Este é um blog conservador. Um canal de denúncias do falso 'progressismo' e da corrupção que afronta a cidadania. Também não é um blog partidário, visto que os partidos que temos, representam interesses de grupos, e servem para encobrir o oportunismo político de bandidos. Falamos contra corruptos, estelionatários e fraudadores. Replicamos os melhores comentários e análises críticas, bem como textos divergentes, para reflexão do leitor. Além de textos mais amenos... (ou mais ou menos...) .
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
MORO QUER COMBATER O CRIME ORGANIZADO DENTRO DAS PRISÕES
Para combater o crime organizado dentro do sistema prisional, o futuro ministro da Justiça, Sergio Moro, planeja conectar a área de inteligência do Departamento Penitenciário Federal (Depen) com a Polícia Federal (PF).
Outra estratégia que Moro pretende adotar é ampliar o monitoramento de presos envolvidos em organizações criminosas, segundo informações da Gazeta do Povo.
Nesta semana, o delegado da PF em Foz do Iguaçu e ex-diretor da Penitenciária Federal de Catanduvas (PR), Fabiano Bordignon, foi anunciado para chefiar o Depen. Ela já vem coordenando as análises sobre sistema penitenciário durante esta fase de transição de governo.
A integração do Depen com a PF vai na linha das diretrizes de Moro, que já anunciou que pretende usar forças-tarefa no combate ao crime organizado.
28 de novembro de 2018
Renova Mídia
VÉLEZ RODRIGUEZ DESTACA QUALIDADE DOS COLÉGIOS MILITARES
O futuro ministro de Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, afirmou que os colégios militares devem ser considerados exemplos para as instituições de ensino do Brasil.
O filósofo, que foi indicado dias atrás pelo presidente eleito Jair Bolsonaro, falou sobre a qualidade das instituições de ensino militares:
Não para que virem colégio militar, não. Mas para que olhem que é possível ter eficiência, disciplina, sem sacrificar a alegria de viver. Eu sempre valorizei a Escola de Estado Maior do Exército e o Centro de Estudos do Exército, porque em qualquer disciplina a gente é avaliado no final. E lhe apresenta a possibilidade de ver os seus erros e de corrigi-los.
E, segundo O Antagonista, ele acrescentou:
O que eu acho maravilhoso, a gente só tem a crescer com essa modalidade de ensino disciplinar. Os colégios militares, hoje, representam para o Brasil, o que há de melhor em termos de qualidade, exigência, de disciplina. É interessante visitar um colégio militar, a gente fica surpreendido como professor.
28 de novembro de 2018
Renova Mídia
COMO PASSAR PELO FILTRO IDEOLÓGICO DO ENEM
“Manipulação do Comportamento do Usuário pelo Controle de Dados na Internet” foi o tema espinhoso que o ENEM desencavou para redação da prova de 2018 para aterrorizar os postulantes a ingressar no ensino superior. A questão é: assuntos indigestos dessa natureza possibilitam efetivamente que os estudantes brasileiros aprendam a escrever melhor e a desenvolver suas ideias, a fim deixarem de figurar entre os piores do mundo, posição onde foram colocados justamente pelo sistema falido de ensino que o ENEM tem produzido? Matérias controversas como essa não deveriam mais apropriadamente ser pauta a ser debatida em outras esferas ao invés de tornadas temas de redação para adolescentes que mal sabem construir uma sentença com pé e cabeça até o fim?
Não é de hoje que os sádicos elaboradores dos exames do ENEM levantam temas excruciantes para torturar os jovens cuja única e modesta ambição é ter uma formação universitária decente para poder engrossar com dignidade a multidão de desempregados com diploma na mão: formação educacional de surdos (2017), violência contra a mulher (2015), trabalho infantil (2005), valorização do idoso (2009), abusos da mídia (2004), intolerância religiosa (2016), racismo (2016, 2ª prova), publicidade infantil (2014), lei seca (2013), preservação da floresta (2008), violência (2003), imigração (2012). E dá-lhe desgraça!
Certamente, os pupilos sentir-se-iam mais à vontade discorrendo sobre assuntos do seu cotidiano como games, música, filmes, esportes ou sentimentos universais como amor, amizade, medo, alegria em que talvez pudessem fazer extensas e criativas dissertações, exercer sua expressividade e, com mais propriedade, manifestar sinceramente suas opiniões ao invés de papaguear chavões.
Mas quem está interessado em sua opinião, Zé Mané? O ENEM quer apenas que o noviço recite submissamente a cartilha adotada, colocando-lhe na boca (e na ponta da caneta preta) lemas do receituário politicamente correto.
Faz parte dos objetivos dos educadores de plantão assombrar desde cedo a molecada com questões ‘adultas’, repletas de ‘responsabilidade social’ (seja lá o que eles acham que isso possa ser) e abortar impiedosamente seu despolitizado (‘alienado’) mundo de sonhos e fantasias.
Afinal, o objetivo do nosso sistema de ensino não é formar pessoas gabaritadas, realizadas, motivadas, cheias de vida, de bem com o mundo, e sim ‘guevarinhas’ raivosos, militantes engajados em promover passeatas, incitar ocupações e substituir regimes corruptos de direita por regimes corruptos de esquerda.
Resta-nos oferecer dicas aos jovens para sobreviver a isso. Para impressionar os julgadores com ‘consciência social’ do ENEM, lance mão de frases de efeito mas sem nenhum conteúdo efetivo como: “é necessário efetuar a mobilização da sociedade para pressionar as autoridades”, “é preciso assegurar os direitos constitucionais inalienáveis aos menos favorecidos”, “que seja adotada uma política de inclusão que respeite os direitos humanos de todos os cidadãos”, “é imprescindível estabelecer diálogo com os movimentos sociais representativos para aprofundar o processo de democratização”. Decore tais frases e insira-as aleatoriamente no meio do seu texto. Certamente, vai funcionar.
Caso queira se aventurar por algum acontecimento recente, jamais cite como fonte a imprensa ‘golpista’ que inclui Folha, Estadão, Globo, Veja etc. O único veículo que merece credibilidade dos examinadores é a Carta Capital.
São sempre bem vindas menções a pensadores chiques de esquerda como Sartre, Lukács ou Foucault. Não perca tempo lendo as obras dos ditos cujos pois você obviamente não vai entender nada. Basta pegar uma citação extraída de algum livro, pinçada no buscador do Google. Não se preocupe em checar a autenticidade pois os julgadores também nunca leram. Em se tratando de latino-americanos, dê preferência a Gabriel Garcia Márquez e sobretudo Eduardo Galeano (que, mesmo sendo um escritor menor, desfruta de um prestígio inigualável no meio). Não se arrisque a citar autores supostamente ‘de direita’ nem mesmo ficcionistas como Borges, Vargas Llosa ou Nelson Rodrigues.
Em hipótese alguma, deixe transparecer qualquer traço de aceitação ao sistema vigente ou perspectiva de melhores dias com o governo “fascista” eleito para não angariar antipatia dos professores, cuja formação foi herdada da resistência à ditadura militar. Você deve necessariamente compartilhar da mesma ideologia (ou ser visto como tal) ou será considerado inapto a ingressar numa boa faculdade por ser “coxinha” em potencial.
Por fim, não permita que o trauma da redação do ENEM destrua seu desejo por escrever e ler poesias, contos ou obras de ficção e realidade fantástica. Assim que passar o pesadelo das provas, saiba que há milhares de lindos e inspiradores livros que lhe permitem voar alto para longe da tragédia social pela qual, apesar do empenho em envolver-lhe feito pelos mestres politizados, você não deve carregar nenhuma culpa. De Machado de Assis a Drummond de Andrade, de Gonçalves Dias a Paulo Leminsky, de Lewis Carroll a George R R Martin, do Pequeno Príncipe a Harry Potter, do Superman ao Dragon Ball. Leituras deliciosas, motivadoras e sem compromisso, eivadas de liberdade e beleza que passam a quilômetros de distância do mundo em degradação retratado pelos educa(stra)dores do ENEM.
28 de novembro de 2018
Sérgio Sayeg
BOLSONARO PEDIU PARA O BRASIL NÃO SEDIAR CONFERÊNCIA DO CLIMA DA ONU
Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira (28) que recomendou ao futuro ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, que não fosse realizada no ano que vem no Brasil a Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 25.
Em entrevista coletiva, o presidente eleito declarou:
Houve participação minha nessa decisão. Nosso futuro ministro, eu recomendei para que evitasse a realização desse evento aqui no Brasil.
A informação sobre o cancelamento da realização da Conferência da ONU foi confirmada em nota enviada pelo Itamaraty.
Restrições orçamentárias e transição de governo foram as justificativas oferecidas pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil para explicar a desistência de sediar a COP 25.
A Conferência do Clima da ONU discute mudanças climáticas no mundo e como as nações podem trabalhar para melhorar as condições do clima.
O encontro estava marcado para ser realizado em novembro de 2019 no Brasil.
Leia comunicado do governo brasileiro na íntegra, conforme noticiou o G1:
O governo brasileiro conduziu análise minuciosa dos requisitos para sediar a COP25. A análise enfocou, em particular, as necessidades financeiras associadas à realização do evento.
Tendo em vista as atuais restrições fiscais e orçamentárias, que deverão permanecer no futuro próximo, e o processo de transição para a recém-eleita administração, a ser iniciada em 1º de janeiro de 2019, o governo brasileiro viu-se obrigado a retirar sua oferta de sediar a COP 25.
28 de novembro de 2018
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