está vasculhando as contas atrás de déficits ocultos. Na área de energia, há uma lista infindável de contas dependuradas no Tesouro, além daquelas que já se sabe que foram cobertas com empréstimos bancários que serão pagos através de aumentos da conta de luz.

O problema é que, quanto maior for a herança deixada por Dilma para o novo governo Dilma, mais difícil será o ajuste. Nesta reta final, com os ministros ainda não empossados olhando as contas por dentro, está ficando claro que o rombo é de fato tão grande quanto diziam os mais pessimistas.

Um dos truques que ajudaram a recobrir de azul as velhas contas vermelhas foi o de antecipar dividendos de estatais. Não poderá mais ser feito. Não apenas porque a nova equipe já abjurou a velha prática, como será impossível mesmo. A Petrobras não terá condições de pagar agora os R$ 2 bi previstos por ter recebido mais quatro campos de pré-sal na Bacia de Campos. A Eletrobrás não poderá pagar dividendos, simplesmente por não ter lucro. Ela está com dificuldades para pagar o que deve à Petrobras. Sobram os bancos públicos, mas o BNDES precisa manter seus recursos porque acaba de receber um novo cheque do Tesouro e o aviso prévio de que não haverá outros.

Em entrevista da qual participei com a então candidata Dilma, em 2010, perguntei se não havia risco de aumentar o déficit público e a dívida bruta caso ela ganhasse. Lembrei que ela, anos antes, na chefia da Casa Civil, havia chamado de rudimentar a proposta do ex-ministro Antonio Palocci de buscar o déficit nominal zero. Dilma respondeu a pergunta, que lhe fiz em entrevista na CBN, dizendo que eu estava errada “no número e no conceito”. Ao fim do seu primeiro mandato o que se constata, infelizmente, é que o erro não era meu. O déficit público nominal está fechando o ano em 5,6% do PIB e a dívida pública bruta está em 63% do PIB. Quando ela assumiu, estava em 54%. Veja o gráfico.

84_2951-divida-bruta

O trabalho de arrumar as contas não será fácil. O governo persistiu demais no erro de achar que poderia enganar os números com artimanhas fiscais e aumentar os gastos. Os dois ministros terão muito o que fazer para tentar virar esse jogo. A aposta que fazem é que o gesto de mudar de rumo já seja o primeiro passo para a reconquista da credibilidade da política econômica.


Magu pitaca, e a sério: Como credibilidade nunca existiu no desgoverno dela, acho difícil bagarayo criar uma. Só se ela não meter (epa!) o bedelho no trabalho de Levy… Deu certo no Rio de Janeiro porque o cabralzinho não dava palpite, apesar de ser o governador…

01 de janeiro de 2015

EXCLUSIVE! JÁ ESTÁ DISPONÍVEL NA INTERNET O "MUSEU VÍTIMAS DOS COMUNISTAS"



Acaba de aparecer na internet um site denominado Museu Vítimas dos Comunistas. É claro que iniciativas como esta serão simplesmente ignoradas pela grande mídia, toda ela - as exceções são raras - controlada pela patrulha ideológica que atua nas redações dos veículos de comunicação.
 
Depois que os jornalistas começaram a ser formados pelos cursos de jornalismo esse controle aumentou, já que boa parte da nova safra de jornalistas, todas sob severo controle de uma malta de idiotas, já sai dessas faculdadesde cabeça feita já que ao longo do curso são submemtidos a uma lavagem cerebral criminosa.
 
Estabelece-se, desta forma espécie de um “círculo de ferro" comunista que garroteia as redações de forma a elidir os fatos para apresentar aos leitores e telespectadores as versões desses fatos.
E essas versões correspondem aos interesses do movimento comunista internacional sendo as engrenagens que movimentam a diabólica máquina do denominado “marxismo cultural”, promovendo a lavagem cerebral em massa e transformando cada cidadão num robô que repete ad nauseam que “Lula é um grande líder”, que comunismo acabou e que o Foro de São Paulo é teoria conspiratória.
 
Transcrevo após este vídeo o texto de apresentação do Museu das Vítimas dos Comunistas. Leiam e compartilhem nas redes sociais. As pessoas precisam saber a verdade dos fatos. E não deixe de ver este vídeo com o depoimento do Tenente Coronel Lício Augusto Maciel, que capturou José Genoino então guerrilheiro.
O grupo a que pertenceu Genoíno esquartejou um jovem por se opor ao comunismo e colaborar com as autoridades militares, conforme revela com detalhes o Tenente Coronel Lício.
Este vídeo faz parte do acervo do site Museu das Vítimas dos Comunistas reportando parte da Sessão Solene em homenagem aos militares que morreram na guerrilha do Araguaia. O ato teve lugar na Câmara dos Deputados em 26 de junho de 2005.
“O comunismo não é a fraternidade; é a invasão do ódio entre as classes. Não é a reconciliação dos homens; é a sua exterminação mútua. Não arvora a bandeira do evangelho, bane Deus das almas e das reivindicações populares. Não dá trégua à ordem. Não conhece a liberdade cristã. Dissolveria a sociedade. Extinguiria a religião. Desumanaria a humanidade. Everteria, subverteria, inverteria a obra do Criador” (Rui Barbosa)
 
“O comunismo é um dogmatismo sem sistema. Se o que há de lixo moral e mental em todos os cérebros pudesse ser varrido e reunido e com ele se formar uma figura gigantesca, tal seria a figura do comunismo, inimigo supremo da liberdade e da humanidade, como o é tudo o que dorme nos baixos instintos que se escondem em cada um deles.” (Fernando Pessoa)
“A religião é o ópio do povo.” (Karl Marx)
 
Aqui o visitante se defronta com fatos e fotos registrados na História como atrocidades perpetradas pelas tentativas e êxitos na implantação da doutrina marxista-leninista no mundo a partir da União Soviética desde a Revolução de 1917.
 
Revolução que teve início com a tomada do poder pela força, efetivada por operários e camponeses que derrubaram a autocracia russa, o governo provisório e expropriaram campos, fábricas e demais locais de trabalho. Luta armada que durou de 1918 a 1921. O Partido Bolchevique, liderado por Vladimir Lenin e Leon Trotski, se transformou na única força política dominadora.

Formado um poderoso exército que subjugou a classe operária e os demais partidos, ao mesmo tempo que adotou o comunismo e daí lançada a semente do ódio.
 
Ao longo da História, milhões de pessoas foram vítimas de sucessivos governos russos totalitários ao se impor ao cidadão um novo modo vida pela força, pela coação, pelo terrorismo. A era stalinista foi das mais cruéis na esteira da repressão. 
 
Ditadura do proletariado. Simples rótulo, ilusão de que o trabalhador está no topo da administração e os ditadores, chefetes e pelegos e se locupletam.
A expansão sanguinária percorreu países dos vários continentes semeando a morte, a usurpação da liberdade de pensamento, da organização social e política, do direito à propriedade, à educação, de ir e vir, e de professar a religião de acordo com a vontade do cidadão. A perseguição aos religiosos e a derrubada das igrejas era a “glória” comunista. 
 
Venha conferir e contribuir de forma voluntária com depoimentos de quem foi vítima dos comunistas, teve algum parente mutilado, assassinado por esses terroristas. Cadastre-se e envie fotos, comentários e vídeos.
O Museu Vítimas dos Comunistas tem caráter cultural e é mantido por um grupo de brasileiros fiéis à democracia, à liberdade, à família e à Pátria.

Clique no link para visitar o museu.
Do site Museu Vítimas dos Comunistas 
 
01 de janeiro de 2015
in aluizio amorim

TRAVESSURAS DE GABRIELLI NA PETROBRAS

 
O ex-presidente da estatal José Sergio Gabrielli ( foto), considerado responsável por um dos maiores prejuízos da história da Petrobras e alvo de ação do Ministério Público por improbidade administrativa. 

Ainda em vigor, termo de US$ 825,6 milhões fechado na gestão Gabrielli inclui aluguel de três copiadoras por R$ 7,2 milhões e salário mensal de pedreiro de R$ 22 mil
RIO - A Petrobrás fechou com a construtora Odebrecht, em 2010, um contrato no valor de US$ 825,6 milhões, o qual é investigado por suspeita de superfaturamento.
O contrato para serviços na área de segurança e meio ambiente em dez países incluiu pagamento, na Argentina, de R$ 7,2 milhões pelo aluguel de três máquinas de fotocópias; R$ 3,2 milhões pelo aluguel de um terreno próprio e salário mensal de pedreiro de R$ 22 mil nos Estados Unidos, segundo documentos sigilosos da companhia obtidos pelo Broadcast.

01 de janeiro de 2015
a direita brasileira em ação