"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

VÍTIMAS DE MARIANA SOFREM COM DOENÇAS DE PELE E RESPIRATÓRIAS


Vítimas da lama da tragédia em Mariana sofrem com doenças de pele e respiratórias por contaminação por metais pesados e temem nunca ser indenizadas pela Samarco.

Em março de 2018, anos depois do rompimento da barragem da Samarco, moradores estavam intoxicados por níquel e muitos tinham níveis de arsênico no sangue acima do normal.

A maioria tinha problemas de pele e dificuldade para respirar. Esse foi o primeiro diagnóstico nesse sentido em uma população vítima da tragédia em Mariana.

Segundo matéria publicada pela BBC Brasil no domingo (10), parte dos que comprovadamente ainda estão contaminados recebe auxílio financeiro esporádico da Renova — fundação criada pela mineradora Samarco para tratar da reparação dos danos sociais e ambientais do rompimento da barragem — para comprar medicamentos e pagar consultas com um médico especialista.

Outros até hoje não recebem assistência por parte da fundação.

Todos eles, no entanto, não são reconhecidos como atingidos pelo desastre, mas como “atingidos indiretos”.

Na prática, a definição significa que eles têm margem menor para cobrar a Samarco por eventuais danos econômicos e à saúde física e mental causados pelo rompimento da barragem.

A Renova afirma que “como não há, até o momento, comprovação de relação causal entre os resultados do estudo e o rompimento da barragem de Fundão, as pessoas são consideradas atingidas indiretas”.

As vítimas — que precisarão de acompanhamento médico pelo resto da vida — temem que a lentidão das ações tomadas para investigar a saúde no município dificulte a comprovação de um eventual nexo causal e que elas fiquem desamparadas.


12 de fevereiro de 2019
renova mídia

AS DIVINDADES DO STF





AS DIVINDADES DO STF

12 de fevereiro de 2019

PRESIDENTE DA OAB QUER O FIM DA LAVA JATO

ALCOLUMBRE ARQUIVA A CPI DO JUDICIÁRIO





ALCOLUMBRE ARQUIVA A CPI DO JUDICIÁRIO

12 de fevereiro de 2019

STF ESTÁ JULGANDO PRISÃO EM 2a. INSTÂNCIA

MINISTROS DO STF COM DIAS CONTADOS

'CRETINO?' VEJA QUANTO ONYX LORENZONI 'ENQUADROU' GILMAR MENDES POR XINGAR QUEM APOIA MEDIDAS

FLÁVIO BOLSONARO NÃO ASSINOU O REQUERIMENTO DA CPI DO JUDICIONARIO

TASSO JEREISSATI E KÁTIA ABREU RETIRAM ASSINATURAS DA CPI DO JUDICIÁRIO

CP DO JUDICIÁRIO: UM HOMEM x A HIPOCRISIA OFICIAL

POR QUE OS SENADORES ENTERRARAM A CPI DA TOGA ANTES QUE ELA NASCESSE? (MARCO ANTONIO VILLA)

BOECHAT - O BRASIL PERDE A SUA VOZ (MARCELO MADUREIRA)

CAIO COPPOLLA, BOECHAT E O 'JORNALISMO ABUTRE DA MÍDIA CAÇA-CLIQUE'

GENERAL HELENO DEFENDE SOBERANIA DA AMAZÔNIA BRASILEIRA


“Quem cuida da Amazônia brasileira é o Brasil”, afirmou o general Heleno sobre Sínodo convocado pelo Vaticano.

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, disse nesta terça-feira (12) que ONGs estrangeiras e chefes de estado de outros países não devem dar “palpite” na Amazônia do Brasil.

Questionado por jornalistas sobre quais seriam as preocupações do governo Jair Bolsonaro com o Sínodo da Amazônia, que será realizado pela Igreja Católica em outubro, no Vaticano, o general Heleno respondeu:

“A preocupação é que tem algumas coisas na pauta do Sínodo que são assuntos de interesse do Brasil e quem cuida da Amazônia brasileira é o Brasil. Não tem que ter palpite de ONG estrangeira, não tem que ter palpite de chefe de estado estrangeiro.”

Segundo o UOL, o ministro-chefe do GSI acrescentou:

“O Brasil não dá palpite sobre o deserto do Saara, nem no Alasca. Cada país cuida da sua soberania.”

Como você viu em matérias publicadas pela RENOVA nesta segunda-feira (11), relatórios da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) identificaram a tentativa de setores progressistas da Igreja Católica de utilizar o Sínodo do Vaticano para interferir na agenda do governo Bolsonaro.

Inteligência do #Brasil identificou planos de setores esquerdistas da Igreja Católica para utilizar um Sínodo do #Vaticano com objetivo de criticar o governo Jair Bolsonaro e angariar respaldo internacional.https://renovamidia.com.br/clero-esquerdista-quer-usar-vaticano-para-atacar-governo-bolsonaro/ …




Clero esquerdista quer usar Vaticano para atacar governo Bolsonaro - RENOVA Mídia

Integrantes do "clero progresssita" pretendem aproveitar um Sínodo no Vaticano para criticar o governo de Jair Bolsonaro e angariar respaldo internacional.renovamidia.com.br

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12 de fevereiro de 2019
renova mídia

SIC TRANSIT GLORIA MUNDI

Se nada muda de repente, muito menos a maneira de ser de uma sociedade, fatos que vêm acontecendo em nosso país provam que, de fato, a glória do mundo passa.

Afinal, quem podia imaginar que haveria o impeachment de Dilma Rousseff? Mais espantoso ainda, a prisão de Lula da Silva? Quem se arriscaria na recente campanha eleitoral acreditar que o preposto do presidiário perderia a eleição presidencial para Jair Messias Bolsonaro, um candidato sem dinheiro, sem TV, sem coligações, ancorado por um partido minúsculo, esfaqueado por um assassino de aluguel que quase deu cabo de sua vida?


Durante a campanha analistas políticos faziam pose de intelectual, cara de inteligente e sentenciavam que não haveria a menor chance de Bolsonaro ganhar. 
Jornalistas se multiplicavam na mídia e confirmavam: ele não ganha. 
Pesquisas que bateram recordes de erros mostravam resultados nos quais Bolsonaro perderia de todos os candidatos se conseguisse chegar ao segundo turno.

Além disso, todos os candidatos combatiam o adversário do PSL. Um deles, Geraldo Alckmin (PSDB), que tinha mais recursos financeiros, mais coligações, mais tempo de TV, discursava: votem em mim porque se Bolsonaro chegar ao segundo turno com o PT este partido vai ganhar. 
Alckmin parecia esquecido de sua campanha anterior na qual, ajoelhado aos pés do PT que duramente o hostilizava, perdeu para o ídolo dos tucanos, Lula da Silva.

Nem os analistas nem a mídia se deram conta de que existiu nessa eleição o que chamei de Quinto Poder, ou seja, as redes sociais. 
Assim, a despeito dos enfatuados palpiteiros, Bolsonaro foi eleito com quase 58 milhões de votos. 
A glória do mundo estava passando para muitos, principalmente para o ex-poderoso e atual presidiário, Lula da Silva, que arrastava consigo seu partido para a inglória derrota.

Inconformada, querendo moldar a realidade a suas ânsias de poder, uma oposição encarniçada continuou a se abater sobre o vitorioso no período de transição. 
Cobrava-se dele a reforma da Previdência, algo que nenhum governo anterior fez. Ridicularizava-se os desencontros da equipe, situação normal de ajuste e também existente com outros eleitos que foram respeitosamente poupados. 
Nem a posse escapou do inconformismo dos vencidos. 
Houve desdém de alguns diante do brilhantismo da primeira-dama, Michelle, que discursou no parlatório usando a linguagem de libras para o delírio da multidão que aplaudiu entusiasticamente.

Uma vez empossado, a oposição raivosa parece dizer ao presidente: “você tem o direito de ficar calado porque tudo que disser poderá ser usado contra você”
E assim tem sido. Nada que o presidente Bolsonaro diga ou faça é aceito pela mídia e os autointitulados progressistas, que melhor seriam chamados de regressistas.

Mesmo a cirurgia, complicada e dolorosa, consequência da facada, não escapou ao ódio. Como representante da esquerda um deputado do PSOL, mesmo partido do matador de aluguel, avisou que Bolsonaro estava morrendo. Sem dúvida, um agouro que ele expressava pelos companheiros, mas que felizmente não passou de mentira.

Todavia, as mudanças seguem seu curso e coisas antes inimagináveis continuam ocorrendo. Vejamos algumas bem marcantes:

O poderoso senador Renan Calheiros não conseguiu se reeleger presidente do Senado, mesmo com ajuda do presidente do STF, Dias Toffoli, que destoando da tradicional demora em julgar da entidade suprema da Justiça, em plena madrugada ordenou ao Senado que a eleição fosse por voto secreto, conforme a Constituição nem sempre seguida pelos mais altos magistrados. 
Não funcionou. O senador vai incomodar, mas como escreveu o jornalista Josias, “Renan agora está numa caixa de fósforo”. Comanda o Senado e, portanto, o Congresso, Davi Alcolumbre. A Câmara é presidida por Rodrigo Maia. Ponto para o presidente Bolsonaro.

Lula da Silva é condenado novamente na Lava Jato a mais 12 anos e 11 meses de prisão por corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro na ação que investigou a reforma do sítio Santa Bárbara em Atibaia. E esse é só o segundo de outros processos.

“Uma investigação da Receita Federal que aponta suspeita de ‘corrupção, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio ou tráfico de influência’ do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes será alvo da Corregedoria do Fisco. O procedimento aberto no ano passado, também investiga a advogada Guiomar Feitosa, mulher do ministro”. (O Estado de S. Paulo – A10, 09/02/2019).

O ministro Gilmar Mendes tem se notabilizado em soltar bandidos que os juízes prendem. Naturalmente, ele já começou a se defender e disse que “a Receita Federal” não pode virar uma Gestapo.

Entretanto, o Supremo, antes um Poder respeitado, atualmente tem sofrido repúdio da sociedade por suas ações e omissões.
Tudo isso faz lembrar que "sic transit gloria mundi", a glória do mundo passa. Afinal, impermanência é a marca de quem vive e os pêndulos da existência oscilam sempre para cima e para baixo.

12 de fevereiro de 2019
Maria Lúcia Victor barbosa

EUA NÃO 'DETONARAM' O ESTADO ISLÂMICO E SUAS TROPAS NÃO DEIXARÃO A SÍRIA

Resultado de imagem para TRUMP CHARGES
Charge do Nani (nanihumor.com)
‘Estado Islâmico’ – que não é nem “estado” nem “islâmico” – é criação dos EUA. E al-Qaeda, a frente al-Nusra, descendente da al-Qaeda e outros grupos terroristas, também são criação dos EUA: todos esses grupos foram usados pelo Pentágono e pela CIA como ‘agentes locais’ mercenários, e simulacro de soldados, que os EUA usam para fazer suas guerras em áreas distantes.
As frases de Trump, segundo as quais os EUA estariam “detonando” o ‘Estado Islâmico’… Ou teriam “derrotado” o ‘Estado Islâmico’ na Síria” são rematadas mentiras. Antes, Trump já dissera que ele saberia “muito mais sobre #‘Estado Islâmico’ do que os generais”…
IDAS E VOLTAS – Dias depois de ter anunciado que os EUA se retirariam da Síria, Trump dizia que “o ‘Estado Islâmico’ estaria praticamente derrotado.” Em janeiro, porém, disse que os norte-americanos “continuam a combater contra o ‘Estado Islâmico’.” Depois de prometer “rápida retirada da Síria” em dezembro, Trump se desdisse e anunciou que “depois da retirada, ainda permanecerão lá algumas forças norte-americanas, por meses, talvez anos.”
Eis alguns fatos incômodos que Trump, sua equipe geopolítica e a mídia norte-americana recusam-se a reconhecer e fingem que não sabem:
1. EUA e seus parceiros imperiais apoiam os criminosos do ‘Estado Islâmico’ e de outros grupos terroristas aos quais fingem que se opõem.
2. Forças da Síria e do Hezbollah, muito ajudados pela Força Aérea russa, estão, essas sim, “detonando” o ‘Estado Islâmico’; as forças terroristas foram muito reduzidas, mas ainda há grupos ativos.
3. Erdogan, da Turquia, finge que faz oposição aos bandidos que, contudo, apoia ativamente, e garantiu ao ‘Estado Islâmico’ e a outros grupos terroristas um paraíso seguro em território turco, permitindo que entrem e saiam entre os dois lados da fronteira.
4. Na 4ª-feira, fontes citadas no website em idioma árabe da rede Sputnik News disseram que nas 48 horas anteriores, cerca de 1.500 terroristas entraram na província síria de Idlib, provenientes da Turquia – em flagrante violação do acordo de Sochi.
5. Erdogan não passa de déspota maluco, em quem absolutamente ninguém pode confiar, é um obstáculo à solução política do conflito na Síria, inimigo do presidente Bashar al-Assad, a quem deseja ver fora do governo, e que ambiciona anexar território sírio junto à fronteira turca – área rica em petróleo.
6. Erdogan mentiu a Vladimir Putin, ao quebrar o acordo que criou a zona desmilitarizada russo-turca na província de Idlib, no norte da Síria. Continua ali um ninho de terroristas apoiados por EUA, OTAN, Arábia Saudita, Israel e Turquia.
7. Cerca de cinco meses depois que Erdogan prometeu desarmar seus terroristas, eles estão ainda mais pesadamente armados e entrincheirados do que antes – usando as próprias posições para atacar forças do governo e civis.
TRUMP MENTE – Na 4ª-feira, Trump trovejou: “Deve-se anunciar formalmente na próxima semana que derrotamos 100% do califado… Quero esperar o comunicado oficial. Não quero falar antes da hora”. E acrescentou: “O ‘Estado Islâmico’ controlava mais de 51 mil km2 no Iraque e Síria” [antes de Trump assumir o governo]. Na sequência, Trump diz que estaria hoje trabalhando com parceiros dos EUA “para destruir os remanescentes…”
Exatamente como Obama, o governo de Trump está fazendo o oposto, incluindo Iraque, Afeganistão, Líbia e também em outros locais, e implantando o ‘Estado Islâmico’ e outros jihadistas nesses países – com armas, dinheiro, treinamento e inteligência que os EUA lhes garantem.
TROPAS NÃO SAEM – O Congresso, o Pentágono e a CIA querem que as forças dos EUA permaneçam na Síria. Na 2ª-feira, o Senado votou com maioria expressiva contra a retirada das forças dos EUA, da Síria e do Afeganistão –, sob o pretexto de que o ‘Estado Islâmico’ e al-Qaeda seriam séria ameaça aos EUA.
O Congresso diz que “uma retirada precipitada” das forças do Pentágono pode “permitir que os terroristas (que contam com o apoio dos EUA!) se reagrupem, desestabiliza regiões críticas e criem vácuos que possam ser ocupados pelo Irã ou Rússia.”
Não é provável que aconteça qualquer tipo de retirada de forças norte-americanas de país algum onde essas forças estejam hoje. Chegaram para ficar, não para sair, inclusive na Síria.
GUERRA QUÍMICA – Ahmad Kazem, diretor da Rede Síria de Direitos Humanos com base em Damasco, denuncia que os terroristas da rede al-Nusra, ajudados pelos Capacetes Brancos, transferiram barris de gás cloro “em duas ambulâncias”, para Khan Sheikhoun, em Idlib, onde aconteceu um ataque químico de falsa bandeira em 2017 – ataque pelo qual as forças do governo sírio foram responsabilizadas.
Acrescentou que os barris de gás foram guardados num caminhão frigorífico, para preservá-los para serem usados contra civis, no instante em que cheguem as ordens.
No final de janeiro, a porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da Rússia Maria Zakharova alertou que os Capacetes Brancos, apoiados pelo Ocidente, estavam em preparações para filmar ataques químicos encenados em Idlib.
FALSOS ATAQUES – Várias e repetidas vezes, forças do governo foram declaradas responsáveis por incidentes com as quais nada tinham a ver. Aviões de guerra de EUA, Reino Unido e França atacaram pontos do território sírio, depois dos incidentes de falsos ataques químicos.
Em janeiro, John Bolton disse o seguinte: “Não há absolutamente qualquer mudança na posição dos EUA contra o uso de armas químicas pelo regime sírio, nem qualquer mudança em nossa posição de que qualquer uso de armas químicas receberá resposta muito forte, como já fizemos duas vezes.”
É questão de tempo antes de o próximo ataque químico ser encenado e filmado e divulgado, para servir como pretexto para que jatos de guerra comandados pelo Pentágono atacarem interesses militares sírios, e talvez Damasco esteja na lista norte-americana de alvos.

12 de fevereiro de 2019
Stephen Lendman
Global Research