"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 25 de abril de 2019

VOCÊ É APENAS 10% HUMANO!




Você é apenas 10% humano!!!

25 de abril de 2019

5 MISTÉRIOS DA VIDA QUE A CIÊNCIA NÃO EXPLICA

A ORDEM SECRETA DOS HOMENS MAIS RICOS DOS EUA

10 MAIS ALTAS TEMPERATURAS JÁ REGISTRADAS NA TERRA

A 6a. EXTINÇÃO EM MASSA COMEÇOU!

ESTARIA A RÚSSIA FINANCIANDO GRUPOS TERRORISTAS NA AMÉRICA LATINA?

DENÙNCIA: EUROPA FINANCIA OCUPAÇÃO DE TERRITÓRIOS ISRAELENSES

KIM REVELA O VERDADEIRO INTERESSE DA OPOSIÇÃO COM RELAÇÃO A REFORMA PREVIDENCIÁRIA

PETISTAS SURTAM NA CCJ QUANDO PAULO GUEDES FALA EM CORTE DE PRIVILÉGIOS

IRÃ ADVERTE EUA SOBRE FECHAMENTO DO ESTREITO DE ORMUZ



O governo do presidente Donald Trump vem aumentando a pressão sobre o regime islâmico do Irã.

O chanceler do Irã advertiu nesta quarta-feira (25) aos Estados Unidos sobre “consequências” caso feche o acesso do País ao estreito de Ormuz, uma passagem estratégico para o Golfo.

Nesta semana, o governo Donald Trump prometeu deter todas as exportações de petróleo do regime islâmico ao sancionar as nações que desafiem sua ordem.

Em Nova York, onde participava de uma sessão da ONU, o chanceler iraniano, Mohamed Javad Zarif, declarou:

“Acreditamos que o Irã continuará vendendo seu petróleo. Continuamos encontrando compradores para nosso petróleo e utilizando o estreito de Ormuz como uma passagem segura para a venda de nosso petróleo.”

E, segundo a AFP, acrescentou:

“Mas se Estados Unidos tomarem a louca medida de tentar evitar que façamos isso, então deverão se preparar para as consequências.”

O estreito de Ormuz é um ponto de grande valor estratégico e comercial. 20% do petróleo do mundo passa pelo local.

Zarif complementou:

“É de vital interesse para nossa segurança nacional manter aberto o Golfo Pérsico, manter o estreito de Ormuz aberto. Fizemos isso no passado e o seguiremos fazendo no futuro.”

E completou:

“Mas os Estados Unidos devem saber que quando entra no estreito de Ormuz tem que falar com aqueles que protegem o estreito de Ormuz, e esses são os Guardiães da Revolução do Irã.”

O governo Trump classificou recentemente os Guardiães da Revolução como um grupo terrorista


25 de abril de 2019
renova mídia

PAULO GUEDES DESMANTELA ALEXANDRE MOLON

POR QUE OS INVESTIMENTOS AINDA NÃO VOLTARAM?

Ano passado encontrei-me com um conhecido que trabalha na Bolsa de Valores. A expectativa lá era de melhorias econômicas a partir deste ano. Fiquei otimista, mas nas últimas semanas o pessimismo voltou a bater, afinal, o número de desempregados não diminuiu. Cadê os investimentos?

A resposta é simples. Estão todos esperando a Reforma da Previdência, mas não sabemos se virá a do Paulo Guedes, que torço eu que passe intocada, ou a de alguns políticos que farão de tudo para mexer em alguma coisa ou não aprová-la.

Se ela for aprovada e economizar R$ 1 trilhão, as contas públicas serão salvas da bancarrota nos próximos anos e os investimentos por parte do governo também poderão continuar. Falo que poderão continuar porque se a previdência continuar do jeito que está, consumirá uma grande parcela dos recursos públicos e impossibilitará investimentos em várias áreas. Obviamente o governo pode aumentar impostos. Porém, além dele diminuir o poder de compra, é prejudicial para as empresas e quem deseja investir.

Caso a Reforma Previdenciária seja aprovada, já emplacarão logo em seguida a Reforma Tributária, que está sendo produzida pela equipe econômica. É certo que a vida ficará mais fácil para quem empreende e sonha em abrir sua empresa. É certo que pagaremos menos impostos. Se ela vier acompanhada de uma abertura comercial para o mundo, como o Paulo Guedes deseja, melhor ainda.

Donald Trump afirmou que ajudará o Brasil a entrar na OCDE. Caso ele ajude mesmo, estaremos mais abertos ao mundo e mercadorias chegarão ao país mais baratas. Mas para entrar nesse grupo, o Brasil precisa, creio eu, fazer três reformas ainda este ano: a previdenciária, tributária e aprovar o pacote do Sérgio Moro.

Por fim, quero só fazer um alerta. Li no O Globo que já circula entre os parlamentares não aprovar a reforma de Paulo Guedes de forma completa. A economia não pode ser de R$ 1 trilhão, mas de R$ 600 bilhões. Se a maior economia vier, eles temem que o Brasil seja encharcado de investimentos nos próximos anos e o Bolsonaro seja reeleito em 2022. Ou seja, muita dessa galerinha da oposição e do centrão estão nem aí para o Brasil. Desejam apenas o poder. Parem de acreditar neles.

Confira meu vídeo sobre a Reforma da Previdência:


Pedro Augusto

25 de abril de 2019
Pedro Augusto



GILMAR MENDES ELOGIA DECISÃO DO STJ SOBRE LULA



Gilmar previu que a decisão do STJ terá reflexos em novas ações por parte da defesa do ex-presidente.

Na avaliação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, o julgamento recente do recurso do ex-presidente Lula da Silva (PT) caso do tríplex do Guarujá, em São Paulo, no Superior Tribunal de Justiça (STJ) foi exemplar.

“O STJ agiu como um tribunal deve agir”, afirmou Gilmar à jornalistas na capital portuguesa, onde encerrou nesta quarta-feira (24) o workshop que faz parte do VII Fórum Jurídico de Lisboa, evento do qual é um dos organizadores.

O ministro lembrou que, na primeira abordagem feita pelo STJ, havia ocorrido o arquivamento do pedido por parte do relator. Uma questão dessa dimensão, segundo ele, precisava ter um julgamento, que não havia ocorrido ainda. “Pela primeira vez tivemos um caso do STJ, isso é digno do tribunal”, reforçou.

O ministro previu também que a decisão de terça-feira (23) terá reflexos em novas demandas por parte da defesa do ex-presidente.

“Acho que haverá certamente outros pedidos de habeas corpus contra esta decisão do STJ, além da questão do trânsito em julgado e tudo o mais que está pendente”, afirmou.


25 de abril de 2019
renova mídia

NUVENS SOMBRIAS DESPONTAM NO HORIZONTE DO PAÍS



O renascer do Brasil passa essencialmente pela aprovação da reforma da Previdência, cuja celeridade da sua tramitação no Congresso é um dos vários pontos importantes recomendados na proposta. 
Aparentemente, existe uma certa consciência dos brasileiros e, até mesmo, da classe política quanto a necessidade em aprova-la, mesmo desidratada do projeto original apresentado pelo Presidente desde fevereiro. 
Todavia, caso ela não venha passar o governo não conseguirá honrar seus compromissos e aí não existe mágica que nos salve de uma crise inimaginável, provavelmente, a maior de nossa história.

Alguns executivos estão sendo proativos procurando analisar os diversos cenários prováveis, a fim de descobrir uma estratégia de gestão apropriada, pressentindo ao que possa vir acontecer. 
A grande questão, é que no atual estágio em que se encontram as coisas, fica um pouco complicado projetar possíveis situações, uma vez que, faltam-lhes dados mais concretos que permitam um estudo mais percuciente a fim de amenizar o problema.

O fato é que ainda não ocorreram algumas novidades que esperávamos. Seguramente, a conjuntura é complexa, envolvendo variáveis que caminham paralelamente e, infelizmente, até então, também não aconteceram. 
Com isso, fica realmente difícil mesmo se tendo cenários prováveis, porém distintos, delimitar a extensão de cada um deles.

A equipe econômica já sinalizou um plano interessante envolvendo quatro estágios para ressuscitar a economia e, igualmente, ações atreladas a implementação de medidas à ordem das contas públicas, através da aprovação da reforma da Previdência. 
O presidente da Câmara dos Deputados, aparentemente parece-nos que já reconsiderou alguns 
desentendimentos entre ele e o chefe do Executivo, voltando a anunciar que hipotecará total apoio às propostas do governo. 
O presidente do Senado, integra a base do governo e também recebeu um decisivo apoio para ocupar este cargo e, até agora, não transpareceu ser um empecilho às ações que venham a ser desencadeadas.

Portanto, inicialmente, são condições relevantes para acontecerem as reformas estruturante que tanto carecemos. Acontece, que não podemos jamais desprezar duas incertezas que pairam sobre nós, sendo elas, suficientes para assombrar aqueles que sonham em viver dentro de normas estáveis, essenciais para o País encarar os sérios problemas existentes, iniciando pela geração de empregos, prosseguindo no combate à pobreza e estendendo-se a modernização da nossa cadeia produtiva, que além de apresentar inúmeras dificuldades é pouco competitiva comparando-se às demais economias globais.

Lamentavelmente, a primeira delas, está nas entranhas da Presidência da República. As declarações contraditórias, a dificuldade em aglutinar aliados, a falta de uma coalizão na Câmara e Senado, as disputas internas que acontecem entre os principais auxiliares do presidente, os “fake-news” criados e disseminados por elementos que estão bem próximos do atual mandatário, as idas e vindas do Presidente, a luta incansável pelo poder e pelos cargos, não estão sendo nada oportunas e, muito menos, estão levando o Brasil a um lugar que venha favorece-lo na sua reconstrução.

A segunda, sem dúvida, é o Judiciário. É quase impossível se planejar no longo prazo quando vemos ele fomentando diariamente novas divergências jurídicas, impedindo que as empresas se ajustem às regras básicas para o desenvolvimento da sociedade. 
Não é somente o Supremo Tribunal Federal que atua nesta direção. Aliás, todas as instâncias do Judiciário estão praticamente suscitando decisões que afetam diretamente os negócios, alterando regras firmadas, mudando o entendimento sobre matérias pacificadas, adotando novos focos de conflitos em cima de interpretações meramente individuais de juízes que confundem a aplicação da lei com fazer justiça.

Diante deste panorama e também dos últimos acontecimentos, sinceramente, muitos poucos gestores ainda devem estar plenamente otimistas como já estiveram após o resultado das eleições presidenciais, porém, espero, que estejam lembrados deste famoso provérbio português que - “cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém”.

Arthur Jorge Costa Pinto é Administrador, com MBA em Finanças pela UNIFACS (Universidade Salvador).