A informação foi publicada nesta terça-feira (22) pela revista “Crusoé”.
O ex-ministro Antonio Palocci afirmou em um dos depoimentos de sua delação premiada que o jornalista Roberto D’Ávila serviu como intermediário e se ofereceu como “laranja” para arrecadar dinheiro para o filme “Lula, o filho do Brasil”.
Atualmente, D’Ávila é apresentador de um programa de entrevistas na “GloboNews”.
A cinebiografia do ex-presidente Lula, atualmente preso pela Operação Lava Jato, já foi investigada pela Polícia Federal por uma suposta captação irregular de recursos para financiamento.
O empreiteiro Marcelo Odebrecht, dono da famosa empreiteira envolvida em escândalos de corrupção, entregou à Lava Jato uma nota fiscal no valor de R$ 250 mil e um comprovante de pagamento à produção do filme, conforme noticiou o “Estadão“.
22 de janeiro de 2019
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