Este é um blog conservador. Um canal de denúncias do falso 'progressismo' e da corrupção que afronta a cidadania. Também não é um blog partidário, visto que os partidos que temos, representam interesses de grupos, e servem para encobrir o oportunismo político de bandidos. Falamos contra corruptos, estelionatários e fraudadores. Replicamos os melhores comentários e análises críticas, bem como textos divergentes, para reflexão do leitor. Além de textos mais amenos... (ou mais ou menos...) .
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
quarta-feira, 22 de maio de 2019
DESAPONTAMENTO COM A ECONOMIA
O Brasil corre um sério risco de entrar em um novo ciclo recessivo ainda este ano. As últimas projeções para o primeiro trimestre deste ano revelam um PIB (Produto Interno Bruto) negativo ante o quarto trimestre de 2018. Caso venha a se confirma, a retração deverá ser sua primeira queda após oito trimestres de avanços, aproximando-nos dessa forma da antessala de outra possível recessão. Essa queda previsível para o primeiro trimestre é sobretudo frustrante porque aponta uma reversão de expectativa muito rápida. Os indicadores de confiança que estavam tão bem situados até janeiro retornaram para níveis pré-eleitorais e acontece que a avaliação sobre o presidente foi posta em xeque rapidamente.
Há ainda o cenário da reforma Previdenciária considerada fundamental para o equilíbrio das contas públicas, e também para ampliar o horizonte de planejamento dos empresários. Infelizmente, o novo governo ainda não encontrou uma fórmula adequada para negociar com o Congresso, por isso, continua mostrando muita dificuldade em formar uma sólida base aliada.
A desaceleração é extremamente preocupante com relação à produção industrial, às vendas do varejo e serviços, especialmente em fevereiro e março deste exercício. Diante das reformas, o atual governo demonstra que ainda está patinando, levando-nos a crer que as coisas estão muito mais complicadas do que inicialmente prevíamos.
Em março, houve uma queda razoável de vagas formais no mercado de trabalho e a arrecadação de impostos do governo federal voltou a declinar. Atualmente, a grande interrogação é se voltaremos a crescer no segundo semestre ou se a economia ficará paralisada até 2020. A bolsa brasileira sofrerá bastante com a queda da atividade econômica, em contrapartida, no mínimo, seremos favorecidos com a manutenção da SELIC (taxa básica de juros) ou, até mesmo, a sua queda tão esperada pelo mercado financeiro no segundo semestre, a fim de apoiar a retomada do crescimento.
Quanto ao ambiente externo, o FED (Banco Central Americano) já sinalizou que poderá interromper a alta nos juros e os programas de estímulos voltam com força ao debate, sobretudo no Japão e Europa. A expectativa para 2019 com relação ao crescimento global é que ele seja inferior ao do ano passado. As taxas para 10 anos nos EUA continuam até o momento mantidas em torno de 2,5%, na Alemanha retornaram a 0 (zero) e prosseguem nulas no Japão. Na realidade, existe algum risco no horizonte em função da alta da inflação nos EUA, embora o subemprego do mercado de trabalho e até então, esteja conseguindo que os salários se mantenham sob controle. O presidente Trump vem massacrando o FED devido às altas taxas de juros praticadas. Com a proximidade das eleições nos EUA, é bem provável que a pressão aumente em favor da manutenção delas em lugar da redução a depender dos indicadores econômicos.
A guerra comercial entre a China e os EUA vem se agravando e derrubando o comércio internacional e com isso as dúvidas crescem com relação ao panorama mundial. Tudo indica que não haverá uma saída rápida e fácil para a disputa entre as duas maiores economias do planeta. É possível que a situação entre elas primeiro deva se agravar para então começar a melhorar, em busca de uma solução. E quanto mais tempo durar o conflito, maiores poderão ser os danos à economia global, que já está em ritmo mais lento.
O cenário da economia brasileira para o segundo semestre requer boa dose de prudência. Incertezas sobre aspectos fundamentais do ambiente econômico futuro notadamente sobre a sustentabilidade fiscal têm efeitos adversos sobre a atividade econômica. Pelo visto, 2019 promete ser mais um ano fraco e para o nível de ociosidade que o Brasil ainda tem, lamentavelmente, estamos caminhando para mais um ano perdido.
22 de maio de 2019
Arthur Jorge Costa Pinto é Administrador, com MBA em Finanças pela UNIFACS (Universidade Salvador).
Há ainda o cenário da reforma Previdenciária considerada fundamental para o equilíbrio das contas públicas, e também para ampliar o horizonte de planejamento dos empresários. Infelizmente, o novo governo ainda não encontrou uma fórmula adequada para negociar com o Congresso, por isso, continua mostrando muita dificuldade em formar uma sólida base aliada.
A desaceleração é extremamente preocupante com relação à produção industrial, às vendas do varejo e serviços, especialmente em fevereiro e março deste exercício. Diante das reformas, o atual governo demonstra que ainda está patinando, levando-nos a crer que as coisas estão muito mais complicadas do que inicialmente prevíamos.
Em março, houve uma queda razoável de vagas formais no mercado de trabalho e a arrecadação de impostos do governo federal voltou a declinar. Atualmente, a grande interrogação é se voltaremos a crescer no segundo semestre ou se a economia ficará paralisada até 2020. A bolsa brasileira sofrerá bastante com a queda da atividade econômica, em contrapartida, no mínimo, seremos favorecidos com a manutenção da SELIC (taxa básica de juros) ou, até mesmo, a sua queda tão esperada pelo mercado financeiro no segundo semestre, a fim de apoiar a retomada do crescimento.
Quanto ao ambiente externo, o FED (Banco Central Americano) já sinalizou que poderá interromper a alta nos juros e os programas de estímulos voltam com força ao debate, sobretudo no Japão e Europa. A expectativa para 2019 com relação ao crescimento global é que ele seja inferior ao do ano passado. As taxas para 10 anos nos EUA continuam até o momento mantidas em torno de 2,5%, na Alemanha retornaram a 0 (zero) e prosseguem nulas no Japão. Na realidade, existe algum risco no horizonte em função da alta da inflação nos EUA, embora o subemprego do mercado de trabalho e até então, esteja conseguindo que os salários se mantenham sob controle. O presidente Trump vem massacrando o FED devido às altas taxas de juros praticadas. Com a proximidade das eleições nos EUA, é bem provável que a pressão aumente em favor da manutenção delas em lugar da redução a depender dos indicadores econômicos.
A guerra comercial entre a China e os EUA vem se agravando e derrubando o comércio internacional e com isso as dúvidas crescem com relação ao panorama mundial. Tudo indica que não haverá uma saída rápida e fácil para a disputa entre as duas maiores economias do planeta. É possível que a situação entre elas primeiro deva se agravar para então começar a melhorar, em busca de uma solução. E quanto mais tempo durar o conflito, maiores poderão ser os danos à economia global, que já está em ritmo mais lento.
O cenário da economia brasileira para o segundo semestre requer boa dose de prudência. Incertezas sobre aspectos fundamentais do ambiente econômico futuro notadamente sobre a sustentabilidade fiscal têm efeitos adversos sobre a atividade econômica. Pelo visto, 2019 promete ser mais um ano fraco e para o nível de ociosidade que o Brasil ainda tem, lamentavelmente, estamos caminhando para mais um ano perdido.
22 de maio de 2019
Arthur Jorge Costa Pinto é Administrador, com MBA em Finanças pela UNIFACS (Universidade Salvador).
E AGORA, JOSÉ? (SILVIO MATOS
18 de fev de 2013 - Vídeo enviado por Silvio Matos
E agora José? Carlos Drummond de Andrade na interpretação de Silvio Matos
22 de maio de 2019
m.americo
TRIBUNAL NA ITÁLIA MANTÉM PENA PERPÉTUA DE CESARE BATTISTI
Por outro lado, apesar de ter confirmado a pena perpétua, o tribunal italiano manteve aberta a possibilidade de medidas alternativas.
A Corte de Apelação de Milão rejeitou nesta quarta-feira (22) um pedido da defesa do terrorista Cesare Battisti para comutar sua pena de prisão perpétua em pouco mais de 20 anos de cadeia.
Battisti foi condenado na Itália por quatro homicídios cometidos nos anos 1970 quando ele pertencia ao grupo terrorista Proletários Armados pelo Comunismo (PAC).
Durante quase quatro décadas foragido, Battisti passou por França, México e Brasil, sempre alegando inocência, mas, após ser repatriado pela Itália, admitiu que foi o autor material de dois assassinatos e participou do planejamento dos outros dois.
A defesa de Battisti alegava que ele foi expulso pela Bolívia com base em um acordo de extradição firmado por Brasil e Itália em outubro de 2017, que previa transformar sua pena em 30 anos de prisão, máximo estabelecido pela legislação brasileira.
No entanto, segundo a Corte de Apelação de Milão, se quisesse fazer valer o acordo de extradição entre Brasil e Itália, Battisti não deveria ter fugido voluntariamente para a Bolívia, que era “livre para expulsar um estrangeiro que entrara ilegalmente em seu território”, informa a ISTOÉ.
22 de maio de 2019
renova mídia
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