"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

UMA COMBINAÇÃO PERFEITA: LULA, CERVERÓ E BUMLAI...



Lula recompensou Cerveró por aceitar propina ... - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=Ku2WQzLBdYE
23 horas atrás - Vídeo enviado por Felipe Moura Brasil
Lula recompensou Cerveró por aceitar propinaQuanta gratidão! ... e comenta a denúncia mais ...


03 de dezembro de 2015
m.americo

MORO INCORRUPTÍVEL, LULA DESESPERADO, INTIMA PROTEGIDOS PRA REALIZAREM EXPLÍCITAS MANIFESTAÇÕES DE APOIO

O mau cheiro do fim de carreira. A Podridão do ser desmacarado. O apelar para os mais baixos e escandalosos exemplos de total falta de caráter. O Exército de Lula tentou de todas as maneiras corromper ou descobrir atos falhos em Moro, na ânsia de encontrar argumentos, para a velha e vigarista chantagem. Usou de artíficios legais, dentro dos Padrões de Legalidade do Lulismo, armas para a "Chantagenzinha Baixa de Sempre", afastá-lo ou atrapalhar suas investigações.
Fez de Cardozo, "Ponteiro" a guiar a Manada Vermelha, estando hoje trabalhando nos Bastidores, pra tirar policiais da Equipe do Juíz e infiltrar Petistas na lava a Jato. Deu tudo errado. Moro é uma Ilha de competência, cercada de Lama por todos os lados.
Ao imaginarmos terem cessadas as demonstrações do Muito que Lula Pouco vale, eis que surge a Ordem: Afilhados e Protegidos, Gente que só lucrou com Lula, estão intimados a vir a Público e declarar apoio. Quanto mais "midiático", mais agradará ao provedor. Preparem-se para a overdose. Artistas, Empresários, Políticos, Entidades, Autoridades, magistrados, e, claro, Clubes, com Rabo cheio de dinheiro sujo, virão a público, obedecendo igual a cachorrinho, ordens do Mestre.
Oportunidade única pra sabermos quem é quem.Veremos de tudo a engrossar o Coro, menos pobres e micro empresas. O Desespero mutila raciocínio e poder de percepção. A cada atitude mal articulada, Lula despenca mais um pouco. O Brasil sabe. Se a eleição fosse hoje, em condições normais de temperatura e pressão, sem bulinar as urninhas, o Chefe da Gangue perderia. O problema dele é que o PT também sabe. Passa a ser problema a se descartar. Não para de perder credibilidade e Poder de Articulação. Vai cair e, quando acontecer, se preparem.
Veremos grandes Campeões, mostrando que deveriam estar na Segunda Divisão. No Campeonato da Transparência, nem para o Desafio do Galo servem. Atenção Entidades de Proteção aos Animais. Lágrimas em ambundância correrão. Hora de proteger os inúmeros Crocodilos. 
VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO. Coisas de um País que virou uma coisa. E Assim o Mundo Gira e o Brasil se Afunda. 
03 de dezembro de 2015
in sofadepobre.blogspot.com.br

A RUÍNA DA EUROPA - E COMO IMPEDI-LA



ARTIGOS - CULTURA


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Thomas Cole, 'The Course of Empire: Destruction', 1836.
Somente uma atitude será capaz de interromper esse caminho de autodestruição, e essa atitude é o retorno da Europa ao Cristianismo.

A Europa ainda parece um tanto atônita diante da carnificina perpetrada em Paris pelos terroristas do Estado Islâmico. A reação instantânea de muitos países ocidentais foi, de certa forma, algo natural e já esperado: a restrição de entrada de refugiados, operações policiais cinematográficas em seus próprios territórios, o aumento dos bombardeios a posições do Estado Islâmico na região do Levante, dentre outras.
As discussões em torno dos atentados giraram basicamente em torno de dois eixos: o primeiro, majoritário, que dizia temer a explosão de violência contra muçulmanos, o crescimento de grupos ultranacionalistas e o recrudescimento do discurso xenófobo; o segundo, minoritário, que mostrou alguma preocupação em determinar em que medida grupos terroristas têm se aproveitado da liberalidade dos países ocidentais para se instalar em seus territórios, recrutar novos membros e expandir suas operações. Quase nenhuma preocupação tem se mostrado sobre uma das principais causas que deram origem ao massacre de Paris: a degradação cultural da Europa provocada pela sua descristianização.
Todos os especialistas que acorreram à mídia para dar explicações – estapafúrdias, no mais das vezes – sobre o que teria permitido com que o Estado Islâmico provocasse um ataque de tão graves proporções na França restringiram sua análise a aspectos acidentais do problema real. Muito se falou dos perigos da xenofobia e de como ela poderia degradar o essencial espírito de tolerância que os novos tempos pedem. Falou-se também sobre as desastrosas políticas externas de países ocidentais, especialmente os Estados Unidos, que, pelo visto, parecem bastante eficientes em armar, treinar e financiar com fartura seus futuros inimigos. Mencionou-se a importância de outros países da Europa tomarem parte nas ações militares contra o Estado Islâmico, inclusive com a utilização de tropas terrestres. Algumas questões foram levantadas: como identificar os terroristas em meio à multidão de refugiados?; é preciso fechar totalmente as fronteiras, aumentar o controle ou deixar a coisa como está?; o Islamismo é, de fato, uma ameaça, ou grupos como o Estado Islâmico não são, de fato, islâmicos?
A degradação da cultura ocidental, que começou no momento em que o Cristianismo deixou de ser o fundamento primordial da vida cotidiana das pessoas, não foi mencionada nas análises pós-atentado de Paris. Na verdade, não foi considerada sequer como possibilidade, ainda que remotíssima. Sobre isso, silêncio sepulcral. No entanto, é precisamente este o problema central da civilização ocidental de nossa época. E há alguns exemplos bastante eloqüentes que nos ajudam a enxergar isso.
É bem provável que você jamais tenha ouvido falar de Abel Azcona. Nascido em Pamplona, Navarra, no ano de 1988, o espanhol Azcona é um “artista performático”. Seu perfil no site Vimeo diz mais sobre o artista e sua obra (tradução livre):
Sua exploração artística leva em consideração visões altamente biográficas sobre sua própria infância, experiências marcantes de abuso, abandono e maus tratos, sua mãe biológica exercendo um papel-chave em sua experiência e, portanto, em sua prática artística. A experiência de abandono tida primeiramente por causa de sua mãe, que era prostituta, e sua passagem por diversos orfanatos, instituições mentais e lares adotivos, são determinantes para a maneira como Azcona se expressa. Sua experiência de vida, marcada por drogas, prostituição, e algumas tentativas de suicídio durante a adolescência, estão relacionadas com seu processo criativo e, portanto, ele não hesita em compartilhar isso com os expectadores através de seu trabalho. Em seus trabalhos sobre a intimidade, Azcona é conhecido por experimentar dor e resistência física, expondo-se a espancamentos, intoxicações, agressões e várias torturas físicas e psicológicas, e não teme em confrontar a si mesmo. Azcona diz que, quando a dor interna é tão intensa, a dor externa pode desaparecer; ele usa a dor para se simpatizar com seus próprios sentimentos e experiências durante a infância e a adolescência. Além disso, assegura que, quando pratica auto-agressão, é por vontade própria que altera a forma de seu corpo, o que se opõe a uma criança ou mulher abusada, que não têm a chance de decidir. Um resiliente Azcona, criador de uma obra catártica como meio de autoconhecimento e construção pessoal.
O jovem Azcona está construindo renome mundial. Seus trabalhos já foram expostos nas principais capitais da Europa e dos Estados Unidos, e seu nome transita com facilidade em renomados museus e galerias de arte. Sua última arte performática está sendo apresentada em sua cidade-natal, Pamplona. Trata-se de um painel performático em que, utilizando 242 hóstias consagradas, Azcona forma no chão a palavra “pederastia”. Diante da incredulidade das pessoas sobre o material utilizado por Azcona, ele disse que assistiu a 242 celebrações eucarísticas em igrejas de Navarra e Madri, e publicou fotos que fez com câmera escondida enquanto participava de algumas dessas celebrações – inclusive, no momento da recepção da Eucaristia.
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Uma cultura que é capaz de acolher manifestações de total e completo desprezo pelo transcendente é uma cultura que trilha um caminho sólido rumo à própria destruição. A louvação em torno da obra de Azcona é uma louvação ao auto-extermínio. Uma civilização que chega a um tal nível de degradação cultural não só é incapaz de resistir à influência e à ação de quaisquer inimigos externos, mas ela mesma se tornou sua própria inimiga. Nesse estágio, não importa que medidas se tome contra o Estado Islâmico ou qualquer outro grupo terrorista – aumento de bombas jogadas em suas bases, fechamento de fronteiras, recrudescimento das leis –, nada, absolutamente nada será capaz de afastar o perigo do extermínio.
Nenhuma ação externa será capaz de deter a marcha da Europa rumo à ruína. Somente uma atitude será capaz de interromper esse caminho de autodestruição, e essa atitude é o retorno da Europa ao Cristianismo. Não falo de um retorno exterior, aparente, mas de algo que os antigos gregos chamavam de metanóia (μετανοεῖν): o reconhecimento do problema central, o arrependimento sincero e a conversão integral – conversão não apenas no sentido religioso, mas moral, ético e intelectual. Isso não depende de governos, nem de exércitos, nem mesmo da ONU, mas das pessoas.
Há alguns séculos, a Europa enviava missionários ao mundo inteiro para que levassem o Evangelho a todos os povos, de acordo com o mandato concedido por Cristo aos Apóstolos (cf. Mt 28, 16-20). Hoje, é a Europa que precisa ser cristianizada. Que hoje, dia em que a Igreja Católica celebra a Solenidade de Cristo Rei do Universo, isso seja pregado do alto dos telhados (Mt 10, 27) em alto e bom som.

Uma resposta conveniente


Há um provérbio árabe que diz: “Um tolo joga uma pedra em um poço, e cem sábios não conseguem movê-la”. Freqüentemente, é muito mais difícil desfazer uma informação equivocada do que simplesmente passá-la adiante. No entanto, faz-se necessário responder a um punhado de equívocos com uma procissão de argumentos bem fundados. Então, vamos lá.
Recebi um comentário ao artigo acima que diz o seguinte:

A Europa sempre viveu em guerra. Basta uma pesquisa simples para ver a cronologia das guerras naquele continente, sobretudo as guerras de religião dentro do cristianismo. Protestantes de diversas seitas entre si ou entre católicos e protestantes, ou você se esqueceu da noite de São Bartolomeu. No começo do século XX os países europeus se destruíram em duas guerras mundiais. Na verdade, vendo em perspectiva de longa duração, o século XX foi o período de paz mais duradoura. Uma pessoa vir a público na internet e usar a tragédia da França e o terrorismo para fazer proselitismo religioso é irresponsável e muito baixo. É falta de caráter intelectual. Isto não é coisa de cristão e uma aposta na ignorância e no obscurantismo.
Quero acreditar que quem escreveu o comentário teve o bom senso turvado pela paixão do momento. Afinal, acusar gratuitamente alguém de ser irresponsável, muito baixo e intelectualmente mau caráter não é o tipo de coisa que se espera de gente que esteja na plena posse de suas faculdades mentais – o que pode acontecer em um momento de destempero, por exemplo. Após essa observação, podemos às alegações do comentário. Por uma questão de método, vou dividir o comentário em pedaços e analisá-los um por um.
1) “A Europa sempre viveu em guerra.”
Essa é uma meia verdade. Sim, é fato que o continente europeu jamais se viu totalmente livre de conflitos armados. No entanto, esses conflitos eram freqüentemente isolados, resumindo-se a questões de disputa territorial entre condados, ducados e principados. Conflitos de larga escala na Europa deixaram de ser exceção e passaram a ser regra a partir da Revolução Francesa, especialmente com a assunção de Napoleão Bonaparte ao poder. A racionalização dos métodos e táticas de batalha – algo visto sobretudo depois de “Da Guerra”, a famosa obra do estrategista Carl von Clausewitz – e a utilização de armas de maior poder de destruição proporcionaram a escalada dos morticínios não só na Europa, mas em outros lugares.
2) “Basta uma pesquisa simples para ver a cronologia das guerras naquele continente, sobretudo as guerras de religião dentro do cristianismo. Protestantes de diversas seitas entre si ou entre católicos e protestantes, ou você se esqueceu da noite de São Bartolomeu.”
A Noite de São Bartolomeu foi, de fato, um episódio triste na história francesa. Para quem não sabe, a Noite de São Bartolomeu foi um pogrom cometido em Paris, bem como no interior, contra os huguenotes por católicos no contexto das guerras de religião da França no século XVI. A taxa de mortos varia entre 5 mil e 30 mil, sendo que a maioria dos historiadores estima que a quantidade de mortos tenha sido mais próxima de 10 mil.
No entanto, esse episódio não pode ser, nem de longe, tomado como um exemplo de guerra na Europa. Aliás, ao contrário do que o comentário implica – e do que quase todo mundo crê –, a religião nunca foi o principal motivo de conflitos armados. A monumental “Encyclopaedia of Wars”, trabalho de pesquisa coordenado pelos historiadores Charles Phillips e Alan Axelrod, estima que 7% dos conflitos armados no mundo tenham tido a religião por motivo. Querer culpar a religião pela guerra é uma daquelas mentiras saborosas ao palato pós-moderno.
3) “No começo do século XX os países europeus se destruíram em duas guerras mundiais. Na verdade, vendo em perspectiva de longa duração, o século XX foi o período de paz mais duradoura.”
Essa informação é equivocada. O século XX, ao contrário, foi o período em que mais se matou na história humana. A obra “The Great Big Book of Horrible Things”, de Matthew White, lista que, nos 100 piores conflitos e massacres da história humana – contabilizados desde o século V a.C. –, morreram aproximadamente 500 milhões de pessoas; deste total, 200 milhões morreram desde 1900 até hoje. Tomando essa contagem por base, chegamos à conclusão que 40% das mortes provocadas em guerras, perseguições e massacres em toda a história humana ocorreram apenas nos últimos 115 anos.
Além disso, outro fator que não se pode desconsiderar é que o século XX viu o surgimento do extermínio sistemático de populações inteiras como uma política oficial de Estado. Os gulags da União Soviética, o Holodomor da Ucrânia, os campos de concentração nazistas, as execuções sumárias e as perseguições políticas da China comunista, enfim, há inúmeros exemplos disso.
4) “Uma pessoa vir a público na internet e usar a tragédia da França e o terrorismo para fazer proselitismo religioso é irresponsável e muito baixo. É falta de caráter intelectual. Isto não é coisa de cristão e uma aposta na ignorância e no obscurantismo.”
O processo de descristianização da Europa, que foi acentuado a partir da Revolução Francesa, curiosamente coincide com o aumento de alcance, ocorrência e mortalidade das guerras. Não se trata de uma mera coincidência: há um nexo causal entre as duas coisas. Esclarecer a existência desse nexo está longe de ser uma aposta na ignorância e no obscurantismo – aliás, termos bastante recorrentes nos discursos anticristãos desde o Iluminismo Francês até os dias de hoje –, mas o exercício do direito (mais além, do dever) de todo cristão em dizer a verdade.

03 de dezembro de 2015
 FELIPE MELO 

"CAITLYN" JENNER E O PARECER DO EX-CHEFE DE PSIQUIATRIA DO JOHNS HOPKINS

ARTIGOS - CIÊNCIA

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O Dr. Paul R. McHugh é um brilhante ex-psiquiatra-chefe do Johns Hopkins Hospital. Ele já escreveu mais de 125 artigos bem avaliados pelos colegas em revistas médicas, e publicou seis livros acadêmicos. Quando se trata das mudanças recentes do ex-atleta olímpico Bruce Jenner, ele tem coisas a dizer que deixará os esquerdistas furiosos.
McHugh reafirma o óbvio – mudar o sexo de um ser humano não é possível. E, em vez de um movimento que libertador, sexualmente falando, aqueles que se pensam "transgêneros" estão, na verdade, sofrendo de um transtorno mental que destrói a vida. Uau!
Dê uma olhada no que ele tem a dizer...
"Enquanto a administração Obama, Hollywood e grandes meios de comunicação, como a revista Time, promovem o transgenerismo como "normal", disse o Dr. McHugh, estes 'responsáveis pelas políticas e pelos meios de comunicação não estão nos fazendo favor algum, seja ao público ou aos transgêneros, e tratam suas confusões como um direito que necessita ser defendido e não como um transtorno mental que merece compreensão, tratamento e prevenção'.

'Este sentimento intensamente sentido de ser transgênero constitui um transtorno mental em dois aspectos. O primeiro é que a idéia de desajustamento sexual está simplesmente equivocada – não corresponde à realidade física', escreveu McHugh. 'O segundo é que ela pode levar a resultados psicológicos sombrios'.
A desordem da pessoa transgênero, disse o Dr. McHugh, está na 'suposição' da pessoa de que ela é diferente da realidade física de seu corpo, a sua masculinidade ou feminilidade, conforme atribuído pela natureza. É uma doença semelhante à de uma pessoa "perigosamente magra" que sofre de anorexia que se olha no espelho e pensa que está com 'excesso de peso', disse McHugh.
Esta suposição, de que o gênero de alguém está apenas na mente, independentemente da realidade anatômica, tem levado algumas pessoas transexuais a pressionar pela aceitação social e afirmação da sua própria 'verdade pessoal', subjetiva, disse o Dr. McHugh. Como resultado, alguns estados – Califórnia, New Jersey e Massachusetts – aprovaram leis impedindo os psiquiatras, 'mesmo com a autorização dos pais, de se esforçarem para restaurar os sentimentos do gênero natural, em um transgênero menor', disse ele.
Os defensores pró-transexuais não querem saber, disse McHugh, que estudos mostram que entre 70% e 80% das crianças que expressam sentimentos transexuais 'perdem espontaneamente esses sentimentos' ao longo do tempo. Além disso, aqueles que tiveram a cirurgia de redesignação sexual, disseram em sua maioria que estavam 'satisfeitos com a operação', mas seus ajustamentos psico-sociais posteriores não foram melhores que aqueles que não tiveram a cirurgia.
E assim, no Hopkins, paramos de fazer a cirurgia de redesignação sexual, uma vez que a produção de um paciente 'satisfeito', mas ainda perturbado, parecia uma razão inadequada para amputar cirurgicamente órgãos normais, disse o Dr. McHugh.
O ex-chefe de psiquiatria do Johns Hopkins também alertou contra permitir ou incentivar certos subgrupos de transgêneros, tais como os jovens "suscetíveis à sugestão da 'educação sexual' do ‘tudo é normal’, e dos 'conselheiros da diversidade'" das escolas, que, como 'líderes da tribo', podem 'incentivar tais jovens a se distanciarem de suas famílias e oferecer conselhos sobre como refutar argumentos contra a cirurgia transexual'.
O Dr. McHugh também informou que há 'médicos equivocados', que, trabalhando com crianças muito pequenas que parecem imitar o sexo oposto, irão administrar 'os hormônios do retardamento da puberdade para tornar as cirurgias de mudança de sexo posteriores menos onerosas – embora as drogas evitem o crescimento das crianças e tragam o risco de causar esterilidade'.
Tal ação se aproxima "de abuso infantil", disse o Dr. McHugh, considerando que cerca de 80% dessas crianças vão "abandonar a sua confusão e crescer naturalmente na vida adulta se não tratadas...".
(via CNS News)
Esse tipo chocante de mudança de vida deve ser comemorado. Devemos ter grande simpatia por pessoas que lutam com essa doença, pois, é algo muito bizarro passar voluntariamente por essas grandes mudanças num nível superficial.
Certamente, os comentários do doutor vão irritar muitos ativistas esquerdistas e transgêneros, mas é a verdade. Por favor, compartilhe suas palavras no Facebook e Twitter se você concorda!
03 de dezembro de 2015
Publicado no The Political Insider.       

Tradução: William Uchoa

NOTAS: OS COLETIVOS, AS PRIVATIZAÇÕES DO GOVERNO PETISTA E OS CRIMES DO MST

ARTIGOS - GOVERNO DO PT


A função primordial da maioria dos nossos políticos é a de destruir o país para que seus parceiros ideológicos e patrões apátridas ligados a organizações supranacionais pilhem tudo.

Os coletivos feministas são controlados por homens e fundações que execram a figura feminina, e pelo mesmo motivo fazem de tudo para destruí-la.
Os coletivos negros são controlados por supremacistas brancos e suas fundações, e não fazem outra coisa senão capitalizar com uma senzala ideológica.
Os coletivos gays são controlados por aliados do islamismo, que é a síntese final da erosão cultural ocidental e cuja "pluralidade" não precisa ser evocada, precisa?
Os demais coletivos possuem as mesmas agendas políticas dos acima citados, e os idiotas úteis que os compõem são incapazes de questionar o motivo.
O comunismo e o socialismo foram criações derivadas de inspirações ocultas e desejo de tomada absoluta de poder pela mesma elite que a militância vermelha crê estar combatendo.
As ditas revoltas e levantes populares como a Revolução Francesa e o Levante Bolchevique foram patrocinados por dinastias de metacapitalistas, ou seja, nunca foram ordens espontâneas da "classe oprimida".
Aqueles que advogam pelo crescimento do Estado de modo a combater o "capitalismo" enriquecem os maiores capitalistas do globo.
Aqueles que condenam golpes ao mesmo tempo em que defendem a República esquecem que a mesma não passa de um engodo criado para destronar a monarquia através das armas, trocando um monarca por outro.
Devemos admitir que, para a turma de psicopatas que movem as peças do jogo, deve ser muitíssimo divertido repassar objetivos a serem mascarados por think thanks e estrategistas políticos e assim ver o circo pegar fogo.
Mas acima de tudo, que entrar em algum coletivo é algo cool e bastante confortável, afinal, você paga de salvador do mundo sem sequer precisar pensar, uma vez que já pensaram tudinho por você.
E assim o Ocidente virou palco do maior esquadrão suicida da história.

* * *
No dia 25 de novembro, o desgoverno do PT leiloou 29 hidrelétricas, sendo as duas mais cobiçadas e pertencentes ao lote E as usinas Jupiá e Ilha Solteira, arrematadas pela chinesa China Three Gorges.
Os lotes A e B2 foram vencidos pela Celg GT, que possui participação majoritária da Eletrobras, ou seja, é federalizada. Cabe lembrar que o desgoverno federal tem muita pressa em privatizá-la, vendendo a Celg D aos chineses, que por sua vez almejam ampliar a participação no mercado de distribuição e transmissão de energia, o que é visto com bons olhos pelo Ministério de Minas e Energia.
O lote B1 foi vencido pela Copel, que transferiu conhecimento sobre reservatórios em hidrelétricas para o conglomerado China Yangtze Power Company.
O lote D foi vencido pela Cemig, que recentemente perdeu a briga pela compra da Plena Transmissoras para a State Grid Corporation of China, também chinesa.
Os demais lotes foram vencidos pela Enel Green Power Brasil e pela CELESC, que já foi visitada pelos chineses da Beijing HJ New Energy Technology, XJ Wind Power Technology, CSI Solar e China Guodian Corporation, todas chinesas.
Finalizadas as negociatas, restam cinco considerações:
1 - É visível a indignação seletiva da militância vermelha, que estaria rolando pelo chão caso as privatizações fossem feitas pelos socialistas fabianos do PSDB, que são tão entreguistas quanto. Além de passar a mão na cabeça de tudo o que o PT faz, há o plus dos maiores contemplados serem os do bloco comunista eurasiano, ou seja, a discrição dos histéricos seletivos está garantida;
2 - É imensa a quantidade de liberalóides e liberotários incapazes de entender o processo dialético de destruição de um país, para que depois toda a estrutura, principalmente dos setores estratégicos, seja vendida a preços ridículos. Eles ficam felizes e anistiam o que for, como num passe de mágica, ao escutarem a palavra privatização;
3 - A função primordial da maioria dos nossos políticos é a de destruir o país para que seus parceiros ideológicos e patrões apátridas ligados a organizações supranacionais pilhem tudo. As duas organizações de superfície e bastante atuantes são o Diálogo Interamericano e o famigerado Foro de São Paulo;
4 - O idiota que clama por um Estado gigante é incapaz de raciocinar e entender que incrustado ao Estado existe um governo comandado pelos maiores capitalistas do globo, ou seja, que através da promessa de justiça social ganham um país e todos seus recursos de lambuja;
5 - Com níveis endêmicos de burrice e mau-caratismo, fica difícil tentar consertar o Brasil.

* * *
postagem do pecuarista que mostra seu gado destroçado pelas hostes do MST, sendo que as vacas que estavam prenhas foram abatidas a tiros de espingarda, assim como seus bezerros, só comprova que essa organização terrorista, criada através de uma doutrina militarizada e marxista, não possui qualquer respeito pela terra e seus frutos.
Seus integrantes são forjados pelos mais puros sentimentos de ódio e inveja, servindo de instrumento revolucionário de destruição e pilhagem que não poupa nem mesmo as crianças que lá sofrem lavagem cerebral, chamadas de Sem Terrinha.
O que está se dando no campo e fora dele já é um caso que transcende a ação da polícia e demanda ação efetiva do Exército, mas este está mais preocupado em tratar o cidadão como um mentecapto, burocratizando até mesmo a aquisição de coletes e placas balísticas, ou seja, no Brasil, o Estado interfere até mesmo em como você deve tomar um pipoco.
Organizações como a do MST só serão extintas no dia em que o caráter sagrado da propriedade privada for chancelado por um fuzil na mão de cada proprietário, principalmente no campo, e que faça virar peneira qualquer um que ouse vilipendiá-la.
E nada disso será feito pela força das leis sem antes ser afirmado, mesmo que através da desobediência civil, pela questão moral.
Esperem só até o MST começar a usar armas de guerra cedidas pelas FARC e turma e veremos quem eram os loucos que alertavam que a Reforma Agrária era apenas uma fachada visando a criação de um exército clandestino.

* * *
Movimento Pela Reforma de Direitos é cortina de fumaça. É ação planejada para desviar o foco com polêmica e, acima de tudo, servir de palco para que a politicalha lance mais e mais políticas "afirmativas e inclusivas".
Se você não sabe do que se trata, fique tranquilo: em breve alguém falando sobre mais essa lepra aparecerá na timeline de sua conta no Facebook.

03 de dezembro de 2015
David Amato

A DESORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL


ARTIGOS - DIREITO


Sobral Pinto: “A advocacia não se destina à defesa de quaisquer interesses. Não basta a amizade ou honorários de vulto para que um advogado se sinta justificado diante de sua consciência pelo patrocínio de uma causa".

Em tempos de disputa na Ordem dos Advogados do Brasil, tenho me lembrado dos inúmeros depoimentos sobre o exercício da advocacia, ouvidos ao longo da vida, que me remetem a uma imagem bastante desfavorável de uma profissão que pode ser tão importante para construirmos um verdadeiro Estado de Direito.
Os “causos”, as piadas, os chistes sobre advogados são abundantes e sempre nos transmitem um conteúdo que tem como foco a esperteza, a malícia, a ardileza e, ao fim e ao cabo, a falta de limites para a ação profissional. Esse tipo de imaginário sobre a natureza e/ou o modus operandi dos profissionais da advocacia tem uma profunda importância sociológica, pois é produto de uma longa experiência.
Pois bem, parece uma unanimidade, não somente no imaginário popular, que qualquer causa e qualquer cliente é defensável. Afinal, todos têm direito a um advogado para que a justiça seja aplicada de forma adequada. Lembremos de dois ou três casos.
Qual foi o comportamento dos criminalistas brasileiros, entre eles, Márcio Thomaz Bastos, também apelidado modestamente de "God", durante o processo do Mensalão? Qual tem sido o comportamento dos criminalistas nesse processo do Petrolão? Como tem se comportado o exército de advogados do PCC Brasil afora?
Outro dia, Almir Pazzianotto Pinto, advogado do sindicato dos metalúrgicos de São Bernardo na época de Lula, contou que o Apedeuta costumava alertá-lo, já naquele tempo, que “não queria advogado para dizer o que eu [Lula] tenho que fazer. Eu quero advogado para me livrar depois que eu fizer.” O problema é que esse tipo de raciocínio não é exclusividade das mentalidades delinquentes, mas, infelizmente, de uma infinidade de profissionais da advocacia.
O próprio Márcio Thomaz Bastos, em artigo na Folha de São Paulo, chegou a defender que “Não há exagero na velha máxima: o acusado é sempre um oprimido”. E ainda afirmou:

“Ao zelar pela independência da defesa técnica, cumprimos não só um dever de consciência, mas princípios que garantem a dignidade do ser humano no processo. Assim nos mantemos fiéis aos valores que, ao longo da vida, professamos defender. Cremos ser a melhor maneira de servir ao povo brasileiro e à Constituição livre e democrática de nosso país.”


Naquela altura, "God" já havia feito de tudo para livrar a cara dos petistas no processo do Mensalão e já estava “de corpo e alma” em outra causa nobre, defender o pio Carlinhos Cachoeira, mais um "oprimido pela justiça".
A pergunta para refletirmos é: uma defesa jurídica é só um artefato técnico ou haveria algo mais a ser perseguido?
O grande Heráclito Fontoura Sobral Pinto, um dos maiores brasileiros da história, pode nos ajudar a responder essa questão. Atentemos para o que diz essa avis rara do direito nacional:
“O primeiro e mais fundamental dever do advogado é ser o juiz inicial da causa que lhe levam para patrocinar. Incumbe-lhe, antes de tudo, examinar minuciosamente a hipótese para ver se ela é realmente defensável em face dos preceitos da justiça. Só depois de que eu me convenço de que a justiça está com a parte que me procura é que me ponho à sua disposição”.
Sigamos com o jurista católico:

“A advocacia não se destina à defesa de quaisquer interesses. Não basta a amizade ou honorários de vulto para que um advogado se sinta justificado diante de sua consciência pelo patrocínio de uma causa. O advogado não é, assim, um técnico às ordens desta ou daquela pessoa que se dispõe a comparecer à Justiça. O advogado é, necessariamente, uma consciência escrupulosa ao serviço tão só dos interesses da justiça, incumbindo-lhe, por isto, aconselhar àquelas partes que o procuram a que não discutam aqueles casos nos quais não lhes assiste nenhuma razão”.
 
Por fim, mais uma dose de decência
“É indispensável que os clientes procurem o advogado de suas preferências como um homem de bem a quem se vai pedir conselho. Orientada neste sentido, a advocacia é, nos países moralizados, um elemento de ordem e um dos mais eficientes instrumentos de realização do bem comum da sociedade”.
Que o espírito de Sobral Pinto ilumine as consciências que ainda acreditam que a advocacia não é somente uma “técnica de caça a tesouros”, mas uma dimensão ética da própria vida republicana.

03 de dezembro de 2015Rodorval Ramalho é sociólogo e professor da Universidade Federal de Sergipe.

400 MILHÕES DE ABORTOS NA CHINA: ESSE É O FUTURO "VERDE" PROPOSTO NA COP21??

NOTÍCIAS FALTANTES - COMUNISMO

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Mais um aborto forçado: agentes da planificação oficial prendem Zhong Xuexiang, em 21 de janeiro 2014.
O governo da China comunista informou por meio do jornal oficial Diário do Povo que todo ano pratica 13 milhões de abortos. Desses, 62% são feitos em mulheres com idade entre 20 e 29 anos, na maioria solteiras, segundo a agência ACIPrensa.
Os dados são do Centro de Investigação de Tecnologia da Comissão Nacional de Planificação Familiar e da Saúde. O mesmo órgão apontou que entre 2006 e 2010 a China gastou 402,5 milhões de dólares para distribuir anticonceptivos no país.
Qi Rongyi, médico chefe do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia num hospital de Tianjin, disse que na realidade “o número de abortos poderia ser muito maior”, pois “as estatísticas não incluem os abortos realizados em clínicas ilegais”.
A sinistra mistura de socialismo, dirigismo e paganismo fez aumentar em 30% o número de adolescentes menores de 16 anos que abortam.
Há 35 anos entrou em vigência a “política do filho único”, estratégia comunista muito prezada pelos ecologistas inimigos do crescimento da espécie humana.
Nesse período foram mortos 400 milhões de bebês antes de nascer.

afc2Mãe forçada a abortar observa horrorizada os restos de seu filho.
No trabalho 'Isto é pelas crianças perdidas na China', Steven Mosher pediu orações “por elas e pelas suas mães, muitas das quais foram levadas às clínicas da carnificina, ditas de saúde, do Estado pela força ou sob ameaças para provocar nelas abortos que nunca desejaram e que agora lamentam profundamente”.
Mosher deplorou que o resto do mundo não queira ouvir a trágica lição chinesa. “Ainda quando a fecundidade das mulheres continua se reduzindo perigosamente em dúzias de países, o mito da superpopulação subsiste nas mentes e nas decisões concretas”, na esfera dos governos, ONGs e até de episcopados e altos eclesiásticos.
“As políticas públicas que sabotam vida humana estão em crescimento”, acrescenta Mosher. Um exemplo típico está nas propostas defendidas por ONGs e governos na reunião da COP21 em Paris para supostamente combater o “aquecimento global”.
Ele convidou a todos a se unirem “numa gesta histórica para deter essa matança”.
Em 2013 a presidente de Direitos da Mulher sem Fronteiras, Reggie Littlejohn, denunciou que “alguns abortos forçados são tão violentos que morrem as próprias mães (…) junto com seus bebês”, e que as esterilizações forçadas “causam complicações de saúde para o resto da vida”.
Littlejohn que a política oficial marxista induz o aborto seletivo por sexo e o resultado é que “por volta de 37 milhões de homens chineses nunca poderão se casar, porque suas eventuais futuras esposas foram eliminadas de forma seletiva”.
O desequilíbrio demográfico “promove de maneira poderosa a trata de mulheres e a escravidão sexual” na China e nos países do sudeste da Ásia que imitam essa política marxista.

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Desequilíbrio entre meninos e meninas preparou graves problemas sociais e familiares futuros.
O Departamento de Estado dos EUA reconhece que o socialismo na China produz “o índice mais alto de suicídio feminino do mundo, aproximadamente 590 mulheres por dia”.
“O aborto forçado destrói as mulheres psicologicamente”, explicou Littlejohn. Na China hoje há “119 meninos que conseguiram nascer para cada 100 meninas sobreviventes”. O fato somado aos baixos índices de fertilidade — “1,5 a 1.7 filhos por mulher” — criou uma sociedade que “está envelhecendo”.
Lili Zeng moradora da província de Guangdong, sul da China, contou para o site de notícias chinês Tianya, que “dois dias antes de nascer meu bebê, sete funcionários da planificação familiar me prenderam e me forçaram a aborta-lo com uma aplicação, porque eu não tinha uma permissão oficial de nascimento”.

Essa licença é exigida pela recentíssima modificação da “política do filho único” que agora tolera dois mas só com aprovação do governo.

03 de dezembro de 2015
LUIS DUFAUR
in pesadelochines.blogspot.com

CUNHA: DILMA MENTIU À NAÇÃO... ASSISTA ESSE E OUTROS VÍDEOS A SEGUIR.

Imagem para o resultado de notícias
"A presidente ontem mentiu à nação quando disse que não autorizava qualquer barganha.

03 de dezembro de 2015m.americo

O HUMOR DO SPONHOLZ...



03 DE DEZEMBRO DE 2015

NÃO HÁ LUGAR PARA DILMAS E CUNHAS NO BRASIL QUE VAI BROTAR DAS CINZAS DO LULOPETISMO



O pedido de impeachment formulado por Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr foi entregue em 21 de outubro ao presidente da Câmara, que certamente leu o documento antes de dormir. Por que demorou tanto para descobrir que os argumentos arrolados pelos dois juristas tinham solidez suficiente para justificar a abertura do processo? Por que deixou para fazer neste 2 de dezembro o que poderia ter feito há 40 dias? Porque o terceiro homem na linha de sucessão não tem tempo para pensar no país, nos brasileiros ou em outras irrelevâncias. Eduardo Cunha só pensa em Eduardo Cunha.

O presidente da Câmara dos Deputados foi denunciado por corrupção, em 10 de agosto, pelo procurador-geral Rodrigo Janot. De lá para cá, nem mesmo em feriados e dias santos deixou de aparecer no noticiário político-policial. Para livrar-se da enrascada em que se meteu com a descoberta das contas na Suiça, virou exportador de carne enlatada (para países africanos), namorou a oposição, flertou com o PT e por pouco não voltou a amasiar-se com o governo. Por que Dilma demorou 100 dias para descobrir que Eduardo Cunha faz o que fazem seus bandidos de estimação? Porque só pensa em manter o emprego.

Nesta quarta-feira, Cunha fez a coisa certa porque deu errado o acordo que lhe garantiria o apoio do PT no Conselho de Ética. Melhor assim. Mas o Brasil decente não lhe deve nada. O que está em curso é uma ofensiva do país que presta contra um fantasma que zanza pelo Planalto. É um confronto entre a nação com cérebro e uma nulidade desmoralizada pela corrupção e pela inépcia. Esse embate não pode ser reduzido a um duelo entre filhote do baixíssimo clero e a mãe do Petrolão. O Brasil que há de brotar das cinzas do lulopetismo não tem lugar para nenhum dos dois.

O Congresso faz o que o povo quer, repetia Ibsen Pinheiro, presidente da Câmara durante o processo de impeachment de Fernando Collor. Também desta vez assim será. Os cunhas e as dilmas não passam de figurantes. Acabarão confinados em asteriscos nas páginas escritas por milhões de indignados. Esses sim são os reais protagonistas da história. E sabem que o fim da era da canalhice começa pela remoção do poste que Lula instalou no coração do poder.


03 de dezembro de 2015
Augusto Nunes

O IMPEACHMENT, OS JORNAIS E A DESINFORMAÇÃO


Se alguém deseja saber se Dilma Rousseff será mesmo derrubada do poder pelo impeachment basta ler a Folha de S. Paulo, um jornal que se diz "a serviço do Brasil", mas que na verdade foi transformado num panfleto do PT. Não que seu rival, o Estadão seja melhor, mas pelo menos a seção de editoriais é mais sensata, objetiva e reflete a realidade dos fatos, além de ser bem escrita. Aliás, é o que há de melhor em texto jornalístico nessa pobreza intelectual e literária em que o Brasil se encontra.

A Folha, por isso, é de cabo a rabo ruim, mal escrita. Mas nem vou me ater a perfeccionismos. Este post é para execrar o deletério jornalismo praticado pela Folha. A liberdade de imprensa consagrada na Constituição concede-lhe esse privilégio panfletário. Todavia o jornalismo, na sua essência, tem o compromisso inarredável com a verdade dos fatos. A forma como a Folha trata o caso do impeachment da Dilma dá para notar que o processo andará célere. Eles estão desesperados. 

No caso, cumpre assinalar que o PT é um partido de viés comunista totalitário. Dirige o Foro de São Paulo, cujo objetivo é comunizar toda a América Latina, o Caribe e a América Central. É se indagar, por exemplo, se a Folha toleraria e apoiaria um Partido Nazista? A resposta é não? Certo. Entretanto, em que difere um partido comunista de um nazista e/ou fascista? 

Os escândalos e as roubalheiras variadas imbricados na esfera estatal sob a égide do PT atendem de um lado a cupidez pelo lucro fácil mediante a lavagem de dinheiro via propinas envolvendo agentes públicos e privados. Isto é certo. Mas o escopo principal que norteia essa deletéria pilhagem dos cofres públicos está fundado no afã de amealhar recursos não contabilizados para fazer o caixa do PT de modo a financiar suas campanhas eleitorais. O objetivo de todo partido totalitário, como é o PT e seus satélites comunistas, é o poder total e eterno de tal sorte que os meios para o seu alcance são despidos de qualquer decoro moral e ético. Os fins, para os partidos comunistas, sempre justificaram os meios. Esta é a verdade. Isto faz parte dos totalitarismos comunista, fascista e nazista. Foi assim onde essas versões de governos totalitários chegaram ao poder.

Esse modus operandi do PT obteve o beneplácito e a cumplicidade total e irrestrita daquilo que defino como o 'núcleo duro da economia', ou seja, os principais maiores grupos econômicos nacionais e, ainda, os testas de ferro de empresas multinacionais. Haja vista que esses grupos fizeram da China comunista seu parque de diversões associando-se com a camarilha assassina vermelha. O mesmo pretendem fazer agora em Cuba sob as bênçãos de Obama e demais trastes do Partido Democrata.

O que expus até aqui é um resumo ligeiro da situação em que se encontra o Brasil sob o comando de predadores dos cofres públicos dos quais mega empresários são sócios. Isto aconteceu na Venezuela a partir de Chávez. Lá esses ladrões arrogantes são denominados de "boliburgueses", ou seja burgueses bolivarianos. São os sócios do sistema predador comunista implantado pelo chavismo que faz parte do Foro de São Paulo, a famigerada organização transnacional esquerdista comandada por Lula e seus sequazes. 

Portanto, não apenas causa espécie, mas nojo, constatar que os jornalistas brasileiros em sua maioria transformaram-se também em sócios desse poder espúrio que fincou suas garras sobre a Nação brasileira. Não só os jornalistas, mas os donos dos veículos da grande mídia nacional em praticamente sua totalidade.

Os proprietários desses veículos de mídia, principalmente os maiores, conspurcam, ferem de morte, estraçalham o jornalismo a ponto de serem motivo de chacotas nas redes sociais. Abençoam a tirania e a mentira para se locupletar. Tergiversam, mentem, esmoteiam informação relevante, descontextualizam a notícia e tem como norte editorial a desinformação, tudo para manter incólume o poder nas mãos de uma verdadeira máfia que infelicita os brasileiros.

Um veículo de mídia tem todo o direito de apoiar um partido político desde que esse partido seja de viés liberal e democrático. Até porque o jornalismo verdadeiro depende exclusivamente da liberdade de imprensa, justamente o primeiro alvo a ser atingido de morte por regimes totalitários. Agora mentir e desinformar leitores, radiouvintes e telespectadores para se locupletar ou até mesmo por delírio ideológico do proprietário do veículo e de seus empregados jornalistas, o que já revela evidente psicopatia, incorre tal empresa num crime deplorável. Falsear a verdade por meio da instituição jornalística para lhe conferir ares de verdade é um ato criminoso sim.

E isto é o que está acontecendo aqui e agora. Estou no jornalismo há mais de 40 anos e nunca vi nada parecido com o que está ocorrendo no Brasil neste dado momento. Tudo isso é vergonhoso e, sobretudo um crime de lesa pátria. Despicienda é tal assertiva já que aquilo que discorri ao longo deste texto obviamente já foi notado pelos leitores, telespectadores e radiouvintes mais atentos. 

O único alento é que os leitores a cada dia que passa necessitam cada vez menos de informar-se por meio desses panfletos esquerdistas graças à internet, às redes sociais e aos blogs e sites independentes que num futuro imediato decretarão o fim do jornalismo mentiroso a soldo do totalitarismo de todos os matizes.

03 de dezembro de 2015
in alouizio amorim