terça-feira, 21 de maio de 2019
AO
AUTISMO: 50% DAS CRIANÇAS TERÁ EM 2025
https://lorotaspoliticaseverdades.blogspot.com/2019/05/autismo-50-das-criancas-tera-em-2025.html
21 de maio de 2019
ABRIRAM A PORTA DO HOSPÍCIO? NÃO TÔ SABENDO...
Deputada do PSOL pede ‘intervenção internacional’ no Brasil
“A única forma de parar esse ciclo desastroso é com uma a intervenção internacional”, disse a deputada psolista Talíria Petrone.
A deputada federal Talíria Petrone, do PSOL, teve uma reunião com representantes da ONU, em Genebra, nesta terça-feira (21).
Petrone denunciou uma suposta violência política contra parlamentares, que, segundo ela, estão sob ameaças no Brasil. “Temos sofrido perseguições”, disse.
A parlamentar do PSOL declarou:
“Vivemos um momento em que o Brasil está ferindo todo o ordenamento jurídico e isso precisa ganhar eco internacional. Ainda estamos numa democracia. Mas com brechas muito graves e vemos que se amplia a violência de estado, que é o que está ocorrendo nacionalmente.”
Petrone afirmou que o objetivo do governo Jair Bolsonaro é fragilizar a Organização das Nações Unidas (ONU):
“Há um processo de esvaziamento nessa relação e de forma proposital para não haver um monitoramento. Não tem dúvida de que há uma estratégia para esvaziar a relação com a ONU. E isso para impedir o controle sobre a ação agressiva do governo.”
Para a deputada do PSOL, segundo o UOL, uma “intervenção internacional” é a solução:
“A única forma de parar esse ciclo desastroso é com uma a intervenção internacional. Precisa fortalecer relações com quem tem apreço à democracia. […] A articulação internacional vai ser muito importante. Está difícil enfrentarmos essa situação no Brasil e é fundamental acionar os órgãos internacionais. Em cinco meses, tivermos retrocessos incríveis.”
21 de maio de 2019
renova mídia
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A deputada federal Talíria Petrone, do PSOL, teve uma reunião com representantes da ONU, em Genebra, nesta terça-feira (21).
Petrone denunciou uma suposta violência política contra parlamentares, que, segundo ela, estão sob ameaças no Brasil. “Temos sofrido perseguições”, disse.
A parlamentar do PSOL declarou:
“Vivemos um momento em que o Brasil está ferindo todo o ordenamento jurídico e isso precisa ganhar eco internacional. Ainda estamos numa democracia. Mas com brechas muito graves e vemos que se amplia a violência de estado, que é o que está ocorrendo nacionalmente.”
Petrone afirmou que o objetivo do governo Jair Bolsonaro é fragilizar a Organização das Nações Unidas (ONU):
“Há um processo de esvaziamento nessa relação e de forma proposital para não haver um monitoramento. Não tem dúvida de que há uma estratégia para esvaziar a relação com a ONU. E isso para impedir o controle sobre a ação agressiva do governo.”
Para a deputada do PSOL, segundo o UOL, uma “intervenção internacional” é a solução:
“A única forma de parar esse ciclo desastroso é com uma a intervenção internacional. Precisa fortalecer relações com quem tem apreço à democracia. […] A articulação internacional vai ser muito importante. Está difícil enfrentarmos essa situação no Brasil e é fundamental acionar os órgãos internacionais. Em cinco meses, tivermos retrocessos incríveis.”
21 de maio de 2019
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HELENO DIZ QUE RECRIAÇÃO DE MINISTÉRIOS SERIA ALGO 'CRIMINOSO'
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O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, admitiu nesta segunda-feira (20) que há riscos de o Congresso alterar a Medida Provisória da reforma administrativa e obrigar o Executivo a recriar alguns ministérios.
O general declarou:
“Risco há, espero que não seja risco provável, mas ele existe. Eu acredito que uma nuvem de bom senso mostra que isso é contra tudo o que foi conversado, o que foi tratado. Vai contra 99% dos brasileiros.”
Segundo o Estadão, Heleno acrescentou:
“O problema todo que estamos tendo é de gestão. O presidente da República é incapaz de ‘gestionar’ 29 ministérios, 22 já é duro.”
A medida provisória 870 foi editada no primeiro dia de mandato de Bolsonaro e criou a sua estrutura administrativa, com 22 ministérios. Caso ela não seja aprovada pelo Congresso até o dia 3 de junho, perderá a validade.
Para Heleno, uma mudança na medida seria algo “criminoso”:
“Há uma alternância de poder, alguns partidos não admitem mas há, então eu sou você amanhã. Quando precisar defender isso daí, vai ser difícil.”
21 de maio de 2019
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BOLSONARO QUER ENVIAR R$ 2,5 BILHÕES DA CORRUPÇÃO PARA O MEC
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Presidente deseja que o valor proveniente de acordo com a Lava Jato possa ser aplicado na educação brasileira.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, reafirmou nesta segunda-feira (20) que tem a intenção de destinar para o Ministério da Educação os R$ 2,5 bilhões colhidos de multa aplicada à Petrobras em acordo firmado nos Estados Unidos.
Para o chefe do Executivo, recursos como esse podem ser utilizados em áreas sem ligação com a empresa.
Em seu perfil oficial na rede social Twitter, Bolsonaro salientou que deverá repassar ao Ministério “grande parte ou todo o valor da multa da Petrobras”.
21 de maio de 2019
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Jair M. Bolsonaro
✔@jairbolsonaro
Como dito na semana passada, temos a intenção de destinar grande parte ou todo o valor da multa da Petrobrás acordada com a Lava Jato ao Ministério da Educação, equivalente a R$ 2,5 bilhões. O dinheiro, que retorna ao Brasil, pode ser aplicado em áreas sem ligação à petrolífera.
STF PODE ENVIAR LIDERANÇAS DO CENTRÃO PRO BANCO DOS RÉUS
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O posicionamento recente do Centrão de oposição ao governo gerou convocações para protestos no próximo domingo, dia 26 de maio.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decide nesta terça-feira (21) se coloca lideranças do Centrão no banco dos réus.
Em pauta, uma denúncia contra o chamado “quadrilhão do PP”, o maior partido do bloco informal da Câmara.
O colegiado da 2ª Turma do STF discutirá se recebe ou não a acusação apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), na Lava Jato, contra as seguintes lideranças:
Deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB);
Deputado Arthur Lira (PP-AL);
Deputado Eduardo da Fonte (PP-PE);
Senador Ciro Nogueira (PP-PI).
Os quatro parlamentares são acusados pelo crime de organização criminosa, segundo o jornalista Fausto Macedo.
O julgamento ocorre no momento em que o Centrão promove uma queda de braço com o presidente da República, Jair Bolsonaro, impondo ao governo uma série de derrotas no Congresso.
21 de maio de 2019
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