"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

POLÍCIA FEDERAL ATINGE EM CHEIO O CORAÇÃO DO NARCOTRÁFICO

ECOLÓGICO...

Ética e Moral | SEI-História

31 de agosto de 2020

A COISA TÁ FEIA PRO LADO DE TOFFOLI E SEUS COLEGAS

ALERTA! PF CUMPRE 600 MANDADOS EM 19 ESTADOS CONTRA O PCC

DO CENTRO DE EPIDEMIOLOGIA DE MILÃO




                       DIVULGUEM !!!!!

VALE A PENA

 Do Centro de Epidemiologia de Milão.

 Para esta pandemia, há uma probabilidade maior de sobrevivência para aqueles que são infectados 5 meses depois, como em agosto de 2020, do que para aqueles que serão infectados 5 meses antes, digamos em fevereiro de 2020.

 A razão para isso é que médicos e cientistas sabem muito mais sobre COVID-19 agora do que 5 meses atrás e, portanto, são capazes de tratar melhor os pacientes.

 Vou listar 5 aspectos importantes que sabemos agora e que não conhecíamos em fevereiro de 2020:

 1. O COVID-19 foi inicialmente pensado para causar mortes por pneumonia - uma infecção pulmonar - e assim os ventiladores foram considerados a melhor maneira de tratar pacientes doentes que não podiam respirar.

 Agora sabemos que o vírus causa coágulos sanguíneos nos vasos sanguíneos dos pulmões e outras partes do corpo, o que provoca oxigenação reduzida.
 Agora sabemos que simplesmente fornecer oxigênio por meio de ventiladores não vai ajudar, mas temos que prevenir e dissolver micro coágulos nos pulmões.

 É por isso que estamos usando medicamentos como * Aspirina e Heparina (anticoagulantes que evitam a coagulação) como um protocolo nos regimes de tratamento a partir de julho de 2020. *

 2. Anteriormente, os pacientes caíam mortos na rua ou mesmo antes de chegarem ao hospital devido à redução do oxigênio no sangue - SATURAÇÃO DE OXIGÊNIO.

 Isso aconteceu pelo que é conhecido como HAPPY HYPOXIA, onde embora a saturação de oxigênio fosse gradualmente reduzida, os pacientes com COVID-19 não apresentavam sintomas até que estivessem criticamente reduzidos, como às vezes até 70%.

 * Geralmente ficamos sem fôlego se a saturação de oxigênio cair abaixo de 90%. *

 * Essa falta de ar não é desencadeada em pacientes COVID e é por isso que trouxemos pacientes doentes aos hospitais no final de fevereiro de 2020.

 Agora, sabendo o sintoma da Covid 19 que é a hipóxia feliz ou hipóxia silenciosa, recomendamos monitorar a saturação de oxigênio das pessoas, com um oxímetro de pulso simples para uso doméstico e levá-las ao hospital se a saturação de oxigênio cair para 93% ou  Menos.  Isso está dando aos médicos mais tempo para corrigir a deficiência de oxigênio no sangue e uma melhor chance de sobrevivência agora em agosto de 2020.

 3. Não tínhamos medicamentos para combater o coronavírus em fevereiro de 2020. Tratamos apenas complicações causadas por hipóxia.  Portanto, a maioria dos pacientes ficou seriamente infectada.

 * Agora temos 2 medicamentos importantes FAVIPIRAVIR E REMDESIVO *, que são ANTIVIRAIS que podem matar o coronavírus.

 Usando esses dois medicamentos, podemos evitar que os pacientes se infectem seriamente e, portanto, curá-los ANTES DE IR PARA HIPÓXIA.  Temos esse conhecimento em agosto de 2020 ... não em fevereiro de 2020.

 4. Muitos pacientes com COVID-19 morrem não apenas por causa do vírus, mas também pela resposta do próprio sistema imunológico dos pacientes, de uma forma exagerada chamada de TEMPESTADE DE CITOCINA.  Essa violenta tempestade da resposta imunológica não apenas mata o vírus, mas também mata pacientes.  Em fevereiro de 2020 não sabíamos como evitar que isso acontecesse.  Agora, em agosto de 2020, sabemos que os medicamentos facilmente disponíveis chamados esteróides, que médicos em todo o mundo vêm usando há quase 80 anos, podem ser usados para prevenir a tempestade de citocinas em alguns pacientes.

 5. Agora também sabemos que as pessoas com hipóxia melhoram apenas fazendo com que deitem de bruços, o que é conhecido como posição prona.  Além disso, alguns dias atrás, cientistas israelenses descobriram que uma substância química conhecida como Alpha Defensin, produzida pelos glóbulos brancos, pode causar micro coágulos nos vasos sanguíneos dos pulmões e isso poderia ser prevenido por um  medicamento chamado Colchicina, usado por muitas décadas no tratamento da gota.

 Portanto, agora sabemos com certeza que os pacientes têm uma chance melhor de sobreviver à infecção por COVID-19 em agosto de 2020 do que em fevereiro de 2020.

 Continue tomando precauções.
 Saia apenas do essencial!

 Não há festa, chá de bebê ou formatura do jardim de infância essencial !!!!!!!!!!!

 Vamos parar de ser superficiais!

 É melhor estar infectado em mais 6 meses do que agora, vamos dar tempo à ciência para nos ajudar e aos sistemas de saúde a descongestionar!

  Atualmente também é necessário analisar a Saturação Hospitalar e o desgaste físico e mental do Pessoal de Saúde

 (Informações do bate-papo de especialistas do COVID-19) Dr. Román Barroso!

 Lembrar:

 1. O SARS COV2 só pode entrar em seu corpo e infectá-lo através das membranas mucosas de seus OLHOS e do TRATO RESPIRATÓRIO

 2. O SARS COV2 NÃO penetra pela pele.
 Andar por aí com roupas de biossegurança e LUVAS é ABSURDO!
 (exceto se você trabalhar na unidade de pacientes críticos do hospital)

 3. SARS COV2 tem um tamanho de efeito aerodinâmico minúsculo, NÃO SE AGARRA  nas roupas.

 Teríamos que nos mover em alta velocidade para que isso acontecesse.

 4. O SARS COV2 não infecta veículos, nem seus pneus.  Ninguém inala ou lambe os pneus de um carro ou a estrutura externa.

  NÃO FAZ SENTIDO PULVERIZAR DESINFETANTE em veículos !!

 5. No chão e na rua pode ter coronavírus sim, mas que nos nossos sapatos eles grudem e que também o faça em quantidade suficiente para infectar (teoricamente se lambermos a sola dos nossos sapatos) é EXTREMAMENTE MELHOR

 6. Os túneis de desinfecção NÃO SÃO SENTIDOS e são perigosos.  Nenhum desinfetante projetado para superfícies inertes deve ser usado na pele humana

 7. Muito importante:

 SIM Faz sentido usar máscara (para evitar expirar, tossir partículas com o coronavírus).

 SIM Faz sentido lavar muito bem as mãos constantemente e usar álcool gel.

 SIM Faz sentido manter distância entre as pessoas.
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 ENVIE PARA SEUS CONTATOS.
Adv. Vilma Moniz Portella
ADESG 2000

SENADORES CERCAM O STF

DOCUMENTÁRIO: O CÓDIGO VOYNICH

https://www.youtube.com/watch?v=Q0TuL7TSbog

31 de agosto de 2020

JUIZ OSCAR A. CHIAPPANO: ATENÇÃO, ATENÇÃO, ATENÇÃO!

📣📣📣ATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO. URGENTE.📣📣📣

https://lorotaspoliticaseverdades.blogspot.com/2020/08/juiz-oscar-chiappano-atencao-atencao.html

31 de agosto de 2020

PREPARE-SE PARA O QUE ESTÁ POR VIR

REPOSTAGEM: JUIZ OSCAR A. CHIAPPANO - ATENÇÃO, ATENÇÃO, ATENÇÃO. URGENTE.

DINHEIRO PÚBLICO NO RALO

O CURIOSO CASO DOS ESTADOS UNIDOS



A concentração desenfreada da riqueza já quase acabou com a democracia americana uma vez. Por definição, é para um único vencedor final que empurra a “competição”, o outro nome da guerra de todos contra todos que define a condição natural do bicho homem, a menos que a civilização – essa frágil construção que procura nos afastar da lei da selva – anteponha um limite artificial a ela. É nessa brecha estreita que se insere toda a História da Civilização. E dentro dela, a da democracia americana que, ao contrário da “narrativa” prevalecente, é a única, historicamente, que conseguiu domar a competição sem matar a produção e a inovação ao longo da maior parte do século 20.

O mundo está cheio de exemplos em que o poder político consegue matar a competição tomando para si todo o poder econômico. Mas essa fórmula (a socialista) mata o progresso junto com a liberdade. Exemplo de “doma” – isto é, de por a fera da ganância a serviço do progresso com liberdade e justiça social – só existe um. O truque genial foi não tratar de desconcentrar o poder econômico concentrando ainda mais o poder político, mas obrigando os empresários que conquistassem mais de 30% de cada mercado a dividir sua operação com outros empresários que teriam de concorrer entre si em benefício do consumidor.



Sim, a essência da revolução americana – também conhecida como democracia – é a desconcentração do poder político. Não ha como desmerecer a obra da melhor geração da humanidade, a nata do Iluminismo que emigrou para aquele novo planeta habitável. Mas instalar o sistema de “governo do governo” que eles criaram só se tornou possível porque a desconcentração do poder econômico veio antes.

O curioso caso dos Estados Unidos faz lembrar o curioso caso de Benjamin Button daquele filme. A história do país é que começa invertida. Eles já nascem como todos nós sonhamos terminar um dia. Um país de pequenos proprietários. Importavam colonos contra a entrega, a cada um, de 50 acres (20 hectares) de terra (o headright system) num mundo onde nunca existira a possibilidade de quem nascia sem, vir a possuir terra. O padrão era o Brasil, distribuído inteiro, em fatias, a 12 amigos do rei que ficavam encarregados de manter a multidão dos servos, servos para todo o sempre.

O erro dos “Pais Fundadores”, sozinhos num mundo cercado de monarquias por todos os lados, foi blindar, enquanto durassem, os mandatos dos representantes eleitos pelo povo para governar o governo. A competição civilizada não sobreviveu à impunidade garantida aos fiscais da regra do jogo. Dos políticos desonestos ela foi logo estendida aos empresários desonestos, cada um no seu campo tratando de matar seus concorrentes honestos, uns fazendo regras tortas para os outros ganharem muito dinheiro e os outros usando esse dinheiro para reeleger seus benfeitores.

Lembra algo?



A quebra do “padrão tecnológico” imposto pelo advento das ferrovias que, nos meados do 19, abriram um mundo novo de riquezas imensas ao qual só se podia chegar ou sair por meio delas, associado à corrupção política, tornou furioso o processo de acumulação da riqueza de todos nas mãos de uns poucos pelo expediente da expulsão dos competidores do mercado.

Na virada para o 20 deu-se a segunda revolução americana, ainda mais radicalmente transformadora que a primeira. Se o povo não podia mais escolher, nem seu patrão, nem seus fornecedores – era o que dizia a realidade – de nada valiam os poderes formais atribuídos a ele pela constituição. E como tudo começava na impunidade dos políticos, a resposta foi fragilizar-lhes os mandatos. Recall a qualquer momento e direito de propor e recusar leis por referendo foi a arma brandindo a qual foram impostos os novos limites à concorrência em favor do consumidor e, por tabela, do trabalhador, os outros nomes de sua majestade o povo.

No ocaso do século 20 a força disrruptiva da informática jogou tudo novamente por terra. A anulação das fronteiras nacionais tornou os Estados Unidos vulneráveis, ao mesmo tempo, ao roubo de tecnologia e design e seu mercado aberto aos produtos desse roubo sistemático executado por mão de obra quase escrava. Os donos de apenas quatro das “ferrovias da informação” pelas quais tudo na economia de hoje tem de passar são maiores que a economia da Alemanha, a quarta do mundo. A Apple sozinha vale mais que o PIB do Brasil. E, como todo mundo que já teve algum poder, estes, que têm demais, usam e abusam dele. Já não era sem tempo que o congresso americano, num movimento suprapartidário, tenha dado o primeiro tímido passo para lembrar-los de sua revolucionária história antitruste.



A falta de ação nos últimos 40 anos de recordes sucessivos de fusões e aquisições de empresas em meio ao pânico despertado pela competição predatória dos monopólios do capitalismo de estado chinês precipitou a corrida do “Benjamin Button” americano de volta à infância da humanidade. Cada vez menos consegue-se vencer pelo trabalho na antiga Terra da Oportunidade. Monopólios só convivem com monarquias como são os sistemas de partido único. Não é a ocupação gramsciana da imprensa e dos outros meios de difusão do pensamento dos Estados Unidos que estão empurrando a juventude americana para a tentação socialista. Essa “vanguarda”, como todas, só está correndo atras do “achinezamento” do seu mercado de trabalho.

Sim, os bárbaros são bárbaros. Mas eles só invadem os impérios que estão caindo de podres. Não será, porém, com as bravatas eleitoreiras de Donald Trump que se vencerá esse inimigo. O remédio para as chinas da vida é o mesmo do desmatamento da Amazônia. 
Tem de haver um imposto contra produtos que contenham insuficiência de direitos do trabalho e roubo de design e de pesquisa e desenvolvimento. 
Forçar a ocidentalização do mercado de trabalho chinês é a única alternativa realista ao “achinezamento” do mercado de trabalho ocidental. 
E já pode até ser tarde demais…

31 de agosto de 2020
vespeiro

ALCOLUMBRE CARA DE PAU ANDA VIAJANFO EM AVIÃO DA FAB A CUSTA DO DINHEIRO DO PAGADOR DE IMPOSTOS

O CHIC DE TERMOS NOSSA GUERRA RACIAL





Estado e Folha de São Paulo dão hoje a mesma manchete. “Assassinato de negros cresce 11,5% e de não negro cai 12.9%”. Na noite anterior a matéria já tinha sido destacada em ordem unida e exatamente nos mesmos termos em todas as TVs de notícias.

Fiquei conjecturando porque não ocorreu a nem um único editor a manchete “Número de assassinatos (de seres humanos) cai 12% de 2017 para 2018”, que era a notícia fresca do tal Atlas da Violência que todos citavam como fonte. Quase 7 mil vidas poupadas, de um ano para outro, em todas as regiões, com quedas em 24 estados, e todas as manchetes iguais em meia dúzia de redações diferentes, cujos editores tiveram de voltar 12 anos para trás para achar um ângulo negativo a ser destacado: esse “crescimento” proporcional no número de “pretos e pardos” assassinados que se teria dado entre 2008 e 2018!

Qual a probabilidade estatística de, diante de tais dados, todos chegarem a essa mesma conclusão?




Como a imprensa tupi sente-se “moderna” por tudo de ruim que importa dos Estados Unidos, fiquei me perguntando se isso terá algo a ver com a onda de protestos contra o racismo lá. Como assim? Afinal, cadê “o nosso” racismo? E como o “crescimento” no numero de “negros” mortos por 100 mil (11,5%) é bem próximo da diminuição de “brancos, amarelos e indígenas” (12,9%) conjecturei ainda se a resposta não estaria no fato de, nesse mesmo período, o governo ter instituído ações afirmativas que premiam quem se declara negro ou pardo neste nosso país mestiço. Não sei como conferir se isso provocou ou não um “aumento” dessa população e uma “diminuição” dos não negros e pardos. O próximo censo, se houver, poderá dizer…

Segui, então, matérias abaixo, em busca das causas da diminuição 2017-2018.

“Não pode ser explicado por um só fator”, dizem os jornalões. Mas ambos apontam um só fator concreto: ação policial, seja de repressão, seja de inteligência e coordenação, aumentadas em todos os estados que colheram bons resultados. Fora daí falam vagamente em “armistício velado entre facções”, “queda na taxa de natalidade” e coisas assim…




Normal. Ao longo de anos e mais anos da epidemia nacional de assassinatos – de longe a maior preocupação de um país em pânico – não me recordo, seja de manchetes, seja de estudos comparativos aprofundados sobre a conquista de Geraldo Alckmin que, partindo do padrão nacional (media de 60,4/100mil com pico de 142,5 em Roraima e 119 no Rio Grande Norte e no Ceará), levou São Paulo ao padrão de primeiro mundo de 13,8/100 mil. Quantas vidas poderiam ter sido salvas com uma boa divulgação de “melhores práticas”. Mas não. Só me lembro, nesse período, dos milhares de matérias com os especialistas amestrados do costume afirmando que São Paulo “prende demais”, o que “só piora as coisas”.

Nas matérias de hoje a conclusão geral era: “Que políticas públicas (sic) são essas que estamos implementando que só protegem os não negros”? Sacaram a extensão da conspiração dos supremacistas quase brancos do Brasil?

A maior dificuldade das matérias dos dois jornais estava, finalmente, em “provar” que o Estatuto do Desarmamento, que tirou armas (legalizadas) de circulação contra a vontade expressa em referendo de 63,94% dos brasileiros desde 2003, “foi eficiente” apesar da maior carnificina do planeta. A mesma matéria que afirma que de 2013 a 2018 houve um crescimento médio de 2,5% a/a; que de 2008 a 2018 esse crescimento subiu para 13,5% a/a; e que de 2017 a 2018 houve uma queda de 12%, diz também que “antes do Estatuto (1980-2003) o crescimento médio anual de homicídios por arma de fogo era de 5,9% e depois (2003-2018) passou a ser de 0,9%”, e ficou por isso mesmo…



Aí caiu a ficha de que o inefável STF macunaímico, enquanto prossegue o seu mutirão de libertação dos maiores bandidos de colarinho branco do país, incluindo de doleiros bi, eu disse bilionários, a políticos marrons dos pés à cabeça, e acirra a sua campanha civilizatória em prol do “estado democrático de direito” para meter todos os juizes e promotores que prendem ladrões na cadeia, mandou suspender toda ação policial nos pacíficos morros cariocas enquanto durar a pandemia, coisa que, como sabe da Organização Mundial de Saude à torcida do Corinthians tem “tudo a ver”, é ciência pura e, portanto, não merece a indignação da imprensa. Esta limitou-se a registrar o pormenor no dia da decisão, que já não me lembro se foi monocrática ou teocrática, e seguiu em frente sem jamais olhar para traz…

E então conclui: Coitado do Brasil! Que país mal amado, meu Deus do céu!




31 de agosto de 2020
vespeiro

TRAIDORA,JANAÍNA PASCHOAL SE ARREPENDE E INTERNET NÃO PERDOA!