"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

O HUMOR DO DUKE

Charge O Tempo 16/01
 
16 de janeiro de 2014


CGU CONTRARIA TÉCNICOS E MAQUIA IRREGULARIDADES GRAVES NAS CONTAS DE ALEXANDRE PADILHA


Alexandre Padilha, ministro da Saúde, com Jorge Hage, da CGU: contas sob suspeita.
Vejam, abaixo, a nota da Unacon Sindical - Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle. 
 
O UNACON Sindical, entidade que representa os Analistas e Técnicos de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União (CGU), vem a público, por meio desta nota, manifestar sua irresignação quanto à Nota de Esclarecimento emitida pela Assessoria de Comunicação Social da CGU, em 15 de janeiro de 2014, sobre auditoria realizada pelo Órgão nas contas anuais do Ministério da Saúde, referentes ao exercício de 2012.
Ocorre que a Nota de Esclarecimento da CGU informa que a certificação das contas em tela como "regulares com ressalvas" foi a proposta original da equipe técnica que efetuou os trabalhos no Ministério da Saúde, quando, na verdade, os auditores manifestaram-se pela irregularidade das contas. Logo, a decisão final não coube à equipe de auditoria, mas às instâncias superiores que detêm essa competência legal.
Vale lembrar que, em 31 de março de 2013, por meio do Ofício nº 009, já sugerimos ao Ministro Jorge Hage o aprimoramento dos sistemas internos do Órgão, no sentido de registrar eventuais "opiniões divergentes dos servidores", de forma a dar mais transparência às ações de controle interno.
Brasília, 16 de janeiro de 2014.
As contas do ministro candidato Alexandre Padilha (PT), no que se refere a contratos e repasses no Ministério da Saúde, foram certificadas como "regulares com ressalvas" pela CGU (Controladoria-Geral da União), embora a equipe técnica havia indicado, em 2012, "irregularidade", ao apontar pagamentos indevidos e falhas no controle interno. Os técnicos reprovaram as contas de Alexandre Padilha. A direção da CGU maquiou o parecer e aprovou as mesmas com ressalvas. 
Concluído em julho do ano passado, o relatório apontou pelo menos três irregularidades graves que podem ter gerado, nas palavras dos auditores, um "dano potencial" de cerca de R$ 5 milhões aos cofres públicos.
O documento também faz uma série de recomendações ao ministério, hoje comandado por Alexandre Padilha, ministro que deve deixar o cargo em breve para disputar o governo de São Paulo.

VAMOS REMOVER A DILMA FAKE EM 2014?


 
Parecia que ela seria uma presidente da República. Deu no que deu. O país não cresceu mais. A dívida pública explodiu. Nunca se viu tanta incompetência, falta de planejamento e desinteligência num só governo.
A inflação voltou. As obras prometidas não saíram do papel e quando saíram foram pelo dobro do preço. Os juros aumentaram em quase 50%.
A corrupção virou a marca da gestão. Nem mesmo uma boa faxineira ela conseguiu ser, quanto mais uma presidente da República. Agora o PT quer remover os fakes da Dilma da internet. Nós queremos remover a própria do Palácio do Planalto.
Deletar. Podemos fazer isso em 2014. Entre na campanha para bloquear esta fake de presidente da República. O país precisa voltar a ser um país e não este avatar bolivariano.Topas?
 
16 de janeiro de 2014
in coroneLeaks

TRISTEZA SEM LIMITES

Especialistas admitem que o alemão Michael Schumacher “pode ficar em coma para sempre”

michael_schumacher_11O que muitos sabiam ser possível, mas não queriam admitir, começa a ganhar o contorno da realidade. Heptacampeão da Fórmula 1, o alemão Michael Schumacher pode permanecer em coma irreversível, ou seja, em estado vegetativo.

De acordo com a revista “Focus”, especialistas afirmam que Schumacher “pode ficar em coma para sempre”.
O que, se confirmado, será uma tragédia para o mundo do esporte, pois Michael Schumacher, além de simpático, é um exemplo de determinação e competência.

O jornal Bild, por sua vez, informa que por enquanto não existem há planos para despertá-lo diante da gravidade do caso decorrente do acidente ocorrido em 289 de dezembro passado, na estação de esqui de Méribel, nos Alpes franceses. Contudo, as informações do Bild ainda não foram confirmadas, pois os médicos que cuidam do ex-piloto não divulgam boletins diariamente.

O britânico “Daily Mail” é mais frio e realista ao analisar os fatos e afirma que “o silêncio de seus agentes e da equipe médica que o trata em Grénoble leva muitos a temer pelo pior”.

Em situações de coma, a oxigenação cerebral é reduzida, mas pacientes nessas condições costumam ser despertados em até duas semanas. Porém, a recuperação de Michael Schumacher não atingiu um patamar que permitisse acordá-lo do coma. Tal situação tem levado a muitas teorias, entre as quais a hipótese de que o cérebro de Schumacher estaria gravemente comprometido.

“Pode ter havido complicações”, disse o neurocirurgião Andreas Zieger, da Clínica Universitária de Oldenburg (Alemanha), à revista Focus. “Não deveríamos especular aqui. Estamos falando aqui de vida e morte. Um coma pode, em tese, ser mantido por toda uma vida. Isso não danificaria o cérebro humano”, completou.

16 de janeiro de 2014
ucho.info

NADA DEFINIDO POR ENQUANTO, MAS ESTAR PRONTO FOI UMA DECISÃO DIFÍCIL

 

ucho_20O verbo “desistir” jamais frequentou o meu dicionário. E nunca terá espaço onde desfilam palavras como indignação, luta, resistência, perseverança, fé, determinação e outras tantas que traduzem ao pé da letra a minha obsessão por um país melhor.

Apesar de tudo, é cada vez mais difícil viver nessa barafunda em que se transformou o Brasil.
Não bastasse essa dificuldade, enfrentar a truculência dos donos do poder é tarefa que exige não apenas coragem, mas ousadia e destemor.

O que também não me falta, mas preciso admitir que a batalha é muito difícil e extenuante. Pior é porque luto só.

Nesse exato ponto paro e penso no tempo que ainda me resta. Na melhor das hipóteses tenho mais duas décadas de vida. Considerando que o “lobista apedeuta” conseguiu destruir o Brasil em apenas dez anos, tenho mais vinte para reorganizar a vida e desfrutá-la em paz, já que ficou de pernas para o ar por causa da minha preocupação com o futuro da terra natal.
O meu desejo maior é poder fazer isso – viver o epílogo da vida – de maneira digna e sem exageros aqui mesmo, mas a luz no fim do túnel começa a rarear. Na verdade, os adversários têm intensificando a escuridão à minha volta.

Quando, nas derradeiras semanas do ano 2000, decidi voltar ao Brasil, o fiz apenas pensando em rever a família (mãe e filhos) para, na sequência, seguir rumo ao Timor Leste, onde participaria de missão humanitária. Troquei um sonho real por outro incerto e fiquei por aqui, pois entendi naquele momento que o meu País precisava de alguém que engrossasse a luta por mudanças. É exatamente isso que tenho feito nos últimos treze anos. Lutado pelo Brasil e pelos brasileiros de maneira corajosa e incondicional, deixando à beira do caminho os meus interesses pessoais.

A minha reza do cotidiano passou a ser, ainda mais, o Brasil. Na verdade, o Brasil sempre foi o meu casto relicário. Contudo, o preço que pago é descomunal. No contraponto, jamais fui tão bem acolhido em qualquer parte do planeta como na minha própria terra nos últimos anos.
Nesse período conquistei o que jamais imaginei: o respeito crescente e o carinho verdadeiro dos leitores, que com o avançar do calendário tornaram-se parte do meu dia a dia. Amigos de longa data que sequer conheci pessoalmente, mas íntimos, pelo menos em termos de coerência do pensamento.
Como sempre escrevo, digo e não canso de repetir, Deus foi absolutamente generoso ao me dar muito mais do que merecia. Concedeu-me o dom de escrever e presenteou-me com leitores fiéis. Se o Criador agiu assim por certo há uma explicação, a qual desconheço. Mas isso é assunto para outra ocasião.

Alguém há de perguntar por qual motivo narro tais fatos. Apenas porque diante da fidelidade curvo-me sem pestanejar. E não seria agora que cometeria uma traição, algo que abomino com todas as forças, não importando o terreno em que ocorra. Não estou jogando a toalha, porque esse tipo de atitude não combina com a minha personalidade, mas preciso dividir com os meus parceiros de todos os dias que decidi, depois de muito pensar e refletir, que estou pronto para fazer as malas e ultrapassar as fronteiras do País, seguindo para algum lugar dessa enorme bola chamada Terra, onde espero conseguir exercitar o jornalismo com doses mínimas de tranquilidade e sem sobressaltos.

Como cantou, um dia, o genial, querido e saudoso amigo Zé Rodrix em “Casa no Campo”, quero um lugar “onde eu possa ficar no tamanho da paz / e tenha somente a certeza dos limites do corpo e nada mais”. No Brasil tornou-se impossível ter alguma certeza, como impossível também é ter paz quando se aponta do indicador na direção dos poderosos.

Não quero nada mais do que isso, apenas isso. A única certeza que tenho é que o cerco tem se fechado cada vez mais e que estou perdendo a capacidade de enfrentamento, porque o jogo é sujo e rasteiro. De tudo tentaram contra mim, mas nada vingou.
A saída que restou aos que se incomodam com o meu jornalismo foi a asfixia financeira. E lutar contra isso só mesmo tendo o vil metal como companheiro de todas as horas. Esses detratores têm feito o que podem para inviabilizar financeiramente a minha existência e o meu trabalho. As consequências são devastadoras, mas cá ainda estou a resistir. Ultrapassei todos os limites para manter não somente o site, mas o sonho de um Brasil melhor para todos e justo com cada um.

Farei todos os esforços para ficar, porque aqui é o meu lugar, aqui é o meu país. Se as circunstâncias e o destino decidirem que a vida terá de seguir em outro lugar, farei isso sem olhar para trás, porque aqui deixarei um coração apertado, minha alma em prantos, meus sonhos bem sonhados, minhas raízes indescritíveis, amigos inenarráveis, amores indescritíveis, reticências do meu patriotismo inveterado. Mesmo assim, preciso de paz, o que há muito deixei de ter.
Escrever é uma dádiva, fazer jornalismo foi a decisão mais acertada que tomei. Faria tudo outra vez se preciso fosse… Minha intimidade com as letras, cada vez maior, fez com que a escrita se transformasse no meu vício único, do qual não quero largar. Na verdade, quero morrer dependente da escrita, mas é preciso tranquilidade para cultivar essa dependência sadia.

O meu esforço para ficar está muito claro no projeto de reestruturação do site, que avança à sombra do talento e da dedicação de parceiros competentes, do meu desejo de informar, da necessidade que tenho de inovar continuamente, mesmo que seja para fazer a mesma coisa de sempre: escrever na condição de jornalista.
Tenho muita esperança em relação à possibilidade de ficar, mas isso só será possível com alguma folga financeira. Apostei tudo o que tinha – e o que não tinha também – em um site jornalístico que se transformou em referência da informação, em trincheira dos brasileiros de bem. Abri mão de muitos prazeres, deixei de viver momentos especiais. Assisti ao contínuo vilipendio da minha família, sem, em muitos momentos, poder fazer algo capaz de virar o jogo covarde dos adversários.

A minha maior felicidade surgirá quando o Brasil for diferentemente melhor, o que posso inclusive não presenciar, pois o tempo urge. Preciso de um pouco de tranquilidade, algo que os oponentes têm tirado como se fossem punguistas da dignidade alheia. Não tem sido fácil enfrentar a batalha que diuturnamente me é imposta, mas ainda resisto com todas as forças que restam. Muito maior do que a exaustão física é o bombardeio emocional.
Manter o equilíbrio é o exercício do impossível, mas suportar tudo isso por mais algum tempo parece-me sobre-humano. Pressão contínua, ameaças repetidas, intimidações chulas, grampos telefônicos, ataques cibernéticos, processos judiciais, cerceamento da liberdade. Resumindo, coquetel do absurdo em terra dita democrática. Resisto, sim, resistirei não sei até quando.

Nesse período de agruras materiais e intimidações fui convencido por amigos a buscar fontes de financiamento, pois só dessa maneira seria possível seguir adiante. Fugi da proposta até quando pude, mas vi-me obrigado a aceitar a ideia de uma operação de captação de recursos, que ainda está muito aquém do mínimo necessário. Sou grato e sempre serei a todos que contribuíram e contribuem, sem os quais não teria chegado até aqui. Resistir e persistir são verbos presentes na minha cartilha do cotidiano, mas ainda não descobri a receita do milagre da multiplicação.

Como escrevi acima, não estou a jogar a toalha e farei muito mais que o possível para ficar, mas a escuridão que me impingem chega, em muitos momentos, a embaçar a esperança. Estou confiante nos projetos que envolvem o site, porém o êxito do projeto não depende apenas dos que nele estão empenhados. É preciso uma corrente muito maior do que a existente. Só assim será possível avançar nessa batalha sem fim.

No caso de o aeroporto mais próximo ser a única saída, ao menos estarei com a consciência tranquila por não ter traído os que sempre me dedicaram fidelidade e ajudaram a fazer do ucho.infoA MARCA DA NOTÍCIA”. Por enquanto continuo aqui, mas desde já muitíssimo obrigado a cada um.

16 de janeiro de 2014
Ucho Haddad é jornalista político e investigativo, analista e comentarista político, cronista esportivo, escritor e poeta.

FALANDO DEMAIS

Gilberto Carvalho deveria ficar calado e só se manifestar para explicar os escândalos do PT

gilberto_carvalho_09Sob os desvarios do PT, o Brasil tornou-se refém de assombrações. E quanto mais reza-se, mais as assombrações aparecem. Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, o petista Gilberto Carvalho defendeu, nesta quinta-feira (16) a convivência dos lojistas de shoppings com os “rolezinhos”.

Disse o braço avançado de Lula no Palácio do Planalto que os “conservadores deste país” têm de se conformar com o fato de os direitos agora serem iguais para todos.

Crente de que é um oráculo do Senhor na Terra, Gilberto Carvalho aproveitou os microfones para criticar a concessão de liminares para conter os movimentos. “Acho que é possível que se possa conviver, porque são por algumas horas durante uma semana, também não é nenhum fim de mundo”, disse o ministro, que criticou a repressão ao afirmar que a polícia “mais uma vez” botou “gasolina no fogo”.

Nada há de melhor em um país que é reduto de desvarios oficiais do que a contradição de um integrante do poder. Gilberto Carvalho, que deveria se dar por satisfeito com a própria insignificância, deixou claro o que muitos petistas fingem desconhecer.
Que os direitos são iguais, não por causa do PT, mas porque a Constituição de 1988, cujo projeto o partido bandoleiro se recusou a assinar, garante a democracia. Se os direitos são iguais, os deveres também avançam em seara idêntica.
Em outras palavras, prisão não foi feita apenas para ladrões de galinha, mas também para mensaleiros que ousam desafiar a Justiça, ao mesmo tempo em que se fazem de vítimas de um suposto julgamento político.

Aliás, se direitos e deveres são iguais para todos, sem distinção de qualquer natureza, como prega a nossa Carta Magna, que Gilberto Carvalho venha a público para explicar os muitos privilégios concedidos aos mensaleiros que estão cumprindo pena no presídio da Papuda, em Brasília, começando o arrogante e nada diplomático José Dirceu, que por conta da própria covardia aciona seus capachos de aluguel para intimidar os que atrapalham o seu caminho.

Um dos homens fortes do PT, perdendo apenas para o alcaguete Lula, Gilberto Carvalho ainda deve explicações sobre a morte de Celso Daniel, então prefeito de Santo André, que por discordar da destinação dada pelo partido ao dinheiro das propinas acabou assassinado de forma covarde e brutal, inclusive com direito a sessão de empalação, método de tortura utilizado na Idade Média.

Por conta das muitas lambanças que cometeu ao longo dos últimos onze anos e da monumental incompetência da “companheira” Dilma Rousseff e seus obedientes e ignaros asseclas, o PT já percebeu que projeto totalitarista de poder enfrenta problemas para avançar, o que tem exigido medidas desesperadas, seguidas de ações atabalhoadas.

A cúpula petista busca, no rastro do desespero, uma solução mágica que reverta o caos que avança na direção da rampa do Palácio do Planalto. E o confronto social é a estratégia chicaneira escolhida pela esquerda obtusa, como forma de evitar o pior: uma derrocada.

O Brasil é diuturnamente torpedeado por teses absurdas e ações descabidas, todas com a chancela estelar do PT, por isso Gilberto Carvalho deveria poupar o Brasil e os brasileiros de mais um besteirol.

Carvalho disse, no auge do seu devaneio oportunista, que a concessão de liminares é “no mínimo inconstitucional”, o que chamou de “discriminação”. “Qual é o critério que você vai usar para selecionar uma pessoa da outra? É a cor, o tipo de roupa que veste?”, questionou o petista. Gilberto Carvalho não ocupa um dos mais importantes cargos da República porque é inocente. O que não significa que seja bem intencionado.

Ele sabe que a questão não é essa, assim com conhece o que está por trás dessa onda intimidatória que foi batizada de “rolezinho”. Esse movimento, que agora é classificado de cultural, só surgiu porque o Brasil está longe de ser o país de todos, com destacava o slogan do governo do lobista Lula. Fosse o Brasil um país de todos os brasileiros, os chamados “rolezinhos” simplesmente não existiram.

Gilberto Carvalho pensa em direção única e por isso tropeça nas próprias declarações. Fala o secretário da Presidência em discriminação. Pois bem, se discriminação é o vernáculo da vez, que o estafeta palaciano explique por qual razão Rosemary Noronha, a Marquesa de Garanhuns, não foi devidamente investigada pela Polícia Federal nas reticências da Operação Porto Seguro. Por que é amante do X9 da ditadura? Isso é descriminação de conveniência.

Ainda na seara da discriminação, Gilberto Carvalho poderia explicar os motivos que levam os petistas a insistirem no Siemensgate, com destaque para movimentações financeiras em contas bancárias internacionais com eventuais ligações com o caso.

Não se trata de defender a interrupção das investigações, mas é irresponsabilidade fechar os olhos para os empréstimos bancários do Mensalão do PT. O Supremo Tribunal Federal e o Ministério Público classificaram os tais empréstimos como fraudulentos, quando na verdade foram fictícios, pois serviram para repatriar o dinheiro imundo das propinas cobradas em Santo André e que estava depositado em contas abertas em paraísos fiscais.
Abaixo seguem os links das gravações telefônicas do caso Celso Daniel, feitas pela polícia, cuja divulgação exclusiva, à época, rendeu ao editor do ucho.info processos judiciais e intimidações de toda ordem, inclusive de um ex-ministro do STF que foi cooptado pelo partido.
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16 de janeiro de 2014
ucho.info

O DITO PELO NÃO DITO, E QUEM ACREDITOU NÃO SABE AINDA QUE O RIBAMAR NÃO É UM HOMEM COMUM...

Pau mandado dos Sarney cumpre ordens e arquiva pedido de impeachment de Roseana

roseana_sarney_27Missa encomendada – O pobre estado do Maranhão está fadado a enfrentar o totalitarismo criminoso ancorado por José Sarney, o caudilho que instalou em seu reduto a versão brasileira do Apartheid.

O pedido de impeachment da governadora Roseana Sarney, acusada de violação dos direitos humanos no caso do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, foi arquivado pela Assembleia Legislativa do Maranhão, onde o grupo que faz inveja a Al Capone manda e desmanda.

A desfaçatez de Roseana Sarney é tamanha, que seu despejo do Palácio dos Leões já deveria ter ocorrido por causa das mentiras que foram usadas para explicar o caos que se instalou no Maranhão.
Disse a governadora que a violência cresceu nos últimos anos porque o estado está mais rico. Trata-se de uma falácia sem precedentes, pois quem conhece minimamente Maranhão sabe o mal que a “famiglia” fez ao povo desse reduto de miséria.

Vociferar barbaridades parece ser uma especialidade do clã liderado pelo caudilho José Sarney, que no estouro do cipoal de problemas no Complexo Penitenciário de Pedrinhas cometeu a sandice de afirmar que era preciso comemorar o fato de a violência não ter ultrapassado os muros prisionais e alcançado as ruas da capital São Luís.

O arquivamento do pedido de impeachment de Roseana Sarney se deu em ato da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa.
O presidente da Casa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), mais um tutelado pela “famiglia” Sarney, solicitou a advogados uma análise do documento que pedia a abertura de processo para ejetar Roseana do poder.

Diz a sabedoria popular que o pior cego é aquele que não quer enxergar. Mas pior do que isso é a imprensa amestrada, que por vassalagem se submete às ordens de Sarney & Filhos e produz matérias a favor de um grupelho que há décadas se dedica à delinquência política.
Não por acaso, José Sarney foi alvo do livro “Honoráveis Bandidos”, do jornalista Palmério Dória.

Sem reconhecer a própria incompetência e criando factóides para dissimular o desgoverno que comanda, Roseana Sarney colocou em campo o seus cães “sarnentos” para afirmar que o pedido de impeachment tinha as digitais de Flávio Dino (PCdoB), atual presidente da Embratur e que na eleição de 2010 por pouco não atropelou a governadora nas urnas.
Que a “famiglia” Sarney é adepta do jogo covarde e sujo todos sabem, mas o desespero que se instalou na sede do governo maranhense reflete o impacto que os últimos acontecimentos provocaram no projeto político do grupo.

Por conta do arquivamento encomendado do pedido de impeachment de Roseana, o clã da Praia do Calhau está a comemorar, mas é preciso lembrar aos ladrões da dignidade dos maranhenses que o combate do ucho.info aos desmandos da “famiglia” será implacável.
Até porque, o editor do site conhece de perto o caos que se instalou a reboque do caudilhismo de José Sarney e seus quejandos.

16 de janeiro de 2014
ucho.info

CHIFRE EM CABEÇA DE BURRO


Rodrigo Constantino anda carregando nas tintas. Hoje, em um artigo bem-humorado chamado “Nosso herói”, Verissimo fala do suposto “charme” de Hollande por conquistar mulheres tão bonitas e interessantes como Ségolène  Royal, com quem teve quatro filhos e a atriz Julie Gayet, com quem costuma se encontrar num apartamento perto do palácio.
Não é que Rodrigo, de graça, implicou com o artigo? Chegou até a se referir a Hollande como “o socialista adúltero da França”. Peraí, Rodrigo, o que é que o socialismo tem a ver com o pinto nervoso do cara?
Eu sou um dos ferozes críticos de Verissimo quando ele fala de política, mas quando ele escreve suas “comédias crônicas” sou o primeiro a elogiar e, dessa vez, o artigo foi puro bom humor, nada tendo a ver com esquerdas ou direitas.
Faltou muito de sensibilidade a Rodrigo e sobrou preconceito cego. Ele simplesmente confundiu um texto leve, em que Verissimo até se retrata como “gordinho sem graça”, com uma manifestação de idolatria ao socialista Hollande.
Como eu já disse antes, em outros posts, Rodrigo anda vendo mais fantasmas comunistas que os generais da ditadura.

A SAÚDE, A SEGURANÇA, A EDUCAÇÃO ETC & OS CARTÕES CORPORATIVOS

Presidência da República torra R$ 18,6 milhões em 2013 com cartões corporativos - detalhamento de 95% do total é mantido sob sigilo

Deu no Portal da Transparência que o dinheiro torrado em 2013 com cartões corporativos do governo federal ultrapassou os R$ 61 milhões e estabeleceu o novo recorde do mandato de Dilma Rousseff, segundo.
A Presidência da República gastou R$ 18,6 milhões, só que 95% do total são mantidos sob sigilo sob a alegação de “garantir a segurança”, por isso não são detalhados. Segurança ou ocultação de provas?
O servidor Bruno Schettino foi quem mais esbanjou, com mais de R$ 105 mil gastos em churrascarias, pizzarias, flores, etc.. Raul Mourão, outro servidor do governo, sacou R$ 9.170 na boca de caixas eletrônicos, para despesas de “pequeno vulto”.
Lula torrou R$80 milhões em 2010, ano da eleição de Dilma. Imaginem quanto vão torrar em este ano...
Mas é assim mesmo. Rouba-se na maior cara de pau e nada acontece.

PARA MINISTRA DA IGUALDADE RACIAL, QUEM CAUSA PROBLEMA COM OS "ROLEZINHOS" SÃO OS BRANCOS. iSSO É RACISMO!


Incômodo A ministra diz que parte da elite brasileira se incomoda ao encontrar jovens negros no shopping. “Uma parcela da sociedade não quer a presença deles em determinados lugares.”
Barbaridade! E uma borra-botas desse calibre ainda é ministra de igualdades raciais...
Essa sua acusação é crime de racismo, viu dona Luiza? Pau que dá em Chico Branco dá em Francisco Preto também! 
 
16 de janeiro de 2014
Ricardo Froes

FALA SÉRIO! "ROLEZINHO EVANGÉLICO" É DEMAIS. PREFIRO OS PIVETES...


O mesmo shopping de Cascavel, no Oeste do Paraná, que no último domingo (5) foi ocupado por um grupo de jovens e adolescentes que marcaram pela internet um encontro conhecido como “rolezinho” voltou a ser “invadido” na tarde deste sábado (11). Desta vez, no entanto, a ocupação foi feita por jovens evangélicos, que participam de um desafio de ler toda a bíblia em 42 dias. Dezenas de jovens evangélicos com bíblia em mãos ocuparam mesas da praça de alimentação e dedicaram cerca de uma hora à leitura.
 
De acordo com o pastor Patrício Fernandes, o projeto de leitura teve início no dia 1º de janeiro. “É uma forma que temos de demonstrar nosso amor pela palavra de Deus”, diz. No ano passado, o grupo realizou o mesmo desafio junto com jovens de outras cidades do Brasil. Aqueles que conseguem concluir a leitura em 42 dias recebem como brinde uma camiseta.
 
 
Os donos dos restaurantes do shopping devem ter ficado tão felizes...
 

16 de janeiro de 2014

CRIMES DAS FARC, DE LESA-HUMANIDADE, NÃO PRESCREVEM.

                     
          Internacional - América Latina 
Os alemães disseram que estavam combatendo a resistência e os Aliados. As FARC disseram que estavam combatendo os "para-militares".

Um ex-soldado do exército alemão de 88 anos acaba de ser declarado culpado por haver participado do massacre de Oradur-sur-Glane (França), durante a Segunda Guerra Mundial. Com efeito, em 10 de junho de 1944, 642 civis, habitantes desse povoadinho, foram encarcerados e ultimados metodicamente pelo regimento Der Führer da Divisão Blindada SS Das Reich. Foi o maior massacre perpetrado pelos nazistas na França durante o período ominoso da Ocupação.

Ante as novas denúncias das vítimas sobreviventes, a justiça alemã investigou e deu com o paradeiro desse homem, Werner C., hoje aposentado de toda atividade, que no momento dos fatos tinha 19 anos de idade, e o acusou, por ora, de "assassinato coletivo de 25 pessoas" e de "cumplicidade da matança de várias centenas de outras pessoas".

O homem admitiu que havia estado em Oradur-sur-Glane nesse dia e que não havia feito nada para impedir esse massacre, mas que não havia disparado contra ninguém nem tomado parte na realização material da matança.

Em outras palavras, que era "inocente". Entretanto, a investigação judicial tem provas de que ele participou nesse dia, com outro soldado, no metralhamento de 25 civis reunidos à força em uma granja.
E que depois de ultimar os feridos com uma bala na cabeça, Werner C. teria se dirigido à igreja do povoado onde a população, composta sobretudo por centenas de idosos, mulheres e crianças, havia sido concentrada.
O acusado teria vigiado o edifício e ajudado a transportar a gasolina que serviu para incendiar o edifício.

Após o desembarque aliado na Normandia e da derrota alemã de Kursk, as tropas especiais SS, como a citada, haviam recebido a ordem de avançar para o norte da França e consolidar posições mediante a técnica da "guerra total": matanças de militares inimigos, de resistentes e de civis, deportações em massa, etc. Em 9 de junho, essa mesma divisão havia chegado a Tulle e prendido todos os homens do lugar. Em seguida enforcou 99 deles e deportou os outros 149 que caíram em suas mãos. O que fariam dias depois em Oradur-sur-Glane superaria em horror desse dia.

Desde a Liberação, as ruínas da cidade mártir foram declaradas monumento histórico, após uma visita em abril de 1945 do General Charles de Gaulle. Hoje esse lugar é o maior símbolo da barbárie nazista na França. O primeiro processo contra os responsáveis dessa matança começou em janeiro de 1953, em Bordeaux, porém seus resultados foram ambíguos. Apenas 21 dos 65 acusados compareceram.
O veredicto condenou dois alemães à pena capital (os quais seriam libertados em 1959) e 14 à prisão perpétua. Porém, como 13 destes eram alsacianos, quer dizer franceses recrutados à força pelo exército de Hitler, a população alsaciana expressou sua inconformidade, o que suscitou a cólera da população da região de Limousin, onde fica Oradur-sur-Glane, que pedia que a condenação fosse cumprida.
Finalmente, para manter a unidade nacional, o parlamento francês votou, em 19 de fevereiro, a anistia para os alsacianos, o que provocou a ira da gente de Limousin que viu nisso a transformação injusta de uns verdugos em vítimas.

Quanto ao novo processo na Alemanha, os tribunais de Dortmund e Colonia dirão a última palavra sobre a responsabilidade completa de Werner C. no horrível episódio de Oradur-sur-Glane. Outros cinco ex-soldados desse regimento SS estão sendo investigados pela justiça alemã pelos mesmos fatos. Como trata-se de um crime de lesa-humanidade, crime imprescritível, investigável e punível acima do tempo, os tribunais anunciam que cumprirão com seu dever até que haja sentenças firmes.

No momento em que na Colômbia as FARC, mediante falsas negociações "de paz", pretendem burlar a tudo e a todos e obter da justiça colombiana a impunidade para seus crimes de guerra, de lesa-humanidade e de agressão, todos imprescritíveis, dizendo que as violências que eles praticaram contra os colombianos são coisas "do passado" e que elas são simplesmente as "vítimas" do Governo, o exemplo da justiça alemã deve ser observado e seguido como exemplo.

Guardadas as devidas proporções, o ocorrido em Oradur-sur-Glane lembra a matança perpetrada pelas FARC em Bellavista-Bojayá, Colômbia, em 2 de maio de 2002, onde entre 74 e 119 civis inocentes, a maioria mulheres e crianças que se haviam refugiado na igreja guiados por um sacerdote, pereceram, e outros 98 ficaram feridos sob as bombas artesanais da guerrilha comunista.
Decididas a consolidar sua posição nessa região do Chocó, as FARC aplicaram durante três dias contra essa pacífica localidade sua técnica de "guerra sem limites", como os nazistas haviam utilizado na França seu esquema de "guerra total". Em seguida, como os nazistas dessa época, as FARC trataram de justificar seu crime. Os alemães disseram que estavam combatendo a resistência e os Aliados.

As FARC disseram que estavam combatendo os "para-militares". Isso era certo, porém isso não lhes retira um milímetro de culpa. O caráter anti-humano e anti-religioso desse ataque da narcoguerrilha é inocultável: uma quarta bomba foi lançada pelas FARC contra a casa das Missionárias Agustinas onde também se haviam refugiado civis. Por sorte, essa bomba não explodiu. O ataque contra Bojayá gerou, além disso, um violento deslocamento da população: mais de mil pessoas tiveram que fugir para Vigía del Fuerte para salvar suas vidas.

Assim como alguns dos esbirros hitlerianos chegam a ser presos e julgados 70 anos depois de haver cometido seus crimes, na Colômbia as atrocidades de todo tipo das FARC serão objeto de processos e de condenações cedo ou tarde, acima do tempo, e até acima da geografia nacional.
De forma distinta ao que ocorreu em Bordeaux em 1953, nenhuma lei colombiana, nem internacional, autoriza o perdão ou a anistia para esses crimes, como não se cansam de explicar o procurador geral colombiano Alejandro Ordóñez, e Fatou Bensouda, a promotora da Corte Penal Internacional, e como o sabe muito bem o promotor colombiano Eduardo Montealegre, embora por estranhos cálculos políticos, diga nestes momentos outra coisa.

16 de janeiro de 2014
Eduardo Mackenzie
Tradução: Graça Salgueiro

TODA A VIDA EUROPÉIA MORREU EM AUSCHWITZ

             
          Internacional - Europa 
Os judeus não tomam aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alemães. Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja.

Desci uma rua em Barcelona, e descobri repentinamente uma verdade terrível. A Europa morreu em Auschwitz. Matamos seis milhões de judeus e substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos.
Em Auschwitz queimamos uma cultura, pensamento, criatividade, e talento.
Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um povo grande e maravilhoso que mudara o mundo. A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida: ciência, arte, comercio internacional, e acima de tudo, como a consciência do mundo. Este é o povo que queimamos.

E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas famílias com orgulho.
Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas cidades espanholas num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime.

Fechados nos seus apartamentos eles recebem, gratuitamente, do governo, eles planeiam o assassinato e a destruição dos seus ingênuos hospedeiros. E assim, na nossa miséria, trocamos a cultura por ódio fanático, a habilidade criativa, por habilidade destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e superstição.

Trocamos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu apego à vida porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos filhos e para os deles.

Que terrível erro cometido pela miserável Europa. O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente, 1.200.000.000, isto é um bilhão e duzentos milhões ou seja 20% da população mundial.
Eles receberam 7 Prêmios Nobel.

 O total da população de judeus é, aproximadamente, 14.000.000, isto é catorze milhões ou seja cerca de 0,02% da população mundial.
Eles receberam 128 Prêmios Nobel.

Os judeus não estão a promover lavagens cerebrais a crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar um máximo de mortes a judeus e a outros não muçulmanos.

Os judeus não tomam aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alemães. Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. NÃO há um único judeu que proteste matando pessoas. Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar pela Jihad Islâmica e morte a todos os infiéis.

Talvez os muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais numa educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus por todos os seus problemas. Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela humanidade antes de pedir que a humanidade os respeite.

Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os seus vizinhos palestinos e árabes, mesmo que creiamos que há mais culpas na parte de Israel, as duas frases que se seguem realmente dizem tudo: "Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência. Se os judeus depusessem hoje as suas armas não haveria mais Israel". (Benjamin Netanyahu).

Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou todas as vítimas mortas nos campos de concentração nazistas, mandou que as pessoas ao visitarem esses campos de morte, tirassem todas as fotografias possíveis, e para os alemães das aldeias próximas serem levados através dos campos e que enterrassem os mortos.
Ele fez isto porque disse de viva voz o seguinte:

"Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as testemunhas, porque poderá haver algum malandro lá em baixo, na estrada da história, que se levante e diga que isto nunca aconteceu."

Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de remover o Holocausto do curriculum das suas escolas, porque era uma ofensa para a população muçulmana, a qual diz que isto nunca aconteceu. Até agora não foi retirado do curriculum. Contudo, eis uma demonstração do grande receio que está a preocupar o mundo e a facilidade com que as nações o estão a aceitar.


Já passaram mais de sessenta anos do fim da Segunda Guerra Mundial na Europa. O conteúdo deste e-mail está a ser enviado como uma cadeia em memória dos 6 milhões de judeus, dos 20 milhões de russos, dos 10 milhões de cristãos e dos 1.900 padres católicos que foram assassinados, violados, queimados, que morreram de fome, foram espancados, e humilhados enquanto o povo alemão olhava para o outro lado.
 
Agora, mais do que nunca, com o Irã entre outros, reclamando que o Holocausto é um mito, é imperativo assegurar-se de que o mundo nunca esquecerá isso. É intento deste e-mail que chegue a 400 milhões de pessoas.
Que seja um elo na cadeia-memorial. Ajude a distríbui-lo pelo mundo.
Depois do ataque ao World Trade Center, quantos anos passarão antes que se diga "NUNCA ACONTECEU", porque isso pode ofender alguns muçulmanos nos Estados Unidos? Quem viver verá...

16 de janeiro de 2014
Sebastian Vilar Rodriguez
Tradução: Graça Salgueiro

A VIOLÊNCIA NO MARANHÃO E O CACHORRO QUE ENGOLIU O DIAMANTE


          Artigos - Globalismo 
Ver TV ou ler notícias nos jornais ou na internet tornou-se trabalho para estudiosos, para pessoas minimamente informadas sobre as técnicas de manipulação usadas por esta gente.

Na semana passada, a mídia deu duas notícias aparentemente desconexas. Na Inglaterra, um cachorro engoliu um diamante e a dona passou dois dias vasculhando o cocô do bicho em busca do tesouro perdido.
No Maranhão, a ONU pediu ao governo brasileiro providências para conter a violência deflagrada por ordem dos bandidos presos.

Que belo quarteto nesta segunda notícia! Mídia, ONU, governo e bandidos.
Ora, quem é que não sabe que a mídia de massa está nas mãos da Nova Ordem Mundial?
Quem é que não sabe que a ONU é um braço da Nova Ordem Mundial?
Quem é que não sabe que o governo brasileiro está sujeito às decisões da ONU?
Quem é que não sabe que os marginais são a nova classe revolucionária destinada a destruir a civilização ocidental para, sobre os escombros, ser criada a Nova Ordem Mundial socialista?

Todos unidos lutando contra você, cara leitora, caro leitor.

A ponta-de-lança desta estratégia é, evidentemente, a mídia de massa, cuja missão não é informar, mas exercer o controle social.
Por isso, ver TV ou ler notícias nos jornais ou na internet tornou-se trabalho para estudiosos, para pessoas minimamente informadas sobre as técnicas de manipulação usadas por esta gente.
Para obter notícias verdadeiras, use sites especializados (Mídia Sem Máscara, Padre Paulo Ricardo, Reinaldo Azevedo, por exemplo), e, para se tornar um estudioso, um entendido nessas técnicas de manipulação, a melhor fonte sãos os trabalhos do professor Olavo de Carvalho.

Os meios de comunicação de massa, por outro lado, podem e devem ser vistos e lidos, sim, mas sempre sob um olhar crítico, buscando entender a estratégia por eles usada para a engenharia social. Imagine-se um técnico de laboratório fazendo uma análise clínica.
Faça como a dona do cachorro: examine a mídia de massa como quem examina um cocô. Faça uma minuciosa análise para ver se encontra algum tesouro escondido.

* * *

Quem tem medo da filosofia brasileira?


Este é o nome de um estudo feito por Ricardo Vélez Rodrigues e indicado por Olavo de Carvalho.

No trabalho, o autor prova como, durante a ditadura, os militares deram a grupos da extrema esquerda guerrilheira diretorias da CAPES e do CNPq na vã esperança de que depusessem as armas. Assim, os esquerdistas puderam criar a atual hegemonia cultural e alijaram do debate a direita conservadora, que ficou chupando o dedo, durante o governo militar e depois dele.

Portanto, a choradeira dos esquerdistas alegando censura durante a ditadura não tem o menor cabimento; trata-se, nada mais nada menos, de tentar rescrever a história. Quem foi prejudicada foi a direita.
Não caia nessa lorota, leia o trabalho para conhecer os detalhes.

16 de janeiro de 2014
Ricardo Hashimoto

ADVOGADOS PEDEM IMPEACHMENT DE ROSEANA SARNEY


Denúncia por crime de responsabilidade, que deve ser protocolada nesta terça-feira, tem como base a crise no sistema prisional do Maranhão. Para autores do pedido, governadora atentou contra “direitos individuais e sociais”

 
Advogados vão apresentar pedido contra Roseana na Assembleia Legislativa
Divulgação/Governo do Maranhão



 
Advogados vão apresentar pedido contra Roseana na Assembleia Legislativa
 
 
 
 
Um grupo de sete advogados e um bacharel em direito (sete deles moradores de São Paulo e um do Maranhão) vai pedir à Assembleia Legislativa do Maranhão o impeachment da governadora Roseana Sarney.
De acordo com Rubens Glezer, um dos integrantes do Coletivo de Advogados em Direitos Humanos, a denúncia por crime de responsabilidade, com o pedido de perda de cargo, vai ser protocolado ainda hoje (14). O requerimento é destinado ao presidente da assembleia estadual, Arnaldo Melo, filiado ao mesmo partido da governadora, o PMDB.
 
“O presidente deve formar uma comissão especial para fazer um parecer preliminar que vai dizer se a petição atende aos requisitos formais e se há fundamentos legais no pedido. Claro que, a nosso ver, o requerimento preenche isso, e a assembleia terá que votar pela aceitabilidade do pedido”, defendeu Glezer em entrevista à Agência Brasil e à Rádio Nacional. A OAB disse não ter conhecimento da iniciativa do Coletivo de Advogados em Direitos Humanos.
Na cópia do requerimento, à que a Agência Brasil teve acesso, os advogados citam duas razões para acusar Roseana Sarney de “atentar contra o exercício dos direitos individuais e sociais” dos detentos e, assim, cometer crime de responsabilidade. Um é tolerar que autoridades a ela subordinada cometam abuso de poder. Outro é violar direitos constitucionais.
“A lei que estabelece os crimes de responsabilidade, que fundamentam os pedidos de impeachment,  permitem a todo e qualquer cidadão pedir isso. Por se tratar de um caso de violações de direitos humanos e das garantias individuais, pessoas de fora do estado muitas vezes possuem mais condições políticas de fazer essa denúncia do que quem está sujeito ao sistema de segurança pública que está sendo questionado”, afirmou o advogado.
Se o requerimento for aceito e Roseana perder o cargo, será preciso definir como ficará a situação do comando do Executivo estadual, uma vez que o vice-governador, Washington Luiz Oliveira (PT), renunciou ao cargo, em novembro, para assumir uma vaga no conselho do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
“Vale destacar que o resultado do impeachment é muito mais democrático, ou menos traumático, que uma eventual intervenção federal, quando o governador é substituído por alguém nomeado pelo presidente da República.”
De acordo com Glezer, os profissionais que assinam o requerimento não podem ser acusados de oportunistas ou de ter interesses políticos. Para ele, a ineficiência do governo estadual resultou numa das mais “desastrosas políticas carcerárias” do país, com o assassinato de 60 detentos no interior do Complexo Penitenciário de Pedrinhas durante 2013.
“Há uma inércia política que constitui um crime. Nos acusar [disso] seria ignorar os fatos que cercam as violações aos direitos humanos, tudo o que vem sendo noticiado pela mídia e que o próprio procurador-geral da República cogita pedir a intervenção federal no estado”, destacou.
Desde 2007, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vem acompanhando a situação do sistema carcerário estadual, tendo inclusive acionado a Organização dos Estados Americanos (OEA), que pediu informações ao governo estadual sobre problemas como os identificados pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Sistema Carcerário, da Câmara dos Deputados, em 2008. Entre as violações estão a superlotação dos presídios e a falta de assistência aos presos.
Procurado para comentar o assunto, o governo estadual se limitou a informar que “tem dado prioridade às questões que envolvem a solução para os problemas do sistema penitenciário maranhense”.
16 de janeiro de 2014
Agência Brasil
(14.01.2014)

RIQUEZA, MISÉRIA E INSEGURANÇA NA TERRA DO PAPI SOBERANO


                                             POR JOSÉ RIBAMAR BESSA FREIRE
 
Pobre, no Maranhão, se chama João Batista ou José de Ribamar, declarou um deles, João Batista do Vale. Esse ajudante de pedreiro, negro e pobre, que se consagrou como cantor e compositor, morreu completamente joão, sem deixar bens, em 1996, apesar do sucesso de suas músicas como Carcará, Pisa na Fulô e Peba na Pimenta.
Destino outro teve um certo Ribamar. Entrou na política, enricou e se desfez do nome. Foi ao cartório, em 1965, e legalizou a troca. Deixou de ser José de Ribamar Ferreira de Araújo Costa para se metamorfosear em José Sarney. Legou o novo nome aos três filhos: Roseana, Sarney Filho e Fernando Sarney, herdeiros de seus bens. Vai morrer absolutamente sarney: rico. Podre de rico. Podre mesmo.
 
Por isso, faz sentido a declaração da governadora Roseana Sarney, que surpreendeu o Brasil ao atribuir à riqueza do Maranhão a responsabilidade pela recente onda de violência nos presídios estaduais, onde ocorreram 62 assassinatos, em 2013, com cabeças decapitadas, e até nas ruas de São Luís, onde crianças foram incendiadas. O mundo ficou de tal modo estarrecido que a ONU (Organização das Nações Unidas) exigiu uma "investigação imediata, imparcial e efetiva" e a Procuradoria Geral da República estuda uma intervenção federal nos presídios.
 
- Um dos problemas que estão piorando a segurança é que o estado está mais rico, o que aumenta o número de habitantes – explicou a filha do dito cujo ex-Ribamar.
 
Do discurso da governadora, que por pouco escapou de se chamar Ribamarina, se deduz que, quanto mais pobreza, mais segurança. Nesse sentido, precisamos reconhecer o enorme esforço da família Sarney, no poder há várias décadas, para melhorar a segurança, mantendo o Maranhão na extrema miséria.
Ribamarina
 
Aleluia, aleluia, peixe no prato, farinha na cuia. Esta política teve relativo êxito, como revelam alguns indicadores. O Maranhão é o vice-campeão brasileiro em mortalidade infantil, em esperança de vida e apresenta o segundo pior índice de desenvolvimento humano (IDH) do Brasil, de acordo à avaliação do PNUD, além de ser a pior renda per capita do país.
 
É o estado mais miserável, que agora exibe para o mundo as cenas de barbárie nas prisões e nas ruas. Portanto, se a segurança piorou, não foi por falta de pobreza, mas porque Sarney foi mais sarney e menos ribamar, como comprovam as empresas ligadas à família dele que continuaram enriquecendo, entre elas a Atlântica Segurança, empresa do sócio de Jorge Murad, marido da governadora, a VTI Serviços, Comércio e Projetos e a Nissi Construções, o que fez "piorar a segurança no estado", como reconheceu a governadora.
Segundo O Globo, a Atlântica recebeu nos últimos dois anos R$ 20,3 milhões de órgãos do estado, entre eles a Secretaria de Administração Penitenciária. A VTI, sem qualquer experiência no ramo, foi contratada para administrar o sistema penitenciário, abocanhando R$ 153,9 milhões só em 2013. A Nissi Construções, contratada sem licitação por R$ 1.167 milhão, recebeu adiantado para a reforma de um presídio não concluída. E por aí vai…
Outro índice de enriquecimento do estado foi o pregão aberto e as licitações lançadas para compra de bebidas e comidas que devem abastecer as geladeiras do Palácio dos Leões e a casa de praia na Ponta do Farol.
O valor é de R$ 1,3 milhão para comprar lagostas, patinhas de caranguejo, caviar, uísque escocês 12 anos, vinhos importados e champagne nas variedades extra, brut, sec e demisec.
Tudo isto revela que o estado ficou mais rico, é por isso que a segurança piorou. A governadora tem razão.
Foi assim que a família do ex-Ribamar construiu uma das maiores fortunas do Maranhão. O papi soberano e seus filhos são proprietários de fazenda na Ilha de Curupu, de mansão na Praia do Calhau, de dezenas de imóveis e do Sistema Mirante de Comunicação, com canal de televisão, emissoras de rádio e jornal. E por ai vai… Menos Sarney
Dona da capitania hereditária do Maranhão, a família Sarney enriqueceu, usando métodos pouco ortodoxos, como demonstram investigações realizadas pela Polícia Federal, em 2002, quando foi apreendido mais de R$ 1,3 milhão em dinheiro vivo na Lunus, empresa de Murad, e a Operação Boi Barrica, envolvendo Fernando Sarney. Mas na concepção política da governadora, quem ficou rico foi o Maranhão, porque para os Sarney, "L'État, c'est moi".
Roseana é um gênio da ciência política. Conseguiu mostrar ao mundo aquilo que muitos de nós já desconfiávamos: a riqueza de poucos gera a miséria e a insegurança de muitos. Seu discurso dá continuidade ao sermão do padre Antonio Vieira que, recém-chegado do Maranhão, pregou na sexta-feira santa, em 1655, em Lisboa. Acusou os governadores do Maranhão, nomeados por três anos, de enriquecerem durante o triênio, juntamente com seus amigos e apaniguados, dizendo que eles conjugavam o verbo furtar em todos os tempos, modos e pessoas.
 
- Furtam pelo modo infinitivo, porque não tem fim o furtar com o fim do governo, e sempre lá deixam raízes em que se vão continuando os furtos. Esses mesmos modos conjugam por todas as pessoas: porque a primeira pessoa do verbo é a sua, as segundas os seus criados, e as terceiras quantos para isso têm indústria e consciência.
 
Segundo Vieira, os governadores “furtam juntamente por todos os tempos”. Roubam no tempo presente, “que é o seu tempo” durante o período em que governam, e roubam ainda ”no pretérito e no futuro”. Roubam no passado perdoando dívidas antigas com o Estado em troca de propinas, “vendendo perdões” e roubam no futuro quando “empenham as rendas e antecipam os contrato, com que tudo, o caído e não caído, lhe vem a cair nas mãos”.
 
O missionário jesuíta, que era conselheiro e confessor do rei, no Maranhão disse que os governadores roubam “nos tempos imperfeitos, perfeitos, mais-que-perfeitos, e quaisquer outros, porque furtam, furtavam, furtaram, furtariam e haveriam de furtar mais se mais houvesse".
 
“Enquanto conjugam toda a voz ativa – discursa Vieira – as miseráveis províncias suportam toda a passiva, eles como se tivessem feito grandes serviços, tornam carregados de despojos e ricos; e elas ficam roubadas e consumidas”.
Numa atitude audaciosa, padre Vieira alerta o rei:
- Em qualquer parte do mundo se pode verificar o que Isaías diz dos príncipes de Jerusalém: os teus príncipes são companheiros dos ladrões. E por que? São companheiros dos ladrões, porque os dissimulam; são companheiros dos ladrões, porque os consentem; são companheiros dos ladrões, porque lhes dão os postos e os poderes; são companheiros dos ladrões, porque talvez os defendem; e são finalmente, seus companheiros, porque os acompanham e hão de acompanhar ao inferno, onde os mesmos ladrões os levam consigo”.
 
É. Parece que está no DNA. O caso do Maranhão expõe a situação infernal da população carcerária do Brasil, que hoje ultrapassa o meio milhão de presos, confirmando o que afirmou o ex-ministro da Justiça britânica, Douglas Hard: "a prisão é a maneira mais cara de tornar as pessoas piores". "No Maranhão" – informa a Folha de S. Paulo – "a chance de ser morto num presídio é quase 60 vezes maior do que do lado de fora".
 
Enquanto houver um sarney governador, deputado, senador ou juiz segurando o osso, o Brasil todo, e não apenas o Maranhão, continuará sendo miserável. Os bens da família deviam ser confiscados pelo Estado, retornando de onde vieram. Desta forma, sarney voltará a ser ribamar, contribuindo com a pobreza para aumentar a segurança.  
 
16 de janeiro de 2014