09 de janeiro de 2017 |
Este é um blog conservador. Um canal de denúncias do falso 'progressismo' e da corrupção que afronta a cidadania. Também não é um blog partidário, visto que os partidos que temos, representam interesses de grupos, e servem para encobrir o oportunismo político de bandidos. Falamos contra corruptos, estelionatários e fraudadores. Replicamos os melhores comentários e análises críticas, bem como textos divergentes, para reflexão do leitor. Além de textos mais amenos... (ou mais ou menos...) .
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
FOME NO BRASIL
Fome no Brasil - YouTube
6 de nov de 2009 - Vídeo enviado por rique0611
Vídeo feito para o trabalho da escola. Com intenção de reflexição.A Miséria e a Fome no Brasil - 2015 - YouTube
1 de fev de 2015 - Vídeo enviado por Ana Claudia Maciel
O Brasil, apesar de ser um dos países mais ricos do mundo, já que possuímos o 8º maior PIB do mundo ...
09 de janeiro de 2017
postado por m.americo
REPORTAGEM DA GLOBO SOBRE A FOME NO BRASIL
REPORTAGEM DA GLOBO SOBRE A FOME NO BRASIL - YouTube
15 de out de 2014 - Vídeo enviado por Luiz Souza
REPORTAGEM DA GLOBO SOBRE A FOME NO BRASIL ... Conexão Repórter (09 de janeiro de 2017
postado por m.americo
A FOME NO MUNDO - 3
debora filme ; A FOME NO MUNDO - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=0f-AJ2ho-8Y
21 de jun de 2009 - Vídeo enviado por Damião Ferreira
esta é a fome. ... debora filme ; A FOME NO MUNDO (3) ... Documentário "Por Uma Vida Melhor ...
09 de janeiro de 2017
postado por m.americo
VÍDEO POLÊMICO REPERCUTE APÓS PROPOR ANULAÇÃO DE INDENIZAÇÃO A FAMÍLIAS DE CRIMINOSOS
- 09 de janeiro de 2017
- postado por m.americo
QUESTÃO SEMÂNTICA TOMA CONTA DA CRISE NOS PRESÍDIOS
À falta de assunto político que chame a atenção dos leitores; a mídia e as redes sociais - estas mais atuante do que a outra - , direcionam suas baterias contra o presidente Michel Temer que, com responsabilidade e dificuldade em conduzir o destino do país, deve, sempre que ocorra algum fato importante, se pronunciar sobre a questão.
É o caso agora que toma lugar de qualquer outro acontecimento acidental, provocado, doloso, ocasional, ilícito, eventual e de tantos outros que se possa indicar para chacina, tragédia, acidente pavoroso, irresponsabilidade de governantes, quadrilhas rivais, proteção de presos, controle de penitenciárias, e aos discursos polidos ou cuidadosos de autoridades.
A palavra chacina foi adotada como a melhor de todas as palavras para designar a matança contra pessoas indefesas que são torturadas e mortas por ato criminoso, planejado e executado por criminosos ou por grupos de agentes públicos que passam em concursos dificílimos para se infiltrar nas corporações e agir em nome de quadrilhas.
As chacinas, hoje expostas ao público, têm a mesma origem dos massacres cometidos contra inocentes nas guerras que envolvem interesses econômicos, religiosos e prestígio pessoal. Não são diferentes dos ataques que não respeitam as leis internacionais que regulam os embates militares e seguem matando indiscriminadamente milhares de inocentes todos os dias.
Nas penitenciárias é raro o dia em que não há torturas entre presos, o mesmo se pode dizer de igual prática por parte dos responsáveis pela administração. A fala do governador do Amazonas, na qual ele afirma que nas penitenciárias sob a sua responsabilidade "não havia inocentes", se equipara às falas grosseiras dos criminosos sanguinários que julgam e condenam a penas variadas, inclusive de morte, seus asseclas ou os inimigos das facções que proliferam pelo país.
Esses julgamentos são realizados por ordem de condenados e presos em prisões de "segurança máxima" que, em troca de proteção às famílias de seus carcereiros, vivem em celas especiais e reformadas para que tenham conforto, minimizando a possibilidade de serem assaltados e mortos em esquinas das nossas cidades.
Os chefes do crime organizado recebem comida de restaurantes refinados, são isolados dos presos rivais, usam os mais variados meios de comunicação em tempo real, determinam ações e se dedicam à leitura para reduzirem suas penas. Ficam presos a custo de milhares de reais que saem dos bolsos dos assaltados ou desempregados, que lhes garantem saúde, cultura e vida longa.
E como devemos nos referir a esses fatos incontestáveis da vida nacional? Ainda não se chegou a nenhuma conclusão, nem entre especialistas, nem entre os parlamentares que deveriam olhar para o interesse público, e não para os corporativos. As bancadas políticas são organizadas - excluindo-se alguns parlamentares - para aprovarem questões sobre suas corporações, o que lhes garantem a reeleição, ou para votarem a favor das questões fundamentais ao desenvolvimento econômico e social do pais, e, quando sob os holofotes da mídia, seguem as orientações das lideranças e bradam suas falas e votos como se os parlamentares estivessem dedicados a causa maior.
As mortes que estão ocorrendo nos presídios são fruto das prisões desnecessárias e de políticas de segurança pública ineficazes que jogam policiais nos núcleos de violência e criminalidade a que ficam expostas suas famílias enquanto eles saem às ruas para combater criminosos fortemente armados e organizados que só não matam mais para não atingirem comunidades onde vivem seus companheiros e familiares.
A fala do presidente não deve servir como munição nessa guerra real. O que se constata no momento é uma guerra de palavras que são levadas pelo vento como as dos discursos falaciosos das campanhas políticas que eram abastecidas por bandidos de "colarinho branco" e, agora, por traficantes do pó, igualmente branco. Discutamos os fatos.
09 de janeiro de 2017
Paulo Castelo Branco
É o caso agora que toma lugar de qualquer outro acontecimento acidental, provocado, doloso, ocasional, ilícito, eventual e de tantos outros que se possa indicar para chacina, tragédia, acidente pavoroso, irresponsabilidade de governantes, quadrilhas rivais, proteção de presos, controle de penitenciárias, e aos discursos polidos ou cuidadosos de autoridades.
A palavra chacina foi adotada como a melhor de todas as palavras para designar a matança contra pessoas indefesas que são torturadas e mortas por ato criminoso, planejado e executado por criminosos ou por grupos de agentes públicos que passam em concursos dificílimos para se infiltrar nas corporações e agir em nome de quadrilhas.
As chacinas, hoje expostas ao público, têm a mesma origem dos massacres cometidos contra inocentes nas guerras que envolvem interesses econômicos, religiosos e prestígio pessoal. Não são diferentes dos ataques que não respeitam as leis internacionais que regulam os embates militares e seguem matando indiscriminadamente milhares de inocentes todos os dias.
Nas penitenciárias é raro o dia em que não há torturas entre presos, o mesmo se pode dizer de igual prática por parte dos responsáveis pela administração. A fala do governador do Amazonas, na qual ele afirma que nas penitenciárias sob a sua responsabilidade "não havia inocentes", se equipara às falas grosseiras dos criminosos sanguinários que julgam e condenam a penas variadas, inclusive de morte, seus asseclas ou os inimigos das facções que proliferam pelo país.
Esses julgamentos são realizados por ordem de condenados e presos em prisões de "segurança máxima" que, em troca de proteção às famílias de seus carcereiros, vivem em celas especiais e reformadas para que tenham conforto, minimizando a possibilidade de serem assaltados e mortos em esquinas das nossas cidades.
Os chefes do crime organizado recebem comida de restaurantes refinados, são isolados dos presos rivais, usam os mais variados meios de comunicação em tempo real, determinam ações e se dedicam à leitura para reduzirem suas penas. Ficam presos a custo de milhares de reais que saem dos bolsos dos assaltados ou desempregados, que lhes garantem saúde, cultura e vida longa.
E como devemos nos referir a esses fatos incontestáveis da vida nacional? Ainda não se chegou a nenhuma conclusão, nem entre especialistas, nem entre os parlamentares que deveriam olhar para o interesse público, e não para os corporativos. As bancadas políticas são organizadas - excluindo-se alguns parlamentares - para aprovarem questões sobre suas corporações, o que lhes garantem a reeleição, ou para votarem a favor das questões fundamentais ao desenvolvimento econômico e social do pais, e, quando sob os holofotes da mídia, seguem as orientações das lideranças e bradam suas falas e votos como se os parlamentares estivessem dedicados a causa maior.
As mortes que estão ocorrendo nos presídios são fruto das prisões desnecessárias e de políticas de segurança pública ineficazes que jogam policiais nos núcleos de violência e criminalidade a que ficam expostas suas famílias enquanto eles saem às ruas para combater criminosos fortemente armados e organizados que só não matam mais para não atingirem comunidades onde vivem seus companheiros e familiares.
A fala do presidente não deve servir como munição nessa guerra real. O que se constata no momento é uma guerra de palavras que são levadas pelo vento como as dos discursos falaciosos das campanhas políticas que eram abastecidas por bandidos de "colarinho branco" e, agora, por traficantes do pó, igualmente branco. Discutamos os fatos.
09 de janeiro de 2017
Paulo Castelo Branco
EMAIL REVELA QUE MARCELO ODEBRECHT TINHA "PROTEGIDOS" DENTRO DO GOVERNO DO PT
Uma mensagem apreendida por investigadores da Operação Lava Jato mostra que o empreiteiro Marcelo Odebrecht pediu ao ex-ministro Antonio Palocci “espaços” para o então secretário executivo da Controladoria-Geral da União (CGU) Luiz Navarro no primeiro governo de Dilma Rousseff.
O e-mail foi encaminhado por Odebrecht a diretores da empresa no dia 20 de dezembro de 2010, a 12 dias de Dilma tomar posse para seu mandato como presidente. Na mensagem, o ex-presidente da empreiteira colou o conteúdo de um texto que enviaria a Palocci e no qual expressava seu interesse em ver Navarro no governo da petista.
“Chefe, (…) não sei se você conhece Luiz Navarro, secretário executivo da Controladoria-Geral da União. A pessoa dele comandou de forma efetiva a CGU, e penso que isso é reconhecido dentro e fora do órgão. Acho que vale a pena você recebê-lo para avaliar como ele poderia se ajustar em espaços do novo governo”, diz a mensagem do empreiteiro incluída no e-mail aos diretores.
Dentre os destinatários do e-mail está o ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho, um dos ex-executivos da empresa que fizeram delação premiada na Lava Jato. Em depoimentos, Melo Filho citou repasses para diversos políticos de vários partidos.
VIROU MINISTRO – Navarro foi mantido na secretaria executiva da CGU no governo Dilma. No ano passado, no segundo mandato da petista e já com o impeachment em curso, foi nomeado chefe do órgão, que tinha status de ministério. Em maio, na véspera de deixar o cargo, Dilma o nomeou conselheiro da Comissão de Ética da Presidência da República, posto em que ele ficará até 2019. O colegiado é responsável por instalar procedimentos para investigar a conduta de integrantes do Executivo. A comissão tem sete conselheiros, não remunerados.
O e-mail de Odebrecht com o pedido a Palocci ajudou a subsidiar o pedido de prisão do ex-ministro. Palocci foi detido em setembro, investigado por suas relações com a empreiteira. Ele é réu na Lava Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Odebrecht está preso desde junho de 2015 e foi condenado no âmbito da operação.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Este protegido Luiz Navarro virou ministro da CGU, justamente o órgão encarregado de punir servidores federais envolvidos em corrupção. Como se diz no linguajar do crime, tudo dominado. Falta saber o que realmente Marcelo Odebrecht e seus 75 executivos revelaram nos depoimentos, além do pai Emílio Odebrecht. O suspense é de matar o Hitchcock, diria inspirado compositor Miguel Gustavo. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Este protegido Luiz Navarro virou ministro da CGU, justamente o órgão encarregado de punir servidores federais envolvidos em corrupção. Como se diz no linguajar do crime, tudo dominado. Falta saber o que realmente Marcelo Odebrecht e seus 75 executivos revelaram nos depoimentos, além do pai Emílio Odebrecht. O suspense é de matar o Hitchcock, diria inspirado compositor Miguel Gustavo. (C.N.)
09 de janeiro de 2017
Fábio Serapião e Carla Araújo
Estadão
SUPREMO DESCUMPRE A LEI E MANTÉM SIGILO SOBRE VIAGENS DE MINISTROS AO EXTERIOR
A propósito do levantamento feito pela Folha mostrando que, de 2013 a 2015, os custos dos tribunais superiores com voos internacionais foram de R$ 3 milhões por ano, em média, o Supremo Tribunal Federal mantém sob sigilo as informações detalhadas sobre viagens e diárias de seus ministros e servidores, que vêm sendo reiteradamente solicitadas há oito meses.
O primeiro pedido pela Lei de Acesso à Informação foi protocolado pela Folha em 25 de abril, durante a gestão do ministro Ricardo Lewandowski na presidência da Corte. Até o fim do mandato dele, em setembro, a solicitação de dados não foi respondida, apesar dos requerimentos.
A lei determina que o pedido seja atendido em até 30 dias. Todos os outros tribunais superiores a cumpriram, a pedido da reportagem da Folha.
PEDIDOS REITERADOS – Somente em 2015, o STF gastou R$ 236 mil com passagens aéreas, além de outros R$ 369 mil com diárias para viagens internacionais, de acordo com dados do Orçamento disponíveis no Senado. Não há detalhes, porém, sobre como os valores foram gastos – por isso, a reportagem solicitou as listas aos órgãos superiores.
No dia 12 de setembro, quando a ministra Cármen Lúcia tomou posse na presidência do STF, a Folha reiterou o pedido. Em resposta, foi solicitada uma prorrogação de prazo devido à “grande quantidade de informações, o que está sendo providenciado pela seção responsável pela emissão de passagens aéreas e pagamento de diárias”.
Decorridos os 30 dias de prazo, foi feita nova solicitação, e a resposta em 22 de novembro foi de que o órgão estava “preparando a divulgação ativa dessas informações (gasto com passagens e diárias) no site do Supremo Tribunal Federal” e, enquanto não fosse concluída essa fase de preparação, o tribunal não atenderia a “pedidos individuais para não atrasar ainda mais a divulgação”.
Até a conclusão desta edição, neste domingo, dia 8 de janeiro, as informações não haviam sido publicadas.
Pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), em 2013, Cármem Lúcia teve passagem de R$ 14,4 mil para a Itália que, segundo o órgão, “não foi de primeira classe”. Os dados de viagens de Lewandowski pelo CNJ aparecem sem o valor das passagens.
OUTROS TRIBUNAIS – O Superior Tribunal de Justiça informou que as despesas com voos de ministros obedeceram “rigorosamente” as regras previstas e que todas as viagens foram para missões oficiais, sendo que nenhuma no período foi em primeira classe, o que foi definitivamente proibido em setembro de 2014 pelo tribunal.
Em nota, o Superior Tribunal Militar explicou que as aquisições das passagens listadas pela reportagem são justificadas por ato normativo de 2008 que não impedia a compra de bilhetes de primeira classe e que a diária dos ministros é, desde 2015, de US$ 727. “Conforme também explanado, todas as viagens foram a serviço, após aprovação pelo plenário do tribunal, autorizando o referido magistrado ou servidor para se ausentar do país”, informou o órgão no comunicado.
De acordo com o TST (Tribunal Superior do Trabalho), foram emitidas passagens de primeira classe para seus ministros entre 2013 e 2015, dentro das normas previstas pelo tribunal e pelo CNJ e que “a partir do exercício de 2016, com a Lei nº 13.242 […] as passagens aéreas para ministros e magistrados de segundo grau estão limitadas à classe executiva”.
O Conselho Nacional de Justiça informou que está consolidando as suas normas, entre elas a de aquisição de passagens. E o Tribunal Superior Eleitoral não se manifestou sobre o assunto até a conclusão desta edição.
DIZ O TCU – O Tribunal de Contas da União informou que até novembro de 2014 a compra de passagem em primeira classe era permitida para ministros por portaria interna. Em 2015, segundo o órgão, foram compradas passagens em primeira classe por “falta de disponibilidade em outras classes” para os ministros Bruno Dantas e Aroldo Cedraz. O órgão informou ainda que os valores de diárias são disciplinados por norma interna, variando de US$ 325 a US$ 691 –valor pago ao ministro Bruno Dantas.
O ministro Augusto Nardes informou que o órgão assumiu pela primeira vez em 50 anos, durante sua gestão, a presidência da Olacefs (Organização Latino-americana e do Caribe de Entidades Fiscalizadoras Superiores) e que, por isso, foi necessário fazer as viagens internacionais para eventos dessa instituição.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – É claro que, no meio dessa enrolação, tinha de sair uma candidatura à Piada do Ano. Realmente, o TCU alegar que comprou passagens de primeira classe porque não havia opção é piada da maior qualidade. Até parece que essas viagens turístico-funcionais dos ministros são marcadas às pressas, sem a devida antecedência… São uns piadistas. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – É claro que, no meio dessa enrolação, tinha de sair uma candidatura à Piada do Ano. Realmente, o TCU alegar que comprou passagens de primeira classe porque não havia opção é piada da maior qualidade. Até parece que essas viagens turístico-funcionais dos ministros são marcadas às pressas, sem a devida antecedência… São uns piadistas. (C.N.)
09 de janeiro de 2017
Dimmi AmoraFolha
DÍZIMO É OBRIGATÓRIO E BÍBLICO? ESTUDO BÍBLICO SOBRE DÍZIMO, OFERTAS E MALAQUIAS
- 09 de janeiro de 2017
- postado por m.americo
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