Este é um blog conservador. Um canal de denúncias do falso 'progressismo' e da corrupção que afronta a cidadania. Também não é um blog partidário, visto que os partidos que temos, representam interesses de grupos, e servem para encobrir o oportunismo político de bandidos. Falamos contra corruptos, estelionatários e fraudadores. Replicamos os melhores comentários e análises críticas, bem como textos divergentes, para reflexão do leitor. Além de textos mais amenos... (ou mais ou menos...) .
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
segunda-feira, 6 de maio de 2019
POLÍTICA ECONÔMICA DE DILMA PODE TER CUSTADO R$ 7,4 TRILHÕES ATÉ 2018
Estudo inédito realizado pelo professor do Insper e consultor da 4E consultoria, Juan Jensen, avalia o erro grotesco do PT na economia brasileira.
A Nova Matriz Econômica, política econômica intervencionista implementada nos governos do Partido dos Trabalhadores (PT), teria custado um total acumulado de R$ 7,4 trilhões de PIB.
O número pode parecer exagerado, sobretudo no momento em que discutimos uma reforma da Previdência robusta, capaz de economizar R$ 1,1 trilhão em 10 anos, mas o estudo de Jensen, publicado na coluna de opinião do site Money Times, apresenta dados para comprovar tal afirmação.
Segundo o artigo do pesquisador, entre 1999 e 2010, o Brasil registrou crescimento de 3,5% ao ano, um número semelhante a demais países vizinhos da América Latina.
Este período, avalia Jensen, corresponde aos anos em que o Brasil adotou o tripé de política econômica, voltado para a geração de superávits primários e baseado no sistema de metas de inflação.
A política do tripé econômico, ainda segundo Jensen, seria substituída pela Nova Matriz Econômica a partir de 2011.
O programa adotou uma série de medidas intervencionistas sobre a economia, visando “aumentar o crescimento doméstico num contexto de certa fraqueza da economia global após a crise de 2008/09”.
Entre as medidas intervencionistas adotadas estavam políticas de subsídios de preços da eletricidade e combustíveis, desonerações de tributos à industria, juros baixos incentivados por bancos públicos e política cambial de desvalorizações.
Jensen considera que estas medidas teriam agravado as contas públicas e o grau de endividamento público.
“Com alguns desequilíbrios já aparentes, como a alta da inflação, o governo decidiu subsidiar alguns preços, como energia e combustíveis, piorando o problema fiscal, que sai de superávits primários acima de 3% do PIB para recorrentes déficits, tendo chegado a -2,5% do PIB em 2016”, avalia o pesquisador, segundo o Boletim da Liberdade.
06 de maio de 2019
renova mídia
ATIVIDADE ECONÔMICA ESTÁ REFÉM DO SETOR PRIVADO
Há algum tempo que o Estado vem demonstrando a sua incapacidade para fazer investimento, principalmente em serviços de qualidade e obras em infraestrutura, como decorrência de um orçamento extremamente apertado e de uma dívida pública que não para de crescer. Diante dessas circunstâncias a atuação do setor privado torna-se finalmente indispensável.
Muitos imaginam que o crescimento é apenas resultado do gasto do governo. O que, na realidade, não é. Cada vez mais ele dependerá do setor privado, de indivíduos e empresas que decidem expandir seus negócios, locar um espaço, contratar, adquirir máquinas e equipamentos, etc. Ocorre que, atualmente, o setor público já exauriu praticamente sua capacidade de afetar esse processo.
Acontece que nossas contas estavam em ordem após nos recuperarmos de um longo período inflacionário até que, após 2010, o País começou a aumentar suas despesas de forma descontrolada. Consequentemente, iniciou-se a destruição de quase uma década e meia de esforços fiscais. Uma coisa é certa - aumentar os gastos é muito fácil para qualquer governo, especialmente aqueles que apresentam características eminentemente populistas. Agora, resta-nos apenas um único caminho - remediar com responsabilidade a imprudência que foi feita, procurando retornar o quanto antes ou, pelo menos, à condição em que nos encontrávamos.
O aumento das despesas do governo deve-se ao sistema previdenciário, pela criação de programas sociais, e à ampliação da máquina pública, incluindo-se aí, as renúncias fiscais e as desonerações desnecessárias. Logo, com as contas da Previdência, dos salários, dos juros e da dívida pública crescente, aliados a uma arrecadação declinante em função da recessão que enfrentamos, a capacidade de investimentos do Brasil tornou-se mínima.
Outra questão importante são os incentivos fiscais dirigidos à SUDENE (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste), à ZFM (Zona Franca de Manaus) e outros setores específicos como a indústria automobilística. A grande verdade é que a maioria dos brasileiros quer tirar uma “lasquinha” da coisa pública. Outra, também, é que muitos consideram o Estado como seu eterno credor, alegando que ele não nos oferece serviços ou benefícios e excede-se na carga tributária. Portanto, quase todo mundo exige alguma vantagem e, aí, a conta não fecha.
O programa de privatização é importantíssimo na atual conjuntura pois existem em torno de 40 estatais deficitárias. A privatização é a forma mais adequada para a melhoria dos serviços prestados por elas em várias frentes, uma vez que a empresa privada busca satisfazer o consumidor e o acionista, além de poder proporcionar investimentos em setores carentes.
A privatização não visa exclusivamente à geração de caixa. Serve também para introduzir empresas competitivas no mercado, que irão cumprir bem melhor a sua missão, criando mais concorrência, beneficiando os consumidores e, o que também é importante, transformando-as em verdadeiras corporações sem descaracterizar sua marca.
Dentro dessa linha de privatização temos outras alternativas interessantes através das PPPs (parcerias público-privada) e das concessões. Por exemplo, numa área como saneamento básico, a PPP é uma boa saída para os problemas de investimento, ambientais e de saúde pública. Esse tipo de abertura dos setores de serviços públicos para o setor privado através das PPPs proporciona uma amplitude fantástica. Sem dúvida, que é a forma ideal de trazer dinheiro privado para realizar um investimento que o setor público não tem mais condições de fazer.
Depois desses últimos anos, o Brasil encontra-se hoje com sua economia literalmente parada, sem sofisticação produtiva e tecnológica, mergulhada num mar de uma incrível ociosidade. Precisamos entender que estamos no limiar de uma nova década e ele terá que crescer e investir. Isso, porém, enquanto o setor público necessita continuar, progressivamente, a se tornar mais eficiente em face também de uma população que prosseguirá envelhecendo, o que nos mostra que diante desse aspecto demográfico naturalmente os desafios certamente irão se agravar.
06 de maio de 2019
Arthur Jorge Costa Pinto é Administrador, com MBA em Finanças pela UNIFACS (Universidade Salvador).
Muitos imaginam que o crescimento é apenas resultado do gasto do governo. O que, na realidade, não é. Cada vez mais ele dependerá do setor privado, de indivíduos e empresas que decidem expandir seus negócios, locar um espaço, contratar, adquirir máquinas e equipamentos, etc. Ocorre que, atualmente, o setor público já exauriu praticamente sua capacidade de afetar esse processo.
Acontece que nossas contas estavam em ordem após nos recuperarmos de um longo período inflacionário até que, após 2010, o País começou a aumentar suas despesas de forma descontrolada. Consequentemente, iniciou-se a destruição de quase uma década e meia de esforços fiscais. Uma coisa é certa - aumentar os gastos é muito fácil para qualquer governo, especialmente aqueles que apresentam características eminentemente populistas. Agora, resta-nos apenas um único caminho - remediar com responsabilidade a imprudência que foi feita, procurando retornar o quanto antes ou, pelo menos, à condição em que nos encontrávamos.
O aumento das despesas do governo deve-se ao sistema previdenciário, pela criação de programas sociais, e à ampliação da máquina pública, incluindo-se aí, as renúncias fiscais e as desonerações desnecessárias. Logo, com as contas da Previdência, dos salários, dos juros e da dívida pública crescente, aliados a uma arrecadação declinante em função da recessão que enfrentamos, a capacidade de investimentos do Brasil tornou-se mínima.
Outra questão importante são os incentivos fiscais dirigidos à SUDENE (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste), à ZFM (Zona Franca de Manaus) e outros setores específicos como a indústria automobilística. A grande verdade é que a maioria dos brasileiros quer tirar uma “lasquinha” da coisa pública. Outra, também, é que muitos consideram o Estado como seu eterno credor, alegando que ele não nos oferece serviços ou benefícios e excede-se na carga tributária. Portanto, quase todo mundo exige alguma vantagem e, aí, a conta não fecha.
O programa de privatização é importantíssimo na atual conjuntura pois existem em torno de 40 estatais deficitárias. A privatização é a forma mais adequada para a melhoria dos serviços prestados por elas em várias frentes, uma vez que a empresa privada busca satisfazer o consumidor e o acionista, além de poder proporcionar investimentos em setores carentes.
A privatização não visa exclusivamente à geração de caixa. Serve também para introduzir empresas competitivas no mercado, que irão cumprir bem melhor a sua missão, criando mais concorrência, beneficiando os consumidores e, o que também é importante, transformando-as em verdadeiras corporações sem descaracterizar sua marca.
Dentro dessa linha de privatização temos outras alternativas interessantes através das PPPs (parcerias público-privada) e das concessões. Por exemplo, numa área como saneamento básico, a PPP é uma boa saída para os problemas de investimento, ambientais e de saúde pública. Esse tipo de abertura dos setores de serviços públicos para o setor privado através das PPPs proporciona uma amplitude fantástica. Sem dúvida, que é a forma ideal de trazer dinheiro privado para realizar um investimento que o setor público não tem mais condições de fazer.
Depois desses últimos anos, o Brasil encontra-se hoje com sua economia literalmente parada, sem sofisticação produtiva e tecnológica, mergulhada num mar de uma incrível ociosidade. Precisamos entender que estamos no limiar de uma nova década e ele terá que crescer e investir. Isso, porém, enquanto o setor público necessita continuar, progressivamente, a se tornar mais eficiente em face também de uma população que prosseguirá envelhecendo, o que nos mostra que diante desse aspecto demográfico naturalmente os desafios certamente irão se agravar.
06 de maio de 2019
Arthur Jorge Costa Pinto é Administrador, com MBA em Finanças pela UNIFACS (Universidade Salvador).
O PRESIDENTE BOLSONARO NA TELEVISÃO...
O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO NA TELEVISÃO. O QUE SERIA COMUM É NOVIDADE EM RAZÃO DO CERCO CRIMINOSO DO JORNALISMO SERVIÇAL DO 'ESTABLISHMENT'
Na noite deste domingo o Presidente Jair Bolsonaro pôde ter um contato amplo com o povo brasileiro ao ser entrevistado ao vivo pelo apresentador Silvio Santos, no seu tradicional programa no canal SBT.
O que seria comum o Presidente do Brasil ser entrevistado por emissoras de televisão, no caso do Presidente Jair Bolsonaro passa ser uma exceção, dado ao boicote dos trastes que controlam as grandes redes.
Fazia tempo que não ligava a televisão. Neste domingo foi uma exceção. Mas sintonizei apenas no SBT para ver a entrevista. O mesmo faria em qualquer dos canais disponíveis no Brasil. Aliás, precisava ligar a minha TV porque pode se deteriorar por falta de uso. Há muitos anos deixei de ver TV porque, como profissional do jornalismo, vejo muito mais que os leigos na área! Normalmente já sei o que irão fazer se o convidado for o Presidente Jair Bolsonaro, caso a entrevista seja feita, por exemplo, pela famigerada Rede Globo.
Como jornalista sei que o dever profissional é perguntar muitas vezes aquilo que é incômodo do ponto de vista do entrevistado. Mas essa regra não concede licença ao entrevistador para fazer proselitismo político esquerdista.
Usar o jornalismo para fazer proselitismo político da causa comunista é crime, como também é crime fazer apologia do nazismo. Alguém já viu alguma rede de televisão ou jornal exultar o nazismo? Como podem então ficar afagando os carrascos cubanos? Ou relativizando os atos criminosos do comunista Nicolas Maduro?
Enfim, o que essa gentalha da grande mídia vem fazendo não é só contra o Presidente Jair Bolsonaro, mas contra o povo brasileiro. A verdade é que a bandalha comunista do PT/MDB/PSDB levou o Brasil à falência porque durante todos esses anos contou com o beneplácito da camarilha comunista que controla todas as redações dos veículos midiáticos.
A arrebatadora vitória eleitoral do Presidente Jair Bolsonaro ocorreu depois que a ficha começou a cair para a maioria dos brasileiros. E isso foi possível dlepois que o monopólio da dita 'mainstream media' foi quebrado pelo efeito da internet e sobretudo das redes sociais. Tanto é que agora os donos dessas redes sociais querem impor a censura tendo como parâmetro a 'guerra cultural' levada a efeito pelo movimento comunista em nível global. E mais pernicioso que os ditos militantes agitadores são grandes e médios empresários que apóiam esses demolidores da nossa cultura ocidental. Esses vagabundos endinheirados que vivem abraçados com os comunistas são os principais culpados pela bancarrota do Brasil. Há exceções? Sim, há. Porém são poucas.
O que está em curso no Brasil é uma tentativa de retrocesso político. Tanto é que tentaram matar o Presidente Jair Bolsonaro na reta final da campanha eleitoral. Agora pretendem eliminá-lo por meio de intrigas, mentiras e todos os tipos de manipulação. Por isso mesmo não dá mais para ler, ver e ouvir o que é reverberado pelos grandes veículos de mídia. Nenhum escapa! Estão podres.
Essa gentalha compõe o exército de algozes do povo brasileiro. São eles que integram o deletério establishment. Eles têm de ser derrotados e expulsos da vida política nacional. Isto é imperioso!
06 de maio de 2019
in aluizio amorim
O ANIQUILAMENTO DA POPULAÇÃO E DA VIDA CRISTÃ
O ANIQUILAMENTO DA POPULAÇÃO E DA VIDA CRISTÃ: ONDE ESTÁ A INDIGNAÇÃO DO OCIDENTE?
O Sri Lanka do massacre jihadista não se resume somente a uma terrível corrente de mães aos prantos e pequenos caixões. Lamentavelmente, isso também nos diz muito sobre o estado desalentador em que se encontra o Ocidente. Foto: funeral de uma das vítimas do ataque ocorrido no Domingo de Páscoa de 21 de abril no Sri Lanka. (Foto: Carl Court/Getty Images)
Por Giulio Meotti - do site Gatestone
"Onde está a solidariedade para com os cristãos do Sri Lanka?" perguntei ao conceituado intelectual muçulmano britânico Rakib Ehsan.
"As diferenças no tom e natureza nas condenações aos ataques terroristas em Christchurch e Sri Lanka são impressionantes. Após os ataques em Christchurch, não houve hesitação em adiantar o background religioso das vítimas e dirigir o calor humano e o carinho às comunidades muçulmanas. Os políticos não tiveram nenhum problema em classificar os eventos em Christchurch como terrorismo.
"Em contrapartida, as palavras 'terrorismo' e 'cristianismo', juntamente com os termos associados, até agora não caracterizaram em grande medida a reação aos ataques no Sri Lanka.
"O que salta aos olhos não é somente a relutância inequívoca em especificar o background religioso dos cristãos que foram massacrados no Sri Lanka como também a falta de uma genuína solidariedade para com as comunidades cristãs nos quatro cantos da terra, que continuam sofrendo abomináveis formas de perseguição devido à sua fé".
Rakib Ehsan fez a pergunta certa. Mas pode ser reescrita da seguinte maneira: onde está a solidariedade do Ocidente para com os cristãos massacrados no Sri Lanka?
Este é um drama em três atos. O primeiro ato envolve abusos e assassinatos de cristãos e outros povos autóctones não muçulmanos. O segundo ato diz respeito aos extremistas muçulmanos que promovem esse genocídio. E o terceiro ato compreende a indiferença do Ocidente, que não está nem aí.
O número de vítimas assassinadas em ataques jihadistas no Domingo de Páscoa de 21 de abril no Sri Lanka é terrível demais até de se imaginar: 253 mortos. Entre as vítimas assassinadas encontram-se 45 crianças. Seus rostinhos e suas histórias começaram a vir à tona. Os terroristas islâmicos sabiam que havia muitas crianças nas três igrejas e as atacaram deliberadamente com bombas. Vídeos mostram um dos terroristas passando a mão na cabeça de uma criancinha antes de entrar na igreja de St. Sebastian em Negombo onde "todos perderam entes queridos".
A família Fernando acabara de tirar uma foto no batismo de Seth, o terceiro filho. Em Negombo todos foram enterrados juntos. O pai, a mãe e os três filhos de 6 e 4 anos e o nenê de 11 meses. Segundo o New York Times:
"Fabiola Fernando, de 6 anos era aluna em uma escola de ensino fundamental. Em uma foto postada na página do Facebook de sua mãe, ela mostra com orgulho uma medalha de ouro com um sorrisinho no rosto. Leona Fernando, de 4 a filha do meio, estava aprendendo a ler e na foto aparece segurando um livro da "Bela Adormecida". Seth Fernando, de 11 meses, era o novo membro da família Fernando. Ele foi enterrado ao lado de seus pais e das duas irmãs".
O silêncio do mundo intelectual e da mídia ocidental é particularmente ensurdecedor. A nova consciência humanitária deve estar enxergando somente dois grupos: aqueles que têm direito à compaixão e proteção da comunidade internacional e aqueles, como os cristãos, desmerecedores de ajuda e solidariedade.
O assassinato deliberado de Mateus, um bebê de 8 meses em uma igreja no Sri Lanka, ao que tudo indica, não incomodou nem estarreceu o Ocidente, não viralizou nas redes sociais, não se tornou uma hashtag, não motivou os europeus a se aglomerarem nas praças públicas, não fez com que o mundo islâmico botasse a mão na consciência, não catalizou os políticos ocidentais e formadores de opinião a refletirem seriamente sobre o facínora que assassinou aquela criança ou sobre aqueles que fomentam e financiam o ódio islamista anticristão. Clique AQUI para continuar a ler este artigo e acessar todos os links mencionados no texto.
(*) Giulio Meotti é Editor Cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.
06 de maio de 2019
in aluizio amorim
O DESESPERO DO ESTABLISHMENT
DESESPERADO O 'ESTABLISHMENT' ACIONA UMA ONDA CENSÓRIA NAS REDES SOCIAIS E UMA CAMPANHA INTERNACIONAL CONTRA O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO
O movimento comunista internacional na sua ânsia totalitária conseguiu há um bom tempo chegar ao Vale do Silício, na Califórnia, onde estão as sedes das principais empresas de tecnologia como Facebook, Twitter, Instagram, Google, WhatsApp e similares. A ponte para esse esquema comunista, como todos sabem, foi construída primeiro nas universidades norte-americanas principalmente depois de um grupo de tarados esquerdistas da Escola de Frankfurt sediada na Alemanha decidiram imigrar para os Estados Unidos.
Rios de tinta, e agora de bits, já foram gastos para contar essa história. Resumidamente ela começa quando universidades americanas acolhem os ditos filósofos alemães. O mais notório deles, Herbert Marcuse cunhou a frase famosa que haveria de se espalhar pelo planeta nos anos 60 do século passado: "faça amor, não faça guerra", o grito de guerra bundalelê que produziu toda essa escória esquerdista que hoje controla boa parte do que circula pela internet e maneja com mão de ferro as ditas "redes sociais", como Facebook, Twitter, Instagram e Google que são as mais populares e que dominam a internet.
Aliás o próprio Mark Zuckerberg, em depoimento no Congresso dos Estados Unidos, admitiu que o esquerdismo é dominante no Vale do Silício, tanto é que muitos empresários têm trocado esse Vale vermelho por outras regiões dos Estados Unidos.
Postagem do site Direita.TV fez um resumo da onda censória acionada pelos barões vermelhos do Vale do Silício. Transcrevo:
Redes sociais banem o grande ator James Woods e o “editor at large” do Info Wars, Paul Joseph Watson, colocando-os ao lado de organizações terroristas simplesmente por suas opiniões anti-esquerdistas.
James Woods, premiado ator de Hollywood conhecido por vários filmes, como Videodrome (1983), Era Uma Vez na América (1984), Cassino (1995), Nixon (1995) e Vampiros de John Carpenter (1998), foi bloqueado de sua conta no Twitter por mais de uma semana por “comportamento abusivo”, mais uma vez demonstrando o duplo padrão que o gigante de tecnologia detém quando se trata de impor regras.
Aparentemente, foi devido a um tweet em referencia ao Mueller Report, aquela história midiática sobre a falsa acusação de que a Rússia interferiu nas eleições americanas de 2014 (e descobriram que não interferiu). A citação no tuíte é de Ralph Waldo Emerson e tem sido usada em várias formas em filmes e programas de TV, como The Wire:
Também, como parte de uma campanha de lista negra conservadora do Vale do Silício, o youtuber britânico Paul Joseph Watson também foi banido do Facebook e do Instagram, em mais uma das vigarices das redes sociais de Mark Zuckerberg. Conhecido por suas críticas ao feminismo, Islã, progressismo e outras vertentes pós-modernas, Watson ganhou muito alcance nos últimos anos. No vídeo acima, abrindo esta postagem, PJW comenta o caso.
Paulo Joseph Watson, que por enquanto ainda não foi banido do Twitter, disse que já está tomando medidas legais contra o Facebook. Ele garante que “tem os melhores advogados de mídia em Londres olhando a questão do Facebook”. “Eu não sou um ‘extremista’ ou uma ‘pessoa perigosa’ e não serei difamado como um”, complementou.
O caso repercutiu amplamente, chegando ao conhecimento do presidente americano Donald Trump, que comentou no Twitter sobre a onda censória nas redes sociais:
PERSEGUIÇÃO AO PRESIDENTE BOLSONARO
Mas a sanha censória dos esquerdistas não se resume apenas às redes sociais. Como é sabido a Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos havia programado um jantar em homenagem ao Presidente Jair Bolsonaro, marcado para o dia 14 deste mês de maio, em New York, quando o Presidente brasileiro receberia o título de "Personalidade do Ano".
Uma cruzada de comunistas liderados pelo esquerdista prefeito de New York, Bill de Blasio, se encarregou de impedir o evento de todas as maneiras. Aliás, New York é um tradicional reduto de comunistas de todos os matizes. E o Estado de New York é também governado por um títere comunista do Partido Democrata.
Ontem, sexta-feira, dia 4, o Presidente Jair Bolsonaro decidiu não participar do evento.
Portanto, o que se vê é que pela primeira vez na história do Brasil um Chefe de Estado brasileiro adquire notoriedade internacional e fortalece um movimento conservador global metendo o esquerdismo internacional numa saia justa.
Note-se, e isso é muito importante, que entre os fariseus esquerdistas americanos há grandes homens de negócios, mega empresários e banqueiros. Igual ao que acontece aqui no Brasil. Afinal, todos sabem que entre os apoiadores principais que levaram ao poder Lula e seus sequazes estavam os principais empresários e banqueiros brasileiros. A maioria desses empresários e banqueiros é que financiam essa campanha contra o Presidente Jair Bolsonaro. São esses vagabundos metidos a "isentões", que cevaram e cevam os comunistas. São eles que estão mantendo essa grande mídia decadente e mentirosa. Toda ela! Aqui no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa.
Esses vigaristas aliados de primeira hora da "velha política" e de seus politiqueiros profissionais tungam os cofres públicos desde o golpe da República. São 129 anos de roubalheiras que chegaram ao extremo. O Brasil está falido. O que havia de classe média está indo pelo ralo. Mas esses verdugos do povo brasileiro querem de todo jeito manter esse festim diabólico. E eles não estão apenas em Brasília, estão no Brasil inteiro!
Não é à toa a tentativa de assassinato do Presidente Jair Bolsonaro, como não é à toa o fato da existência de uma muralha intransponível que impede o esclarecimento completo desse sórdido atentado.
06 de maio de 2019
in aluizio amorim
Assinar:
Postagens (Atom)