Este é um blog conservador. Um canal de denúncias do falso 'progressismo' e da corrupção que afronta a cidadania. Também não é um blog partidário, visto que os partidos que temos, representam interesses de grupos, e servem para encobrir o oportunismo político de bandidos. Falamos contra corruptos, estelionatários e fraudadores. Replicamos os melhores comentários e análises críticas, bem como textos divergentes, para reflexão do leitor. Além de textos mais amenos... (ou mais ou menos...) .
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
sábado, 16 de dezembro de 2017
HOMEM DA MALA VIRA RÉU
Rodrigo Rocha Loures é acusado por corrupção no caso da mala de R$ 500 mil da JBS
O juiz Jaime Travassos Sarinho aceitou denúncia do Ministério Público Federal e transformou o ex-assessor do presidente Michel Temer Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) em réu no caso da mala de R$ 500 mil entregue por um executivo da JBS.
Rocha Loures deixa a carceragem da PF Foto: André Dusek/Estadão |
O juiz Jaime Travassos Sarinho aceitou denúncia do Ministério Público Federal e transformou o ex-assessor do presidente Michel Temer Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) em réu no caso da mala de R$ 500 mil entregue por um executivo da JBS.
Gravado e filmado em negociações e ao receber uma mala, o ex-assessor presidencial irá responder ao processo penal na 10ª Vara Federal em Brasília por corrupção passiva.
A denúncia é a mesma oferecida contra Michel Temer por crime de corrupção passiva e que teve o prosseguimento inviabilizado por decisão da Câmara dos Deputados.
A denúncia é a mesma oferecida contra Michel Temer por crime de corrupção passiva e que teve o prosseguimento inviabilizado por decisão da Câmara dos Deputados.
Após a decisão dos deputados, o relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, enviou para a primeira instância a parte da acusação formal que trata de Loures. A acusação foi retificada pelo procurador Frederico Paiva, na Procuradoria do Distrito Federal.
No entendimento do juiz Jaime Sarinho, verifica-se que “há substrato probatório mínimo que sustenta a inicial acusatória, existindo, portanto, justa causa para a deflagração da ação penal”. Sarinho é juiz auxiliar na 10ª Vara Federal, em Brasília, e participa de sorteio de processos que não envolvam lavagem de dinheiro e organização criminosa. O caso foi sorteado entre ele, o juiz titular Vallisney de Souza Oliveira e o substituo Ricardo Leite.
+ Os 2 minutos de Rocha Loures na pizzaria
Rocha Loures foi filmado recebendo uma mala de R$ 500 mil do executivo da JBS Rcardo Saud. O ex-assessor seria um intermediário entre o presidente e o empresário Joesley Batista. O pagamento era parte de R$ 38 milhões que Batista teria prometido para que o grupo político do presidente atuasse em assuntos de interesse da JBS no Cade – Conselho Administrativo de Defesa Econômica.
Ao receber a denúncia, o juiz afirmou que os relatos da acusação estão “materializados” nos relatórios policiais, áudios, vídeos, fotos e diversos documentos colhidos na investigação feita pela Polícia Federal e PGR. Sarinho elenca doze documentos que, em tese, materializam a acusação contra Rocha Loures. Entre eles, o áudio da conversa entre Joesley Batista e Rocha Loures, os relatórios de análises produzidos com base nas conversas interceptadas do ex-assessor e os depoimentos de Joesley, Ricardo Saud e de Florisvaldo Caetano, todos funcionários do Grupo J&F.
“Concluo que a peça acusatória cumpre os requisitos formais, descreve fatos que, em tese, são criminosos e está amparada em elementos de convicção que, em exame preliminar, confortam as circunstâncias de fato e de direito nela relatadas”, apontou o juiz em seu despacho.
O Estado entrou em contato com o advogado Cézar Bittencourt, mas ainda não obteve um posicionamento da defesa de Rocha Loures.
16 de dezembro de 2017
No entendimento do juiz Jaime Sarinho, verifica-se que “há substrato probatório mínimo que sustenta a inicial acusatória, existindo, portanto, justa causa para a deflagração da ação penal”. Sarinho é juiz auxiliar na 10ª Vara Federal, em Brasília, e participa de sorteio de processos que não envolvam lavagem de dinheiro e organização criminosa. O caso foi sorteado entre ele, o juiz titular Vallisney de Souza Oliveira e o substituo Ricardo Leite.
+ Os 2 minutos de Rocha Loures na pizzaria
Rocha Loures foi filmado recebendo uma mala de R$ 500 mil do executivo da JBS Rcardo Saud. O ex-assessor seria um intermediário entre o presidente e o empresário Joesley Batista. O pagamento era parte de R$ 38 milhões que Batista teria prometido para que o grupo político do presidente atuasse em assuntos de interesse da JBS no Cade – Conselho Administrativo de Defesa Econômica.
Ao receber a denúncia, o juiz afirmou que os relatos da acusação estão “materializados” nos relatórios policiais, áudios, vídeos, fotos e diversos documentos colhidos na investigação feita pela Polícia Federal e PGR. Sarinho elenca doze documentos que, em tese, materializam a acusação contra Rocha Loures. Entre eles, o áudio da conversa entre Joesley Batista e Rocha Loures, os relatórios de análises produzidos com base nas conversas interceptadas do ex-assessor e os depoimentos de Joesley, Ricardo Saud e de Florisvaldo Caetano, todos funcionários do Grupo J&F.
“Concluo que a peça acusatória cumpre os requisitos formais, descreve fatos que, em tese, são criminosos e está amparada em elementos de convicção que, em exame preliminar, confortam as circunstâncias de fato e de direito nela relatadas”, apontou o juiz em seu despacho.
O Estado entrou em contato com o advogado Cézar Bittencourt, mas ainda não obteve um posicionamento da defesa de Rocha Loures.
16 de dezembro de 2017
Fabio Serapião
Estadão
resistência democrática
Estadão
resistência democrática
POR QUE A GRANDE MÍDIA TRANSFORMOU JAIR BOLSONARO NO JUDAS DA POLÍTICA BRASILEIRA? ENTENDA O QUE ESTÁ POR TRÁS DESSA JOGADA
O pré-candidato presidencial deputado Jair Bolsonaro esteve nesta quinta-feira em Manaus, onde participou de diversos atos incluindo a solenidade de formatura do Colégio da Polícia Militar, proferiu palestra e discursou uns 15 minutos para uma multidão que o aguardava no Aeroporto de Manaus.
O vídeo acima dá uma ideia da recepção de seus apoiadores. Repetiu-se em Manaus o que tem ocorrido em todas as cidades onde Bolsonaro aparece. Há sempre uma multidão animada cercando o presidenciável, ainda que continue a ser alvo de ataques e fake news produzidas pela grande mídia.
Por isso Jair Bolsonaro dialoga com seus eleitores diretamente pelas redes sociais. Só em sua página oficial no Facebook, Bolsonaro deverá registrar nos próximos dias 5 milhões de seguidores.
Apenas a postagem do vídeo reproduzido acima que está editado em na página do presidenciável no Facebook, tinha até o início desta madrugada 181 mil vizualizações, 29 mil curtidas e 2.104 comentários.
Quem conhece e utiliza o Facebook, tida como a rede social de maior capilaridade do planeta, sabe que a performance de Bolsonaro é inaudita em termos nacionais. Ainda mais para um político, num momento em que a classe política brasileira nunca esteve tão desacreditada depois da descoberta do "petrolão" que desnudou uma teia de corrupção e roubalheiras jamais vista na face da Terra.
Isto também comprova um fato inéditoi: pela primeira vez na história a grande mídia, outrora toda poderosa, já divide a audiência com milhares de cidadãos que operam diretamente pelas redes sociais e se informam por meio dessas redes, sites e blogs independentes.
Isto não quer dizer que a dita mainstream media não seja mais formadora da opinião pública. Entretanto, à medida em que foi se alinhando à dita diversidade bundalelê sua credibilidade ficou seriamente abalada. A perda da credibilidade dos grandes meios de comunicação não é apenas apanágio da mídia nacional.
Trata-se de um fenômeno global que se aprofunda na mesma intensidade em que as empresas de comunicação e seus jornalistas aderem ao "globalismo" conceito novo que, grosso modo, designa todos os mega grupos empresariais globais aliado ao movimento comunista internacional diluído em diversas ramificações que vão desde o meio ambiente, passando pela dita "diversidade cultural", política de gênero dentre outras manifestações e modismos que tentam detonar a "cultura ocidental" por meio de uma "engenharia social", de uma constante "guerrilha cultural".
Numa leitura ainda que provisória do momento político brasileiro identifica-se um fenômeno político importante: Jair Bolsonaro lidera e/ou galvaniza sozinho a reação ao ataque globalista anti-ocidental, enquanto todos os outros postulantes presidenciais estão alinhados ao projeto globalista que no espectro político situa-se à esquerda.
Fenômeno semelhante pôde-se observar na recente eleição nos Estados Unidos quando Donald Trump lutou sozinho contra o establilshment, que é globalista desde de criancinha. Sua vitória evidencia um fato: aumenta em todo o Ocidente uma poderosa reação a essa diabólica tentativa de destruição da cultura ocidental.
Muito superficialmente é o que está acontecendo em todo o Ocidente, embora isto jamais seja aventado pela grande mídia, justamente pelo fato de que os mega veículos de comunicação e seus jornalistas são os principais operadores deste esquema. Não é para menos que todos os demais presidenciáveis são sempre bem recebidos e adulados de alguma forma pela mainstream media, de forma a isolar Bolsonaro como um judas a ser malhado com todo o vigor. Igualzinho ao que aconteceu com Donald Trump.
O vídeo acima dá uma ideia da recepção de seus apoiadores. Repetiu-se em Manaus o que tem ocorrido em todas as cidades onde Bolsonaro aparece. Há sempre uma multidão animada cercando o presidenciável, ainda que continue a ser alvo de ataques e fake news produzidas pela grande mídia.
Por isso Jair Bolsonaro dialoga com seus eleitores diretamente pelas redes sociais. Só em sua página oficial no Facebook, Bolsonaro deverá registrar nos próximos dias 5 milhões de seguidores.
Apenas a postagem do vídeo reproduzido acima que está editado em na página do presidenciável no Facebook, tinha até o início desta madrugada 181 mil vizualizações, 29 mil curtidas e 2.104 comentários.
Quem conhece e utiliza o Facebook, tida como a rede social de maior capilaridade do planeta, sabe que a performance de Bolsonaro é inaudita em termos nacionais. Ainda mais para um político, num momento em que a classe política brasileira nunca esteve tão desacreditada depois da descoberta do "petrolão" que desnudou uma teia de corrupção e roubalheiras jamais vista na face da Terra.
Isto também comprova um fato inéditoi: pela primeira vez na história a grande mídia, outrora toda poderosa, já divide a audiência com milhares de cidadãos que operam diretamente pelas redes sociais e se informam por meio dessas redes, sites e blogs independentes.
Isto não quer dizer que a dita mainstream media não seja mais formadora da opinião pública. Entretanto, à medida em que foi se alinhando à dita diversidade bundalelê sua credibilidade ficou seriamente abalada. A perda da credibilidade dos grandes meios de comunicação não é apenas apanágio da mídia nacional.
Trata-se de um fenômeno global que se aprofunda na mesma intensidade em que as empresas de comunicação e seus jornalistas aderem ao "globalismo" conceito novo que, grosso modo, designa todos os mega grupos empresariais globais aliado ao movimento comunista internacional diluído em diversas ramificações que vão desde o meio ambiente, passando pela dita "diversidade cultural", política de gênero dentre outras manifestações e modismos que tentam detonar a "cultura ocidental" por meio de uma "engenharia social", de uma constante "guerrilha cultural".
Numa leitura ainda que provisória do momento político brasileiro identifica-se um fenômeno político importante: Jair Bolsonaro lidera e/ou galvaniza sozinho a reação ao ataque globalista anti-ocidental, enquanto todos os outros postulantes presidenciais estão alinhados ao projeto globalista que no espectro político situa-se à esquerda.
Fenômeno semelhante pôde-se observar na recente eleição nos Estados Unidos quando Donald Trump lutou sozinho contra o establilshment, que é globalista desde de criancinha. Sua vitória evidencia um fato: aumenta em todo o Ocidente uma poderosa reação a essa diabólica tentativa de destruição da cultura ocidental.
Muito superficialmente é o que está acontecendo em todo o Ocidente, embora isto jamais seja aventado pela grande mídia, justamente pelo fato de que os mega veículos de comunicação e seus jornalistas são os principais operadores deste esquema. Não é para menos que todos os demais presidenciáveis são sempre bem recebidos e adulados de alguma forma pela mainstream media, de forma a isolar Bolsonaro como um judas a ser malhado com todo o vigor. Igualzinho ao que aconteceu com Donald Trump.
16 de dezembro de 2017
in aluizio amorim
PGR VÊ INCONSTITUCIONALIDADE EM MP QUE DEU STATUS DE MINISTRO A MOREIRA FRANCO
STATUS DE MINISTRO
DODGE APONTA QUE A MP É UMA REPRODUÇÃO DO TEXTO QUE FOI REVOGADO EM FEVEREIRO
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal parecer no qual sustenta que é inconstitucional a Medida Provisória que deu status de ministro a Moreira Franco, um dos aliados mais próximos do presidente Michel Temer. A MP 782 foi editada em maio e convertida em lei. O texto cria e dá status de ministério à Secretaria-Geral da Presidência da República e ao Ministério dos Direitos Humanos.
Em manifestação encaminhada ontem, 14, a procuradora-geral aponta que a MP, editada em maio, é uma reprodução de texto de mesmo teor editado em fevereiro e revogado pela presidência da República. Segundo Raquel, houve uma “ofensa à sistemática de processamento” do texto, pois a Constituição impede a reedição de MP que tenha perdido a eficácia numa mesma sessão legislativa.
A PGR argumenta que a intenção da Constituição é evitar “reedições abusivas” de medida provisória por parte do presidente da República.
“Embora a MP 782/2017 tenha conteúdo mais abrangente que a MP 768/2017, o texto desta foi reproduzido por aquela, de sorte que é evidente a reedição de seu objeto”, escreveu Raquel Dodge.
A MP 782 foi convertida em lei, mas, segundo Raquel, isso não afasta os “vícios de inconstitucionalidade” presentes na tramitação do texto.
A medida provisória foi questionada no STF pelo antecessor de Raquel, o ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot. A ação está sob relatoria da ministra Rosa Weber.
Raquel Dodge ainda argumenta que é ‘flagrante a ausência de urgência de medida provisória que revoga a anterior e reedita seu conteúdo’.(AE)
16 de dezembro de 2017
diário do poder
DODGE APONTA QUE A MP É UMA REPRODUÇÃO DO TEXTO QUE FOI REVOGADO EM FEVEREIRO
O TEXTO CRIA E DÁ STATUS DE MINISTÉRIO À SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E AO MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS FOTO: ANDRÉ DUSECK/ ESTADÃO |
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal parecer no qual sustenta que é inconstitucional a Medida Provisória que deu status de ministro a Moreira Franco, um dos aliados mais próximos do presidente Michel Temer. A MP 782 foi editada em maio e convertida em lei. O texto cria e dá status de ministério à Secretaria-Geral da Presidência da República e ao Ministério dos Direitos Humanos.
Em manifestação encaminhada ontem, 14, a procuradora-geral aponta que a MP, editada em maio, é uma reprodução de texto de mesmo teor editado em fevereiro e revogado pela presidência da República. Segundo Raquel, houve uma “ofensa à sistemática de processamento” do texto, pois a Constituição impede a reedição de MP que tenha perdido a eficácia numa mesma sessão legislativa.
A PGR argumenta que a intenção da Constituição é evitar “reedições abusivas” de medida provisória por parte do presidente da República.
“Embora a MP 782/2017 tenha conteúdo mais abrangente que a MP 768/2017, o texto desta foi reproduzido por aquela, de sorte que é evidente a reedição de seu objeto”, escreveu Raquel Dodge.
A MP 782 foi convertida em lei, mas, segundo Raquel, isso não afasta os “vícios de inconstitucionalidade” presentes na tramitação do texto.
A medida provisória foi questionada no STF pelo antecessor de Raquel, o ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot. A ação está sob relatoria da ministra Rosa Weber.
Raquel Dodge ainda argumenta que é ‘flagrante a ausência de urgência de medida provisória que revoga a anterior e reedita seu conteúdo’.(AE)
16 de dezembro de 2017
diário do poder
JEFFREY NYQUIST - O TOLO E SEU INIMIGO
Por fim, o Jeff Nyquist em português. Ele é um dos melhores analistas politicos dos EUA, se não o melhor.
Sinopse:
O Tolo e Seu Inimigo
Análise acurada e vigorosamente conduzida do atual panorama sócio-político mundial e de suas conseqüências inescapáveis.
O autor parte da tensão tipicamente contemporânea entre a necessidade de defender a civilização contra seus inimigos e a desagregação da própria sociedade ocidental que recusa não só a condição de indefesa como a existência mesma de seus inimigos. O resultado, como não poderia deixar de ser, é o suicídio da sociedade e o colapso de toda a civilização.
Jeffrey Nyquist (foto) discorre então a respeito desses inimigos em sua relação (de dominação) com a sociedade — o comunismo, a Nova Religião materialista e anti-intelectual, o islamismo —, terminando por propor um resgate da verdadeira e heróica perspectiva espiritual que fundou a civilização e será capaz de um dia reerguê-la.
Ficha Técnica:
Número de Páginas: 176
Editora: Vide Editorial
Idioma: Português
ISBN: 9788595070219
Dimensões do Livro: 14 x 21 cm.
Adquira o seu exemplar do mais novo livro de Jeffrey Nyquist clicando aqui.
16 de dezembro de 2017
Olavo de Carvalho
Sinopse:
O Tolo e Seu Inimigo
Análise acurada e vigorosamente conduzida do atual panorama sócio-político mundial e de suas conseqüências inescapáveis.
O autor parte da tensão tipicamente contemporânea entre a necessidade de defender a civilização contra seus inimigos e a desagregação da própria sociedade ocidental que recusa não só a condição de indefesa como a existência mesma de seus inimigos. O resultado, como não poderia deixar de ser, é o suicídio da sociedade e o colapso de toda a civilização.
Jeffrey Nyquist (foto) discorre então a respeito desses inimigos em sua relação (de dominação) com a sociedade — o comunismo, a Nova Religião materialista e anti-intelectual, o islamismo —, terminando por propor um resgate da verdadeira e heróica perspectiva espiritual que fundou a civilização e será capaz de um dia reerguê-la.
Ficha Técnica:
Número de Páginas: 176
Editora: Vide Editorial
Idioma: Português
ISBN: 9788595070219
Dimensões do Livro: 14 x 21 cm.
Adquira o seu exemplar do mais novo livro de Jeffrey Nyquist clicando aqui.
16 de dezembro de 2017
Olavo de Carvalho
MINISTRO GILMAR MENDES DIZ QUE RESTRIÇÃO DO FORO PRIVILEGIADO É UM EQUÍVOCO
PARA MINISTRO DO PSTF FIM DO INSTITUTO AINDA SERÁ LAMENTADO
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, disse hoje (15) que a redução do número de autoridades com direito a foro privilegiado é um equívoco e que “não vai funcionar”. “Na verdade, daqui a pouco, vamos estar lamentando a supressão do foro por prerrogativa de função”, afirmou Gilmar, após reunião com os presidentes dos tribunais regionais eleitorais, no Rio de Janeiro.
“O Brasil tem um índice quase negativo de persecução criminal; 8% dos homicídios são revelados. Isso é da Justiça criminal que estamos falando. Uma justiça que funciona mal, uma das piores justiças, agora vai receber os políticos. É um tipo de populismo. Não vai funcionar. Eu sou mau profeta. Aquilo que eu falo acontece”, disse Gilmar.
Para ele, a questão do foro privilegiado precisa de mudanças, mas o tema deve ser tratado pelo Congresso Nacional. “Quando o constituinte pensou nisto, ele não imaginou que nós teríamos 300, 400 casos de investigação de parlamentar no Supremo. Isso se tornou insuportável para o Supremo”, afirmou.
No dia 23 de novembro, o ministro do STF Dias Toffoli pediu vista do processo que trata da restrição ao foro privilegiado – juridicamente chamado de foro por prerrogativa de função – para parlamentares.
Até o momento, oito integrantes da Corte se manifestaram a favor de algum tipo de restrição na competência da Corte Suprema para julgar crimes praticados por deputados e senadores. No entanto, há divergências sobre a situação dos processos que já estão em andamento. Não há data para retomada do julgamento.
Delação premiada
O ministro, que ainda não participou do julgamento sobre a manutenção da autorização legal para que a Polícia Federal (PF) possa negociar delações premiadas, disse que o assunto deve ser rediscutido. “É um tema muito importante [e é preciso] que haja uma definição. Pelo que estou percebendo, o tribunal está mantendo o papel do Ministério Público e está submetendo isso a uma apreciação judicial rigorosa."
Gilmar Mendes destacou que esta é a oportunidade de discutir tanto a questão da Polícia Federal quanto da delação como um todo, como ela vem se fazendo. "Porque há muita polêmica em torno disso”, disse o ministro, citando o exemplo de pessoas que hoje cumprem pena sem condenação, mas apenas com acordo feito pelo Ministério Público.
O STF adiou para fevereiro do ano que vem, após o fim do recesso do Judiciário, o término do julgamento. Até o momento, a Corte tem maioria tem 6 votos a 1 a favor das delações negociadas pela PF, mas todos com divergências. (Com informações da ABr)
16 de dezembro de 2017
diário do poder
O MINISTRO ACREDITA QUE 'NA VERDADE, DAQUI A POUCO, VAMOS ESTAR LAMENTANDO A SUPRESSÃO DO FORO' FOTO: CARLOS MOURA |
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, disse hoje (15) que a redução do número de autoridades com direito a foro privilegiado é um equívoco e que “não vai funcionar”. “Na verdade, daqui a pouco, vamos estar lamentando a supressão do foro por prerrogativa de função”, afirmou Gilmar, após reunião com os presidentes dos tribunais regionais eleitorais, no Rio de Janeiro.
“O Brasil tem um índice quase negativo de persecução criminal; 8% dos homicídios são revelados. Isso é da Justiça criminal que estamos falando. Uma justiça que funciona mal, uma das piores justiças, agora vai receber os políticos. É um tipo de populismo. Não vai funcionar. Eu sou mau profeta. Aquilo que eu falo acontece”, disse Gilmar.
Para ele, a questão do foro privilegiado precisa de mudanças, mas o tema deve ser tratado pelo Congresso Nacional. “Quando o constituinte pensou nisto, ele não imaginou que nós teríamos 300, 400 casos de investigação de parlamentar no Supremo. Isso se tornou insuportável para o Supremo”, afirmou.
No dia 23 de novembro, o ministro do STF Dias Toffoli pediu vista do processo que trata da restrição ao foro privilegiado – juridicamente chamado de foro por prerrogativa de função – para parlamentares.
Até o momento, oito integrantes da Corte se manifestaram a favor de algum tipo de restrição na competência da Corte Suprema para julgar crimes praticados por deputados e senadores. No entanto, há divergências sobre a situação dos processos que já estão em andamento. Não há data para retomada do julgamento.
Delação premiada
O ministro, que ainda não participou do julgamento sobre a manutenção da autorização legal para que a Polícia Federal (PF) possa negociar delações premiadas, disse que o assunto deve ser rediscutido. “É um tema muito importante [e é preciso] que haja uma definição. Pelo que estou percebendo, o tribunal está mantendo o papel do Ministério Público e está submetendo isso a uma apreciação judicial rigorosa."
Gilmar Mendes destacou que esta é a oportunidade de discutir tanto a questão da Polícia Federal quanto da delação como um todo, como ela vem se fazendo. "Porque há muita polêmica em torno disso”, disse o ministro, citando o exemplo de pessoas que hoje cumprem pena sem condenação, mas apenas com acordo feito pelo Ministério Público.
O STF adiou para fevereiro do ano que vem, após o fim do recesso do Judiciário, o término do julgamento. Até o momento, a Corte tem maioria tem 6 votos a 1 a favor das delações negociadas pela PF, mas todos com divergências. (Com informações da ABr)
16 de dezembro de 2017
diário do poder
ESTABILIDADE É IMPUNIDADE
EM TEMPOS DE ESCÂNDALOS, APENAS 283 DEMITIDOS NO GOVERNO FEDERAL
HOUVE POUCAS DEMISSÕES DO GOVERNO NA ERA DOS ESCÂNDALOS
Dados do Ministério da Transparência mostram que em 2017, em plena era dos escândalos envolvendo roubo do dinheiro público, apenas 283 servidores federais, de um total de 2,2 milhões, foram punidos com demissão ou aposentadoria por “ato relacionado à corrupção”.
HOUVE POUCAS DEMISSÕES DO GOVERNO NA ERA DOS ESCÂNDALOS
CORRUPÇÃO SÓ GEROU 283 DEMISSÕES ENTRE 2,2 MILHÕES DE SERVIDORES |
Dados do Ministério da Transparência mostram que em 2017, em plena era dos escândalos envolvendo roubo do dinheiro público, apenas 283 servidores federais, de um total de 2,2 milhões, foram punidos com demissão ou aposentadoria por “ato relacionado à corrupção”.
Isso representa 65,6% do total de punições provocadas por todos os tipos de irregularidades.
Em 2017 foram punidos 431 funcionários públicos.
O número de servidores públicos punidos (431) no governo federal em 2017 é o menor desde 2012, quando 465 funcionários foram punidos.
Até o momento, o ano de 2016 bateu recordes de demissões de servidores por “atos relacionados à corrupção”: 549 punidos.
Em 2017, foram 47 funcionários punidos com aposentadoria, 366 demitidos e 18 destituídos do cargo.
16 de dezembro de 2017
diário do poder
O número de servidores públicos punidos (431) no governo federal em 2017 é o menor desde 2012, quando 465 funcionários foram punidos.
Até o momento, o ano de 2016 bateu recordes de demissões de servidores por “atos relacionados à corrupção”: 549 punidos.
Em 2017, foram 47 funcionários punidos com aposentadoria, 366 demitidos e 18 destituídos do cargo.
16 de dezembro de 2017
diário do poder
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