Este é um blog conservador. Um canal de denúncias do falso 'progressismo' e da corrupção que afronta a cidadania. Também não é um blog partidário, visto que os partidos que temos, representam interesses de grupos, e servem para encobrir o oportunismo político de bandidos. Falamos contra corruptos, estelionatários e fraudadores. Replicamos os melhores comentários e análises críticas, bem como textos divergentes, para reflexão do leitor. Além de textos mais amenos... (ou mais ou menos...) .
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2019
MADURO ATACA BOLSONARO EM DISCURSO DE POSSE
Criticas contra Bolsonaro foram proferidas pelo ditador da Venezuela nesta quinta-feira (10), durante cerimônia de “posse”.
Após tomar “posse” nesta quinta-feira (10) para cumprir um segundo “mandato presidencial”, Nicolás Maduro afirmou, em seu discurso, que há uma tentativa internacional de “principiar um processo de desestabilização” do seu país.
Em seu pronunciamento, o ditador da Venezuela atacou o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, a quem chamou de “fascista”, dizendo que ele tinha sido “contaminado” pela direita venezuelana, registra o jornal “Metrópoles“.
O herdeiro de Hugo Chávez também criticou o governo de Donald Trump ao ressaltar que “o mundo é muito grande, maior que a esfera dos EUA e de seus países satélite”.
Maduro permanecerá no comando do país até 2025 após eleições criticadas por diversas instituições multilaterais.
Esbanjando hipocrisia, o líder chavista prometeu aos cidadãos venezuelanos levar adiante “as rédeas da pátria, respeitando a democracia”.
10 de janeiro de 2019
renova mídia
PRESIDENTE DA APEX ABRE CRISE NO GOVERNO AO RECUSAR DEMISSÃO
Alex Carreiro abriu crise na agência, mas não aceitou a demissão anunciada pelo chanceler Ernesto Araújo e foi trabalhar normalmente
Brasília – A demissão repentina do presidente da Apex, Alex Carreiro, transformou-se em mais uma crise do governo de Jair Bolsonaro, com a recusa de deixar o cargo e um mal-estar entre o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e o Palácio do Planalto.
Os relatos feitos à Reuters por pessoas que acompanham a crise apontam para um impasse criado pela decisão de Carreiro de recusar a demissão.
O presidente da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações) teve sua demissão anunciada por Araújo no Twitter, ainda com a indicação do embaixador Mauro Vilalba para substituí-lo.
Carreiro chegou a ir ao Planalto na manhã desta quinta-feira tentar um encontro com o presidente, mas não foi recebido. O presidente da Apex pretendia apelar a Bolsonaro por sua permanência no cargo.
Segundo relatos ouvidos pela Reuters, o presidente da Apex foi trabalhar normalmente e teria dito a pessoas que estiveram com ele que só poderia ser demitido por Bolsonaro. Na verdade, fontes ouvidas pela Reuters afirmam que o chanceler, como presidente do Conselho da Apex, poderia sim demitir Carrreiro, apesar de a demissão ter que ser assinada pelo presidente.
No Planalto, o desconforto seria causado pelo fato de Araújo não ter avisado previamente Bolsonaro de que iria demitir Carreiro. O presidente da Apex, que foi assessor do PSL na Câmara, teria sido uma indicação dos filhos de Bolsonaro.
No Itamaraty, a reação de Carreiro causou apreensão no gabinete. De acordo com uma das fontes ouvidas, havia o temor de que o próprio Araújo perdesse o cargo no embate com Carreiro por estar sendo responsabilizado por mais um bate-cabeça no governo.
Oficialmente, o Planalto manteve o silêncio. Procurado, não respondeu de imediato às indagações da Reuters. Da mesma forma, a Apex também não respondeu o pedido de informações.
Araújo creditou, em sua conta no Twitter, o afastamento a um pedido do próprio Carreiro. Fontes confirmam, no entanto, que o presidente da Apex não aceitou pedir demissão, e Araújo o comunicou que teria de sair mesmo assim, forçando o anúncio pelas redes sociais.
O estopim da crise teria sido a decisão de Carreiro de demitir 17 pessoas em sua chegada e estar planejando o afastamento de mais 19, inclusive funcionários com mais de 10 anos de casa. As reclamações chegaram aos gabinetes do Palácio do Planalto e Araújo teria sido cobrado pela crise na Apex.
De acordo com uma fonte, a empresária Letícia Castellari, indicada para a diretoria de Negócios da Agência, teve uma briga pública com Carreiro na agência ao assumir o cargo e descobrir que boa parte dos servidores da sua diretoria tinha sido demitida. Afastada do PSL durante a campanha por ter se indisposto com dirigentes do partido, Castellari se aproximou de Araújo durante a transição e se tornou um dos braços direitos do chanceler.
10 de janeiro de 2019
Revista Exame, Lisandra Paraguassu, da Reuters
Alex Carrero, estopim da crise na agência do governo responsável por promoção comercial (Montagem/EXAME) |
Brasília – A demissão repentina do presidente da Apex, Alex Carreiro, transformou-se em mais uma crise do governo de Jair Bolsonaro, com a recusa de deixar o cargo e um mal-estar entre o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e o Palácio do Planalto.
Os relatos feitos à Reuters por pessoas que acompanham a crise apontam para um impasse criado pela decisão de Carreiro de recusar a demissão.
O presidente da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações) teve sua demissão anunciada por Araújo no Twitter, ainda com a indicação do embaixador Mauro Vilalba para substituí-lo.
Carreiro chegou a ir ao Planalto na manhã desta quinta-feira tentar um encontro com o presidente, mas não foi recebido. O presidente da Apex pretendia apelar a Bolsonaro por sua permanência no cargo.
Segundo relatos ouvidos pela Reuters, o presidente da Apex foi trabalhar normalmente e teria dito a pessoas que estiveram com ele que só poderia ser demitido por Bolsonaro. Na verdade, fontes ouvidas pela Reuters afirmam que o chanceler, como presidente do Conselho da Apex, poderia sim demitir Carrreiro, apesar de a demissão ter que ser assinada pelo presidente.
No Planalto, o desconforto seria causado pelo fato de Araújo não ter avisado previamente Bolsonaro de que iria demitir Carreiro. O presidente da Apex, que foi assessor do PSL na Câmara, teria sido uma indicação dos filhos de Bolsonaro.
No Itamaraty, a reação de Carreiro causou apreensão no gabinete. De acordo com uma das fontes ouvidas, havia o temor de que o próprio Araújo perdesse o cargo no embate com Carreiro por estar sendo responsabilizado por mais um bate-cabeça no governo.
Oficialmente, o Planalto manteve o silêncio. Procurado, não respondeu de imediato às indagações da Reuters. Da mesma forma, a Apex também não respondeu o pedido de informações.
Araújo creditou, em sua conta no Twitter, o afastamento a um pedido do próprio Carreiro. Fontes confirmam, no entanto, que o presidente da Apex não aceitou pedir demissão, e Araújo o comunicou que teria de sair mesmo assim, forçando o anúncio pelas redes sociais.
O estopim da crise teria sido a decisão de Carreiro de demitir 17 pessoas em sua chegada e estar planejando o afastamento de mais 19, inclusive funcionários com mais de 10 anos de casa. As reclamações chegaram aos gabinetes do Palácio do Planalto e Araújo teria sido cobrado pela crise na Apex.
De acordo com uma fonte, a empresária Letícia Castellari, indicada para a diretoria de Negócios da Agência, teve uma briga pública com Carreiro na agência ao assumir o cargo e descobrir que boa parte dos servidores da sua diretoria tinha sido demitida. Afastada do PSL durante a campanha por ter se indisposto com dirigentes do partido, Castellari se aproximou de Araújo durante a transição e se tornou um dos braços direitos do chanceler.
10 de janeiro de 2019
Revista Exame, Lisandra Paraguassu, da Reuters
MEGAOPERAÇÃO NA ITÁLIA CONTRA TERRORISMO E IMIGRAÇÃO ILEGAL
Os mandados foram executados nas províncias de Palermo, Trapani, Caltanissetta e Brescia.
Os policiais do R.O.S (Reagrupamento Operativo Especial) de Palermo descobriram que uma organização criminosa gerenciava viagens ilegais de imigrantes entre a Tunísia e a Itália.
Um dos detidos, um tunisiano, também fazia apologia e instigava o terrorismo, além de declarar apoio ao Estado Islâmico (EI) e divulgar fotos de decapitações nas redes sociais.
A investigação, coordenada pelas autoridades de Palermo, partiu com uma confissão feita por um outro tunisiano que dissera ter conhecimento de um “exército de suicidas” na Itália, de acordo com informações da “ANSA“.
De acordo com a testemunha, o grupo estaria envolvido em tráfico de seres humanos, contrabando de tabaco e ainda ajudava suspeitos de terrorismo na Europa a voltarem para a Tunísia.
O vice-premiê da Itália e ministro do Interior, Matteo Salvini, comemorou a operação.
“Traficantes e terroristas: voltem para casa”, disse o líder do partido direitista Liga, em uma mensagem publicada na rede social Twitter.
10 de janeiro de 2019
renova mídia
OEA NÃO RECONHECE MADURO E PEDE NOVAS ELEIÇÕES NA VENEZUELA
O decreto entra em efeito a partir desta quinta-feira (10), dia em que Nicolás Maduro tomou posse para seu segundo “mandato presidencial” na Venezuela.
Em reunião extraordinária do Conselho Permanente, a OEA pediu a realização de novas eleições na Venezuela, informa a “EFE”.
19 países aprovaram uma resolução nesse sentido apresentada em conjunto por Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Estados Unidos, Peru e Paraguai. Seis países votaram contra, oito se abstiveram e um não enviou representante para participar do encontro.
A decisão agora será comunicada ao secretário-geral da ONU, António Guterres, de forma “imediata”, segundo a OEA.
A delegação venezuelana na OEA, liderada pelo embaixador Samuel Moncada, criticou a realização da reunião, classificando a medida como um “ato hostil” e antecipou que o regime Maduro não reconheceria qualquer medida que nela fosse aprovada.
10 de janeiro de 2019
renova mídia
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