"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

LULAMA...

LULA CADA VEZ MAIS SE ESCONDE NA LAMA...



15 de fevereiro de 2016

PRIMEIRO A SAÚVA, DEPOIS A DILMA E AGORA O MOSQUITO.



15 de fevereiro de 2016

O QUE ESTOU FAZENDO AQUI


odcA variedade mesma das ideologias que me atribuem é a prova cabal de que não subscrevo nenhuma delas, mas falo numa clave cuja compreensão escapa ao estreito horizonte de consciência dos ideólogos.

A característica fundamental das ideologias é o seu caráter normativo, a ênfase no “dever ser”. Todos os demais elementos do seu discurso, por mais denso ou mais ralo que pareça o seu conteúdo descritivo, analítico ou explicativo, concorrem a esse fim e são por ele determinados, ao ponto de que as normas e valores adotados decidem retroativamente o perfil da realidade descrita, e não ao inverso. Isso não quer dizer que às ideologias falte racionalidade: ao contrário, elas são edifícios racionais, às vezes primores de argumentação lógica, mas construídos em cima de premissas valorativas e opções seletivas que jamais podem ser colocadas em questão.
Daí que, como diz A. James Gregor, o grande estudioso do fenômeno revolucionário moderno, o discurso ideológico seja “enganosamente descritivo”: quando parece estar falando da realidade, nada mais faz do que buscar superfícies de contraste e pontos de apoio para o “mundo melhor” cuja realização é seu objetivo e sua razão de ser. Se o cidadão optou pelo socialismo, ele descreverá o capitalismo como antecessor e adversário, suprimindo tudo aquilo que, na sociedade capitalista, não possa ser descrito nesses termos. Se escolheu a visão iluminista da democracia como filha e culminação da razão científica, descreverá o fascismo como truculência irracional pura, suprimindo da História as décadas de argumentação fascista – tão racional quanto qualquer outro discurso ideológico – que prepararam o advento de Mussolini ao poder.
Tendo isso em vista, a coisa mais óbvia do mundo é que nenhum dos meus escritos e nada do que eu tenha ensinado em aula tem caráter ideológico, e que descrever-me como “ideólogo da direita”, ou ideólogo do que quer que seja,  só vale como pejorativo difamatório, tentativa de me reduzir à estatura mental do anão que assim me rotula.
Podem procurar nos meus livros, artigos e aulas.  Não encontrarão qualquer especulação sobre a “boa sociedade”, muito menos um modelo dela. Posso, no máximo, ter subscrito aqui ou ali, de passagem e sem lhe prestar grande atenção, este ou aquele preceito normativo menor em economia, em educação, em política eleitoral ou em qualquer outro domínio especializado, sem nenhuma tentativa de articulá-los e muito menos de sistematizá-los numa concepção geral, numa “ideologia”.
Isso deveria ser claro para qualquer pessoa que saiba ler, e de fato o seria se a fusão de analfabetismo funcional, malícia e medo caipira do desconhecido  não formasse aquele composto indissolúvel e inalteravelmente fedorento que constitui a forma mentis dos nossos “formadores de opinião” hoje em dia (refiro-me, é claro, aos mais populares e vistosos e à sua vasta platéia de repetidores no universo bloguístico, não às exceções tão honrosas quanto obscuras, das quais encontro alguns exemplos neste mesmo Diário do Comércio).
É óbvio que essas pessoas são incapazes de raciocinar na clave do discurso descritivo. Não dizem uma palavra que não seja para “tomar posição”, ou melhor, para ostentar uma auto-imagem lisonjeira perante os leitores, devendo, para isso, contrastá-la com algum antimodelo odioso que, se não for encontrado, tem de ser inventado com deboches, caricaturações pueris e retalhos de aparências. A coisa mais importante na vida, para essas criaturas, é personificar ante os holofotes alguns valores tidos como bons e desejáveis, como por exemplo “a democracia”, “os direitos humanos”, “a ordem constitucional”, “a defesa das minorias”, etc. e tal, colocando nos antípodas dessas coisas excelentíssimas qualquer palavra que lhes desagrade. Alguns desses  indivíduos  tiveram as suas personalidades tão completamente engolidas por esses símbolos convencionais do bem, que chegam a tomar qualquer reclamação, insulto ou crítica que se dirija às suas distintas pessoas como um atentado contra a democracia, um virtual golpe de Estado. O desejo  de personificar coisas bonitas como a democracia e a ordem constitucional é aí tão intenso que, no confronto entre esquerda e direita, os dois lados se acusam mutualmente de “golpistas” e “fascistas”. Melhor prova de que se trata de meros discursos ideológicos não se poderia exigir.
Da minha parte, meus escritos políticos dividem-se entre a busca de conceitos descritivos cientificamente fundados e a aplicação desses conceitos ao diagnóstico de situações concretas, complementado às vezes por prognósticos que, ao longo de mais de vinte anos, jamais deixaram de se cumprir. Dessas duas partes, a primeira está documentada nas minhas apostilas de aulas (especialmente dos cursos que dei na PUC do Paraná), a segunda nos meus artigos de jornal. Os leitores destes últimos não têm acesso direto à fundamentação teórica, mas encontram neles indicações suficientes de que ela existe, de que não se trata de opiniões soltas no ar, mas, como observou Martin Pagnan, de ciência política no sentido estrito em que a compreendia o seu mestre e amigo, Eric Voegelin.
Não há, entre os mais incensados “formadores de opinião” deste país -- jornalísticos ou universitários --, um só que tenha a capacidade requerida, já não digo para discutir esse material, mas para apreendê-lo como conjunto. Descrevo aí as coisas como as vejo por meio de instrumentos científicos de observação, pouco me importando se vou “dar a impressão” de ser democrata ou fascista, socialista, neocon, sionista, católico tradicionalista, gnóstico ou muçulmano. Tanto que já fui chamado de todas essas coisas, o que por si já demonstra que os rotuladores não estão interessados em diagnósticos da realidade, mas apenas em inventar, naquilo que lêem, o perfil oculto do amigo ou do inimigo, para saber se, na luta ideológica, devem louvá-lo ou achincalhá-lo. A variedade mesma das ideologias que me atribuem é a prova cabal de que não subscrevo nenhuma delas, mas falo numa clave cuja compreensão escapa ao estreito horizonte de consciência dos ideólogos que hoje ocupam o espaço inteiro da mídia e das cátedras universitárias.
Suas reações histéricas e odientas, suas poses fingidas de superioridade olímpica, sua invencionice entre maliciosa e pueril, seus afagos teatrais de condescendência paternalista entremeados de insinuações pérfidas, são os sintomas vivos de uma inépcia coletiva monstruosa, como jamais se viu antes em qualquer época ou nação. O que neste país se chama de “debate político” é de uma miséria intelectual indescritível, que por si só já fornece a explicação suficiente do fracasso nacional em todos os domínios – economia, segurança pública, justiça, educação, saúde,  relações internacionais etc.
Digo isso porque a intelectualidade falante demarca a envergadura e a altitude máximas da consciência de um povo. Sua incapacidade e sua baixeza, que venho documentando desde os tempos do Imbecil Coletivo(1996), mas que depois dessa época vieram saltando do alarmante ao calamitoso e daí ao catastrófico e ao infernal, refletem-se na degradação mental e moral da população inteira.
De todos os bens humanos, a inteligência – e inteligência não quer dizer senão consciência – se distingue dos demais por um traço distintivo peculiar: quanto mais a perdemos, menos damos pela sua falta. Aí as mais óbvias conexões de causa e efeito se tornam um mistério inacessível, um segredo esotérico impensável. A conduta desencontrada e absurda torna-se, então, a norma geral.
Durante quarenta anos, os brasileiros deixaram, sem reclamar, que seu país se transformasse no maior consumidor de drogas da América Latina; deixaram que suas escolas se tornassem centrais de propaganda comunista e bordéis para crianças; deixaram, sem reclamar, que sua cultura superior fosse substituída pelo império de farsantes semi-analfabetos; deixaram, sem reclamar, que sua religião tradicional se prostituísse no leito do comunismo, e correram para buscar abrigo fictício em pseudo-igrejas improvisadas onde se vendiam falsos milagres por alto preço; deixaram, sem reclamar, que seus irmãos fossem assassinados em quantidades cada vez maiores, até que toda a nação tivesse medo de sair às ruas e começasse a aprisionar-se a si própria atrás de grades impotentes para protegê-la; deixaram, sem reclamar, que o governo tomasse as suas armas, e até se apressaram em entregá-las, largando suas famílias desprotegidas, para mostrar o quanto eram bonzinhos e obedientes. Depois de tudo isso, descobriram que os políticos estavam desviando verbas do Estado, e aí explodiram num grito de revolta: "Não! No nosso rico e santo dinheirinho ninguém mexe!"
A rebelião popular contra os comunolarápios não nasce de nenhuma indignação moral legítima, mas emana da mesma mentalidade dinheirista que inspira os corruptos mais cínicos. Não só o dinheiro é aí o valor mais alto, talvez o único, mas tudo parece inspirar-se na regra: “Eu também quero, senão eu conto para todo mundo.” É óbvio que, se essa mentalidade não prevalecesse no nosso meio social, jamais a corrupção teria subido aos níveis estratosféricos que alcançou com o Mensalão, o Petrolão etc. O ódio ao mal não é sinal de bondade e honradez: faz parte da dialética do mal odiar-se a si mesmo, mover guerra a si mesmo e proliferar por cissiparidade.
O mais significativo de tudo é que fenômeno de teratologia moral tão patente, tão visível e tão escandaloso não mereça sequer um comentariozinho num jornal, quando deveria ser matéria de mil estudos sociológicos. Querem maior prova de que os luminares da mídia e das universidades não têm o menor interesse em conhecer a realidade, mas somente em promover suas malditas agendas ideológicas?
Foi por isso que, mais de vinte anos atrás, cheguei à conclusão de que toda solução política para os males do país estava, desde a raiz, inviabilizada pelo caráter fútil e perverso das discussões públicas.  Só havia um meio – difícil e trabalhoso, mas realista --  de mudar para melhor o curso das coisas neste país, e esse cursonão passava pela ação político-eleitoral. Era preciso seguir, “sem parar, sem precipitar e sem retroceder”, como ensinava o Paulo Mercadante, as seguintes etapas:
1. Revigorar a cultura superior, treinando jovens para que pudessem  produzir obras à altura daquilo que o Brasil tinha até os anos 50-60 do século passado.
2. Higienizar, assim, o mercado editorial e a mídia cultural, criando aos poucos um novo ambiente consumidor de alta cultura e saneando, dessa maneira, os debates públicos.
3. Sanear a grande mídia, mediante pressão, boicote e ocupação de espaços.
4. Sanear o ambiente religioso -- católico e protestante.
5. Sanear, gradativamente, as instituições de ensino.
6. Por fim, elevar o nível do debate político, fazendo-o tocar nas realidades do país em vez de perder-se em chavões imateriais e tiradas de retórica vazia. Esta etapa não seria atingida em menos de vinte ou trinta anos, mas não existe “caminho das pedras”, não há solução política, não há fórmula ideológica salvadora. Ou se percorrem todas essas etapas, com paciência, determinação e firmeza, ou tudo não passará de uma sucessão patética de ejaculações precoces.
Esse é o projeto a que dediquei minha vida, e do qual os artigos que publico na mídia não são senão uma amostra parcial e fragmentária. Imaginar que fiz tudo o que fiz só para criar um “movimento de direita” é, na mais generosa das hipóteses, uma estupidez intolerável.
Quanto ao ítem número um, não se impressionem com os apressadinhos que, tendo absorvido superficialmente alguns ensinamentos meus, já quiseram sair por aí, brilhando e pontificando, numa ânsia frenética de aparecer como substitutos melhorados do Olavo de Carvalho. Esses são apenas a espuma, bolhas de sabão que o tempo se encarregará de desfazer. Tenho ainda uma boa quantidade de alunos sérios que continuam se preparando, em silêncio, para fazer o bom trabalho no tempo devido.
15 de fevereiro de 2016
olavo de carvalho
Publicado no Diário do Comércio.

NOTAS: SOBRE A IGNORÂNCIA A RESPEITO DAS ESTRATEGIAS GLOBALISTAS


pki
Se você quer fazer oposição, e não brincar de, aprenda a primeira e última regra do jogo: não há negociação com essa gente.

A ONU e o Diálogo Interamericano, através de sua cria, o Foro de São Paulo, enfim, conseguiram bater a meta de criar as Forças Sul-Americanas de Defesa.
O nome pomposo soa forte, mas a verdade é que ele engloba o sucateamento e subserviência das Forças Armadas à entidades supranacionais, além do extermínio das polícias antes de absorvê-las, desmilitarizando-as e sindicalizando-as.
Reflexo disso são nossos militares distribuindo panfletos contra o engodo montado em torno do Zika, além dos policiais, que também são militares, sendo abatidos como moscas por bandidos que possuem verdadeiros arsenais de guerra.
Tudo documentado. Tudo premeditado. Tudo consolidado. Que zica.
* * *

Me surpreende ver gente instruída acreditando e replicando tudo que é desinformação a respeito do nazismo. E não, esta postagem não é mais uma defesa relativista de mais uma lepra vermelha que assolou a humanidade, mas é preciso ir além da superfície, principalmente os favelados mentais que adoram dizer que "nazismo é de extrema-direita".
Se você sabe quem são as figuras que compõem o establishment; se está ciente de que a mídia é controlada por um cartel cujos proprietários não enchem os dedos de duas mãos; que o mercado editorial e os espaços acadêmicos estão repletos de falsificações históricas, como é que você confia em tudo que é disseminado pelo império controlado por essa gente?
Hitler foi uma criatura que se voltou contra seus criadores. E não fez isso por bondade, e sim porque tinha seu próprio projeto de poder. O milagre econômico do nacional-socialismo se deu graças ao financiamento que transformou a Alemanha Nazista em um cavalo de guerra, vindo da mesma turma que bancou incontáveis guerras e revoluções mundo afora.
Hitler sabia, mesmo que parcialmente, dos planos da turma, entre eles o de usar o nazismo como motor unificador da Europa; sabia, também, dos planos de promover o vira-latismo cultural via estratégia estabelecida por Kalergi, tendo buscado a "raça ariana" como contramedida, esta também alimentada por inspirações ocultistas (Hitler era obcecado por esoterismo).
Não por acaso, Kalergi era um supremacista branco e paga-pau de sionistas, e suas ideias foram financiadas por Louis de Rothschild, que ficou maravilhado com o que hoje conhecemos como União Europeia, pois viu no Movimento Pan-Europeu uma possibilidade formidável de ampliar o poder do clã ao qual pertencia.
Hitler passou a combater os judeus não só porque neles encontrou um bode expiatório, mas também porque foi inspirado no anti-semitismo de Karl Marx e na estratégia de aniquilar um dos braços globalistas, na época representado por Kalergi e seus financiadores, a maioria convertida ao judaísmo por puro oportunismo, visto que sacanearam outros judeus, e que possuíam uma visão talmudista de mundo.
Também não foi por acaso que a cúpula nazista prendeu o barão Louis, motivo pelo qual os Rothschild e suas crias dinásticas detonam culturalmente o nazismo até hoje, mas não fazem o mesmo com o comunismo, que assim como o nazismo foi e é utilizado como ferramenta de dominação mundial.
Ou vocês não sabem que entre os maiores interessados e financiadores das revoluções vermelhas estavam os banqueiros de Wall Street? Que a família Warburg, que se meteu até no Levante Bolchevique, também fez as conexões entre Kalergi e os Rothschild? Que sem os Rothschild os Rockefellers sequer existiriam? Que sem estes, não haveria Diálogo Interamericano e consequentemente Foro de São Paulo? Pois agora sabe, e tudo está conectado.
Sendo assim, entendam que os pais e financiadores do nazismo foram os mesmos pais e financiadores do comunismo, para não dizer do fascismo e outros ismos que levam idiotas a se digladiarem, escolhendo uma das inúmeras falsas oposições.
Essa turma é suficientemente esperta para garantir que seus estepes ocupem imediatamente a posição dos pneus furados, e exemplo atual disso são os movimentos de rua e pseudo-intelectuais lambendo a sola de organizações globalistas e seus partidos políticos.
Se você quer fazer oposição, e não brincar de, aprenda a primeira e última regra do jogo: não há negociação com essa gente.
*
Se tem coisa que me irrita é ver gente discorrendo sobre como os "governantes" não manjam nada sobre a Curva de Laffer, sobre a Teoria da Captura, sobre o Cálculo Econômico sob o Socialismo e o escambau.
Meus filhos, os governantes são marionetes de organizações que financiam e financiaram, entre outras coisas e pessoas, figuras como Ludwig Von Mises, ou vocês não sabiam que a Fundação Rockefeller bancou um cargo patrocinado para que o ícone da Escola Austríaca pudesse trabalhar na National Bureau of Economic Research? Isso para não citar os verdadeiros objetivos e frutos do Volker Fund e outros mais.
Isso não invalida a obra de Mises, pelo contrário: ele foi um gênio em sua área. Ocorre que há muito que os detentores dos reais poderes usam o poderio econômico do qual são possuidores para bancar capital humano e inovação vindos das mais privilegiadas mentes do planeta, não só a fim de compreender como também estabelecer e controlar as teses e antíteses mundo afora.
Para piorar, vários economistas liberais e libertários prestaram prestimosos serviços à turma de Richard Coudenhove-Kalergi, o desgraçado responsável pelo Plano Kalergi, que instituiu a destruição cultural dos povos europeus através de engenharias hoje visíveis para qualquer um: multiculturalismo, politicamente correto, Cloward-Piven e tantas outras.
No fim, não são eles que não manjam nada: são vocês que não compreendem bulhufas de dialética e guerra cultural, disseminando artiguinhos inócuos e gabando-se de estratégias que beiram o vexame.

*

O Pretinho Básico, um programa chinelão que endossa toda a agenda novo-ordista, teve uma de suas últimas edições paralisada dias atrás porque grupos narcotraficantes rivais estavam trocando tiros de AK-47 no morro Santa Tereza, em Porto Alegre.
Ironicamente, alguns dos que lá trabalham e que defendem a agenda superprafrentex que dissemina a cultura do crime, das drogas e do desarmamento civil, se borraram nas calças. O episódio pode ser ouvido aqui:http://goo.gl/4G4bRB
Esses grupos não usam nem 1% das armas que possuem porque o acúmulo de arsenal de guerra ainda é utilizado como método de dissuasão, ou seja, para que os rivais não invadam os lucrativos pontos comerciais do tráfico, comandados através de expansão e domínio territorial.
Não é de hoje que eu afirmo - porque li os documentos - que o Brasil vai ser um alvo cada vez maior de guerra química e terrorismo urbano, até que o país colapse; até que os brasileiros se matem entre si e que cada bovino que habite este continental pasto ache tudo isso muito normal.
No mais, Porto Alegre já é um caso de intervenção militar, e não do lixo pretoriano da Força Nacional. Mas o Exército está mais preocupado em foder com a vida dos caçadores, atiradores e colecionadores de armas, e deveria passar, juntamente com os habitantes da cidade, por um ritual de exorcismo que os livrasse da frouxidão e da subserviência à organização criminosa que tomou conta da América Latina.
Enquanto as armas de fogo não voltarem em abundância e em grossos calibres para as mãos da população civil, com regulamentações iguais as da década de 90, onde a própria polícia facilitava os trâmites burocráticos e vagabundo pensava duas vezes antes de esculachar com os alheios, nós continuaremos com a maior taxa de homicídios do mundo.
Não tenho dúvidas que o Brasil é possuidor do maior rebanho de gado existente.
*
Estudos revelam que estudos revelam um monte de baboseiras.
15 de fevereiro de 2016
david amato

O ERRO IDEOLÓGICO DE FHC



A desgraça do Brasil é que temos visto sucessivos governos esquerdistas buscando sua utopia às custas dos brasileiros de bem, que são roubados, vilipendiados, submetidos à tirania burocrática mais vil.

Não sei se se pode falar em “erro ideológico”, mas não encontro outra expressão para designar a persistência do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de reafirmar suas crenças socialistas e distributivistas ao tempo em que faz críticas aos governos do PT, a quem chama de lulopetismo, certamente uma forma de descaracterizar a gênese do PT, supostamente contaminada pelo personalismo de Lula. A fé na igualdade que FHC carrega é cega e estúpida e incompatível com a realidade, mas ele certamente morrerá abraçado com ela. Não beijará a cruz na hora derradeira. O ex-presidente voltou à carga no artigo Certo e Errado, publicado no Estadão.
O virtuosismo sofista de FHC se ressalta no artigo ao buscar apoio em dois soldados de sua corriola, um vivo e um morto. Citou a entrevista de José de Souza Martins às páginas amarelas da revista Veja, que disse que a visão dicotômica do PT se deve à sua suposta origem católica. Ora, essa é uma perversão de conceitos. O PT, se teve apoio de setores católicos na origem, foi daqueles setores que abraçaram o marxismo e, portanto, não mais eram católicos. Mais apoios teve entre os integrantes das esquerdas revolucionárias. Estas sempre viram o mundo de forma dicotômica, é da essência dos partidos revolucionários dizer que os membros do partido são os redentores do povo, os bons, os que têm o sentido da história, e os demais, inclusive o povo, são os maus que precisam ser ou reformados ou exterminados.
Esse mundo em preto e branco é típico dos revolucionários que pregam a igualdade e a sua implantação por diferentes formas. FHC pensa exatamente assim, embora esteja treinado para fazer discurso apaziguador “democrático”, tolerante. Essencialmente não há diferença de programa entre FHC e o PT.
O outro autor a que apela, morto, é Sérgio Buarque, que aqui se torna veículo para o sociólogo exibir sua erudição suposta, tomando dele de empréstimo a expressão “atrasado” para impingir ao PT, como se isso fosse algum conceito e explicasse alguma coisa. Ora, todo o socialismo é o atraso ele mesmo, a derrocada espiritual, o descenso civilizacional, a negação as coisas naturais ao homem. É a tentativa de inventar o “homem novo” e, ao fazê-lo, construir o inferno na terra que faz de alguém socialista. É a veia de salão de FHC quase preconceituosa contra o PT. No fundo, a crítica ao PT é a crítica de todos os líderes do PSDB: a da competência técnica para governar supostamente portada pela socialdemocracia ante a notória incompetência administrativa do PT.
Ora, o PT é apenas mais coerente e mais urgente na perseguição da sua utopia, daí porque o desastre aparece mais rápido e mais nitidamente nos seus governos. Em favor de si FHC tem o Plano Real, sim, mas esse é um ponto fora da curva. No seu governo tivemos a gênese das políticas compensatórias do PT, a vã tentativa de fazer reforma agrária ao tempo em que a população já nem mais estava nos campos, fez crescer imensamente e rapidamente a carga tributária, uma verdadeira herança maldita. O Plano Real foi apenas um pingo de sensatez num mar de insensatez socialista que foi o governo de FHC, os dois.
Daí FHC poder fazer a sua magna conclusão: “cabe aos políticos de oposição, na luta ideológica, continuar a desmantelar as fortalezas do atraso.” Ou seja, a ele mesmo e a sua corriola, que são a oposição consentida e aceita por todos os socialistas que se aboletaram no poder. Por isso FHC pode ensinar:

Erros que não remetem à divisão esquerda/direita, mas se explicam pelo atraso na compreensão da política econômica e pelo interesse em manter o poder e os bolsos dos partidos e de alguns de seus dirigentes recheados com dinheiro alheio, dinheiro do povo. ”

Entenda-se: não é errado ser de esquerda, é certo ser de esquerda, mas não da esquerda aloprada e incompetente que é o PT. É o discurso do autoengano mais sonso que já vi escrito por FHC.
Diga-se de uma vez: a desgraça do Brasil é que temos visto sucessivos governos esquerdistas buscando sua utopia às custas dos brasileiros de bem, que são roubados, vilipendiados, submetidos à tirania burocrática mais vil e impedidos de construir de forma livre seu próprio destino. FHC é o grande arquiteto dessa tragédia nacional. O PT sempre foi seu filho dileto. FHC passou a faixa de presidente a Lula com a maior satisfação, embora os brasileiros despertos soubessem que seria um passo errado em direção a um oclocracia, como se revelou. Não porque Lula era o atraso, mas porque representava o passo adiante em direção ao “verdadeiro” socialismo.
O cinismo ideológico de FHC chega a ser comovente e quase convincente. Contudo, a utopia da igualdade já está suficientemente desmascarada para seduzir quem pode pensar por si mesmo. FHC, nesse sentido e no plano teórico mais geral, é um grande mentiroso. E se acha o tal da cocada preta. Daria dó tal pretensão se não tivesse tido o poder de cometer tanta maldade contra os brasileiros e, pior, ter condições de voltar ao poder para repeti-las.

15 de fevereiro de 2016
nivaldo coredeiro
www.nivaldocordeiro.net

A FIGURA DO PAI


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A luta da esquerda para destruir a família é sobretudo a luta para destruir e/ou diminuir a figura masculina, infantilizando-a. O socialismo é uma forma eminentemente feminina de organizar a sociedade.

Fui ver o filme O Regresso, do diretor mexicano Alejandro Iñarritu, um belo filme que é narrado desde a perspectiva masculina. Não à toa está indicado para uma dúzia de estatuetas do Oscar. Merecido de tão bom. É uma história de superação, de coragem e de resistência diante de intempéries, feras selvagens e inimigos. O filme se passa na segunda metade do século XIX, portanto não faz muito tempo, e se reporta a fatos ocorridos na vida real.
O que me chamou à atenção é a quase total ausência de mulheres, isso porque o filme é ambientado em uma situação de extrema dureza e em ambiente bastante inóspito. A única mulher que aparece é uma índia, filha de chefe, que foi raptada e abusada e salva pelo herói da película. A outra mulher, a esposa, é ausente e vem como lembrança do herói nos momentos mais difíceis. Há sempre uma presença feminina a velar na alma do homem. O filme é o retrato do que foi em todos os tempos: a figura heroica do homem é que garante a segurança, a sobrevivência e a inviolabilidade dos seus. Não ao acaso a virtude mais valorizada nos homens é a coragem, sem a qual o sujeito não teria condições de ser o defensor dos seus.
Certo, no século XX tivemos o esplendor do uso do ar comprimido e da energia elétrica e as armas são cada vez mais brinquedos de videogame, que uma mulher pode perfeitamente portar/usar. A força física do homem ficou secundária, mas essa é uma verdade sempre parcial. Vimos o que houve na Alemanha recentemente, com milhares de mulheres estupradas e abusadas por imigrantes islâmicos em face da ausência de qualquer elemento masculino que as pudesse defender. Sem seus homens, o feminino sempre fica vulnerável ao homem desconhecido, parece uma verdade evidente.
Quem acompanha o noticiário policial também pode ver que a maior parte das mulheres assassinadas por namorados ou companheiros se dá quando não há a presença de um homem forte na família. Este seria a garantia da inviolabilidade. No passado sempre foi assim, não se matava à toa a filha de um homem dominante, ou irmã. A vingança era imediata.
Vejo minhas três filhas e a netinha de um ano e penso como é bom que elas vivam nesse tempo de ar comprimido e de energia elétrica. Sei também da sua vulnerabilidade, todavia. É preciso rezar a Deus contra o mal e estar sempre de espírito preparado para repelir a ameaça, que é permanente. Nem o Estado consegue garantir a integridade feminina, pois de regra ele chega sempre depois dos fatos acontecidos, por mais que as feministas inventem leis que hostilizem os homens enquanto tal.
Esses tempos de ar comprimido e energia elétrica são também os tempos da família minguada e despedaçada, com ausência do masculino. É o mal dos tempos. Bento XVI sublinhou que o nome de Deus é Pai. Esse título hoje, na ausência do homem com as virtudes clássicas, ficou desvalorizado. Apenas nos momentos decisivos é que se demanda o homem corajoso, mas percebo a falta de treinamento e de motivação para o exercício das funções de pai na rapaziada. Os homens parecem que não querem mais ser pai, querem ser eternos filhos da mãe.
A luta da esquerda para destruir a família é sobretudo a luta para destruir e/ou diminuir a figura masculina, infantilizando-a. O socialismo é uma forma eminentemente feminina de organizar a sociedade. A liberdade é assunto dos homens, sempre foi. Quando esses estão ausentes instala-se o reino da escravidão. Lutar contra o socialismo é lutar para restabelecer a família e valorizar o papel do homem como pai.

15 de fevereiro de 2016

JUSTIÇA CONGELA BENS DE NEYMAR E INCLUI AVIÃO E IATE

PROCURADORIA SUSPEITA DE SONEGAÇÃO DE IMPOSTOS ENTRE 2011 E 2013

SEGUNDO A RECEITA FEDERAL, NEYMAR DEIXOU DE PAGAR R$ 63,6 MILHÕES, REFERENTES A DIREITOS DE IMAGEM. VALOR INICIAL FOI REAJUSTADO POR CAUSA DE UMA MULTA DE 150% EM DECORRÊNCIA DA DENÚNCIA TRIBUTÁRIA E DOS JUROS E SUBIU PARA R$ 192 MILHÕES (FOTO: LEONARDO BENESSATO/ESTADÃO CONTEÚDO)


A 7ª Vara Federal de Santos enviou uma série de ofícios a cartórios de registros de imóveis de cidades onde a família de Neymar tem propriedades para congelar os bens do atacante Neymar. Foram enviados comunicados para os cartórios de Santos, Guarujá, São Vicente, Praia Grande, São Paulo e Itapema (SC) e também para a Capitania dos Portos de São Paulo e a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), pois o atleta tem um iate e um avião. Os advogados do jogador não foram encontrados para avaliar a decisão.

Na semana passada, a Justiça Federal manteve a decisão provisória de bloquear R$ 188 milhões de bens do atacante Neymar, de seus pais, Neymar da Silva e Nadine da Silva Santos, e das empresas Neymar Sport e Marketing, N&N Consultoria Esportiva e Empresarial e N&N Administração de Bens Participações e Investimentos.

O bloqueio foi feito a partir de um pedido da Procuradoria da Fazenda Nacional que suspeita de sonegação de impostos de 2011 a 2013, período em que ainda defendia o Santos. Segundo a Receita Federal, Neymar deixou de pagar R$ 63,6 milhões, referentes a direitos de imagem. O órgão avalia que os rendimentos eram de natureza salarial, o que significaria uma tributação maior.

O valor inicial foi reajustado por causa de uma multa de 150% em decorrência da denúncia tributária e dos juros e subiu para R$ 192 milhões. A sentença cabe recurso da defesa do jogador. (AE)



15 de fevereiro de 2016
diário do poder

ACUSAÇÕES COLOCAM EM RISCO SOBREVIVÊNCIA POLÍTICA DE LULA E DO PT, DIZ JORNAL INGLÊS

SOBREVIVÊNCIA POLÍTICA DE LULA E PT ESTÃO SOB RISCO, DIZ JORNAL

O EX-PRESIDENTE LULA JÁ FOI ACUSADO EM PELO MENOS TRÊS DELAÇÕES. FOTO: WERTHER SANTANA/AE


O jornal britânico Financial Times publica na edição impressa desta segunda-feira, 15, uma reportagem sobre o avanço das investigações no eventual esquema de corrupção que envolve o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O texto diz que o líder político será ouvido para esclarecer a reforma de um apartamento tríplex no Guarujá e cita o caso do sítio em Atibaia também alvo de investigações.

"Como as acusações estão chegando cada vez mais perto do ex-presidente, Lula e a esposa Marisa devem comparecer para serem ouvidos por um dos promotores públicos em São Paulo nesta quarta-feira. Sua sobrevivência política e a do PT estão cada vez mais em risco" cita a reportagem do FT. "Muitos analistas descartam as chances do partido de ganhar as eleições municipais neste ano e seus planos de tentar um retorno na eleição presidencial em 2018", destaca a reportagem.

O FT explica que Lula presta esclarecimentos atualmente sobre o apartamento no Guarujá que teria sido reformado por uma construtora ligada ao escândalo de corrupção na Petrobras. A publicação cita ainda que a imprensa brasileira também relata o caso do sítio em Atibaia, supostamente utilizado pelo ex-presidente e sua família e que também estaria na investigação.

A defesa do ex-presidente rechaça qualquer irregularidade e diz que "acontece uma campanha orquestrada por algumas autoridades que são motivadas por ideologia e por alguns setores da imprensa para arruinar a honra e a imagem de Lula".




15 de fevereiro de 2016
diário do poder

MORO INFORMA AO TSE QUE HÁ PROVAS DE PROPINA PARA CAMPANHAS ELEITORAIS

JUIZ INFORMA TSE QUE GRANA DA PETROBRAS FOI PARA CAMPANHA DO PT

JUIZ DA LAVA JATO SUGERE QUE SEIS DELATORES SEJAM OUVIDOS PELO TSE (FOTO: GIL FERREIRA/ABR)


O juiz federal Sérgio Moro informou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que ficou “comprovado o direcionamento de propinas acertadas no esquema criminoso da Petrobras para doações eleitorais registradas”.

A constatação do juiz foi encaminhada em ofício à corte em outubro do ano passado após um pedido de informação do ministro João Otávio de Noronha, corregedor-geral da Justiça Eleitoral, motivado por quatro procedimentos abertos a pedido do PSDB para apurar irregularidades na campanha da presidente Dilma Rousseff.

Moro ressaltou que os delatores Alberto Youssef, Paulo Roberto Costa, Pedro José Barusco Filho, Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, Milton Pascowitch e Ricardo Ribeiro Pessoa confessaram à Justiça que parte dos recursos acertados no esquema criminoso da Petrobras eram destinados a “doações eleitorais registradas e não-registradas”. O juiz sugere ainda que eles sejam ouvidos pelo TSE, uma vez que os “depoimentos abrangem diversos assuntos”.

“Reputou-se comprovado o direcionamento de propinas acertadas no esquema criminoso da Petrobras para doações eleitorais registradas”, informa Moro, sobre sentença do processo envolvendo executivos da empreiteira Mendes Junior e Setal Óleo e Gás. O caso envolve o suposto repasse de R$ 4 milhões ao PT via ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto.

Moro informou ainda ao TSE que além das ações penais, “há diversas investigações em curso que eventual e incidentalmente poderão confirmar outros repasses de propinas a campanhas eleitorais”. “Caso algo da espécie seja constatado, encaminharei as informações pertinentes e esta Egrégia Corte Eleitoral.”

O juiz esclareceu ainda ao TSE que “relativamente aos atuais ocupantes de cargos eletivos com foro privilegiado”, os processos tramitam perante o Supremo Tribunal Federal (STF).



15 de fevereiro de 2016
diário do poder

ACREDITE SE QUISER: GOVERNO DILMA ACABOU COM PROGRAMA DE COMBATE AO AEDES

Já mostramos aqui que o brilhante governo de Dilma Rousseff, em dois anos, cortou em 60% a verba destinada ao combate do mosquito Aedes Aegypti (que transmite dengue e o vírus zika).

Pois tem mais (com Dilma, sempre tem mais): esse mesmo programa foi EXTINTO. Isso mesmo, cortado do novo Orçamento. As informações vêm do SIAFI (Sistema Integrado de Administração Financeira, do Governo Federal). E não há notícia acerca de eventual realocação de tais recursos.
Vale considerar que o Governo Federal possui uma rubrica genérica denominada “Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios Certificados para a Vigilância em Saúde”, mas mesmo ela não foi totalmente utilizada no ano passado (apenas 85% foi de fato repassado).
A coisa está num ponto em que parlamentares do PMDB dizem que Dilma está “brincando” com a zika.
Dilma Rousseff - Aedes Aegypti
E quem pode discordar?
15 de fevereiro de 2016
implicante

DILMA PROMOVE QUEBRADEIRA DE LOJAS: 100 MIL FECHARAM NO ANO PASSADO


Fruto da incompetência do governo Dilma, a recessão devasta várias áreas da economia. Em 2015, 100 mil lojistas fecharam as portas. A crise é generalizada, diz um economista da CNC:


O cenário de recessão fez quase 100 mil lojistas encerrarem as atividades no País em 2015, segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O mau desempenho desses comerciantes foi consequência da queda no volume das vendas no varejo, que deve ter registrado no ano passado o pior nível dos últimos 15 anos.


“Foi uma crise generalizada, que não poupou ninguém no ano passado, e que deixa uma herança negativa para 2016. Porque, começando o ano com 95 mil lojas menos, a chance de ter uma recuperação das vendas é muito remota”, observou o economista Fabio Bentes, da Divisão Econômica da CNC.

O estudo mostra o fechamento de 95,4 mil lojas com vínculo empregatício no ano passado, uma retração de 13,4% nos estabelecimentos comerciais que empregam ao menos um funcionário. “O número de lojas diminuiu de 713 mil ao fim de 2014 para 617 mil ao fim de 2015. É uma queda muito forte, o primeiro recuo anual da série histórica iniciada em 2005.”

Os números têm como base os dados de dezembro do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Todos os segmentos registraram queda, mas os mais prejudicados foram os mais dependentes das condições de crédito: materiais de construção (-18,3%), informática e comunicação (-16,6%), móveis e eletrodomésticos (-15%) e automóveis (-14,9%). (Estadão).



16 de fevereiro de 2016
blog do orlando tambosi

ELES TÊM UM CACHORRO QUE NUNCA SE CHAMARÁ GATO


O PT não cansa de dizer: "A oposição aposta no desgaste de Lula para reacender o impeachment". Ah, peraí ô! Não me façam perder la ternura... Pero de qué oposición me hablan, compañeros?!?

Quem está interessado em esquerda, centro e direita, num país de politicalha rasteira, torpe e abjeta como é a turba de canalhocratas desse Brasil da Silva?

Quem está interessado em oposição ou situação, se misturados opositores e situacionistas eles formam o mesmo bolo fecal que infesta o país de cabo a rabo, de fio a pavio, de canto a canto, de choro a choro, de rolo a rolo de papel nogênico?!?
Quem é mais oposição ao PT que o próprio PT?

Quem é mais inimigo dos tucanos que os seus melhores tucanatos?

Quem mais arrombou e deixou arrombar esse país do que os governos Lula e Dilma, nesses funestos últimos 13 anos? Y de qué oposición me hablan, cabrones?!?

Chega de mistificação. Chega de logro, de tapeação, de enrolação. Os brasileiros, mesmo os que têm Bolsa-Família, já não aguentam mais essa empulhação.

Pô, o Matteo, meu sobrineto, filho de Fabíola e Paulo Cunha, meus sobrinhos do coração, tem um cachorro lá no paraíso deles, Floripa.

É um cachorro que, quando fica brabinho olha pra gente e se esganiça na língua dele lá: "Yahooooo!"... E saiba-se lá para onde ele está querendo nos mandar...

É daqueles feios bonitinhos irresistíveis. Mas, pensa que eu sei o nome dele? Até sei, mas não digo. O que eu sei mesmo e vou dizer aqui pra vocês é que tanto eu, como eles todos lá, já sabem como é que nunca vão chamá-lo. Ele é um cachorro que nunca vai ser chamado de Gato.

Essa gentalha, esses canalhocratas pensam que alguém aqui é bobo?!?

15 de fevereiro de 2016
sanatório da notícia

GILMAR MENDES ALERTA: GRANA DESVIADA PODE ABASTECER ELEIÇÃO EM 2016

ÁREA DE INTELIGÊNCIA DO TSE IMPEDIRÁ DINHEIRO SUJO NA ELEIÇÃO

MINISTRO DO STF, QUE VAI COMANDAR TSE A PARTIR DE MAIO, ALERTA PARA RISCO DE CAIXA 2 'OU ATÉ MESMO DISFARÇADO DE CAIXA 1' (FOTO: GERVÁSIO BAPTISTA/STF)

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes – que assumirá a Presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em maio –, disse nesta segunda-feira, 15, que as próximas eleições municipais poderão ser abastecidas com recursos desviados da Petrobras. Para diminuir o número de casos de corrupção eleitoral, Mendes anunciou a criação de uma área de Inteligência no TSE para que o País ‘não seja surpreendido’ no pleito de outubro.

“Essa é uma questão delicada sobre a qual vamos ter que discutir. Se de fato houve apropriação de recursos ilícitos em montantes muito significativos pode ser que esses recursos venham para as eleições na forma de caixa 2 ou até na forma disfarçada de caixa 1. Vamos ter as doações de pessoas físicas. Pode ser que esses recursos sejam dados a essas pessoas para que façam a doação aos partidos políticos ou aos candidatos. Tudo isso precisa ser olhado com muita cautela”, alertou Gilmar Mendes.

O magistrado também criticou enfaticamente o veto às empresas de fazerem repasses nas campanhas – em 2016, pela primeira vez, o processo eleitoral seguirá esse modelo. O ministro não citou nenhum partido, mas apontou para o esquema de propinas na estatal petrolífera desmontado pela Operação Lava Jato. “Uma questão fácil, típica até do populismo constitucional, ah, agora a gente vai resolver o problema. Ah, a causa da corrupção está no financiamento privado. Logo, tudo o que ocorreu aí, especialmente agora no Petrolão, está associado a esse fenômeno. O próprio Supremo disse que o financiamento privado é inconstitucional, então estamos absolvidos, até anistiados. Absolvidos, claro. Vamos entrar numa nova fase. Façam o que quiserem, não tomem a gente como bobos. Respeitem a inteligência alheia.”

Ele disse que se “o partido do governo” recebeu um terço dos desvios na Petrobras – estimados em R$ 20 bilhões – poderá financiar suas campanhas por longos anos. “Se ele (PT) gastou na campanha presidencial (de 2014, quando Dilma Rousseff foi reeleita) R$ 360 milhões, então tem dinheiro para campanhas aí até 2038, não é? Precisamos olhar isso com cuidado.”

Na avaliação de Gilmar Mendes, a estratégia para coibir o caixa 2, passa pela mobilização da sociedade e pela estruturação de uma área estratégica na Corte eleitoral. “Vamos ter que criar um sistema de Inteligência, conversar com a Receita Federal, conversar com o Tribunal de Contas da União, com o Banco Central, com a Polícia Federal, para que estejamos devidamente informados e não sejamos surpreendidos. Quando lidei com a prestação de contas da presidente da República chamei para compor a equipe do Tribunal (Superior Eleitoral) técnicos do TCU, do Banco Central, do Conselho de Contabilidade. Precisamos renovar isso, mas de uma maneira permanente. É preciso que olhemos isso de maneira ampla e tenhamos uma estrutura permanente de cooperação para evitarmos surpresas.”

Para Gilmar Mendes, “certamente haverá métodos, tentativas de burlar a legislação” nas eleições.

“Veja que, em grande parte dos municípios, pequenos municípios, os vereadores, em princípio, não poderão gastar mais que 8 mil reais. Essa foi a decisão do Congresso. É uma quantia pequena. Talvez tenhamos uma campanha ecológica. Essas pessoas farão campanha de bicicleta, não é? Porque não dá para comprar muitos tanques de gasolina considerando esse limite. As campanhas para prefeito não podem ultrapassar 100 mil reais. Ora, vamos ter que lidar com isso e, de fato, informar a sociedade, divulgar quais são os limites nos 5.800 municípios brasileiros e chamar a atenção. Não dispomos de fiscais na Justiça eleitoral para dar atenção a todos esses municípios. A própria sociedade terá que fiscalizar. A disputa municipal, às vezes, é muito mais acirrada do que a disputa nacional. Então, é muito provável que haja ânimo de violar a legislação, especialmente na ausência de uma fiscalização mais visível”. Com informações da Agência Estado.



15 de fevereiro de 2016
diário do poder

PARA O JORNALISTA ILIMAR FRANCO LER E RESPONDER - SE POSSÍVEL



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O prezado e experiente Jornalista Ilimar Franco, que conta com milhares de leitores na sua coluna “Panorama Político”, publicada sábado, dia 13.2.2016, na página 2 do O Globo, escreveu este, digamos, “aviso” ou esta nota, digamos, “confidencial e exclusiva”: “Os recursos contra a decisão sobre o rito do impeachment estão sendo vistos, por ministros do STF, como uma tentativa de obstrução da Justiça”.
Para quem milita no meio jurídico (e até mesmo para quem dele está fora), a notícia surpreende, porque interpor recurso é um direito garantido pela Constituição Federal, como se lê no artigo 5º, item LV: “Aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ele inerentes”.
No caso da Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) que o PCdoB entrou no Supremo, tendo a Corte decidido às pressas pela concessão das liminares que o partido pediu através de Medida Cautelar e que, de uma tacada só, e também às pressas e sem a observância do Devido Processo Legal, o STF converteu em julgamento definitivo de mérito o que era apenas uma decisão precária e provisória— como são todas as liminares—, os Embargos de Declaração apresentados pela Câmara dos Deputados são perfeitamente cabíveis.
Quando, como, onde e por que obstruem a Justiça?
NA FORMA DA LEI
Os recursos estão previstos no Código de Processo Civil. Dispõe a lei que disciplina a ADPF (Lei nº 9882/99) que a decisão que julgar procedente ou improcedente a ADPF é irrecorrível. Mas cabem Embargos Declaratórios. E é de se registrar que o STF nem julgou procedente a referida ação. O que houve foi a indevida conversão de uma decisão sobre liminares, que ilegalmente passou a ser julgamento do mérito. E converter em julgamento de mérito uma decisão precária, interlocutória, revogável a qualquer momento, isso não encontra respaldo na lei nem no bom senso.
Mas voltando à nota de Ilimar Franco. Ao contrário de representar uma “tentativa de obstrução da Justiça”, os Embargos Declaratórios da Câmara significam o meio que agora tem a Corte de dissipar dúvidas, desfazer contradições e aclarar obscuridades. Principalmente aquela em que o ministro Barroso, por não ter feito a leitura por inteiro do artigo 118, III, do Regimento Interno da Câmara, que previa, sim, voto secreto “para as demais eleições”, levou os demais ministros a votar pela eleição aberta para a Comissão Especial que vai analisar o Impeachment da presidente da República.
Além desse erro crasso, a respeito do qual os Embargos Declaratórios são também úteis e bem-vindos, a petição da Câmara aborda muitas outras situações relevantes que o Supremo precisa esclarecer. Caso contrário, será o STF que estará obstruindo os trabalhos do Legislativo, no tocante ao impeachment.
MANDADO DE SEGURANÇA
No que diz respeito ao pioneiro Mandado de Segurança nº 34.000, da autoria dos eleitores Carlos Newton e Francisco Bendl e impetrado contra o próprio STF, que se encontra em poder do relator que foi sorteado, o ministro Dias Toffoli, e que pede que a Lei nº 9882/99 (disciplina a ADPF) tenha todos os seus 14 artigos cumpridos pelo STF e não apenas até o artigo 5º, como fez a Suprema Corte, o referido Mandado não é recurso.
Todo Mandado de Segurança é ação. E nesta ação, os dois eleitores, o carioca e o gaúcho, pedem que a ADPF do PCdoB prossiga com as etapas seguintes àquela dos dias 16 e 17 de dezembro último quando a Corte, em sessão extraordinária, se reuniu tão somente para decidir sobre os pedidos de liminares feitos pelo PCdoB, através de Medida Cautelar embutida na ação principal, que é a ADPF nº 378.
A partir dali, o processo era para prosseguir, ao passo que a Corte, sem base legal e violando o princípio fundamental e pétreo do Devido Processo Legal, acabou com o processo ao converter a decisão sobre liminares (decisão que sempre é precária e revogável a qualquer momento) em julgamento do mérito da ADPF! Os dois eleitores justificam que, exatamente por serem eleitores, são partes legítimas para participar do processo que pode culminar com a demissão da presidente que seus votos elegeram. Porque isso é Cidadania e Democracia.
TRADUZIR A NOTA…
Todos estamos aguardando a decisão do ministro relator, Dias Toffoli, esperada para ser divulgada a qualquer momento. Daí porque, por maior esforço e exercício de raciocínio que se faça, fica difícil entender, traduzir e interpretar a nota do jornalista Ilimar Franco, segundo a qual os ministros do STF estão vendo os recursos sobre o rito do impeachment como tentativa de obstrução da Justiça. Seria de grande utilidade para os leitores, do Globo e da Tribuna da Internet, que o jornalista fosse claro e preciso na informação que prestou.

15 de fevereiro de 2016
Jorge Béja

PRINCIPAL PROBLEMA DA POLÍCIA FEDERAL É A FALTA DE RECURSOS


Lanchas abandonadas, sem manutenção
Lanchas quebradas e cobertas de poeira, falta de funcionários, combustível limitado e até ameaça de despejo. Essa também é, segundo delegados e agentes, a realidade da Polícia Federal no país. No Paraná, epicentro das investigações da Lava Jato, a carência de servidores e as falhas na estrutura despontam principalmente em delegacias de fronteira, como Foz do Iguaçu e Guaíra, e do litoral, caso de Paranaguá.
No começo do ano, o juiz Sergio Moro liberou R$ 172 mil – dinheiro recuperado pela Justiça – para que a investigação não fosse interrompida.
O governo havia anunciado a previsão de corte de R$ 133 milhões no orçamento da corporação, que deve ser recomposto em créditos suplementares do Ministério da Justiça e emendas parlamentares.
Foz, maior delegacia da PF do país, tem 300 servidores, número que precisaria ser triplicado, segundo o sindicato de agentes no Estado, para controlar o fluxo de pessoas entre Brasil, Argentina e Paraguai, além de combater contrabando e tráfico de drogas.
No litoral, sete lanchas que deveriam dar apoio à fiscalização do porto de Paranaguá estão paradas. Em Foz, uma lancha blindada, de maior porte, por vezes fica parada por falta de agentes.
BARCOS EMPRESTADOS
Em São Paulo, a única embarcação da PF de São Sebastião está quebrada. Sem lanchas, a fiscalização em transatlânticos, por exemplo, só é possível porque os navios “emprestam” barcos para PF.
“Você começa a se questionar como será isento o serviço se você está se comprometendo a esse ponto. Você fica no mínimo desconfortável se a pessoa te faz um favor e você tem que autuá-la [se houver irregularidade]”, diz Alexandre Sally, presidente do sindicato dos agentes no Estado.
Delegados e agentes de São Paulo, Paraná e Bahia relatam que falta verba para serviços básicos, como compra de combustível. Por conta do bloqueio temporário de repasses para custeio, uma delegacia no interior paulista foi ameaçada de despejo no ano passado, segundo Sally.
Em outra unidade, também no interior de São Paulo, a chefia proibiu a circulação de carros policiais por uma semana. Tanto em São Paulo como no Paraná há relatos de que, em alguns meses, policiais devem respeitar uma cota máxima de combustível que chega a apenas R$ 100 por mês por carro. Vencido o limite, o veículo deve ficar parado no pátio.
VAGAS ABERTAS
Há aproximadamente 1.700 delegados atuando em 94 unidades da PF no país, segundo a ADPF (Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal). Outras 495 vagas estão abertas; são cargos de delegados que deixaram a corporação e não foram substituídos.
A entidade projeta que, mesmo considerando as vagas abertas, seriam necessários mais 1.500 delegados para atender a demanda. Segundo Carlos Eduardo Sobral, presidente da ADPF, cada delegado hoje no país é responsável, em média, por 200 inquéritos.
Em nota, a PF disse que não comentaria o deficit de delegados e agentes por questões estratégicas. Acrescentou, porém, que novos servidores ingressaram na corporação nos últimos anos e que foi pedida ao governo contratação de mais funcionários.
A PF afirmou ainda que fez investimento para revitalizar equipamentos e que “algumas que estão ultrapassadas pelo surgimento de novas tecnologias estão sendo avaliadas para melhor aproveitamento”.
Quanto ao contingenciamento de verbas, a PF disse que a medida é imposta pelo Ministério da Justiça, mas que nos últimos anos todo recurso bloqueado foi recuperado no decorrer do ano. “Nenhuma unidade deixou de honrar compromissos, não havendo descontinuidade nos serviços prestados.”
PF DIZ ATENDER DEMANDAS
Questionado sobre o suposto sucateamento da estrutura policial no país, o Departamento de Polícia Federal disse, em nota, que não comentaria o deficit de delegados e agentes em ação por questões estratégicas.
Acrescentou, porém, que novos servidores ingressaram na corporação nos últimos anos e que foi pedida ao governo federal a contratação de mais funcionários.
Entre 2013 e 2016, ingressaram na PF cerca de 2.400 novos servidores, entre eles 1.700 policiais, diz o departamento do órgão. A corporação ainda pleiteia junto ao Ministério do Planejamento que sejam contratados mais 2.200 servidores para atuarem em setores administrativos da entidade.
(reportagem enviada pelo comentarista Wilson Baptista Jr.)

15 de fevereiro de 2016
Juliana Coissi
Folha