"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 12 de junho de 2019

INTOXICAÇÃO PELO CHUMBO

GIGANTESCA OPERAÇÃO DE ESPIONAGEM ATINGE 'EM CHEIO' O PODER JUDICIÁRIO

PAINELWW - O VAZAMENTO DA LAVA JATO

"IN FUX WE TRUST" - DISSE MORO A DELTAN EM MENSAGEM VAZADA

Troca de mensagens revelada pelo The Intercept e a Rádio Bandeirantes se deu em 2016, após encontro entre o ministro do STF e o procurador da Lava Jato

Luiz Fux, ministro do Supremo Tribunal Federal e Sergio Moro, ministro da Justiça e Segurança Pública (Nelson Jr./SCO/STF - José Cruz/Agência Brasil)

Novos trechos de diálogos entre o coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, e o ex-juiz e ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, no aplicativo Telegram foram divulgados nesta quarta-feira, 12.

Veiculado por um jornalista do site The Intercept Brasil em um programa da Rádio Bandeirantes, o conteúdo mostra Deltan falando em um grupo de procuradores da Lava Jato sobre uma conversa que teve com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux. No encontro, Fux teria dito ao procurador que a sua equipe poderia “contar com ele”, que o então relator da Lava Jato no STF, ministro Teori Zavascki, morto em janeiro de 2017, “fez queda de braço com Moro e viu que se queimou” e que “o tom da resposta do Moro depois foi ótimo”.

As mensagens de Deltan são do dia 22 de abril de 2016, pouco mais de um mês depois de Sergio Moro divulgar o conteúdo de grampos telefônicos que flagraram ligações entre a então presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Moro deu publicidade a áudios de telefonemas feitos depois do fim do prazo legal das interceptações, o que levou Teori a cobrar dele explicações.

“Caros, conversei com o Fux, mais uma vez, hoje. Reservado, é claro: o ministro Fux disse quase espontaneamente que Teori fez queda de braço com Moro e viu que se queimou. E que o tom da resposta do Moro depois foi ótimo. Disse para contarmos com ele para o que precisarmos, mais uma vez. Só faltou, como bom carioca, chamar-me para ir à casa dele rs. Mas os sinais foram ótimos. Falei da importância de nos protegermos como instituições. Em especial no novo governo”, afirmou Deltan Dallagnol aos procuradores.

Em seguida, ele encaminhou o conteúdo da conversa ao próprio Moro, que respondeu: “Excelente. In Fux we trust” [Em Fux nós acreditamos]. Após a divulgação das mensagens, a hashtag #infuxwetrust chegou aos Trending Topics do Twitter

12 de junho de 2019
VEJA

BAND E INTERCEPT IMPLICAM FUX NO CASO DAS MENSAGENS HACKEADAS


O nome do ministro Luiz Fux, do STF, foi mencionado em suposto diálogo vazado por integrante do site The Intercept.

O editor-executivo do site The Intercept Brasil, Leandro Demori, participou do programa “É da Coisa” de Reinaldo Azevedo, na Rádio BandNews FM, nesta quarta-feira (12).

Durante o programa, uma suposta nova conversa envolvendo o então juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, e o procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol, foi revelada.

Desta vez, o nome do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, foi mencionado em diálogo divulgado alguns minutos atrás na rádio.

Deltan relata uma conversa que teve com o ministro Fux, que teria dado apoio a Operação após uma “queda de braço” entre Moro e o agora falecido ministro do STF, Teori Zavascki.

Os jornalistas não apresentaram prints, nem outras evidências para comprovar a veracidade do diálogo.

A conversa, que você pode conferir a íntegra abaixo, teria acontecido em 22 de abril de 2016. Reparem no horário repetido para as três mensagens enviadas por Dallagnol.

Ver imagem no Twitter

CLIQUE PARA AMPLIAR


Rádio BandNews FM
✔@radiobandnewsfm


EXCLUSIVO: O editor-executivo do Intercept Brasil, @demori, revela uma nova conversa envolvendo @SF_Moro e o procurador da #LavaJato @deltanmd. Pela primeira vez o nome de um ministro do @STF_oficial é citado: Luiz Fux. Na mensagem, Moro diz: “In Fux we trust”.


12 de junho de 2019
renova mídia

BOHEMIAN RHAPSODY (QUEEN) CONNIE TALBOT

ABALOU O STF: BARROSO PARTE PARA CIMA E ATACA PARCEIROS DA CORRUPÇÃO

11 SEGREDOS QUE A INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA NÃO QUER QUE VOCÊ SAIBA

JUDICIÁRIO, LEGISLATIVO E EXECUTIVO PASSARAM NO TESTE GREENWALD

JEAN WYLLYS MANDANTE? FOI ELE??

A ECONOMIA ENGATOU "MARCHA À RÉ"

Conforme foi divulgado na semana passada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o resultado do PIB (Produto Interno Bruto) não surpreendeu, pois já estava dentro das expectativas do mercado. 
O país está na sua recuperação pós-recessão, a mais lenta e dolorosa da nossa história. Com este quadro, é natural que surjam especulações: Será que o país sequer saiu da recessão? Será que está num quadro prolongado de estagnação? Ou está à beira da depressão? 
Diante de um cenário de incertezas que estamos vivendo, a economia encolheu 0,2% entre janeiro e março deste exercício na comparação com o quarto trimestre do ano passado, após oito trimestres consecutivos de pequena expansão ou estabilidade. 
É importante salientar que os dados iniciais do segundo trimestre seguem ruins e as projeções, por enquanto, para este ano, apontam para um crescimento em torno de 1%, abaixo do avanço de 1,1% visto em 2018. 
A falta de definição sobre a reforma da Previdência, e as decorrentes dúvidas sobre o rumo da economia, são os principais motivos. 
Na realidade, ainda não existe um consenso formado do que é recessão. Dois trimestres sucessivos em que o PIB apresenta-se em queda, caracterizam um quadro que, por convenção, é denominado de “recessão técnica”. 
Diante dessa condição, o Brasil passou raspando por ela, uma vez que o PIB recuou 0,2% no primeiro trimestre de 2019 e só cresceu 0,1% no último trimestre de 2018. Se a recessão técnica é uma classificação absolutamente técnica (duas quedas consecutivas do PIB), é recomendável examinar um conjunto bem maior de indicadores para se obter uma melhor definição de que a economia realmente entrou num “clássico” ciclo recessivo. Portanto, não se deve levar somente em consideração o resultado do PIB, mas é indispensável avaliar o desemprego, a produção industrial, a confiança da classe empresarial e dos consumidores, entre outros, para poder se comprovar com boa margem de segurança que um país entrou efetivamente em recessão. 
A economia brasileira saiu recentemente de um período de contração bastante cruel. Diante deste cenário, fortemente aliado a um baixo crescimento, arrisco dizer que a palavra mais adequada que resume melhor a nossa situação atual, ainda é, uma “estagnação” prolongada. 
Nesta fase que estamos atravessando, nota-se que os indicadores econômicos tanto avançam como também recuam, porém, de modo geral, a economia vem sinalizando uma leve movimentação de ganhos e perdas. 
Os analistas econômicos, em função da apatia econômica predominante, não afastam o risco de o país entrar num período de depressão, aliás uma situação perigosíssima, caracterizada não apenas pela queda do PIB como igualmente por acentuada elevação do desemprego e uma forte deterioração na renda do trabalhador. 
Um bom exemplo de uma depressão econômica é a Grécia. Seu PIB encolheu durante cinco anos consecutivos e o desemprego atingiu níveis alarmantes. 
A aprovação da reforma previdenciária sem dúvida é uma condição vital, entretanto, ela não é suficiente para que a atividade econômica volte a crescer: além do incentivo ao investimento provocado pelo restabelecimento da confiança, a reforma abre um canal interessante para a possibilidade na implementação de estímulos monetários. 
No médio e longos prazos, é essencial também que sejam realizadas reformas microeconômicas. O que não comporta de forma alguma é, no afã de acelerar a recuperação, retornar ao voluntarismo fiscal e aos desmandos das intervenções nas estatais que contribuíram significativamente para nos deixar no “buraco” em que estamos. 
Outro ponto importante é que a economia mundial está desacelerando em um ritmo mais forte do que previamente imaginado, com a escalada da tensão entre os Estados Unidos e seus principais parceiros comerciais, como a China e o México, derretendo a confiança de empresários e consumidores ao redor do planeta. 
Os impactos já estão sendo sentidos no Brasil, de acordo com a forte contração das exportações observada nos dados do PIB (queda anualizada de 7,4%). 
Mais do que nunca, precisamos imediatamente de duas coisas: a aprovação mais rápida possível da reforma Previdenciária com boa potência fiscal e a estabilidade política do governo. 
Esses elementos serão os primeiros passos diante de outras reformas imprescindíveis para o país poder avançar, proporcionando o crescimento econômico dos próximos anos. 
Ou o presidente busca um real equilíbrio político, construindo uma coalizão que assegure o andamento da sua agenda política ou a economia vai continuar padecendo até, por que, não existe milagre para a prosperidade. 

12 de junho de 2019
Arthur Jorge Costa Pinto é Administrador, com MBA em Finanças pela UNIFACS (Universidade Salvador).

DARK ISLE PIPER: THE GAEL (LAST OF THE MOHICANS THEME)

MY HEART WILL GO ON (TITANIC) CELINE DION

MARGOTTE JOUE "LE DERNIER DES MOHICANS" (TREVOR JONES)

THE GODFATHER THEME - CELLO COVER

CARL ORFF: CARMINA BURANA

LORENA MCKENNITT - THE BOOK OF SECRETS

TEMA DE CONQUISTA E GLÓRIA (VANGELIS - THE CONQUEST OF PARADISE)

JAZZ PIANO IMPROVISATION DEMONSTRATION