"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 29 de julho de 2017

A MELHOR COLETÂNEA DE POLÍTICOS SENDO HUMILHADOS PELO POVO

LULA, DILMA E O PT ESTÃO FERRADOS! REVISTA ÉPOCA REVELA PROVAS DOCUMENTAIS DA JBS

O MAIOR ESCÂNDALO DE TODOS. REVISTA TEM ACESSO A PROVAS DA PROPINA DA JBS

JEAN WYLLYS XINGA E ATACA BOLSONARO POR PROJETO QUE CRIMINALIZA O COMUNISMO

JOESLEY FOI AO EUA BUSCAR EXTRATOS DAS CONTAS MILIONÁRIAS DE LULA E DILMA

JUIZ FEDERAL ENQUADRA DILMA NO STF EM DEPOIMENTO SOBRE GLEISI HOFFMANN

COMPLETO - DEPOIMENTO DE DILMA, COMO TESTEMUNHA EM AÇÃO CONTRA GLEISI HOFFMANN

DILMA SE ENROLA EM DEPOIMENTO DE GLEISI

A VERDADE INCONVENIENTE DE WASHINGTON OLIVETTO: "EMPODERAMENTO FEMININO" É CLICHÊ DE BAIXO NÍVEL INTELECTUAL

A verdade inconveniente de Washington Olivetto: “Empoderamento feminino” é clichê de baixo nível intelectual

O publicitário Washington Olivetto fala uma verdade sobre o empoderamento feminino: é só uma modinha oca para ser repetida sem inteligência.

Washington Olivetto, um dos maiores publicitários do mundo, que já foi seqüestrado pela guerrilha de extrema-esquerda FARC, ligada ao PT, e alguém que, ao contrário da média das entrevistas do Brasil, sempre consegue nos fazer pensar em algo novo a cada resposta, fez uma bela análise da onda da censura politicamente correta em entrevista à BBC. Falando do “empoderamento feminino”, comentou que é um “clichê constrangedor” do mesmo nível de “beijo no coração”.

Ou seja, “empoderamento feminino” é uma modinha. Uma cantilena a ser repetida roboticamente. Um bordão de publicidade fraca. Um pastiche sem conteúdo para apascentar o vulgo. Um refrão para marcar uma tribo de poucos brios sinápticos. Um slogan de política tosca que aqueles que refletem pouco ruminam e regurgitam sem a menor consciência de quanto são subservientes.

O povo do empoderamento feminino não gostou. A declaração óbvia de Washington Olivetto parece que as deixou sem poder. Nenhuma prova material no mundo poderia ser maior de que Washington Olivetto está certo, já que simplesmente uma única pessoa no mundo deixa de reconhecer que repetir “empoderamento feminino” sirva para alguma coisa, e as repetidoras sentiram-se com menos poder.

A publicidade é uma técnica de comunicação condensada. Washington Olivetto tem como grande brio nesta arte o fato de sempre ter vendido produtos fazendo com que as pessoas pensassem, e não subrepticiamente (como, aliás, é feito com o bordão do “empoderamento feminino”). É o que o próprio Olivetto diz: “Tudo poderia estar na comunicação se tivesse vida inteligente, se fosse feito de forma inteligente.”

Conjugando muitos elementos em pouco conteúdo, como um comercial ou um outdoor, a publicidade, como a poesia, está sujeita a um sem número de interpretações distintas por parte de seu público. Por conta disso, está sempre em diálogo com temas complexos da sociedade. Washington Olivetto conta como já colocou negros em destaque e até mesmo um transexual. Mas sem os clichês constrangedores: “Isso pode ser feito de maneira oportuna ou oportunista, essa é a grande questão.”

Olivetto explica seu pensamento: “É a ideia que provoca aquele efeito de ‘como não pensei nisso antes’, (…) é algo que tem a ver com o produto e com seu consumidor”. O que ficar repetindo o refrão do empoderamento feminino tem a ver com o público? Com o Brasil? Com, ehrr, as mulheres de carne e osso, e não as patricinhas que gastam a tarde no Twitter?

Poucos diagnósticos podem ser mais precisos do que o seu para o clima atual da mentalidade, sobretudo diante da censura do politicamente correto:

Nos últimos anos, aconteceram outras coisas, incluindo duas que considero muito ruins: surgiu fortemente a presença do politicamente correto, que muitas vezes é bem-educado, mas é chato; e a detecção do politicamente incorreto, que às vezes é engraçado e mal-educado.

No meio disso, tem um negócio que batizei de politicamente saudável, que são ideias que tenham irreverência, senso de humor, mas respeitem a inteligência das pessoas.

Aos apressados que se impressionam com palavras, sem auscultar-lhes o significado pragmático, Washington Olivetto não vocifera contra o politicamente incorreto, e sim reclama da falta de educação, seja da parte da patrulha, seja da típica população. Que consciência pode haver de cada lado, se o diálogo civilizado – incluindo a publicidade, feita para vender – se dá apenas repetindo-se patrulha ou baixarias sem consciência?

Apesar do que querem os politicamente corretos e o povo do clichê do “empoderamento feminino”, a estrutura da realidade não foi nem arranhada pelo reducionismo que adotaram para explicar a vida concreta, como Washington Olivetto esclarece:

No fundo, muita coisa não mudou. Olha, 99,9% das mulheres no mundo gostariam de namorar com um homem bonito, inteligente, charmoso, rico, simpático, bem humorado e bom de cama. Agora, se um rapaz convidar uma moça para jantar e falar ‘você já reparou como eu sou bonito, rico, charmoso?’, ela vai responder ‘na verdade, você é um babaca’. Se ele, sem dizer nada disso, conseguir passar tudo isso, ela vai se encantar. É exatamente isso que faz a boa publicidade.

Publicidade não vende, cria predisposição de compra. Quem vende é o dono da marca. Para criar predisposição você tem que ser sedutor




Nada pode explicar mais a idéia de empoderamento feminino do que isso. Ninguém berrando “empoderamento feminino!” por reflexo, para pertencer a um grupinho, está realmente empoderado. Nenhuma patrulha do mundo, megafone numa mão e barbeador na outra, vai dar poder às mulheres, embora elas se sintam dentro de um grupo (um shibboleth enganador).

Por mais que queiram ser grandes mulheres – e, para tal, precisem ser grandes pessoas –, nenhuma patrulhadora pentelha consegue ser alguém admirável dizendo que tem poder. Que busca poder. Que quer uma sociedade de poder melhor distribuído. É uma corda bamba entre a chatice que só deixa a coitada ainda mais revoltada e o comunismo.

Por isso Washington Olivetto fala dos “clichês constrangedores”, e poucos ainda notaram que, afinal, tais clichês são crias da publicidade, que gente que se acha inteligente, “crítica” e “pensando com a própria cabeça” crê que pensou sozinha:

Outra coisa insuportável que a publicidade cria ciclicamente, que a sociedade cria, são clichês constrangedores do tipo “pensar fora da caixa”, “quebrar paradigmas”, “desconstruir”, agora o “empoderamento feminino”. Que são todos primos-irmãos de um baixo nível intelectual, são primos-irmãos do “beijo no seu coração”. A gente tem que fugir desses clichês.

As pessoas ciclicamente saem repetindo essas loucuras. Eu brinco aqui, “se alguém falar em quebrar paradigma, vou jogar pela janela. Deixa o coitado do paradigma lá”.

Quando você não tem inteligência, copia pessoas inteligentes. Como o mesmo não pode ser feito com a beleza ou com o carisma (oh, dura e pontiaguda estrutura da realidade…), para se sentirem poderosas, algumas pessoas com baixa capacidade intelectual, sem muitas conquistas e criações na vida e, sobretudo, sem nada em si próprias que seja admirável repetem o clichê, não para serem, mas para se sentirem “poderosas”. Como se alguma mulher empoderada na Via Láctea falasse que é empoderada. Como expõe Washington Olivetto, “empoderamento feminino se pratica, não se prega.”

Vale lembrar o belo dito de Margaret Thatcher, que resume as duas situações: “Ser poderoso é como ser uma dama. Se você precisa dizer que você é, você não é.”



É curioso como a publicidade – e a TV, e as novelas, e a moda, e tudo isto elevado à enésima potência na era de redes sociais e hashtags – faz com que as pessoas repitam inconscientemente alguma coisa, e hoje, para que gente intelectualmente fraca se sinta inteligente, repetem acerebradamente que são poderosas, inteligentes, críticas, bonitas, interessantes, admiráveis. São apenas as chatas que não são nada disso. E se tornam ainda mais ignoradas pela parcela interessante (e na qual se interessam) da humanidade exatamente ao comprar os clichês constrangedores da ideologia.

E a ideologia atual é a de controle absoluto. É a da censura disfarçada de “poder ao povo”. A própria jornalista da BBC (e quem hoje defende mais censura do que jornalistas?) é pega caindo no desejo de submissão:

BBC Brasil – Mas para uma parte das mulheres esse tipo de propaganda seria inaceitável em qualquer meio, porque você está comparando uma mulher a um Porsche.

Olivetto – Mas aí você tem que cancelar a vida. Se partir desses princípios, você cria um mundo totalmente antisséptico. Vai chegar à conclusão dos caras do Fahrenheit 451 (romance de Ray Bradbury), que vale a pena queimar os livros.

A verdade pode nunca ser mais clara do que a mentira, mas a realidade sempre ganha da irrealidade.

Ademais, alguém aí havia notado (“como eu não pensei nisso antes?”, como alertou Washington Olivetto) que falar em empoderamento feminino é a mesma coisa que repetir clichês e bordões como “beijo, me liga” ou “loucura, loucura, loucura”? O funcionamento por desejo mimético é o mesmo. O público-alvo também: a dona-de-casa que repete “não é brinquedo, não” porque viu na novela é a pós-adolescente youtuber do “empoderamento feminino” depois que passa na faculdade. Modinhas.

O maior empoderamento feminino foi terem um clichê feminino para chamar de seu. Não era justo que só homens pudessem virar os tiozões do pavê.


29 de julho de 2017
flavio morgenstern
in senso incomum

O FIM DA EUROPA



A decadência da Europa, continente irreconhecível face a duas décadas atrás, não é apenas política: é sobretudo cultural. Por Tom Martins

“Tempos bons geram homens fracos, que criam tempos difíceis que, por sua vez,
geram homens fortes, que criam tempos bons.” (Dito popular)

Zeus era apaixonado pela princesa Europa, filha de Agenor, rei de Tiro, antiga cidade fenícia. Sabendo que ela admirava os touros de seu pai, Zeus tomou a forma de um touro branco e, após os touros serem conduzidos por Hermes até a praia, Zeus aproximou-se dela e deitou-se a seus pés. Europa, admirada com aquele belo e manso touro branco, subiu nas suas costas. Aproveitando a oportunidade, Zeus a raptou, levando-a através do mar até a ilha de Creta.

Revelando a sua identidade, Zeus tentou violá-la, mas Europa resistiu, até que Zeus, transformando-se em uma águia, finalmente conseguiu subjugá-la num bosque de salgueiros.

Europa teve três filhos com Zeus: Minos, que se tornou rei de Creta, Radamanto e Sarpedon. Entre os presentes que ofereceu a Europa, Zeus recriou a forma do touro branco nas estrelas que compõem a Constelação de Touro.



Constelação Taurus, em representação de Johannes Hevelius (1611-1687)


Em homenagem à mãe de Minos, os gregos deram o nome de “Europa” para o continente que ficava ao norte da ilha de Creta.

Isso ocorreu cinco gerações antes do nascimento de Hércules, milênios antes do continente europeu se estabelecer como centro da cultura ocidental.

Desde então, dois milênios se passaram, dos primórdios da cultura européia, fundamentada pela moral judaico-cristã, a filosofia grega e o direito romano, chegando ao seu apogeu, até a sua queda, no século XXI.

Hoje a Europa, enfraquecida pelas comodidades materiais proporcionadas pelo capitalismo liberal da segunda metade do século XX e amedrontada perante o discurso ideológico desagregador neomarxista, está novamente deslumbrada com um touro branco e supostamente manso.

Porém, desta vez, quando o touro revelar a sua cruel identidade, a Europa não será estuprada por um deus apaixonado, mas pela horda de bárbaros invasores, pelas políticas abortistas, pelo crescente controle globalista, pela auto-censura politicamente correta, pela ideologia de gênero, pelo consumo de drogas, pelo decréscimo populacional, pelo niilismo, pela desvalorização ou criminalização dos aspectos masculinos da natureza humana e por tudo o mais que vem junto com o pacote do fim de uma civilização.

A Europa não irá ganhar de presente de seu estuprador um Talos, o gigante autômato de bronze, nem um cão treinado pelos deuses, nem um dardo que nunca erra o alvo.

Seu presente será a submissão e a completa aniquilação, ainda neste século. A grande constelação de Taurus, proeminente no céu do Norte no inverno, será transfigurada em lua crescente e estrela.

Uma história que começou com um estupro vai terminar com outro, muito pior. O touro branco de hoje é o discurso politicamente correto, a sedução relativista, a pusilanimidade travestida de pseudo-pacifismo irresponsável e suicida.


Típico europeu moderno: fraco, irresponsável e suicida.

Não há futuro para uma civilização que renegou os próprios fundamentos morais e culturais que propiciaram seu nascimento e hoje segue completamente perdida, como uma tábua no mar, apodrecendo à deriva. A maior tragédia do século foi a Europa ter renegado a tradição cristã, já podemos ver as conseqüências disso.

Talvez o caso mais emblemático seja o martírio do bebê Charlie Gard que, vítima de uma doença rara, foi proibido pelos tribunais europeus de receber tratamento nos EUA.

Processo idêntico vem sofrendo o jovem e irrelevante Brasil, macaqueador de todos os mais sinistros experimentos sociais europeus, do marxismo ao desarmamento, do aborto à ideologia de gênero. Já não temos mais identidade nem personalidade, nossa cultura não floresceu como a européia, nós nos tornamos uma sociedade de bandidos covardes, acomodados e depravados. O Brasil conhecerá seu fim sem mesmo haver alcançado o apogeu.

A diferença é que os danos à Humanidade da derrocada da Europa são muito mais severos do que aqueles causados pelo fim do Brasil. A Europa tem Dante, Michelangelo, Shakespeare, Cervantes, Bach, Mozart, Beethoven etc. Nós temos Padre José Maurício Nunes Garcia, Carlos Gomes, Villa-Lobos etc. (que faziam música européia), Machado de Assis, Manuel Bandeira, Graciliano Ramos etc. (que escreviam em português, uma língua européia). Temos também o samba e o choro, que são fusões entre harmonias, melodias e formas européias e ritmos africanos. Devemos à Europa boa parte de nossa rica e parca cultura.

Tudo isso está prestes a ser aniquilado porque o homem europeu está mais preocupado em fazer sexo, usar drogas, abortar e posar de tolerante, embasbacado pelo touro branco do marxismo cultural.

Resta-nos, como contemporâneos dessa odiosa Nova Babilônia, como meta de vida, lutarmos pela preservação da cultura ocidental. Como numa grande Arca de Noé cultural, guardarmos as obras-primas da Humanidade, todo o conhecimento acumulado em séculos, de modo a dificultar um pouco o processo de dominação, tanto islâmica quanto globalista ou eurasiana.

Os sobreviventes devem estudar latim, filosofia, música, história da arte, literatura etc. a ponto de dominar alguma dessas área e transmitir esse conhecimento para as novas gerações. Não espere nada dos governos; catedrais já estão sendo destruídas, pais já estão perdendo a autoridade sobre os próprios filhos, já vemos perseguições e censura, a morte é a lei.

Podemos ser uma ilha de resistência, assim como a Polônia e Ucrânia, mas, para isso, precisamos de um sopro de coragem e um motivo para lutar. Qual motivo poderia ser maior do que a preservação da cultura ocidental, que proporcionou o maior nível de desenvolvimento e liberdade já alcançado pela Humanidade?

Que o martírio de Charlie Gard seja um símbolo contra a opressão da burocracia governamental sobre os indivíduos; que sua iminente morte nos inspire e nos dê coragem para lutar não só contra o assassinato de crianças, nascidas ou não, mas pela sobrevivência de nossa própria civilização.


29 de julho de 2017
Tom Martoms
senso incomum

POR QUE DEVEMOS CALAR O AIATOLÁ?



O sábio liberal Karl Popper (1902-1994) – austríaco que testemunhou de perto os males do totalitarismo – deixou aos defensores da liberdade uma lição valiosíssima, que ficou conhecida como “Paradoxo da Tolerância”.

Popper ensinou que se formos de uma tolerância desmedida para com todos, paradoxalmente, estaremos sabotando nossos próprios esforços em manter o Ocidente livre e tolerante.

Porque a tolerância ilimitada permitirá (e, na verdade, incentivará) o florescimento descontrolado dos intolerantes. E os intolerantes, por sua vez, erradicarão os tolerantes e, com eles, a própria tolerância.

“Devemos, portanto, em nome da tolerância, reivindicar o direito de não tolerar os intolerantes”, advogou Popper. O alerta foi dado em 1945, ano da publicação da sua obra magistral: “A Sociedade Aberta e Seus Inimigos”.

Hoje a Europa é a realização da profecia de Popper: ameaçada pelos bárbaros intramuros do fascismo islâmico que se aproveitaram das portas abertas e da permissão para manter a Sharia em seus guetos intocáveis.

Porque devemos calar o aiatolá
São Paulo recebeu nesta quinta-feira (28) o aiatolá Mohsen Araki, que tem fortes e conhecidas ligações com o Hezbollah, organização terrorista que prega a destruição do Estado de Israel.

O aiatolá é um antissemita sujo que tenta camuflar seu antissemitismo com um discurso falso de luta pelos direitos dos palestinos. Ele não se importa com os palestinos! Ele os usa para pregar o ódio contra os judeus e Israel.

Além disso, de acordo com o jornalista Claudio Tognolli, Mohsen Araki está ligado a atentados contra alvos judaicos no início dos anos 90, na Argentina:

Araki está conectado, segundo a PF, aos atentados na Argentina contra a embaixada de Israel – ocorrido em 1992 e que deixou 29 mortos – e a associação judia AMIA – de 1994, com 85 mortos – que continuam sem esclarecimento.

Os dois ataques ocorridos em Buenos Aires contra a comunidade judia, a maior da América Latina, e registrados durante o mandato do presidente Carlos Menem (1989-1999), ressurgiram na mídia com o assassinato do promotor encarregado, Alberto Nisman.

Esse rato sujo do antissemitismo entrou em nosso País sem nenhuma restrição e agora está aqui em São Paulo, à convite do Centro Islâmico no Brasil, para irradiar seu discurso de ódio sem nenhum receio.

Pois o aiatolá deve ser IMPEDIDO de falar. Se não pelos meios legais, que parecem ter falhado, por meio de atos de desobediência civil daqueles que sabem os riscos que estamos correndo ao abrir tal precedente.

Como bem escreveu Claudia Wild, “a visita da pústula em questão será monitorada pela Polícia Federal a pedido do Ministério da Justiça, depois dos mais variados protestos”.

E mais:

“Entretanto, esta figura nefasta não deveria ser aceita nem para colocar os pés no país. Se observarem o disposto na lei de Segurança Nacional, esta seria a atitude do governo; impedir sua entrada no território nacional.”

O velho Popper sempre esteve certo. Agora o Brasil será cada vez mais submetido ao teste no qual a Europa tragicamente fracassou, resultando em ondas de mortes e terror.

Os intolerantes não podem ser tolerados ou bem vindos!


29 de julho de 2017
Thiago Cortes é jornalista

A EUROPA ORIENTAL ESCOLHE A CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL

O povo polonês recebeu Donald Trump de forma calorosa.


Em um discurso histórico diante de uma exultante multidão polonesa, precedendo o início da reunião dos líderes da Cúpula do G20, o presidente dos EUA, Donald Trump descreveua luta do Ocidente contra o “terrorismo islâmico radical” como forma de proteger “nossa civilização e nosso modo de vida”. Trump perguntou se o Ocidente tinha a determinação de sobreviver:

“Temos a necessária convicção de nossos valores a ponto de defendê-los a qualquer custo? Temos o devido respeito pelos nossos cidadãos a ponto de proteger nossas fronteiras? Temos o desejo e a coragem suficientes de defender a nossa civilização diante dos que querem subvertê-la e destruí-la?”

A pergunta de Trump poderá ressoar na Europa Oriental, lugar escolhido por ele para proferir seu eloquente discurso.

Depois que um homem-bomba assassinou 22 pessoas na saída de um show em Manchester, incluindo dois poloneses, a primeira-ministra da Polônia, Beata Szydło, destacou que a Polônia não seria “chantageada” a aceitar milhares de refugiados segundo as diretrizes do sistema de quotas da União Europeia. Ela urgiu os legisladores polonesesno sentido de protegerem o país e a Europa dos flagelos do terrorismo islâmico e do suicídio cultural:

“Europa, para onde você está indo? Levantem-se dos joelhos e da letargia ou vocês irão chorar todos os dias a morte de seus filhos.

Dias mais tarde, a União Europeia anunciou que começaria os procedimentos com o intuito de punir a Polônia, Hungria e República Checa por se recusarem a aceitar migrantes conforme a determinação de um programa criado pela Comissão Europeia em 2015.

Após o discurso de Szydło, Zoltan Balog, Ministro de Recursos Humanos da Hungria, declarou:

“O Islã é uma cultura e uma religião de grande importância, que devemos respeitar, mas a Europa tem uma identidade diferente e é indubitável que as duas culturas não têm condições de coexistir sem conflitos… A maior diferença é que na Europa, política e religião são separadas uma da outra, mas no caso do Islã é a religião que rege a política”.

É por esta razão que Viktor Orban foi tachado de “inimigo interno da Europa” — porque ele disse com todas as letras, para não deixar dúvidas, o que o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, jamais dirá: “devemos manter a Europa cristã“.

Os discursos proferidos pelas autoridades de Visegrad – grupo europeu formado pela República Tcheca, Polônia, Hungria e Eslováquia – são apenas dois exemplos das profundas divisões ideológicas entre os países da Europa Ocidental e os da Europa Central e Oriental.

Há uma acentuada propensão dos líderes de Visegrad em retratar o Islã como uma ameaça civilizacional à Europa cristã. Se de um lado a Europa Ocidental tem se distanciado drasticamente pela opinião pública e severamente restringida pelas leis da UE, na Europa Oriental as mais recentes pesquisas de opinião revelam que o cristianismo continua tão robusto e patriótico como sempre. É por isso que Trump chamou a Polônia de “nação devota“. É por isso que as revistas católicas dos EUA perguntam abertamente se há um “despertar cristão” na Europa Oriental. A Eslováquia aprovou uma lei para evitar que o Islã se torne uma religião estatal oficial.

Para começar, esses países da Europa Central e Europa Oriental estão cônscios que o multiculturalismo da Europa Ocidental tem sido a receita para os ataques terroristas. Conforme observa Ed West do The Spectator:

“Não são todos os países da Europa. A Europa Central, principalmente a Polônia, Hungria e a República Checa, permanecem em grande medida salvos da ameaça terrorista, apesar da Polônia, mais especificamente, ser um ator da OTAN no Oriente Médio. É precisamente pelo fato das razões para isso serem tão óbvias, é que não se pode mencioná-las. A percentagem muçulmana da Polônia representa 0,1% da população, cujo maioria pertence a uma comunidade tártara estabelecida há muito tempo, a da Grã-Bretanha é 5%, da França 9% e de Bruxelas 25%, sendo que essas cifras estão em franco crescimento”.

O que é, supostamente, “óbvio” é que a Polônia e a Hungria não são atingidas por ataques terroristas islâmicos porque estes países têm pouquíssimos muçulmanos, ao passo que na Bélgica e no Reino Unido acontece o inverso. Provavelmente a Europa estaria mais segura se tivesse seguido o exemplo da Europa Oriental.

A Europa Oriental mostra maior entendimento da cultura ocidental do que a própria Europa Ocidental. Esses países do leste também têm sido bem mais generosos à OTAN, baluarte de sua independência e segurança. A cultura e a segurança andam de mãos dadas: se você levar a sério a sua própria cultura e civilização, você estará disposto a defendê-las.

Um breve olhar para os dispêndios militares dos membros da OTAN em relação ao PIB mostra que a Polônia cumpre com sua obrigação de pagar 2% do Produto Interno Bruto, diferentemente de todos os países da Europa Ocidental. Apenas cinco dos 28 membros da OTAN – os EUA, Grécia, Polônia, Estônia e Reino Unido – contribuem com os 2%. E a França? E a Bélgica? E a Alemanha? E a Holanda?

“Ao contrário da maioria de seus pares da OTAN e da Europa”, Agnia Grigas, membro sênior do Atlantic Council, esclareceu: “a Polônia tem ao longo das duas últimas décadas visto a defesa como uma questão prioritária e, como resultado, emerge lenta e de forma contínua como bastião da segurança europeia”. A Polônia – diferentemente da Bélgica, Itália e outros países europeus – não é um “penetra” e sim um parceiro confiável, aliado dos EUA. A Polônia mostrou lealdade aos Estados Unidos, tanto no Afeganistão como no Iraque, onde suas tropas lutaram contra os talibãs, além de ajudarem a derrubar Saddam Hussein.

Não é por acaso que o presidente Trump escolheu a Polônia, um país que lutou contra o nazismo e o comunismo, para conclamar o Ocidente a mostrar um tantinho de disposição em sua luta existencial contra o novo totalitarismo: o Islã radical.

“O Ocidente continuará desfrutando da vantagem militar por um bom tempo ainda, mas possuir armas é uma coisa, estar disposto a usá-las é outra coisa totalmente diferente”, assinalou William Kilpatrick, professor do Boston College. “O Ocidente é forte militarmente, mas fraco ideologicamente. Falta-lhe confiança civilizacional”.

É por esta razão que é crucial que a Europa Oriental continue a ser uma voz forte de dissidência ao projeto da UE. Ela poderia prover a confiança cultural que falta, tão acentuadamente, aos burocratas europeus – falta esta cujo custo é a própria Europa.


29 de julho de 2017
Giulio Meotti, editor cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.
Publicado no site do Gatestone Institute – https://pt.gatestoneinstitute.org
Tradução: Joseph Skilnik

SILÊNCIO EM ESPIRAL: O PREÇO DO DESCONHECIMENTO SOBRE A NATUREZA DA OPINIÃO PÚBLICA



“Espiral do Silêncio” se tornou, no Brasil, uma expressão geralmente mal entendida e imprecisa, usada como adjetivo para fenômenos dos mais variáveis e contraditórios, ao sabor de discussões pouco aprofundadas e pautadas pelo desconhecimento do seu significado original. Este é o efeito de dois principais fenômenos: a dificuldade do brasileiro em ler outros idiomas e a ausência de uma edição brasileira da obra original. Este último, felizmente, está sendo remediado.

Para compreender o que, de fato, significa a tese da espiral do silêncio, primeiramente é necessário saber que se trata de um fenômeno, em princípio, natural, que se intensifica com a formação da sociedade de massas e se fortalece quanto mais a integração social, e o consequente medo do isolamento, passam a influenciar na formação das opiniões individuais.


Quase 40 anos depois da sua publicação original, Die Schweigespirale (A espiral do silêncio), escrito pela cientista política Elisabeth Noelle-Neumann, ainda espanta pelo realismo e atualidade da sua análise. Como toda grande descoberta, a tese de Neumann surgiu a partir da surpresa. Um sobressalto diante das discrepâncias entre as pesquisas de intenção de voto, nas eleições, e os votos reais, uma mudança repentina no clima de opinião que tomou o país de assalto às vésperas das eleições alemãs de 1976. Para descobrir o que estaria por trás dessa guinada no último minuto, a autora começou a procurar outros fatores que poderiam influenciar na mudança de opinião dos indivíduos. A sua hipótese, chamada então de espiral do silêncio, era a de que, além do tema das opiniões, as pessoas mantinham sua atenção voltada também ao “clima de opinião” do entorno social. Mas teria, esse clima de opinião, um tamanho poder persuasivo ao ponto de determinar as opiniões finais e, por fim, o voto de um indivíduo? E por que este entorno era assim tão importante? A resposta de Neumann foi confirmada pelo conjunto dos seus estudos: o temor do isolamento social.

Neumann percebeu a necessidade de aprofundar o conhecimento sobre o conceito de opinião pública, empreendendo uma verdadeira jornada pela história do uso da expressão e suas variações de significado, passando por intelectuais que viam a opinião pública como uma força positiva, negativa, irrelevante ou importantíssima. Com isso, visava se aproximar da natureza verdadeira da opinião pública, como apêndice social, força motriz de pressão e reforço, constrangimento e medo, atuante para a determinação de comportamentos e opiniões. Um estudo como este só podia se tornar um clássico do estudo da opinião pública.

O uso desse conhecimento para a manipulação
O uso corrente da expressão “espiral do silêncio”, como sinônimo de manipulação, embora uma imprecisão grosseira, não deixa de conter algum fundamento, mas de forma indireta. Trata-se do seu desenvolvimento mais avançado, pressupondo obviamente a sua compreensão profunda e consequente uso estrutural e generalizado, algo que, em situações normais, seria difícil de se estabelecer. Acontece que, dado o desconhecimento geral desses fatores, somados à pouca tradição do estudo do tema, no caso do Brasil, sobre a natureza da opinião pública e os fatores formadores das opiniões e comportamentos, o estabelecimento de sistemas de manipulação baseados no controle da opinião pública ficam enormemente facilitados.

O Brasil tem pouca tradição de bons estudos na área da opinião pública, exceto algumas valiosas traduções de manuais de propaganda e relações públicas que enfatizam a natureza mais funcional da transmissão de opiniões e do modo como circulam as ideias entre as pessoas na sociedade de massa. Esses só encontraremos em sebos. O que vem sendo lançado, em profusão, são os manuais de transformação social, que mais valem como cartilhas que ensinam a fazer propaganda de ideias através da mobilização social, cultural etc. A verdade é que o Brasil se tornou um “país alvo” para aplicação de itens essenciais das agendas internacionais e isso explica a ausência de bibliografia aprofundada sobre a natureza real da opinião pública, restando apenas manuais elogiosos baseados na crença “funcional” do cidadão esclarecido e emancipado, politicamente “vacinado” contra as manipulações. Há um escasso interesse em difundir, no Brasil, o conhecimento da natureza mais profunda dos fenômenos sociais que não sejam baseado na figura do “cidadão esclarecido”, típico da ideologia democrática.

Por isso, o lançamento, no Brasil, de A espiral do silêncio, vem romper um silêncio de quase 40 anos, sob o qual se construiu um clima propício ao uso de toda sorte de técnicas de propaganda e manipulação, usando o medo do isolamento como combustível ao politicamente correto, além de um aparato midiático voltado à intimidação e constrangimento de qualquer resistência às forças atuantes. Felizmente, além do lançamento da obra, muitas outras mudanças tem ocorrido graças às redes sociais e a internet, por onde ainda podem circular informações essenciais para a verdadeira orientação política necessária a qualquer sociedade que almeje algum conhecimento sobre si mesma.


29 de julho de 2017
Cristian Derosa é jornalista e autor do livro ‘A Transformação Social – Como a Mídia de Massa se Transformou numa Máquina de Propaganda’.

O BRASIL PÓS-LULA



A sentença prolatada pelo juiz Sérgio Moro do Lula, condenando Lula a 9 anos e seis meses de prisão, praticamente decretou a sua morte política. O período que se abre agora até a confirmação da sentença em segunda instância será apenas um prolongado velório e, como todo velório, terminará no sepultamento político do ex-presidente. 


A pergunta que se coloca é o que será do PT sem Lula candidato e como ficará a política partidária do Brasil sem a figura do ex-presidente.

Não há dúvida de que a mais singular criatura a aparecer no cenário político nacional no último quartel do século passado foi o PT, capitaneado pelo carrancudo Lula. 

A esquerda mais revolucionária alinhou-se com ele e acabou chegando à Presidência da República em 2002, tendo ficando por 14 anos no poder, oito anos sob a presidência de Lula e os demais sob Dilma Rousseff, cujo mandato foi interrompido pelo impeachment. 

O PT singularizou-se pelo discurso “ético”, mas, como demonstrou Olavo de Carvalho, essa ética revolucionária é o oposto da ética do senso comum cristão, é a própria cartilha de intenção de crimes revolucionários. 
Ademais, a intenção de “mudar tudo que está aí” nunca foi escondida, algo que só poderia ser feito mediante ou golpe de Estado ou passando por cima do ordenamento jurídico. 
Foi o que foi feito com o mensalão e com o petrolão e toda a prática criminosa resultante da tentativa de perpetuação no poder.

O problema é que o PT jamais teve maioria parlamentar e foi obrigado a se aliar ao PMDB que, nesses anos todos, serviu de freio aos anseios revolucionários do PT. 

As falcatruas derivaram da tentativa de alugar uma base aliada obediente, disposta a aprovar tudo. Houve erro de cálculo, pois a tal base nunca votou incondicional. 
As três grandes derrotas parlamentares sofridas foram justamente de autoria desse partido: a recusa da CPMF, a negação do terceiro mandato a Lula e o impeachment de Dilma Rousseff. A única força de oposição eficaz que o PT teve foi o PMDB.

A contradição óbvia vivida pelo PT é ter uma plataforma revolucionária sendo implantada dentro da ordem democrática, numa sociedade aberta com imprensa livre. 

O PT colocou foco na nomeação dos juízes das cortes superiores, que passaram a interpretar a Constituição contra a letra do que nela estava escrito. Mesmo assim, vieram as condenações do mensalão no STF, pois no campo penal não há muito o que interpretar diante das provas. Seus líderes foram condenados, exceto Lula, protegido que foi pela Procuradoria Geral, fato que lhe permitiu escapar do impeachment.

Ao PT agora resta ou assumir de vez sua face revolucionária e, ato contínuo, eleger a violência como instrumento de chegada ao poder, ou se enquadrar na legalidade e se tornar um partido nanico, sem bandeiras e sem recursos. O ajuntamento de revolucionários que se tornou a sigla poderia então se dissolver, pois já não teria serventia para os propósitos revolucionários.


Em face da idade, Lula deve encerrar sua carreira política lutando pela liberdade pessoal nas barras dos tribunais. Deixou de ser líder político relevante, na verdade já está fora da política eleitoral, fonte que foi de seu poder durante toda vida. Sem votos, Lula não é nada e ele agora não pode mais pleitear cargos eletivos, a se confirmar a sentença de Sérgio Moro em segunda instância. O vácuo político deixado por Lula e pelo PT parece estar sendo preenchido pela emergência de forças de centro-direita. O partido mostrou-se frágil demais sem a figura demagógica do seu líder máximo, Lula.

A eleição de 2018 promete uma renovação radical dos nomes propostos pelas agremiações políticas. Não se sabe quem sairá vencedor, mas sabemos quem será o grande perdedor: o PT. Já foi assim em 2016. O partido vai desidratar de vez, dando lugar a novas forças que deverão emergir.

Quem viver verá.


29 de julho de 2017
nivaldo cordeiro

O 23o. ENCONTRO DO FORO DE SÃO PAULO, A MORTE DE MAG E O DOMÍNIO DA RAUL CASTRO SOBRE A VENEZUELA

“Salvar a Venezuela da opressão das oligarquias, e Lula das mãos de Sérgio Moro”, com a plena percepção de que a oposição aos crimes do Foro de São Paulo está crescendo na América Latina e mundo afora. Graça Salgueiro comenta, na mais recente edição do seu programa Observatório Latino, as pautas e discussões do 23ᵒ encontro do Foro de São Paulo, realizado em Manágua dias atrás.
A jornalista também aborda a morte de uma das mais importantes figuras na criação e consolidação do Foro de São Paulo: Marco Aurélio Garcia, o “MAG”, o grande articulador, o embaixador das sombras que falava pelo próprio Lula. E adverte a respeito do papel que a CELAC pode assumir num futuro próximo.
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O total domínio político do ditador cubano Raul Castro sobre tudo o que acontece na Venezuela, e o papel sórdido a que se prestou o presidente da Espanha para acolher em seu país os bandidos envolvidos com a ditadura venezuelana e o narcoterror, diante da pressão internacional. Confira a edição extraordinária do programa Observatório Latino.
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Graça ainda traz notícias faltantes fundamentais para a compreensão do caos totalitário e comunista ao qual a Venezuela sucumbe.
Graça Salgueiro, escritora e jornalista, é autora do livro ‘O Foro de São Paulo – A Mais Perigosa Organização Revolucionária da América Latina‘, e apresenta o programa Observatório Latino, na Rádio Vox.
29 de julho de 2017