A MISTERIOSA METAFORMOSE DA SMARTMATIC NO REINO UNIDO. POR TRÁS DOS PANOS O MEGA INVESTIDOR GEORGE SOROS E O LORD MARK MALLOCH-BROWN.
Esse político e jornalista britânico que pertence às hostes do esquerdista Partido Trabalhista e que chegou a ser adjunto da Secretaria Geral da ONU, durante a gestão de Kofi Annan, é também um operador da empresa Quantun, fundo de hedge do mega investidor George Soros, segundo relata o analista norte-americano de tecnologia e comunicação CJ Wilson em matéria postada em seu perfil no Lindekin.
Neste video o Lord Malloch-Brown explica como funciona o voto eletrônico da Smartmatic.
UM CIPOAL DE MISTÉRIO
Por sua vez, o Lord Malloch-Brown figura como presidente da Smartmatic e Mujica como 'diretor executivo'.
Como revela CJ Wilson, por trás da Samartmatic e da SGO está o mega investidor George Soros. A SGO é uma dessas tais empresas globais que dissemina a ideia de que o mundo precisa mudar, que está antiquado e que voto em papel é coisa do passado, que é possível errradicar a pobreza e ao mesmo tempo diminuir o aquecimento global e limpar o ar. Para ver as propostas da SGO, basta clicar aqui.
Por sua vez, Malloch-Brown, que iniciou sua carreira como jornalista trabalhando na revista The Economist, escreve com facilidade nos veículos da grande mídia internacional. Há um artigo do Lord no The Huffington Post em que ele critica o sistema eleitoral britânico que até hoje continua com o velho e seguro voto em papel, como ocorre, aliás, nas principais democracias do mundo.
Nesse artigo, qualificando a Smartmatic como "sua empresa", Lord Malloch-Brown tenta provar, mediante pesquisa encomendada pela própria Smartmatic, que o sistema de votação do Reino Unido causa uma falha, um déficit na democracia britânica exortando que está na hora de modernizar.
Acusa o sistema eleitoral britânico de afastar os eleitores. Como o voto é facultativo há uma cota de eleitores que decidem não votar por variadas razões. O argumento do Lord é que esse deficit de votantes deriva do processo, ou seja, se for introduzido o voto eletrônico e, particularmente, pela internet esse quadro poderia mudar.
Ora, num verdadeiro regime democrático como vigora no Reino Unido, os cidadãos são efetivamente livres para votar ou não. O voto é, portanto, verdadeiramente livre, inclusive dando o direito ao eleitor de se abster.
O que gira por trás desse lobby colossal são os bilhões de dólares calculados pela denominada indústria do voto eletrônico. Como a Smartmatic foi expulsa dos Estados Unidos, diz CJ Wilson, o esquema montado pelo Lord Malloch-Brown tentaria reentroduzir o sistema Smartmatic em território norte-americano já que a esta altura está dentro da SGO e presidida por um Lord inglês. No entanto, adverte Wilson, as autoridades norte-americanos devem estar atentas a essa articulação.
ENGENHARIA SOCIAL
Embora na web há pouco mais de seis meses a SGO/Smartmatic não conseguiu fazer sair do papel nenhuma de suas mega propostas para um suposto "mundo melhor", todas elas fundadas na mais pura engenharia social embalada pelos deletérios ditames do pensamento politicamente correto. Quando essa gente vinculada a George Soros, ONU e ONGs variadas acena com mudanças que ninguém pediu, tem-se aí a receita para o totalitarismo global cuja imediata consequência é a destruição da democracia e, sobretudo, dos direitos individuais, utilizando-se justamente de uma de suas instituições fundamentais, que é o voto livre e direto, em papel, numa cabine eleitoral sob a fiscalização severa e ininterrupta dos fiscais partidários.
Basta lembrar como foram computados os votos da eleição presidencial do Brasil de 2014: numa sala fechada para os técnicos da Smartmatic sem a presença de nenhum fiscal dos partidos políticos. Em dado momento Aécio Neves despencou e a Dilma arrebentou a boca do balão. O resultado desse desastre se pode medir pelo estado de calamidade econômica e política em que o Brasil está mergulhado.
O Lord Mark Malloch-Brown, mesmo com todos os seus títulos nobiliárquicos, aqui no Brasil não emplaca nem a pau. Suponho que os britânicos, velhos de guerra, não tardarão a desencadear uma operação "Jet Wash".
12 de agosto de 2015
in aluizio amorim