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"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...) A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859) "A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
Antes da Revolução Russa, o Partido Comunista tinha duas alas: Bolchevique e Menchevique.
Os Bolcheviques acreditavam na imediata imposição do socialismo por meios violentos, com confisco armado das propriedades, das fábricas, e das fazendas, e o assassinato dos burgueses e reacionários que porventura oferecessem resistência.
Já os Mencheviques (que também se auto-rotulavam social-democratas) defendiam uma abordagem mais gradual, não-violenta e não-revolucionária para o mesmo objetivo. Para estes, a liberdade e a propriedade deveriam ser abolidas pelo voto da maioria.
Os Bolcheviques venceram a Revolução Russa e implantaram o terror. No entanto, após cometerem crimes inimagináveis, eles praticamente desapareceram do cenário. Já os Mencheviques, no entanto, não apenas seguem vivos como também se fortaleceram e se expandiram, e estão no poder de boa parte dos países democráticos.
Os mencheviques modernos seguem, em sua essência, as mesmas táticas dos Mencheviques russos: em vez de abolirem a propriedade privada e a economia de mercado, como queriam os Bolcheviques, os atuais mencheviques entenderam ser muito melhor um arranjo em que a propriedade privada e o sistema de preços são mantidos, mas o estado mantém os capitalistas e uma truncada economia de mercado sob total controle, regulando, tributando, restringindo e submetendo todos os empreendedores às ordens do estado.
Para os mencheviques atuais, tradições burguesas como propriedade privada e economia de mercado devem ser toleradas, mas a economia tem de ser rigidamente regulada e tributada. Políticas redistributivistas são inegociáveis. Uma fatia da renda dos indivíduos produtivos da sociedade deve ser confiscada e redistribuída para os não-produtivos. Grandes empresários devem ser submissos aos interesses do regime e, em troca, devem ser beneficiados por subsídios e políticas industriais, e também protegidos por tarifas protecionistas.
Acima de tudo, cabe aos burocratas do governo — os próprios mencheviques — intervir no mercado para redistribuir toda a riqueza e manter a economia funcionando de acordo com seus desígnios.
No entanto, a estratégia menchevique não se resume à economia. A questão cultural é tão ou mais importante. Para os mencheviques atuais, a cultura burguesa deve ser substituída por uma nova mentalidade condicionada ao modo de pensar social-democrata, e a estratégia para isso consiste na imposição lenta e gradual de uma revolução cultural.
Os mencheviques, fiéis ao seu ideal "democrático", sempre se sentiram desconfortáveis com a ideia de revolução, preferindo muito mais a "evolução" gradual produzida pelas eleições democráticas. O estado deve ser totalmente aparelhado por intelectuais partidários e simpatizantes, de modo a garantir uma tomada hegemônica das instituições culturais e sociais do país. Daí a desconsideração pelos gulags e pela revolução armada.
Como tudo começou
As raízes do menchevismo atual não estão na Rússia de Lênin, mas sim na Londres de 1883, quando um grupo de socialistas adeptos do gradualismo fundou a Sociedade Fabiana. Liderada por um cidadão chamado Hubert Bland, os mais famosos membros da sociedade eram o dramaturgo George Bernard Shaw, os autores Sidneye Beatrice Webb, e o artistaWilliam Morris.
A Sociedade Fabiana tem este nome em homenagem a Quintus Fabius Maximus, político, ditador e general da República Romana (275-203 a.C.) que conseguiu derrotar Aníbal na Segunda Guerra Púnica adotando a estratégia de não fazer confrontos diretos e em larga escala (nos quais os romanos haviam sido derrotados contra Aníbal), mas sim de incorrer apenas em pequenas e graduais ações, as quais ele sabia que podia vencer, não importa o tanto que ele tivesse de esperar.
Em suma, Quintus Fabius Maximus era um estrategista militar que evitava qualquer confrontação aberta e decisiva; em vez disso, ele preferia fatigar seus oponentes com táticas procrastinadoras e cansativas, manobras enganadoras e assédios contínuos.
Fundada exatamente no ano da morte de Marx com o intuito de promover as idéias do filósofo alemão por meio do gradualismo, a Sociedade Fabiana almejava "condicionar" a sociedade, como disse a fabiana Margaret Cole, por meio de medidas socialistas disfarçadas. Ao atenuar e minimizar seus objetivos, a Sociedade Fabiana tinha o intuito de não incitar os inimigos do socialismo, tornando-os menos combativos.
Ao contrário dos revolucionários marxistas, os socialistas fabianos conheciam muito bem o funcionamento das políticas públicas britânicas. Sendo os especialistas originais, eles fizeram várias pesquisas, elaboraram planos, publicaram panfletos e livros, e criaram várias propostas legislativas, sempre contando com a ajuda de aliados nas universidades, igrejas e jornais. Eles também treinaram oradores, escritores e políticos. Sidney Webb foi além e fundou a London School of Economics em 1895 para ser o quartel-general desse trabalho.
Embora a Sociedade Fabiana jamais houvesse tido mais do que 4.000 membros, foram eles que criaram, promoveram e conduziram pelo Parlamento a maior parte das políticas sociais britânicas até o início da década de 1980. O resultado foi uma economia em frangalhos e uma sociedade esclerosada, situação esta que só começou a ser revertida quando Margaret Thatcher começou a "desfabianizar" a Inglaterra.
Os fabianos foram bem-sucedidos em seu objetivo de criar um "estado provedor", um estado assistencialista que cuidaria não apenas dos pobres, mas também da classe média, do berço ao túmulo.
Seja na forma de compensações trabalhistas, ou de pensões e aposentadorias, seguro-desemprego e medicina socializada, os fabianos sempre enfatizaram a "reforma social". Segundo o escritor John T. Flynn, os fabianos
Perceberam prematuramente o imenso valor das reformas sociais em acostumar os cidadãos a ver o estado como a ferramenta para curar todas as suas doenças e inquietudes. Eles viram que uma agitação em prol de um estado assistencialista poderia se tornar o veículo ideal para incutir idéias socialistas nas mentes do cidadão comum.
Outra inovação fabiana: reformas sociais invariavelmente envolviam algum tipo de "seguridade". As pessoas seriam induzidas a aceitar o socialismo caso este fosse apresentado por meio de modelos oriundos das ciências atuariais, tendo empresas de seguro como base.
Empresas de seguro genuínas, baseando-se em estatísticas de distribuição aleatória de acidentes, coletam dinheiro de seus segurados na forma de um consórcio e concentram-no em um fundo, desta forma tornando o mundo menos incerto para seus membros. Os fabianos, muito espertamente, pegaram esse modelo e disseram: concentremos a riqueza de todos nas mãos do estado e seremos felizes, saudáveis e teremos uma vida melhor.
Aneurin Bevan, o ministro da saúde fabiano do governo trabalhista dos pós-guerra, que criou o National Health Service — o sistema estatal de saúde britânico (veja algumas notícias recentes da saúde britânica estatal aqui, aqui, aqui e aqui) —, chegou realmente a argumentar que tal modelo iria drasticamente aumentar a expectativa de vida de todos, chegando ao ponto de postergar a morte indefinidamente.
Mas a verdadeira visão fabiana do estado foi mais bem explicitada no livro de Sidney e Beatrice Webb intitulado Soviet Communism: A New Civilization?, publicado em 1935 (o ponto de interrogação foi removido do título após a primeira edição). O livro glorificava a URSS de Stalin como se fosse virtualmente um paraíso na terra.
Como marxistas, embora de uma outra estirpe, os Webbs aprovavam o stalinismo — se não os meios, os fins. "Os fabianos eram, de uma certa forma, marxistas mais bem treinados do que o próprio Marx", disse Joseph Schumpeter. Que continuou:
Concentrar-se nos problemas que podem ser alterados por métodos políticos práticos, adaptar-se à evolução das questões sociais, e deixar o objetivo supremo ser alcançado automaticamente [por meio da alteração cultural das massas] é algo que está muito mais de acordo com a doutrina fundamental de Marx do que a ideologia revolucionária que ele próprio propôs.
Conclusão
No linguajar fabiano, impostos são "contribuições", gastos do governo são "investimentos", criticar o governo é "entreguismo" ou "falta de patriotismo", donos de propriedades são "elites", "reacionários" e "privilegiados", e "mudança" significa " socialismo".
Quando os atuais social-democratas pedem "sacrifícios" da população em prol dos "ajustes" do governo, tenha em mente que os fabianos diziam exatamente o mesmo, defendendo, segundo as próprias palavras de Beatrice Webb, a "transferência" da "emoção do serviço sacrificante" de Deus para o estado.
Para os fabianos, o estado (seus burocratas e toda a sua mentalidade) é o único deus por quem a população deve se sacrificar.
Por fim, vale ressaltar que o desaparecimento dos bolcheviques nunca foi lamentado pelos social-democratas fabianos. Muito pelo contrário: os social-democratas fabianos agora detêm o monopólio da marcha "progressista" da história rumo à Utopia.
O item número 1 já diz tudo: "Você não será proprietário de nada, e será feliz".
Já o item número 4 diz: "Você comerá menos carne — Carne será um luxo ocasional, e não um item corriqueiro. É para o bem do ambiente."
O item 2 afirma que os EUA deixarão de ser uma potência. O item 5 defende a imigração totalmente irrestrita, dizendo que o aquecimento global gerará refugiados que terão de ser recebidos e integrados sem restrições. O item 6 deixa implícita a intenção de abolir os combustíveis fósseis. Já o item 8 fala que os "valores ocidentais" serão revistos.
Confira.
Com a iminente volta dos lockdowns na Europa, mesmo com a taxa de mortalidade nas mínimas (o que tem obrigado a grande mídia a fazer malabarismo para defender a medida), o cenário vai ficando mais explícito.
A seguir, o artigo que primeiramente denunciou e previu tudo isso.
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O confinamento (lockdown) imposto na esteira da pandemia do novo coronavírus acelerou a implementação de antigos planos para estabelecer a chamada "nova ordem mundial".
E isso não é teoria da conspiração. Já se tornou um objetivo abertamente declarado.
Sob os auspícios do Fórum Econômico Mundial (WEF - World Economic Forum), os formuladores de políticas globais estão abertamente defendendo um plano intitulado "O Grande Reinício" (The Great Reset), com a explícita intenção de criar uma tecnocracia global.
Não é por acaso que, em 18 de outubro de 2019, na cidade de Nova York, o WEF participou do "Evento 201", uma "conferência de alto nível", sobre reações à pandemia, organizada pelo John Hopkins Center for Health Security.
Pelo que se depreende do manifesto, essa vindoura tecnocracia envolverá uma estreita cooperação entre os chefes da indústria digital e os governos. Com programas como "renda mínima garantida" e "assistência médica para todos", o novo tipo de governança combina um estrito controle da sociedade com a promessa de "justiça social abrangente".
Essa nova ordem mundial organizada por uma tirania digital virá com um abrangente e astuto "sistema de crédito social". A República Popular da China é pioneira neste método de vigilância e controle de indivíduos, corporações e entidades sociopolíticas. Para o indivíduo, sua identidade seria reduzida a um aplicativo ou chip que registra praticamente toda sua atividade pessoal. Para obter alguns direitos individuais, como o de viajar para um determinado local, a pessoa terá de contrabalançar esses privilégios aparentes com sua sujeição a uma rede de regulações que define em detalhes o que vem a ser um "bom comportamento", o qual deve ser considerado benéfico para a humanidade e para o meio ambiente.
Por exemplo, durante uma pandemia, esse tipo de controle se estenderia desde a obrigação de usar uma máscara e praticar o distanciamento social até vacinações compulsórias para poder se candidatar a um emprego ou viajar.
Trata-se, em suma, de um tipo de engenharia social que é o oposto de uma ordem espontânea. É a antítese daquilo que se pode considerar 'desenvolvimento'. Como o engenheiro mecânico com uma máquina, o engenheiro social — ou tecnocrata — trata a sociedade como um objeto. Diferentemente das brutais supressões do totalitarismo de épocas anteriores, o engenheiro social moderno tentará fazer a máquina social funcionar por conta própria, de acordo com o projeto original.
Para esse propósito, o engenheiro social deve aplicar as leis da sociedade da mesma maneira que o engenheiro mecânico segue as leis da natureza. A teoria comportamental atingiu um estágio de conhecimento que tornou possível praticamente todos os sonhos da engenharia social. As maquinações da engenharia social operam não pela força bruta, mas sutilmente por meio de "cutucões", como sempre apregoou seu papa, Richard Thaler.
Sob a ordem imaginada pelo "Grande Reinício", o avanço da tecnologia não visa a aprimorar as condições das pessoas, mas sim a submeter o indivíduo à tirania de um estado tecnocrático. "Nossos especialistas sabem o que é melhor" é a justificativa.
A Agenda
O plano para uma revisão e uma reforma geral do mundo é criação de uma elite de megaempresários, políticos e sua comitiva intelectual que costumavam se reunir em Davos, na Suíça, em janeiro de cada ano. Criado em 1971, o Fórum Econômico Mundial (WEF) tornou-se um evento megaglobal desde então. Mais de três mil líderes de todo o mundo participaram da reunião em 2020 .
Sob a orientação do Fórum, a agenda do "Grande Reinício" afirma que a concretização da atual transformação industrial requer uma renovação completa da economia, da política e da sociedade. Dado que uma transformação tão abrangente requer a alteração do comportamento humano, o "transhumanismo" obviamente faz parte do programa.
O Grande Reinício será o tema da 51ª reunião do Fórum Econômico Mundial em Davos, em 2021. A agenda proposta será o compromisso de direcionar a economia mundial para "um futuro mais justo, mais sustentável e mais resiliente". O programa clama por "um novo contrato social" que seja centrado na igualdade racial, na justiça social e na proteção da natureza.
Segundo o documento, as "mudanças climáticas" exigem que "descarbonizemos a economia" e que o pensamento e o comportamento humano passem a estar "em harmonia com a natureza". O objetivo é construir "economias mais iguais, inclusivas e sustentáveis". Essa nova ordem mundial deve ser implementada "urgentemente", pois a pandemia "deixou nua a insustentabilidade do nosso sistema", que carece de "coesão social".
Os defensores do Reinício afirmam que a ONU falhou em estabelecer ordem no mundo e não foi capaz de impor forçosamente sua agenda de desenvolvimento sustentável — conhecida como Agenda 2030 — por causa de sua maneira burocrática, lenta e contraditória de trabalho.
Esse projeto do Grande Reinício é engenharia social na mais pura definição do termo. No entanto, vale ressaltar que a ideologia do Fórum Econômico Mundial não é nem de esquerda nem de direita, nem progressista e nem conservadora; também não é fascista ou comunista. Ela é tecnocrática. Como tal, inclui muitos elementos de ideologias coletivistas anteriores.
Nas últimas décadas, o consenso que surgiu nas reuniões anuais de Davos é o de que o mundo precisa de uma revolução e que reformas sempre demoram muito tempo. Por isso, seus membros querem uma profunda transformação a curto prazo. O intervalo de tempo deve ser tão breve que a maioria das pessoas dificilmente perceberá que está acontecendo uma revolução. A mudança deve ser tão rápida e dramática que aqueles que reconhecerem que uma revolução está acontecendo não terão tempo para se mobilizar contra ela.
A idéia básica do "Grande Reinício" é o mesmo princípio que conduziu as transformações radicais das revoluções francesa, russa echinesa. É a idéia do racionalismo construtivista incorporado ao estado. Só que projetos como o "Grande Reinício" não oferecem resposta para a pergunta: quem governa o estado? O próprio estado não governa. Ele é apenas um instrumento de poder. Não é o estado abstrato que decide, mas sim os líderes de partidos políticos específicos e de certos grupos sociais.
Os antigos regimes totalitários precisavam de execuções em massa e campos de concentração para manterem seu poder. Hoje, acredita-se que, com a ajuda de novas tecnologias, os dissidentes poderão ser facilmente identificados e marginalizados. Aqueles que não se ajustarem serão silenciados; opiniões que divirjam do "consenso da maioria" serão desqualificadas como moralmente desprezíveis (tipo como já ocorre hoje).
Os lockdowns de 2020 possivelmente oferecem uma prévia de como esse sistema funciona. O lockdown funcionou tão perfeitamente —no sentido de condicionar a população a adotar uma mentalidade bovina — que parece ter sido orquestrado — e talvez tenha sido. Como se seguissem um único comando, os líderes de grandes e pequenas nações — de diferentes estágios de desenvolvimento econômico — implementaram medidas praticamente idênticas.
Muitos governos não apenas agiram em uníssono, como também aplicaram essas medidas com sem ter qualquer consideração pelas terríveis consequências de um bloqueio econômico global.
Meses de paralisia econômica imposta pelos estados destruíram a base econômica de milhões de famílias. Conjuntamente com o distanciamento social, os lockdowns produziram uma massa de pessoas incapazes de cuidar de si mesmas. Primeiro, os governos destruíram o direito ao próprio sustento; depois, os políticos (os próprios destruidores) se ofereceram como salvadores. A demanda por assistência social não está mais limitada a grupos específicos, mas tornou-se uma necessidade das massas.
Antigamente, dizia-se que a guerra era o que alimentava e dava forças ao estado. Agora, é o temor de doenças. O que temos pela frente não é o aparente aconchego de um benevolente e abrangente estado de bem-estar social, com uma renda mínima garantida e assistência médica e educação para todos. O lockdown e suas consequências trouxeram um aperitivo do que está por vir: um estado de permanente medo, de controle comportamental rigoroso, de perda maciça de empregos e de crescente dependência da "benevolência" de políticos.
Para concluir
Com as medidas tomadas no rastro da pandemia de Covid-19, foi dado um grande passo para "reiniciar" a economia global (nas palavras de seus próprios proponentes).
Se não houver resistência popular, o fim da pandemia não significará o fim dos lockdowns, das quarentenas e das medidas de distanciamento social. No momento, porém, os oponentes dessa nova ordem mundial organizada por uma tirania digital ainda têm acesso à mídia e a plataformas para discordar. No entanto, o tempo está se esgotando. Os criadores da nova ordem mundial são espertos. Declarar o coronavírus como uma pandemia foi útil para promover a agenda de seu "Grande Reinício".
Somente uma maciça e contínua oposição pode desacelerar e, quem sabe, interromper a ampliação do poder dessa tecnocracia tirânica que está em ascensão.