"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

VALEU. FUI...


SALVO ALGUM ACIDENTE IMPROVÁVEL DE PERCURSO, POR EXEMPLO, O IMPEACHMENT, OU ALGO DA MESMA IMPORTÂNCIA, RETORNO COM INFORMAÇÕES POLÍTICAS. SENÃO, SOMENTE ALGUMAS AMENIDADES.
SAIO PARA REPOUSO. RETORNO EM BREVE...
ABRAÇOS.
m.americo


Resultado de imagem para imagens de férias


31 DE DEZEMBRO DE 2015

MENSAGEM DO BLOG PELO FIM DE 2015

2015 não deixará saudades, muito embora não possamos esperar que o 2016 nos traga o presente que todos desejamos: um país digno, pessoas felizes, distribuição justa de renda (que no meu entender não significa distribuir dinheiro, com o apelido de 'bolsa família')  que se faz com o justo investimento dos impostos, em educação de qualidade para todos, segurança pública, saneamento básico, desenvolvimento, políticas de saúde pública decentes, e outras políticas que proporcionam o bem-estar de uma sociedade.
Distribuir dinheiro emprestado para que o contribuinte arque com a conta, é no mínimo uma indecência, muito própria da prática inescrupulosa que atualmente domina o país.
Caímos na grande fraude chamada petismo. Fomos ludibriados por um partido que vendeu promessas de futuro, para um eleitorado descrente, a espera do messias que o levasse ao paraíso. 
Talvez não tenha havido período de maior concentração de renda no Brasil, do que nessa era lulopetista.
Mas o engodo estrategicamente lançado por marqueteiros, enganou uma nação inteira, de que se tratava de transformar a pobreza nos herdeiros de um novo Brasil, mais justo e com abundância para todos os que viviam à margem da riqueza. E criaram uma classe média de dois salários mínimos...
Agora pagamos o preço: eu, e todos os que nunca votaram no PT. Amargamos o atraso que nos joga para um obscuro futuro...
O futuro de um tempo sombrio, tempo de destruição de valores fundamentais que norteiam a sociedade. 
Pouco temos que comemorar (ou bebemorar), quando estendemos o olhar para fora do nosso pequeno círculo de parentes e amigos, e deixamos que nossos olhos passeiem pelo que ainda sobra do Brasil.
Apesar das manifestações organizadas contra o PT e pelo impeachment de Dilma, a rouca voz de um povo não é ouvida pelo parlamento, mesmo que esse povo seja o mesmo que distribuiu mandatos. Um parlamento surdo e desinteressado...
O alarmante desemprego, uma recessão que nos amedronta, uma inflação que nos ameaça com índices em crescimento, instituições que perdem a credibilidade e nos envergonham, e a calamidade de um país que estagnou e nada mais pode oferecer... E uma parlamento surdo!
É o que mostram os fatos, para que não me acusem de pessimista.
Se há algum sinal positivo, que ainda pode nos salvar, é o fim da mentira. Já não é mais possível a essa "elite" política continuar com suas discurseiras a pregar o embuste, a fraude, a mentira, num quase interminável processo hipócrita, com sofisticadas técnicas de marketing político para enganar eleitores, com campanhas milionárias, cuja grana, a operação lava jato mostrou a origem.
Não é mais possível mentir, porque os fatos estão aí, exibindo a corrupção, o descompromisso político, o atraso que coloca o Brasil, no ranking do IDH, lá para o final da fila (85ª posição)

Enfim, diante do foguetório que anima a passagem do ano, como se por um milagre o país amanhecesse pertencendo ao clube dos desenvolvidos, ergo minha taça e brindo 2016.
É inevitável. Inelutável...
m.americo

EM 2016, COMPLETAREMOS 14 ANOS DE DESTRUIÇÃO PETISTA. ALGO A COMEMORAR?




Desde que o petismo chegou ao poder, o resultado (péssimo) de seu reinado pode ser conferido nos gráficos acima (clique para ampliar). 
Como diz meu caro amigo PRA, de quem surrupiei o tema, Lula nada fez, embora tenha tido circunstâncias extremamente favoráveis no cenário internacional. 
Lula e seu poste são um desastre na História do Brasil. 
Com tais resultados, fica difícil, de fato, desejar um feliz 2016.

Dilma, Lula e o PT ainda estão lá.



31 de dezembro de 2015
in orlando tambosi

APÓS MUITA POLÊMICA A MAIORIDADE PENAL NÃO FOI VOTADA

87% DA POPULAÇÃO É FAVORÁVEL

APROVADA NA CÂMARA EM SEGUNDO TURNO A PEC PARECE TER SUMIDO NO SENADO


CERCA DE 87% DA POPULAÇÃO SE DIZ FAVORÁVEL A REDUÇÃO DE 16 PARA 18 ANOS

Uma pauta polêmica ficou sem resolução no Congresso Nacional, a redução da maioridade penal. A “Casa do Povo” parece ignorar a opinião pública, onde 87% da população é favorável a redução.

Em agosto o plenário da Câmara dos Deputados aprovou a Proposta de Emenda à Constituição 171/93 com 320 votos favoráveis e 152 contra. Segundo o texto a maioridade será reduzida de 18 para 16 anos, em caso de crimes hediondos.

O texto aprovado é uma emenda que exclui os crimes de tráfico de drogas, tortura, lesão corporal grave, roubo qualificado e terrorismo. De acordo com o texto, os jovens de 16 e 17 anos cumprirão as penas em locais separados dos adolescentes e maiores de 18 anos.

Aprovada na Câmara dos Deputados em segundo turno, a PEC 171/93 parece ter sumido no Senado Federal. O presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB) já afirmou que é pessoalmente contrário a proposta, mas ressaltou que não engavetaria o tema, entretanto a PEC não foi analisada.

Em 2014 a Comissão de Justiça (CCJ) do Senado rejeitou sete PECs que tratavam da redução da maioridade penal. Em 22 anos mais de 60 propostas sobre jovens infratores tramitaram no Congresso Nacional.

Existe uma proposta, PDS 270/2015, de autoria do senador Eduardo Amorim (PSC) para a criação de um plebiscito nas eleições de 2016, “o debate acalorado tende a engradecer e fortalecer mais ainda a nossa democracia. Temos que consultar mais o povo”.



31 de dezembro de 2015
diário do poder

LOROTA DE SEMPRE

‘QUEREM QUE O CÉU CAIA SOBRE MINHA CABEÇA’, DIZ DILMA
ELA USARÁ AMULETOS E DIZ QUE 'QUEREM QUE O CÉU CAIA' NA SUA CABEÇA


ROTINA. PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF ANDOU NESTA QUARTA DE BICICLETA NAS PROXIMIDADES DO PALÁCIO DA ALVORADA, EM BRASÍLIA. FOTO: DIDA SAMPAIO / AE



Supersticiosa, Dilma Rousseff contou que entrará em 2016 carregando no pulso esquerdo sua antiga pulseira de olho grego, poderoso talismã para espantar o mau olhado e as energias negativas. Diante da economia em frangalhos, com a popularidade em queda e sob grave crise política, a presidente que tem medo de avião sabe que enfrentará muito mais turbulências neste ano novo. A todos com quem conversa, porém, ela diz que o processo de impeachment não vingará.

“Não acharam nem vão achar uma vírgula que possa me incriminar”, afirma Dilma. Quando interlocutores querem saber o seu estado de ânimo, a inquilina do Palácio do Planalto responde: “Tem gente que quer que o céu caia sobre a minha cabeça, mas eu aguento bem a pressão. A única pessoa que pode derrotar você é você mesma.”

Apesar da retórica de resistência, Dilma teve momentos de depressão neste primeiro ano do segundo mandato. Dezessete quilos mais magra por causa de uma dieta, ela já esperava que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), desse a largada para o impeachment, mas não escondeu o abatimento quando, no último dia 8, o plenário da Casa elegeu uma chapa com maioria oposicionista para a Comissão Especial que analisará o pedido de afastamento.

“Quer dizer que vamos perder tudo?”, perguntou Dilma, incrédula, a ministros do núcleo político do Planalto. A presidente já havia sido alertada de que a estratégia usada por Cunha, com a adoção do voto secreto, favorecia a traição dos aliados. Mesmo assim, ficou surpresa quando viu que o governo tinha conseguido apenas 199 votos, uma margem muito estreita, levando-se em conta que, para barrar o processo no plenário, são necessários 171 deputados.

O alívio veio nove dias depois, com a decisão do Supremo Tribunal Federal, que derrubou o rito estabelecido por Cunha e deu ao Senado - Casa com maioria governista - a palavra final sobre o impeachment. O voto do ministro Dias Toffoli, no entanto, foi recebido como um tiro no Planalto. Ex-chefe da assessoria jurídica da Casa Civil no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva e ex-advogado do PT, Toffoli irritou Dilma. “Se um presidente não tem apoio de 1/3 dos deputados, fica difícil a governabilidade”, afirmou ele, ao votar contra o governo.

Kombi

No ano em que a Operação Lava Jato revelou a corrupção na Petrobrás, pesos pesados do PT foram presos, o vice Michel Temer escancarou divergências com Dilma, o PMDB ameaçou abandonar o barco e Joaquim Levy deixou a Fazenda acusando o governo de ter “medo de reformas”, Dilma promoveu várias reuniões secretas.

Em pelo menos duas ocasiões, ministros do PT chegaram ao Palácio da Alvorada “escondidos” no banco de trás de peruas Kombi, para “despistar” a imprensa. Embora até Lula incentivasse um acordo com Cunha - acusado de manter contas na Suíça com dinheiro desviado da Petrobras -, a certa altura ficou evidente que a abertura do impeachment seria inevitável.

Lula reclamou de sua “criatura” a vários amigos. Disse que ela não o ouvia e só dava “notícia ruim”, deixando o ajuste fiscal e a Lava Jato dominarem a agenda do País. “Eu não posso falar mal dela, mas também não tenho motivos para falar bem”, afirmou o ex-presidente a um deputado aliado, pouco antes de constatar, em reunião com religiosos, que tanto ele como a sucessora estavam “no volume morto”. Dilma ficou furiosa.

O inferno de Dilma ganhou contornos mais dramáticos quando o Tribunal de Contas da União rejeitou o balanço de 2014 do governo, em 7 de outubro, abrindo caminho para o impeachment. A reprovação das contas teve como base as pedaladas fiscais, manobras que consistiam em atrasar repasses do Tesouro aos bancos para pagamento de programas sociais.

Antes disso, em 12 de setembro, dez ministros se reuniram para traçar estratégias de reação ao agravamento da crise. Dilma estava preocupada com a inflação, o desemprego e a perda do grau de investimento do Brasil. A versão divulgada foi a de que se discutia ali um corte nas contas do governo para tentar cobrir o déficit de R$ 30,5 bilhões no Orçamento. Na prática, porém, o tema do encontro foi a tentativa da oposição, com apoio de uma ala do PMDB, de tirar Dilma do Planalto.

Nem mesmo a reforma ministerial, anunciada em 2 de outubro, conseguiu amenizar as dificuldades. A presidente cortou oito pastas, mas entregou sete ministérios ao PMDB e o “coração” do Planalto a homens da confiança de Lula, como Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) e Jaques Wagner (Casa Civil). Dois meses depois, o PT anunciou que não salvaria Cunha no Conselho de Ética, o impeachment foi aberto e Temer apareceu flertando com o PSDB.

“Mas o que é isso?”, indagou Dilma, no último dia 7, ao ler uma carta escrita pelo vice. Eram 18h30 quando o envelope lacrado, com a correspondência de Temer, foi entregue a ela, no Planalto. No texto, o vice dizia cumprir papel “decorativo” e se queixava da “absoluta desconfiança” da presidente e do seu entorno em relação a ele e ao PMDB. “Que coisa estranha!”, exclamou Dilma.

Ministros do PT interpretaram a carta como um pretexto para Temer se divorciar de Dilma. “Não aceito a pecha de conspirador”, reagiu o vice. O desfecho desta história, no entanto, ficou para 2016. No Planalto, dizem que há muito olho grego para rolar embaixo da ponte (AE).



31 de dezembro de 2015
diário do poder

DESIGN ESTÚPIDO

VÍDEO: SOBRE DEUS E OUTROS FATOS IMPORTANTES

Neil deGrasse Tyson - Você acredita em Deus ... - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=LiffhWPkkZU
27 de mar de 2015 - Vídeo enviado por Daniel Duarte
astrofísico Neil deGrasse Tyson responde se acredita emDeus. ... https://www.youtube.com/channel ...


31 de dezembro de 2015
m.americo

QUEM É VOCÊ? QUEM SOMOS NÓS??

Você Sabe Com Quem Está Falando? - HD - Mário Sérgio ...
https://www.youtube.com/watch?v=KapTA8D0gnA
14 de jan de 2014 - Vídeo enviado por Rodrigo Alvarez
http://www.rodrigoalvarez.com.br Você Sabe Com Quem Está ... Vídeo com a Resposta dada pelo ...


31 de dezembro de 2015
m.americo

PT PROPÕE FIM DO DINHEIRO EM ESPÉCIE: ATÉ QUE SÓ COMA QUEM OBEDEÇA


rel


Projeto de lei do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) é parte de um velho plano globalista que dá ainda mais poder à elite política revolucionária e anticristã.

Daniel Estulin: "O governo sabe que para controlar, vigiar e seguir a pista da população, deve suprimir o dinheiro em espécie."

Como todos já deveriam saber, a turma ligada ao PT está no poder com a missão de acelerar a degradação do País, entregando todos os setores e recursos em baixa para as organizações transnacionais revolucionárias que a sustenta. Ou por qual motivo você acha que gente tão baixa, vil e desqualificada possui as costas tão quentes? Pois é.
Caso seja necessário refrescar a memória do leitor, tanto a Revolução Francesa quanto o Levante Bolchevique - só para citar dois casos -, foram financiados pelas mesmas elites ocultas e famílias dinásticas possuidoras de organizações transnacionais com poder de alcance mundial, e que através de suas bilionárias fundações irradiam dinheiro para uma agenda cultural alegadamente "progressista".
Essa turma não quer só o dinheiro, mas o poder e o controle sobre tudo e todos, de modo a implementar um novo mundo baseado em inspirações ocultas doentias e distorções completas da realidade. Todo o processo se dá por meio dialético e é por isso que a esmagadora maioria da população não compreende a síntese objetivada.
Sendo assim, conforme noticiado pela Rádio Vox (http://goo.gl/BBeilp), o senhor Reginaldo Lopes (na foto com Lula), deputado federal pelo PT de Minas Gerais, honrando os prestimosos serviços marxistas prestados aos socialistas fabianos, apresentou um projeto de lei que visa extinguir a produção, circulação e uso do dinheiro em espécie, determinando que as transações financeiras se realizem apenas através do sistema digital.

Um projeto que talvez agrade alguns inocentes úteis e entusiastas do Bitcoin, que acreditam piamente que a criptomoeda não seja um teste de menor escala para um fim maior, também conhecido como Teste de Choque.
Abaixo, segue um trecho do livro 'A Verdadeira História do Clube Bilderbeg', de Daniel Stulin. O clube nada mais é do que uma reunião anual que define pautas para pessoas com destaque no mundo, de modo a azeitar as engrenagens de uma das "novas ordens mundiais":
CAPÍTULO 4
Para uma sociedade sem dinheiro em papel-moeda
"(...) Logo, na década de 1960, os globalizadores se deram conta de que o mundo não estava mudando suficientemente rápido para seu gosto e decidiram atuar. Em 1962, Nelson Rockefeller apelou à criação de uma Nova Ordem Mundial: "Os temas da atualidade exigem a gritos uma nova ordem mundial, porque a antiga caiu; uma ordem nova e livre luta por emergir à luz... Antes de que pudéssemos nos dar conta, estabeleceram-se as bases da estrutura federal para um mundo livre."
Se a informação dos capítulos anteriores foi alarmante, o que vem a seguir lhe produzirá um calafrio nas costas, porque nos aproximamos das etapas finais da Escravidão Total.
A sociedade sem dinheiro em papel-moeda não é um "novo" conceito, mas um antigo, recuperado pela elite globalizadora para exercer um controle absoluto sobre todos os indivíduos. Em agosto de 1975, o senador americano Frank Church declarou que "o Governo tem capacidade tecnológica para impor uma "tirania total" no caso de que um ditador tomasse o poder. Não existiria um só lugar para ocultar-se".
O dinheiro em metálico nos garante intimidade e anonimato ou, o que é o mesmo, liberdade. Também nos garante independência.
Todos nós poderíamos conseguir que os bancos do mundo quebrassem apenas tirando simultaneamente o dinheiro que temos depositado neles. O dinheiro em papel-moeda também é sinônimo de descentralização. O governo sabe que para controlar, vigiar e seguir a pista da população deve suprimir o dinheiro em efetivo.
Na década de 1960, segundo meu avô ─ um oficial do Serviço Contra Espionagem da KGB ─, este órgão formulou um plano que consistia na introdução de um cartão de crédito no sistema para assim poder efetuar com facilidade o rastreamento tanto das pessoas, como do dinheiro.
Para sua desgraça, embora felizmente para o resto da população, havia um inconveniente de caráter prático em todo este assunto. Naquela época, as lojas russas, se se caracterizavam por algo, era por sua falta de mercadorias.
Embora cada cidadão russo dispusesse de um sofisticado cartão de crédito, o governo não poderia seguir a pista de ninguém, excetuando um reduzidíssimo grupo de clientes, geralmente aqueles que tinham contatos, aqueles que conheciam alguém em alguma parte e podiam trocar seus bens e favores pelos de seus amigos.
Isto me recorda uma anedota de minha juventude: uma vez, em pleno inverno, meu pai e eu, enquanto retornávamos à casa, depois de esperar duas horas em um supermercado local, encontramo-nos com uns amigos da família.
Antes de partimos, meu pai trocou doze rolos de papel higiênico por um par de sapatos, que eram muito estreitos a seu amigo. Conforme me explicou meu pai mais tarde, as pessoas sempre levavam consigo alguma coisa que lhes resultasse imprestável e que sempre pudessem trocar por algo que pudessem tirar proveito.
Como já assinalei no capítulo 3, o objetivo da Nova Ordem Mundial é erradicar os poderes descentralizados; devem, portanto, suprimir os territórios independentes, que são mais difíceis de controlar, e criar uma comunidade européia dependente, a fim de estabelecer um Governo Mundial Único (autoridade universal, monopólio) que se autoperpetue.
Na década de 1980, o professor B. A. Hodson, diretor do Centro Informático da Universidade de Manitoba, recomendou gravar uma marca identificadora na frente de cada indivíduo. Num primeiro momento, a idéia consistia em tatuar um fluido permanente, não tóxico, sobre a carne humana, que se transluziria, com a ajuda de raios ultravioleta, ou infravermelhos.
Em 20 de setembro de 1973, a capa do Senior Scholastics ─ uma publicação especializada (agora desaparecida), orientada aos centros de ensino médio e superior ─ mostrava um grupo de meninos com números tatuados na fronte e divulgava um artigo de fundo intitulado "Necessidades sociais e direitos privados. Quem te vigia?".
Em tal artigo se especulava o seguinte: "Sem moeda, sem mudança e sem cheques. No programa, a todas as pessoas será atribuído um número, que terão tatuado no pulso ou na fronte.
Deste modo, todos os artigos de bens de consumo marcar-se-ão digitalmente. No ponto de controle, graças a um ordenador situado na saída da loja, captar-se-á o número de artigos selecionados para sua compra, assim como o número da pessoa, e automaticamente o ordenador somará o preço e descontará a importância da conta do cliente."
O Prêmio Nobel de Química de 1954, Linus Pauling, propôs que se tatuasse uma marca nos pés, ou na fronte de todos os jovens, com o código de seu respectivo genótipo.
Em 1974, um professor da universidade pública de Washington, o doutor R. Keith, inventou uma pistola laser que se empregaria para numerar peixes em menos de um segundo. Farrell disse que tal arma também poderia utilizar-se para registrar numericamente às pessoas.
O assessor do Serviço de Inteligência, McAlvany, declarou que "a era do dinheiro em papel moeda está chegando a seu fim e uma nova era com uma sociedade sem dinheiro está amanhecendo.Se os modernos cartões eletrônicos de crédito e débito podem trocar-se por dinheiro em efetivo, então cada transação econômica de sua vida pode ser catalogada e armazenada como uma futura referência e, aqueles com o poder de interromper seu acesso ao dinheiro eletrônico, podem estrangulá-lo no tempo que dura um batimento cardíaco. O potencial do totalitarismo para chantagear e controlar é incrível, mas a maioria das pessoas nem sequer parece dar-se conta".

A trama segue e chega até os microchips, mas para isso recomendo que baixem e leiam o livro, que conta com fontes primárias.

Vale lembrar que a Venezuela, país vizinho afundado em uma ditadura tida como modelo a ser imitado pela base governista brasileira, já aboliu o papel moeda de uma maneira mais arcaica, desvalorizando-o a ponto de certas notas serem usadas até mesmo como guardanapo.
Para agravar a situação, nos caixas de supermercado há leitores biométricos que regulam a quantidade de itens que cada cidadão pode adquirir, o que é um upgrade da clássica livreta cubana de racionamento.
Com tamanha desvalorização e escassez, é sensato afirmar que, na Venezuela, só come quem obedece. E é exatamente esse modelo que será implementado no mundo inteiro, mais cedo do que se imagina, caso continuemos nos comportando como gado.
31 de dezembro de 2015
DAVID AMATO
(Foto: Alex Araújo/G1)

FOLHA: QUASE A AGÊNCIA PT DE NOTÍCIAS



A esquerda não pode ser criticada? O resto do mundo deveria tratar a esquerda com a mesma reverência e obediência que a Folha?
Se você dá dinheiro e audiência para a Folha de São Paulo, está ajudando a financiar sua cruzada a favor do partido e é mais que conivente, é cúmplice.

O maior jornal do país é mesmo uma graça. Separei para vocês três presentes que ganhamos dele ontem.
1. André Singer, ex-porta-voz do governo Lula, ex-secretário de redação da própria Folha, colunista do jornal, é colocado na primeira página para dizer que a "mídia" não noticia "escândalos tucanos". Onde ele diz isso? Na primeira página do maior jornal do país. É tão absurdo e cara-de-pau que nem merece comentários adicionais.
fa
2. O jornal acredita que a venda de armas "divide" os EUA. O fato é que até novembro houve o registro da venda de 20 milhões de armas legais no país no ano e 2015 deve fechar com o recorde de vendas de armas na história americana. Como a esquerda prefere apenas os criminosos armados, ela fabrica polêmica onde não existe (no país) porque existe polêmica apenas nas páginas de jornais, ou seja, no país mental da própria esquerda.
3. Como se não bastasse, o jornal publica, com ares de denúncia: "Editora Biblioteca do Exército lança livros com críticas a visões de esquerda" (link: http://bit.ly/1Sg8NJX). É claro que ela ainda arruma um "especialista" para criticar e é o único consultado na área de política, como se fosse a voz do isentão apartidário. E quem é Carlos Fico, professor da UFRJ entrevistado na matéria? Eleitor de Dilma e esquerdista, mas a matéria não se deu ao trabalho de avisar. Veja aqui o post em que ele declara seu voto ano passado:http://on.fb.me/1NQ2EPg
A esquerda não pode ser criticada? O resto do mundo deveria tratar a esquerda com a mesma reverência e obediência que a Folha? Mesmo que algumas críticas seja ideológicas, os estrategistas das forças armadas do país não deveriam conhecer todos os lados da questão? Vamos queimar livros não-esquerdistas em praça pública agora?
O noticiário do maior jornal do país é quase indistinguível da Agência PT de notícias. Se você dá dinheiro e audiência para o jornal, está ajudando a financiar sua cruzada a favor do partido e é mais que conivente, é cúmplice.
Links:
- "Editora Biblioteca do Exército lança livros com críticas a visões de esquerda" - 26/12/2015 - Ilustrada - Folha de S.Paulo http://bit.ly/1Sg8NJX
- "This Year's Gun Sales Could Set Record for U.S." (TIME) http://ti.me/22sMQM3

31 de dezembro de 2015
Alexandre Borges

VEJA OS 5 GOLPES DE DILMA NO FIM DO ANO


...enquanto os brasileiros estão distraídos de férias


1) Editou, sem discussão, uma medida provisória que modifica a lei Anticorrupção de 2013 para beneficiar empresas encrencadas com a Operação Lava Jato, em especial a Odebrecht, e assim evitar delações premiadas que comprometam petistas e aliados.

A MP assinada por Dilma exclui o Ministério Público como ator obrigatório nos acordos de leniência e deixa de fora o Tribunal de Contas da União (TCU).

A medida também viola a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Constituição .

Alegação oficial: As empresas não têm culpa por crimes individuais de seus executivos e puni-las gera problemas para a economia do país.

O fato: As falcatruas foram esquemas montados pela direção das empresas, cuja impunidade só reforça a cultura de corrupção que destrói a economia.

2) Decidiu “quitar” os R$ 57 bilhões das pedaladas fiscais de 2014 com recursos da conta única do Tesouro Nacional, para tentar esvaziar o movimento pró-impeachment.

Como declarou Aécio Neves, o saldo financeiro do Tesouro, de acordo com uma lei de 2009, deveria ser usado apenas para pagamento da dívida pública, e não para tapar buracos com despesas primárias.

Isto, que inclui as pedaladas, deveria ser feito com superávit de arrecadação ou com dinheiro emprestado por meio da emissão de títulos públicos.

Para limpar a cena do crime, no entanto, Dilma vai maquiar mais uma vez as contas do governo com operações que ferem o parágrafo único do artigo 8 da Lei de Responsabilidade Fiscal e também a Constituição.

“A Constituição é clara ao proibir a realização de despesas e a assunção de obrigações que excedam os créditos orçamentários ou adicionais. A MP não pode autorizar despesa; só orçamento, e o recurso financeiro indicado não pode ser usado. É ilegal e inconstitucional”, disse Selene Peres, funcionária licenciada do Tesouro e uma das responsáveis pela elaboração da LRF.

Dilma é assim: comente uma transgressão (ou duas) para compensar a outra.

3) Pressionou o BNDES a pagar 4,8 bilhões de reais de dividendos ao governo, único acionista do banco.

Como lembrou o Estadão: “Desde 2008, os dividendos pagos pelo BNDES e pela Caixa se transformaram numa das principais fontes de receitas extraordinárias para garantir o cumprimento das metas fiscais. Só o BNDES pagou R$ 63 bilhões em dividendos desde 2008. A política de aumento de dividendos contribuiu para a perda da credibilidade da política fiscal, por conta dos vultosos empréstimos concedidos pelo Tesouro aos bancos públicos. Esses repasses ajudaram a melhorar o lucro dos bancos e, com isso, também inflaram a distribuição de dividendos, numa manobra que ficou conhecida como transformação de ‘dívida em receitas’ para aumentar o superávit das contas públicas.”

Transformar dívida em receitas por meio de manobras que ferem a democracia é a grande arte petista.

4) Tirou R$ 133 milhões da Polícia Federal que investiga os petistas.
Mais detalhes no post anterior: AQUI.

5) Assinou o decreto conhecido como indulto de Natal para favorecer mensaleiros.
Mais detalhes nos posts de segunda-feira e do Natal: AQUI e AQUI (embora o STJ tenha anunciado que José Dirceu vai passar ao menos a virada do ano atrás das grades, por causa do recesso do Judiciário).

Os 5 golpes de Dilma descritos acima foram dados no “apagar das luzes” de 2015, enquanto a população brasileira está distraída de férias.
São o brinde do governo à corrupção nacional protagonizada pelo PT.

Tim-tim.



31 de dezembro de 2015
Felipe Moura Brasil , Veja online

TROCA DE LIDERANÇAS NA CÂMARA PODE INFLUIR NO IMPEACHMENT




A troca de cadeiras nas lideranças de partidos na Câmara dos Deputados pode levar a novos desdobramentos no processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, que acabou ficando para 2016. 
Em alguns partidos, a tendência é que os novos líderes sigam a mesma linha de seus antecessores. 
É o caso, por exemplo, do DEM, que tem como nome mais cotado para assumir a bancada o de Pauderney Avelino (AM) que deve seguir as indicações feitas pelo atual líder Mendonça Filho (PE).
O mesmo deve ocorrer no PSDB, que já oficializou a substituição do atual líder Carlos Sampaio (SP) por Antônio Imbassahy (BA) a partir de fevereiro. 
Já os partidos da base governista não devem alterar as composições, exceto o PMDB, onde um racha entre integrantes aliados e de oposição ao governo ficou publicamente oficializado desde que Leonardo Picciani (RJ) indicou os nomes para a comissão especial que vai analisar o processo de impeachment.
O deputado Leonardo Picciani foi destituído da liderança do PMDB, mas conseguiu apoio para voltar ao posto. 
O retorno do parlamentar fluminense à liderança foi conseguido depois que três deputados manifestaram mudança de opinião – Jéssica Sales (AC), Vitor Valim (CE) e Lindomar Garçon (RO) – e pelo retorno à bancada de alguns filiados que ocupavam cargos executivos no estado do Rio de Janeiro, entre eles, Marco Antonio Cabral, que era secretário de Estado de Esporte, Lazer e Juventude, e Pedro Paulo Carvalho, que era secretário municipal da Casa Civil do Rio de Janeiro.
OUTRO LÍDER
Insatisfeitos com os nomes apresentados pelo líder, uma ala do partido reuniu assinaturas de 35 parlamentares para tirar o parlamentar do cargo e conseguiu manter na liderança, durante oito dias, o deputado Leonardo Quintão (MG). 
O grupo acusava Picciani de formular uma lista com base em orientação do Palácio do Planalto. Em uma reviravolta nas últimas semanas de trabalho legislativo, Picciani conseguiu o apoio dos 36 deputados do PMDB e foi reconduzido ao cargo.
Mas alguns acreditam que Picciani pode não resistir à uma nova votação. Ele teria que conseguir o apoio de dois terços da bancada, com 69 deputados. 
Em entrevista à Agência Brasil, Picciani confirmou que vai disputar a recondução e se mostrou otimista em relação ao apoio da legenda. “Estando na liderança, vou levar em consideração os diversos pensamentos. 
Isto demonstra que tem posições divergentes no partido e que devem ser consideradas”, afirmou.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –
 Leonardo Picciani está apenas curtindo seus 15 minutos de fama. É um deputado sem voz própria, que obedece às ordens do Planalto sem titubear. Em breve, voltará ao merecido ostracismo. O PMDB precisa de um líder de verdade(C.N.)

31 de dezembro de 2015
Carolina Gonçalves
Agência Brasil

TESOURO FALA DA DÍVIDA PÚBLICA, MAS NÃO CITA RESERVAS INTERNACIONAIS



O Tesouro Nacional anuncia, a Agência Brasil copia, e a imprensa espalha estrondosamente aos quatro ventos, que a dívida pública chegou a 2.716 trilhões em Novembro, aumentando pouco mais de 2% com relação ao Outubro.
Mas nem o Tesouro, nem a Agência Brasil, nem o Governo explicam que o Brasil tem quase 370 bilhões de dólares em reservas internacionais, ou o equivalente a 1.45 trilhões de reais, em dólares, guardados.
Se esse dado – assim como o relacionado à dívida líquida pública, de aproximadamente 35% do PIB – não é considerado relevante para o Palácio do Planalto, mesmo assim deveria ser divulgado, porque implica fortemente na real situação do país e nas expectativas econômicas e de investimento.
TEM VERGONHA?
Como brasileiros, pregando no deserto pela milionésima vez, seria o caso de nos perguntarmos: o governo federal tem vergonha das reservas internacionais do país, e da condição do Brasil de terceiro maior credor internacional externo dos EUA, ou é só – para não usar outra palavra mais forte – incompetência estratégica mesmo?

31 de dezembro de 2015
Mauro Santayana

DIRETOR DA UTC PEGAVA PROPINAS DIZENDO QUE ERAM DE AÉCIO



Assessoria de Aécio diz que a acusação é absurda
Rocha, conhecido como Ceará, diz que conheceu Youssef em 2000 e, a partir de 2008, passou a fazer entregas de R$ 150 mil ou R$ 300 mil a vários políticos. Ele disse que fez em 2013 “umas quatro entregas de dinheiro” a um diretor da UTC chamado Miranda, no Rio.
Também em depoimento, o diretor financeiro da UTC, Walmir Pinheiro Santana, confirmou que o diretor comercial da empreiteira no Rio chamava-se Antonio Carlos D’Agosto Miranda e que “guardava e entregava valores em dinheiro a pedido” dele ou de Ricardo Pessoa, dono da UTC.
Nem Pessoa, também delator na Lava Jato, nem Santana mencionaram repasses a Aécio em seus depoimentos. A assessoria do senador chamou a citação de Rocha de “absurda”.
MIRANDA ESTAVA ANSIOSO
Em uma das entregas, que teria ocorrido entre setembro e outubro daquele ano, Rocha disse que Miranda “estava bastante ansioso” pelos R$ 300 mil. Rocha afirmou ter estranhado a ansiedade de Miranda e indagou o motivo.
O diretor teria reclamado que “não aguentava mais a pessoa” lhe “cobrando tanto”. Rocha disse que perguntou quem seria, e Miranda teria respondido “Aécio Neves”, sempre segundo o depoimento do delator.
“E o Aécio Neves não é da oposição?”, teria dito Rocha. O diretor da UTC teria respondido, na versão do delator: “Aqui a gente dá dinheiro pra todo mundo: situação, oposição, […] todo mundo”.
DOAÇÕES DE CAMPANHA
O comitê da campanha presidencial do tucano em 2014 recebeu R$ 4,5 milhões da UTC em doações declaradas à Justiça. A campanha de Dilma recebeu R$ 7,5 milhões.
Rocha disse ter manifestado estranheza sobre o local da entrega ser o Rio de Janeiro, já que Aécio “mora em Minas”. Miranda teria respondido que o político “tem um apartamento” e “vive muito no Rio de Janeiro”.
O delator disse que não presenciou a entrega do dinheiro ao senador e que ficou “surpreso” com a citação.
Rocha prestou o depoimento em 1º de julho. Em 4 de agosto, foi a vez de Santana também dar declarações.
Embora tenha dito que Miranda não tinha “nenhuma participação no levantamento do dinheiro para formar o caixa dois” da construtora UTC, Santana observou que “pode ter acontecido algum episódio em que o declarante ou Pessoa informaram a Miranda quem seriam os destinatários finais da entrega”.
OUTRO LADO
A assessoria de Aécio Neves disse que considera “absurda e irresponsável” a citação a seu nome, “sem nenhum tipo de comprovação”.
“Trata-se de mais uma falsa denúncia com o claro objetivo de tentar constranger o PSDB, confundir a opinião pública e desviar o foco das investigações”. A assessoria cita o fato de que Ricardo Pessoa, dono da UTC, não incluiu Aécio na lista de quem recebeu recursos da empresa no esquema da Petrobras.
“A falsidade da acusação pode ser constatada também pela total ausência de lógica: o senador não exerce influência nas empresas do governo federal com as quais a empresa atuava e não era sequer candidato à época mencionada. O senador não conhece a pessoa mencionada e de todas as eleições de que participou, a única campanha que recebeu doação eleitoral da UTC foi a de 2014, através do Comitê Financeiro do PSDB”, diz a nota.
Procurada, a UTC disse que “a acusação não tem fundamento”.

31 de dezembro de 2015
Rubens Valente
Folha