"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

ALEXANDRE GARCIA FALA SOBRE IDEOLOGIA DE GÊNERO

ALEXANDRE GARCIA fala sobre ideologia de gênero - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=ZMMi3mkvWY0
15 de dez de 2016 - Vídeo enviado por Cultivando Gente
Jornalista Alexandre Garcia comenta sobre estudos recentes referente aideologia de gênero.

03 de fevereiro de 2017
postado por m.americo

CIRO GOMES EXPLICANDO A PATIFARIA NO BRASIL

ANONYMOUS VAZA DADOS DO NOVO PRESIDENTE DO SENADO EUNÍCIO OLIVEIRA

GILMAR MENDES AMEAÇA ANULAR DELAÇÕES DA ODEBRECHT E PARAR A LAVA JATO

AÇÃO DE GILMAR MENDES FAVORECE RÉUS DA LAVA JATO

NOVO RELATOR DECIDIRÁ DENÚNCIAS CONTRA RENAN, COLLOR, GLEISI E OUTROS PARLAMENTARES


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Um dos cinco será escolhido para ser relator da Lava Jato
Renan Calheiros, Fernando Collor, Gleisi Hoffmann, Valdir Raupp, Eduardo da Fonte e Nelson Meurer, estes são os principais políticos denunciados na Lava Jato ao Supremo Tribunal Federal e que estavam sob a tutela do gabinete do ministro Teori Zavascki, morto no dia 19 em um acidente aéreo em Paraty (RJ). Agora, estas investigações ficarão a cargo do novo relator da operação na Corte, Edson Fachin,  escolhido nesta quinta-feira, dia 2, por sorteio.
NOVAS INVESTIGAÇÕES – Com isso, além de ficar responsável pelos inquéritos da Lava Jato e as novas frentes de apuração decorrentes das delações de 77 executivos e ex-executivos da Odebrecht, o ministro Edson Fachin terá que dar encaminhamentos às denúncias que atingem parlamentares da base e da oposição ao governo.
Diferente das ações em primeira instância, que dependem apenas da decisão singular do juiz, o recebimento ou não das acusações no Supremo têm de ser referendadas pelas respectivas turmas da Corte, após a análise do relator – cabe a ele liberar as acusações para votação no colegiado, que no caso é a Segunda Turma.
Em denúncias sobre de presidentes da Câmara e do Senado ou presidente da República, a decisão sobre a denúncia deve ser votada no plenário do STF.
DENÚNCIA DE COLLOR – O caso mais antigo no gabinete que Teori ocupou na Corte é a denúncia contra Collor, a primeira apresentada por Janot na Lava Jato junto com a do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, em 20 de agosto de 2015. De lá para cá, a denúncia já foi aditada, para incluir entre os acusados até a mulher do ex-presidente, Caroline Serejo Medeiros Collor de Mello, mas ainda não foi liberada para ser julgada pela Segunda Turma do STF, responsável pelos casos da Lava Jato. Ao todo, a acusação tem 278 páginas.
O senador é acusado de receber ao menos R$ 29 milhões em propinas entre 2010 e 2014 referentes a dois contratos da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobrás que, segundo revelaram as investigações da Lava Jato, também teria sido palco de um esquema de corrupção e loteamento de cargos políticos de maneira similar ao que ocorreu na estatal petrolífera.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Entre os cinco no sorteio, Lewandowski, Toffoli e Mendes são críticos da Lava Jato e Celso de Mello não aceita prisão de réu criminal condenado em segunda instância. Portanto, só restava Fachin como garantia de um maior rigor na relatoria da Lava Jato. A Lava Jato escapou por pouco, mas ainda corre perigo no Congresso, com os projetos que visam a inviabilizar a operação(C.N.)

03 de janeiro de 2017
Mateus Coutinho e Fausto Macedo
Estadão

OPERADOR DE CABRAL QUE SE TORNOU "ASSESSOR" DE PEZÃO É PRESO PELA POLÍCIA FEDERAL


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Nos bons tempos de Cabral, Ary vivia rindo à toa
O agente fazendário Ary Ferreira da Costa Filho, da Receita estadual, conhecido por “Sombra”, foi preso no início da tarde desta quinta-feira. Ele é apontado pelo Ministério Público Federal como um dos principais operadores financeiros da quadrilha ligada ao ex-governador Sérgio Cabral. Ele teve a prisão preventiva decretada pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal.
Ary foi preso foi preso na Rodovia Presidente Dutra (BR-116), na Pavuna, Zona Norte do Rio, em uma ação conjunta entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Federal. Segundo a PRF, por volta das 13h, policiais rodoviários federais receberam informação da Polícia Federal sobre o veículo em que o homem, de 55 anos, poderia estar. Os agentes da PRF montaram pontos de fiscalização ao longo da rodovia e conseguiram abordar o foragido, na pista sentido Rio. Ele estava acompanhado de uma mulher, numa Pajero, e não ofereceu resistência no momento da abordagem.
LAVAGEM DE DINHEIRO – Pela manhã, durante a Operação Mascate, agentes da PF estiveram na casa dele na praia da Barra da Tijuca, mas não o encontraram. O agente fazendário é suspeito de lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio.
A ação de hoje é mais um desdobramento da Operação Calicute em mais um nicho de negócios do grupo liderado pelo ex-governador: blindagem fiscal em troca do pagamento de propinas. Apontado como o primeiro operador de Cabral, o agente fazendário era conhecido nos corredores da Secretaria Estadual de Fazenda como “Ary fichinha”. Isso porque, relatam alguns colegas, distribuía senhas para os empresários que o procuravam em busca de algum tipo de vantagem, principalmente o perdão de multas por sonegação de ICMS.
OPERADOR DA QUADRILHA – “É um momento importante da operação, porque Ary era um dos mais importantes operadores financeiros da organização criminosa. Mais um elo que se fecha em torno desta organização. As investigações seguem e a gente espera com o resultado nas buscas e apreensões ajude a aprofundar ainda mais o trabalho” – afirmou o procurador da República Leonardo Cardoso de Freitas, coordenador da Operação Calicute.
O agente fazendário, que se apresentava como amigo de juventude de Cabral e o ajudava a organizar bailes para a terceira idade quando ensaiava os primeiros passos na vida política, atuava principalmente junto à Inspetoria de Veículos e da Material Viário da Fazenda, mas tinha forte influência nas Inspetorias Especializadas de Substituição Tributária, de Bebidas e de Supermercados.
Os investigadores chegaram ao nome de Ary com a ajuda de um acordo de colaboração assinado por um dos empresários beneficiados pela blindagem vendida pelo agente fazendário. Adriano José Reis Martins, um dos sócios da Eurobarra e da Américas Barra, rede de concessionárias de veículos, contou que Ary o protegia dos rigores da fiscalização de ICMs.
ESQUEMA CRIMINOSO – Pelo menos três imóveis da família de Adriano e uma empresa ligam o agente fazendário ao esquema de benefícios e blindagem fiscal. Parentes de Ary, incluindo o agente de tributos, ocupam três apartamentos na Avenida Lúcio Costa, Barra, pertencentes a firmas ligadas ao empresário Adriano Monteiro Martins, pai de Adriano José e chefe do clã que comanda a rede de concessionárias. Ary também foi sócio do empresário Gustavo Ferreira Mohammad, dono da Creações Opção, rede de malharias que teria ajudado Cabral a lavar dinheiro.
Ary mora, segundo as investigações, no apartamento nº 1201, Bloco 1, do Condomínio Atlântico Sul, na Avenida Lúcio Costa, pertencente à Gran Barra Empreendimentos e Participações, onde a PF foi à procura dele hoje. Esta empresa, que está em recuperação judicial, pertence a João do Carmo Monteiro Martins e a Jaime Fernando Reis Martins, respectivamente primo e irmão de Adriano Monteiro Martins.
ASSESSOR DE PEZÃO – A denúncia da Calicute foi encaminhada à Justiça no dia 5 de dezembro. No dia seguinte, Ary pediu exoneração do cargo de assessor especial do gabinete do governador Luiz Fernando Pezão. Ele ocupava a função desde o início do governo do amigo Sergio Cabral, em 2007, só permanecendo fora do Palácio Guanabara por três meses (de 6 de julho a 4 de outubro de 2010, quando exonerou-se pela primeira vez, para ser renomeado em seguida).
Ary entrou no serviço público em 1980 (provavelmente para atuar no programa “seu carnê vale milhões”, sem ter prestado concurso público). Em 1987, foi promovido ao cargo de agente de Fazenda.
Ele começou a trabalhar com Cabral em 1990, quando o político era deputado estadual. Segundo as investigações, em 1996 ele começou a trabalhar em cargo comissionado no gabinete do Cabral e, posteriormente, teve passagens por várias secretarias quando o peemedebista estava à frente do governo do estado.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Assim como os caminhos levavam a Roma, as investigações levam a Pezão, que foi secretário de Obras e assinava os contratos fajutos com as empreiteiras. Pezão está sendo protegido pelo foro privilegiado. Se estivesse sem mandato á teria sido algemado pelos federais(C.N.)

03 de fevereiro de 2017
Ana Carolina Torres, Chico Otávio e Juliana Castro
O Globo

TEMER IMITA DILMA E CRIA DOIS MINISTÉRIOS, UM DELES PARA BLINDAR MOREIRA FRANCO



Moreira Franco passa a ter foro privilegiado no Supremo
O presidente Michel Temer resolveu criar mais duas pastas: O ministério dos Direitos Humanos e a Secretaria Geral. Esta última que será ocupada pelo secretário executivo do Programa Parcerias de Investimentos (PPI), Moreira Franco. A desembargadora aposentada Luislinda Valois, ligada ao PSDB, assumirá o novo Ministério dos Direitos Humanos. E o líder do PSDB na Câmara, deputado Antonio Imbassahy, da Bahia, foi nomeado para a Secretaria de Governo (Articulação Política), que era ocupada por outro baiano, Geddel Vieira Lima.
As mudanças serão publicadas no Diário Oficial da União desta sexta-feira. Moreira Franco, citado em delações da Odebrecht, passa a ter foro privilegiado. O trabalho que faz atualmente no PPI também será incorporado à Secretaria Geral.
“Suas tarefas estarão voltadas para dar apoio às ações do presidente da República e conferir maior agilidade ao funcionamento do Palácio do Planalto em suas ações de governo e de atuação presidencial “- explicou o porta-voz Alexandre Parola sobre as futuras atribuições de Moreira Franco

03 de fevereiro de 2017

Por meio de seu porta-voz, Temer também confirmou Antonio Imbassahy para a Secretaria de Governo. A partir de agora, o governo passa a ter 27 ministérios. Outra mudança anunciada é na nomenclatura do Ministério da Justiça, que passa a se chamar Ministério da Justiça e Segurança Pública.
A Secretaria Geral foi criada pelo ex-presidente Lula e extinta por Dilma Rousseff, no fim de 2015. Sob Temer, a Secretaria Geral abrigará a Secretaria de Comunicação (Secom), o cerimonial e a administração da Presidência da República.
Luislinda Valois comandava, desde o início do governo Temer, em junho, a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), subordinada ao Ministério da Justiça. Segundo Temer, as mudanças têm o “objetivo de aprimorar as condições de governança, buscar maior eficiência e melhorar a gestão pública”.
Temer também aproveitou para homenagear o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, pela reeleição.
“O presidente parabeniza o deputado Rodrigo Maia pela expressiva votação que obteve com ampla base partidária para continuar a comandar a Câmara dos Deputados. Aproveita para também congratular os demais candidatos” – disse Temer por meio do porta-voz Alexandre Parola.

03 de fevereiro de 2017
Catarina Alencastro e Eduardo Barretto
O Globo

ACUSADO DE CORRUPÇÃO, EUNÍCIO INICIA SUA GESTÃO FAZENDO CLARA AMEAÇA AO SUPREMO


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No listão da Odebrecht, Eunício é citado como o “Índio”
Eleito presidente do Senado nesta quarta-feira (1º) por 61 dos 81 colegas, Eunício Oliveira (PMDB-CE) usou seu discurso de apresentação para enviar recados enfáticos a cada um dos três Poderes. Ao Congresso, assegurou que atuará como uma espécie de embaixador dos políticos. Ao governo Michel Temer, prometeu parceria na aprovação de reformas e unidade para superar a crise.
A única mensagem dura foi feita de maneira velada e endereçada ao Judiciário. Sem citar o Supremo Tribunal Federal ou a Operação Lava Jato, Eunício prometeu “ser firme, duro e líder quando um Poder parecer se levantar contra outro Poder”.
APOIO DE RENAN – O PMDB está na presidência do Senado desde 2001. O senador cearense foi alçado com base em uma aliança com seu antecessor no posto, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que agora será líder do PMDB. “Foi o caminho da tradição que me trouxe até aqui”, afirmou. “Não navegarei sozinho e não deixarei nosso barco à deriva.”
Eunício citou o combate à corrupção em só uma ocasião de sua fala, ao dizer que atuará para que a Casa “não perca a corrente contemporânea da luta contra a corrupção”.
Renan foi um crítico do que chamou por vezes de usurpação de prerrogativas do Congresso e abusos do Judiciário. Ao se apresentar ao plenário, Eunício sinalizou que pretende adotar a mesma linha.
AS ACUSAÇÕES – A Lava Jato e suas implicações estão hoje no centro das preocupações do Congresso, do PMDB e do governo Temer. Tanto Eunício como Renan foram citados por delatores da Lava Jato. Renan responde a oito inquéritos no esteio da investigação. Eunício não é alvo de abertura de inquérito, mas é acusado de ter recebido dinheiro ilícito para a campanha e de ter negociado mudanças em medidas provisórias com a Odebrecht.

03 de fevereiro de 2017

Em seu discurso de despedida, Renan defendeu a investigação, mas cobrou “transparência”. “É preciso que se derrube o sigilo para que a população não seja manipulada, que é infelizmente o que tem acontecido.”
Foi uma referência à delação da Odebrecht, homologada pela presidente do STF, Cármen Lúcia, mas mantida sob sigilo por decisão dela.
COMISSÃO DE JUSTIÇA – A proeminência da operação, por exemplo, deu peso à Comissão de Constituição e Justiça, que tem entre as atribuições sabatinar nomes indicados ao Supremo e o procurador-geral da República.
Com a morte do ministro Teori Zavascki, são fortes as movimentações no PMDB para emplacar no STF um nome que não seja “avesso à política”, mas sim “palatável à CCJ e ao Senado”. Ganhou força na bancada plano de fazer de Edison Lobão (PMDB-MA) o presidente deste colegiado.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – As cartas estão na mesa. Eunício assume e vai logo fazendo uma clara ameaça ao Supremo, ao mesmo tempo em que anuncia sua submissão ao Planalto. Como se vê, com Eunício na presidência e Lobão na mais importante comissão do Senado, os brasileiros podem ter certeza de que nada vai mudar e tudo pode até piorar. (C.N.)

03 de fevereiro de 2017
Débora Álvares, Daniela Lima e Marina Dias
Folha

TEMER FORTALECE MOREIRA FRANCO E ESVAZIA PADILHA, QUE NÃO MANDA MAIS NADA




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Moreira se torna o novo homem-forte do governo
Conforme anunciamos aqui na “Tribuna da Internet”, com absoluta exclusividade, estão péssimas as relações entre o presidente Michel Temer e o outrora todo-poderoso ministro Eliseu Padilha, da Casa Civil. A criação da Secretaria Geral da Presidência, com status de ministro e que a partir desta sexta-feira está ocupada por Moreira Franco, confirma que nossa informação era rigorosamente verdadeira e Eliseu Padilha não manda mais nada.
NOVA CASA CIVIL – Além de continuar tocando o Programa Parcerias de Investimentos (PPI), o novo ministro Moreira Franco passa a comandar a Secretaria Especial de Comunicação (Secom), o Cerimonial e a Administração da Presidência da República, esvaziando completamente a Casa Civil de Eliseu Padilha.
A mudança no organograma do Planalto faz também com que a estratégica Assessoria de Imprensa, que era subordinada à Casa Civil, fique agora sob comando direto de Moreira Franco, a quem o jornalista Márcio de Freitas Gomes, da equipe de Padilha, passa a se reportar, se quiser permanecer no emprego.
FICOU INVIÁVEL – Com isso, a Casa Civil fica inviável, até porque a mais importante assessoria que restou – a Subchefia de Assuntos Jurídicos, comandada por Gustavo do Vale Rocha – já tinha sido esvaziada há meses, depois do grave erro cometido no processo da EBC (Empresa Brasileira de Comunicação), na fase de interinidade de Temer. O advogado só não foi demitido por ser da cota de Padilha, que na época ainda mandava no Planalto.
Temer sabe jogar, na hora certa. Para disfarçar a pancada em Padilha, ao mesmo tempo o presidente recriou desnecessariamente o Ministério dos Direitos Humanos, para abrigar mais uma mulher, e nomeou o deputado tucano Antonio Imbassahy para a Secretaria de Governo, que vai cuidar exclusivamente da Articulação Política, o que significa acalmar o PSDB e o Centrão, as missões principais, através de nomeação de cargos na administração direta e nas estatais.
Padilha está desesperado, mas não passa recibo e mandou a Assessoria de Imprensa espalhar que essa mudança radical no funcionamento do Planalto foi “apenas” para justificar o foro privilegiado para Moreira. E quem quiser que conte outra, como se dizia antigamente.
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PS
 – Com essa manobra de audácia, Temer vira o jogo e responde à pergunta que fizemos nesta quinta-feira aqui na Tribuna da Internet: é refém dos caciques do PMDB ou faz parte da quadrilha? Bem, o fato concreto é que ele está começando a se libertar. Aliás, o que se diz no Planalto é que Temer vai deixar Padilha apodrecer ao vivo e a cores, até pedir demissão. (C.N.)


03 de fevereiro de 2017
Carlos Newton