"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 22 de abril de 2018

REPÓRTER TENTA INTIMIDAR BOLSONARO LEVA PATADA HOMÉRICA EM SEGUIDA ELE É APLAUDIDO



Repórter tenta intimidar Bolsonaro leva patada homérica em seguida ele é aplaudido! Confira!!!

22 de abril de 2018

COMUNISTA PROVOCA O BOLSONARO NO PLENÁRIO E VEJA NO QUE DEU!



Comunista provoca o Bolsonaro no plenário e veja no que deu!

22 de abril de 2018

DIAS TOFFOLI É RÉU EM AÇÃO DE EX-PROCURADOR. HÁ SUSPEITA DE FRAUDE EM URNA ELETRÔNICA



SUPER BOMBA: Dias Toffoli é réu em ação de ex procurador. Há suspeita de fraude em urna eletrônica

22 de abril de 2018

EDUARDO CUNHA MANDA RECADO-BOMBA PARA MICHEL TEMER



EDUARDO CUNHA manda recado bomba para Michel Temer

22 de abril de 2018

PROCURADORES DA REPÚBLICA ATACAM BRUTALMENTE GILMAR MENDES



Procuradores da República atacam brutalmente Gilmar Mendes

22 de abril de 2018

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL QUER DAR INÍCIO AO IMPEACHMENT DE GILMAR MENDES



Supremo Tribunal Federal quer dar início ao impeachment de Gilmar Mendes

22 de abril de 2018

OLAVO DE CARVALHO INTERVENÇÃO MILITAR PODE MUDAR O RUMO DA HISTÓRIA DO BRASIL



OLAVO DE CARVALHO INTERVENÇÃO MILITAR PODE MUDAR O RUMO DA HISTORIA DO BRASIL
22 de abril de 2018


TODOS OS BRASILEIROS PRECISAM VER ESSE VÍDEO



Todos os brasileiros precisam ver esse vídeo Compartilhem pessoal

22 de abril de 2018

GENERAL É AGREDIDO POR MILITANTES DO PT EM PLENO CONGESSO

General é agredido por militantes do PT em pleno Congresso ...

https://www.youtube.com/watch?v=lf10Ft8bJq0
1 de jul de 2015 - Vídeo enviado por Ficha Social - Reportagens
CLICANDO EM GOSTEI, VOCÊ AJUDA A DIVULGAR. INSCREVA-SE PARA FAZER PARTE DO CANAL ...

22 de abril de 2018
m.americo

GENERAL ERNESTO GEISEL PROFETIZOU: CHEGARÁ O TEMPO QUE O POVO SENTIRÁ SAUDADE DO REGIME MILITAR



General Ernesto Geisel profetizou :Chegará o tempo que o povo sentirá saudade do regime militar.

22 de abril de 2018

GENERAL FIGUEIREDO AFIRMOU QUE SERÁ NECESSÁRIA UMA GUERRA CIVIL PARA IMPEDIR O COMUNISMO NO PAÍS



General Figueiredo afirmou que será necessária uma guerra civil para impedir o comunismo no país


22 de abril de 2018

POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL BARRA CARAVANA BOLIVARIANA QUE SEGUIA PARA CURITIBA


Policia Rodoviária Federal barra caravana bolivariana que seguia para Curitiba BEM FEITO!

22 de abril de 2018

CÁRMEN LÚCIA FINALMENTE ENQUADRA GILMAR MENDES EM RECADO AVASSALADOR POR ALEXANDRE GARCIA


Cármen Lúcia FINALMENTE ENQUADRA Gilmar Mendes em RECADO AVASSALADOR por Alexandre Garcia

22 de abril de 2018

O OVO DA SERPENTE



o ovo da serpente

22 de abril de 2018

PARA QUE SERVE O ESTADO?



Para que serve o Estado?

22 de abril de 2018

A DESCONSTRUÇÃO DA PALAVRA



PUB 49, A desconstruçao da palavra


22 de abril de 2018

PROGRAMA 4 - RETIRAR DO ENSINO A PROPAGANDA POLÍTICO-IDEOLÓGICO



Programa 4 Retirar do Ensino a propaganda politico ideológica
22 de abril de 2018

PROGRAMA 3 - REDUZIR OS IMPOSTOS AO MÍNIMO INDISPENSÁVEL



Programa 3 Reduzir os impostos ao mínimo indispensável
22 de abril de 2018

PROGRAMA 2 - DEFENDER A DEMOCRACIA REPRESENTATIVA

PROGRAMA 1 - PERSEGUIR O ESTADO MÍNIMO


Adicionar legenda

GLEISE HOFFMANN NÃO AGUENTOU AS VAIAS E CORREU


Gleisi Hoffmann não aguentou as Vaias e Correu

22 de abril de 2018

LULA CHORA E DIZ: MORO, VOCÊ ACABOU COM MINHA REPUTAÇÃO

EXTERMINADOR DE EMPREGOS

Um jeito desastroso de lidar com as mudanças no mundo do trabalho é sair condenando o tsunami digital

Estudo da Conferência da ONU sobre o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad, na sigla em inglês) concluiu em 2016 que dois em cada três empregos existentes na América Latina vão desaparecer sob o impacto da automação.

O estudo examina dados agregados, sem preocupação de separá-los por país ou por setor. Por isso, no Brasil pode ser um pouco diferente, mas não deve fugir demais dessa proporção.

Por automação não se entende apenas a robotização, mas grande número de novas formas de executar um trabalho qualquer. Há um mês, esta mesma Coluna citou o caso das malas que foram dotadas de rodinhas e, com isso, fizeram rodar centenas de milhares de empregos de carregadores, em aeroportos, estações ferroviárias e rodoviárias e sabe-se mais onde.

Mas a maneira mais avassaladora como empregos estão sendo desmontados tem a ver com a revolução produzida pela tecnologia de informação que inclui toda a parafernália digital já conhecida e ainda a ser inventada. Por enquanto, tem a ver com inteligência artificial, blockchain, big data e a profusão de aplicativos que qualquer pessoa está sendo levada a usar, alguns com mais destreza e outros, com menos. Imagine apenas quantos empregos na rede bancária estão sendo dispensados apenas com a disseminação do uso do celular e dos seus aplicativos pelo correntista.

Um jeito desastroso de lidar com isso é sair condenando o tsunami digital. Pretender segurar essa pressão em nome da preservação dos empregos não é apenas inútil é, também, um jeito de negar o dinamismo da história.

Outro jeito é tentar surfar esse vagalhão procurando tirar dele o proveito possível. E uma das maneiras é usar esses recursos digitais para criar novas formas de ocupação. Já não serão empregos convencionais. Têm mais a ver com trabalho independente, “por conta própria”, cujos contornos nem sempre estão claros. Por isso, chega a ser decepcionante que a cada divulgação do Índice de Ocupação da Pnad, até mesmo técnicos do IBGE lamentem que o aumento do emprego aconteça sem registro na carteira de trabalho. São, imaginam, empregos informais.

No mundo inteiro os postos de trabalho não estão migrando apenas da indústria para o setor de serviços. Estão passando por grande revolução. Exigir, ou até mesmo esperar, que, nas circunstâncias, prolifere apenas o trabalho formal é de um irrealismo atroz.

É claro que a disseminação do trabalho autônomo é mais um sério destruidor das finanças dos sistemas de previdência social, se não por outra razão, pelo simples fato de que não há mais o empregador que contribua com sua parte. As sociedades enfrentarão mais essa bomba.

Mas não se pode ignorar a revolução laboral, muito menos a tendência ao desaparecimento de dois terços dos empregos na América Latina. Para lidar com ela, será necessária nova reforma, desta vez do ensino formal e dos sistemas de treinamento, de maneira a capacitar o futuro profissional para as novas necessidades e para reciclar para novas funções o trabalhador de agora que está perdendo seu emprego.

A procura por preenchimento de novas vagas de trabalho volta-se em direção às ocupações de maior qualificação (high skilled jobs). E essa não é apenas tendência de longo prazo. Uma das características das grandes transformações de agora é a de que acontecem com rapidez estonteante.

CONFIRA

» Entre o fôlego e a incerteza

Nesta quarta-feira, a Bolsa brasileira seguiu a forte alta das cotações das commodities metálicas e do petróleo no exterior e se aproximou do patamar dos 86 mil pontos, alcançado pela última vez no fechamento de 14 de março. Por pequeno ajuste, o Ibovespa encerrou o dia nos 85.776,5 pontos, em alta de 2,01%. Apesar de ter recuperado fôlego, as incertezas que derrubaram o índice na segunda-feira ao patamar dos 82 mil pontos ainda estão aí: cenário político conturbado e recuperação econômica vacilante. / COM RAQUEL BRANDÃO


22 de abril de 2018
Celso Ming, Estadão

A POBREZA DO DEBATE

A Lava Jato traçou a linha entre o que é política e o que é bandidagem

Assim como a prisão do ex-presidente Lula, Aécio Neves agora réu no Supremo Tribunal Federal é um acontecimento político de importância muito maior do que o destino reservado ao agente político, ao indivíduo. O episódio do senador tucano que passou de quase presidente para candidato a presidiário oferece uma boa leitura do momento político brasileiro.

Não estou falando aqui de quem está dentro da Lava Jato nem das consequências para as diversas agremiações políticas e como se movimentam visando às próximas eleições. O caso Aécio virou uma bem acabada expressão do que é a falência política brasileira.

Pois quatro dos cinco ministros que aceitaram a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) tornaram o senador réu por obstrução da Justiça (além de corrupção passiva), isto é, por tentar atrapalhar a Operação Lava Jato. Aécio teria praticado esse crime, segundo a acusação, utilizando-se da sua atividade como parlamentar para discutir, entre outras coisas, projetos de lei como o que previa punição a agentes públicos por abuso de autoridade.

Não vou entrar no mérito da acusação nem nas alegações da defesa do senador. O que me interessa aqui é registrar um fato que me parece de vital importância para a política brasileira. Onde está a linha que divide a atividade do parlamentar (que inclui, claro, discutir projetos como abuso de autoridade) e a pura e simples bandidagem? Mais ainda: quem traça essa linha e decide se uma articulação política no parlamento passou a ser uma articulação para proteger políticos do alcance da Justiça?

No atual momento político brasileiro, não importa se a gente gosta ou não do que está acontecendo, as respostas a essas duas perguntas são evidentes. Procuradores, delegados, juízes e, agora, também ministros do Supremo leram História (ou saíram atrás de quem leu o que aconteceu na Itália) e estão convencidos de que políticos, deixados entregues a si próprios, vão se articular para defender apenas seus próprios interesses, sobretudo os interesses espúrios. E decidiram eles mesmos, os integrantes da Lava Jato, traçar a linha entre o que é política e o que é bandidagem. Traçado que interpretam como julgam necessário.

Reitero aqui a inutilidade, neste momento, de se estabelecer quem domina a objetividade dos fatos, se é a acusação que está com a “verdade” ou se é a defesa no caso do senador. Fato, em política, costuma em geral ser a percepção que se faz de um “fato”, e a percepção que tomou conta do momento brasileiro, e desfruta de extraordinária popularidade, é a que está contida na denúncia da Procuradoria-Geral da República: políticos não prestam, política é coisa suja e, mesmo quando parlamentares parecem estar discutindo projetos “sérios” (como o do abuso de autoridade), estão, no fundo, apenas se protegendo.

O fato dessa narrativa acima ter se tornado tão abrangente (talvez Gramsci a tratasse como “bloco histórico”) explica em parte a pobreza do atual debate político no Brasil, subordinado ao tema do combate à corrupção. Claro que combater a corrupção é essencial em qualquer parte e a qualquer momento. A falência da política brasileira está em não ter sido capaz, também por falta de lideranças, de desenvolver qualquer outro eixo relevante de debate.

Vamos aplaudir a prisão de Lula e outros, eventualmente de Aécio e outros, o que nos orgulha e enche de esperanças. E vamos continuar nos perguntando por que as coisas mudam tão pouco.


22 de abril de 2018
William Waack, Estadão