"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

ATENÇÃO: "EXÉRCITO" DE STÉDILE JÁ COMEÇOU A INVADIR BRASÍLIA



Movimentos que apoiam a presidente Dilma Rousseff acampam no estacionamento do Estadio Mané Garrincha 
Desde quarta-feira, militantes estão chegando ao acampamento


















Pela primeira vez em sua história, Brasília receberá , no domingo, uma multidão politicamente polarizada na Esplanada dos Ministérios. O governo do Distrito Federal espera um público de 200 mil pessoas para acompanhar a votação do impeachment. “É a primeira vez que um evento dessa magnitude acontece. No impeachment do presidente Fernando Collor, havia unanimidade a favor do afastamento dele. Agora é diferente”, disse o governador Rodrigo Rollemberg.
PELA PRIMEIRA VEZ…
As concentrações populares históricas na Esplanada sempre tiveram bandeiras únicas. Foi assim no velório de Juscelino Kubitschek (1976), na campanha das Diretas-Já (1984), na morte de Tancredo Neves (1985), no movimento dos caras pintadas (1992), na marcha de partidos de esquerda contra o governo Fernando Henrique Cardoso (1999), na primeira posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2002), nos protestos de junho e julho de 2013 e nas mobilizações contra e a favor da presidente Dilma neste ano.
Para evitar conflitos, a polícia adotou a estratégia polêmica de instalar um muro metálico ao longo de todo o canteiro central da Esplanada, do gramado do Congresso à rodoviária. “Sei que essa ideia recebeu críticas, mas até agora ninguém apresentou ideia melhor”, declarou Rollemberg.
RODOVIÁRIA CHEIA
Uma das áreas mais críticas é a rodoviária, onde boa parte do público desembarcará. O local deve receber um contingente policial reforçado. Todo o efetivo de 14.300 homens da Polícia Militar e 4.500 da Civil estará à disposição do evento. Até o momento, não está definido se a Força Nacional irá atuar.
Entidades empresariais e de profissionais liberais que defendem o impeachment contrataram empresas de segurança privada para proteger seus representantes. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) espera contar com os sindicatos de vigilância para que seus membros atuem na proteção das pessoas que defendem a presidente. “Temos deixado claro nosso repúdio a qualquer agressão e esperamos que isso também ocorra do outro lado”, disse Paulo João Estausia, da Confederação dos Trabalhadores em Transporte.
No acampamento contra o impeachment, próximo ao Estádio Mané Garrincha, nesta quarta-feira já havia 2.500 pessoas. Já a área do grupo oposto contava com apenas 25 militantes.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Brasília está em transe. Nunca houve nada igual. O governador está correto ao mandar instalar as grades para dividir as facções, mas são frágeis, podem ser derrubadas com facilidade. O impeachment é inevitável e ninguém pode prever o que irá acontecer. Todo cuidado e pouco(C.N.)

14 de abril de 2016
Adriano Ceolin e Leonencio Nossa
Estadão

CONVULSÃO SOCIAL TERÁ CONSEQUÊNCIAS PIORES DO QUE EM 1964



Achar que uma grade poderá conter multidões é alta responsabilidade


















Na acirrado momento político do Brasil, muitos analistas traçam paralelos com 1964, ano do golpe militar. A polarização, os protestos nas ruas, a mobilização de setores da sociedade em torno dos grupos adversários e a possibilidade de um presidente da República ser afastado alimentam as comparações. Mas uma análise detalhada sobre o perfil da população brasileira hoje e em 1964 acende o sinal de alerta a respeito do desfecho de um possível conflito social.
Em 1964, o país tinha cerca de 70 milhões de pessoas. Deste total, cerca de 45% eram jovens abaixo dos 20 anos, o que corresponde a aproximadamente 30 milhões de pessoas.
Hoje, o Brasil tem quase três vezes mais habitantes – 200 milhões. Deste total, 97 milhões têm menos de 30 anos, e nada menos de 68% – ou 136 milhões – são das classes C, D e E. Cerca de 20 milhões de pessoas têm 60 anos ou mais e são das classes mais favorecidas que, por terem acesso à saúde de qualidade, têm expectativa de vida mais elevada.
130 MILHÕES DE POBRES
Na crise de 1964, a população mais jovens e de classe mais favorecida, girava em torno de 20 milhões. Hoje, com o elevado nível de desemprego, a instabilidade econômica e a revolta da população com a classe política, temos nada menos que 130 milhões de brasileiros entre os mais pobres, e nada menos que 97 milhões na faixa até 30 anos.
O que aconteceria ao país se esta imensa massa de descontentes, se este gigantesco número de brasileiros sofridos, que nada têm a perder – pois já perderam tudo – fosse às ruas cobrar os seus direitos? Os números mostram que, hoje, a população desfavorecida, que não tem acesso a escola, alimentação, saúde e segurança, tem proporções muito maiores do que a de 50 anos atrás. Por isso, as consequências de uma convulsão social hoje têm também proporções assustadoramente maiores do que o que aconteceu ao país em 1964.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Enviado pelo comentarista Paulo Peres, sempre atento ao quadro político, o editorial do JB é importante e instigante. Há um pequeno erro, porque em 1964 o país já tinha quase 80 milhões de habitantes, mas isso não tira a validade do raciocínio. O caos interno que acontecerá com os “movimentos sociais” nas ruas é uma ameaça é muito grave. Até agora o governo do Distrito Federal não solicitou reforço da Guarda Nacional para a manifestação bipolar de domingo, na Praça dos Três Poderes. Achar que aquela gradezinha poderá conter a multidão de militantes a favor de Dilma Rousseff é um ato da maior irresponsabilidade administrativa(C.N.)

14 de abril de 2016
Deu no Jornal do Brasil

ENTENDA O GOLPE DE RENAN PARA TENTAR MANTER DILMA NO PODER



Charge de Robson Tamas (arttamas.blogspot.com.br)





















Por obra e arte do ministro Luís Roberto Barroso, o Supremo Tribunal Federal se intrometeu no que se contém no Regimento Interno da Câmara dos Deputados, ou seja, em questão interna corporis de outro Poder da República,, mas também determinou que a palavra final quanto ao impeachment seja do Senado, entretanto, não é isso o que estabelece a Constituição. Considerando a norma inserta no artigo 86, é a Câmara dos Deputados o órgão competente para examinar a admissibilidade da acusação ou queixa-crime contra o Presidente da República.
Se dois terços da Câmara decidirem pela admissibilidade, caberá ao Supremo receber a acusação tratando-se de infrações comuns (penais, civis ou tributárias) praticadas durante a vigência do mandato, ou ao Senado, tratando-se de crimes de responsabilidade.
 DIZ O ARTIGO
Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.
  • 1º O Presidente ficará suspenso de suas funções:
I – nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Supremo Tribunal Federal;
II – nos crimes de responsabilidade, após a instauração do processo pelo Senado Federal.
  • 2º Se, decorrido o prazo de cento e oitenta dias, o julgamento não estiver concluído, cessará o afastamento do Presidente, sem prejuízo do regular prosseguimento do processo.
  • 3º Enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, o Presidente da República não estará sujeito a prisão.
  • 4º O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – 
É neste dispositivo que o presidente do Senado, Renan Calheiros, se agarra desesperadamente para afirmar que Dilma Rousseff só será afastada depois que o Senado aprovar o “decreto de acusação” da Câmara. Acontece que a Lei 1079, que detalha o rito do Impeachment, determina literalmente que “são efeitos imediatos ao decreto da acusação do Presidente da República, ou de Ministro de Estado, a suspensão do exercício das funções do acusado e da metade do subsídio ou do vencimento, até sentença final”.  Vamos ver se o insigne, douto e incorruptível Renan Calheiros terá ousadia de revogar a Lei 1079.  O senador alagoano é tão versado em leis que já foi até ministro da Justiça (na Era FHC) e hoje responde a seis processos no Supremo, vejam a que ponto chega a desfaçatez dos políticos… (C.N.)


14 de abril de 2016
João Amaury Belem

VACCARI DISSE QUE LULA "ESTAVA A PAR DO NEGÓCIO", AFIRMA SCHAHIN



Vaccari abastecia o caixa 2 do PT das campanhas de Lula e Dilma













Em depoimento ao juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato na 1ª instância, o empresário Salim Schahin afirmou que o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto disse que o partido e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estavam ‘a par do negócio’. Salim Schahin se referiu ao empréstimo de R$ 12 milhões, em outubro de 2004, do Banco Schahin ao pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula.
Bumlai também disse à Polícia Federal, em depoimento em dezembro de 2015, que o empréstimo foi destinado ao PT. A Lava Jato investiga um esquema de propinas na contratação da Schahin Engenharia, em 2009, como operadora do navio-sonda Vitoria 10.000, envolvendo um empréstimo de R$ 12 milhões para Bumlai.
“ESTAVA A PAR”
Salim Schahin foi questionado por Moro sobre uma declaração que o empresário havia dado em sua delação premiada. No acordo de colaboração, o empresário disse que ele e o irmão Milton Schahin ‘também receberam de Vaccari a informação de que o ex-presidente estava a par do negócio’.
“Sim, isto é verdade. Numa das reuniões com o sr Vaccari, que estávamos eu e o Milton juntos, essa eu me lembro muito bem, porque eu estava junto com meu irmão, ele falou que o PT estava a par do negócio e o ex-presidente estava a par do negócio”, afirmou.
Moro questionou. “O ex-presidente Luiz Inácio?”
“O ex-presidente”, disse o empresário.
O executivo do Grupo Schahin fechou um acordo de colaboração premiada com a Lava Jato, se comprometendo a contar tudo o que sabe sobre um dos mais polêmicos episódios envolvendo o PT.
VACCARI CONDENADO
João Vaccari está preso desde abril de 2015. O ex-tesoureiro já foi condenado a 15 anos e 4 meses por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa na Lava Jato.
14 de abril de 2016
Julia Affonso, Mateus Coutinho e Alexandre HisayasuEstadão

REPÚBLICA DO PROSTÍBULO DE HOTEL É MALSUCEDIDA, E LULA PROMETE SABOTAR O GOVERNO TEMER



Se o Babalorixá de Banânia se opôs até a Itamar depois de ter ajudado a derrubar Collor, por que faria coisa diferente agora?

E Luiz Inácio Lula da Silva, quem diria?, promete ser, no governo Temer, aquilo que sempre foi quando está na oposição: um sabotador. 
Alguém estranha? Leio na Folha que ele já avisou a correligionários que não vai sair da rua. Ora, não me digam! E que não tem essa de entendimento nacional, como vai propor o futuro presidente.

Lula deveria nos contar ao menos uma novidade. Se ele migrou para a oposição ao governo Itamar Franco, depois de ter sido um dos líderes do movimento em favor do impeachment de Collor, por que faria algo diferente agora, quando é o PT que está sendo impichado do poder?

E não pensem que foi pouca coisa, não, o que fez o PT contra o governo Itamar. Jaques Wagner, hoje o faz-tudo de Lula no governo moribundo, protocolou uma denúncia pedindo o impeachment do então presidente recém-empossado. 
O PT expulsou Luiza Erundina porque esta aceitou ser ministra da Administração daquela gestão. 
O partido se opôs com ferocidade lupina e asinina ao Plano Real, que acusava de prejudicar, ora vejam…, os trabalhadores.

Qual era o cálculo de Lula? Itamar faria a transição; seria obrigado a dar uma arrumada na economia, que havia sido destroçada no governo Collor; os petistas ficariam na oposição mobilizando as suas bases e jogando-as contra o governo, e a eleição de 1994 lhes cairia no colo, de bandeja, como se fosse o maná divino.

Lula só se esqueceu, então, de combinar com os russos. Não contava com o Plano Real. Tampouco esperava que fosse dar certo. Aloizio Mercadante e Maria da Conceição Tavares juravam que seria um desastre. As esquerdas babavam de indignação com o que chamavam de “farsa”. 
Alguns daqueles gênios estão por aí hoje, endossando abaixo-assinados contra o que chamam “golpe”. 
Pois é. O Plano Real fez FHC se eleger no primeiro turno em 1994 e em 1998, feito que Lula nunca logrou — e ele não se conforma com isso até hoje.

Agora, o Babalorixá de Banânia pretende fazer a mesma coisa, só que com mais virulência. Promete lançar desde já a sua campanha à Presidência da República e, mais uma vez, sabotar todas as tentativas honestas de tirar o Brasil do atoleiro. Continuará, em suma, a ser Lula.

E, pelo visto, mais uma vez, ele vai se esquecer de combinar com os russos.

O chefão petista não se conforma com o fato de que a sua tentativa de transformar a República num prostíbulo oficial tenha sido malsucedida.

Mas foi. Para o bem do Brasil.


14 de abril de 2016
Reinaldo Azevedo, VEJA

NOTA AO PÉ DO TEXTO

Se algum reparo posso fazer ao excelente texto de Reinaldo Azevedo, é que discordo apontá-lo como babalorixá. A essa altura dos acontecimentos ele está mais para cambono...
m.americo

LEMBREM-SE, MINISTROS, DA ENTREVISTA DO JORNALISTA COM O MINISTRO MARCO AURÉLIO...

COM AS BENÇÃOS DA ALMA MAIS PURA DO PLANETA...

Urgente: Banqueiro entrega Lula para Sergio ... - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=t65jakFisNk
20 horas atrás - Vídeo enviado por Notícias Políticas
Urgente: Banqueiro entrega Lula para Sergio Moro: 'Ele abençoou o esquema corrupto ..

14 de abril de 2016
postado por m.americo

O CONTRATO DA CORRUPÇÃO PETISTA COM A IGREJA CATÓLICA NO DF

ATÉ QUE SE CONSUME A LEI E A ORDEM (E O PROGRESSO!)

OPOSIÇÃO TRABALHA UNIDA SEM PARAR ATÉ QUE SEJA CONTADO O ÚLTIMO VOTO QUE DERRUBARÁ DILMA E OS COMUNISTAS DO PT

Oposição unida em permanente articulação na Câmara: Deputados Rubens Bueno (PPS), Mendonça Filho (DEM), Antonio Imbassahy e Carlos Sampaio do PSDB.

Levantamento fechado na noite desta quarta-feira (13) mostra que o movimento pró-impeachment da presidente Dilma Rousseff ganhou 33 adesões durante o dia. Com isso, passando de 299, registrados há 24 horas, para 332 os deputados federais que assumiram publicamente a decisão de votar pelo afastamento. Agora, só faltam 10 votos para atingir os 342 votos necessários à aprovação do impeachment. O levantamento é do "Placar do Impeachment", do jornal O Estado de S. Paulo.
Outro levantamento, realizado pela Liderança do DEM, divulgado no fim da tarde, indicou que o número de adesões ao impeachment havia atingido 349 deputados, mas esses dados não foram conferidos por fontes independentes.
Segundo o "Placar do Impeachment", os que são contrários permanecem estacionados em 124 adesões de deputados federais. Mas ainda são computados 25 indecisos, enquanro 32 parlamentares se recusam a declinar sua posição.
Carlos Lupi, o capataz do PDT: beijando a mão da 'presidenta' e rastejando aos pés do PT.
O BLEFE DO CAPATAZ DO PDT
Doadores de campanha de deputados federais cobraram dos indecisos que votem pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff. Na avaliação do Palácio do Planalto, 60 parlamentares migraram para o impedimento, em 24 horas, após o pedido dos empresários. A pressão foi irresistível sobre o nanico PTN, que negociava com o ex-presidente Lula o Ministério do Turismo e a Funasa para votar com Dilma. A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
O partido apoiava Dilma, mas decidiu liberar a bancada, formada por 13 deputados federais, após ligações dos doadores de campanha.
Dilma reforçou os votos pró-impeachment acenando um “pacto” com àqueles a quem acusa de “golpe”. Noves fora, “golpe” era só lorota.
Ninguém acreditou quando Carlos Lupi, capataz do PDT, anunciou que o partido votaria 100% contra o impeachment. Três já o desmentiram.
COM OS PÉS NO CHÃO
A euforia provocada pela rápida deterioração da situação da presidente Dilma gerou um clima de “já ganhou” que passou a preocupar o “QG” do movimento que articula o impeachment na Câmara dos Deputados. Até o Palácio do Planalto admite que os “ventos” sopram em favor do impedimento, mas a oposição teme que o governo, desesperado, aproveite para usar de recursos nada republicanos para virar a mesa. A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
Políticos experientes não subestimam o governo, que tem “excesso de dinheiro”. E sobretudo escassez de escrúpulos, mostra a Lava Jato.
Quem tem a caneta na mão e a chave dos cofres públicos ainda é Dilma. “Com controle de cargos”, lembrou membro da oposição.
Acenos de Dilma para retomar alianças esbarram no relacionamento sempre ruim com partidos, que reclamam dos seus maus tratos.
Dilma até nomeou ministros de outros partidos, mas lhes tirava verbas e programas, tornando os cargos decorativos. Isso eles não esquecem.  

14 de abril de 2016
in aluizio amorim

OS MINISTROS DO STF E O LATÃO DE LIXO




MINHA ANÁLISE: Os fatos são os fatos. O resto é exercício ideológico. 
Quando se reputa ao Direito o estatuto de "ciência" - Ciência do Direito - está se afirmando que que o Direito radica no mundo dos fatos e não no da fantasia. 
Quando os operadores do Direito resvalam do "ser" para o "dever ser" estão querendo materializar um sonho, um delírio, uma abstração contrapondo-se ao princípio da realidade fática. 
Fora do mundo dos fatos em nível jurídico tem-se o que se denomina 'chicana jurídica'.

É justamente uma chicana jurídica aquilo os brasileiros estão testemunhando neste momento em que o Advocacia Geral da União passa a ser a Advocacia Geral dos Comunistas do PT questionando perante o STF o que já foi exaustivamente debatido em comissão da Câmara dos Deputados. 
Cumprido os os ritos processuais e regimentais a matéria foi aprovada por folgada maioria na Comissão do Impeachment e, como manda a lei, foi encaminhada para o plenário da Câmara.

Esgotados todos esses trâmites legais e pelo fato de não ter conseguido 'comprar' votos suficientes para brecar o inevitável impeachment da Dilma, a bandalha do PT resolveu entupir o Supremo com um monte de ações de forma a encontrar ministros de toga vermelha capazes de abençoar a tirania que queria - e ainda quer - se instalar no Brasil materializando os ditames dos Foro de São Paulo.

Estamos perante uma irresponsabilidade sem tamanho, haja vista que além de políticos e mega empresários também pesa contra Ministros do STF sérias suspeitas, aliás, fundadas, por conta de decisões pregressas de subserviência ao PT. 
Corroborada a chicana, teremos um perigoso vácuo institucional que representa, então, um verdadeiro golpe contra o Estado de Direito. Destarte passa-se da democracia para o Estado de Exceção, ou seja, o totalitarismo puro e simples.

Caso o Supremo tente passar por cima do Poder Legislativo para salvar o desastroso desgoverno do PT acolhendo a chicana jurídica proposta pelo PT instaura-se um perigoso vale tudo no país.

Concluo esta advertência reportando-me ao vídeo que ilustra este post e que se tornou emblema de um Estado anárquico. O fato ocorreu na Ucrania. Mas pode acontecer em qualquer lugar do planeta, inclusive no Brasil.

Ao Supremo Tribunal Federal (STF) cumpre impedir a anarquia. Se assim não for os Ministros não poderão mais circular livremente pelo país. Lembrem-se sempre do vídeo acima.

14 de abril de 2016
in aluizio amorim

A SURUBA DO SAVOIR FAIRE MARANHENSE COM A GULA COMUNOPETISTA

O relatório da ANEEL sobre a ONS [Operador Nacional do Sistema Elétrico] mostra gastos nababescos com ternos, sapatos, restaurantes caros. Enfim, uma putaria generalizada e absoluta com o dinheiro público roubado pelo know-how maranhense do setor elétrico para saciar os famélicos comuno-petistas pendurados em cipós de cargos públicos.


14 de abril de 2016
in selva brasilis

AS EPÍSTOLAS DE JOÃO E O APOCALIPSE


A primeira epístola de João é o livro mais leve do Novo Testamento, sua mensagem de que Deus e seu filho Jesus Cristo são luz, vida e amor, é a mensagem mais otimista da Biblia e também a que se distingue mais claramente da mensagem do Antigo Testamento de que Deus é para ser temido e obedecido cegamente.

No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor.1 João 4:18 

Vale ressaltar que a covenant mosaica é um produto da idade do bronze em que o pessimismo, as trevas da incerteza, o medo são inerentes ao dia a dia. As Epístolas datam de uma realidade tecnológica diferente, a idade do ferro e aço, e da pax Romana, caracterizada pela lei, ordem, e comércio internacional, enfim, um contexto comparativamente melhor, pois mais rico, pacífico e previsível que o experimentado pelos autores do Antigo Testamento.

Levando em consideração esses fatores a bizarrice do Apocalipse [Livro das Revelações] se torna ainda mais curiosa. O Apocalipse é o livro mais distinto e estranho do Novo Testamento e o mais próximo em temas, ameaças, bestialogia, maldições, pragas, e violência do Antigo Testamento. 
Nele Deus odeia, persegue, e promete matar os membros desobedientes das sete igrejas da Anatolia [hoje Turquia]- a perseguição mais brutal recai sobre a profetiza de Thyatira, provavelmente por reproduzir a concupiscência dos ritos gregos.- Um comportamento completamente enigmático e incompatível com a covenant [aliança] cristã.

Ambos os livros foram atribuídos a João, o apóstolo. É evidente que esses livros são de autores diferentes com visões de mundo diametralmente opostas. 
O otimismo, e a cooperação presentes na Epístola, guias para uma vida feliz em comunidade, e também para a gestão da Igreja, são substituídos no livro das Revelações pela imposição e achaque em que a luta pelo poder e manejamento da Igreja, através do temor e terror, é o substrato da mensagem.

14 de abruk de 2016
in selva brasilis