"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

A MENTIRA DE LEVY É DESMONTADA PELA LIÇÃO DE MARGARET THATCHER.

‘Não existe essa coisa de dinheiro público, existe apenas o dinheiro dos pagadores de impostos’


“Precisamos fazer o que fez a Inglaterra, por exemplo”, comparou nesta segunda-feira o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, já no início da apresentação do amontoado de ideias costuradas pelo Planalto para reduzir as dimensões da crise fabricada por 13 anos de hegemonia lulopetista. 
Conversa de 171, prova a reportagem da revista Exame sobre as as medidas tomadas pelo primeiro-ministro David Cameron. O plano concebido para sanear a economia britânica é coisa de gente séria. E, ao contrário do monstrengo parido pelo governo que acabou sem ter começado, não incluiu o aumento da carga tributária, muito menos a ressurreição de impostos extintos pelo Congresso.

No tom e no conteúdo, o palavrório de Levy reiterou que os pais-da-pátria nativos ignoram o que governantes de nações civilizadas aprendem já no berçário: o Estado não tem o direito de gastar mais do que arrecada. Ponto. 

“Não existe essa coisa de dinheiro público, existe o dinheiro dos pagadores de impostos”, resume Margaret Thatcher no vídeo que mostra o abismo que há entre um discurso de estadista e tapeações recitadas para fazer de conta que o povo tem o dever de fechar rombos escavados pela mistura de incompetência, arrogância, corrupção e idiotia que desgoverna o Brasil.

Vejam um trecho da fala de Thatcher, transcrito em negrito sob o vídeo.





“Um dos grandes debates do nosso tempo é sobre quando do seu dinheiro deve ser gasto pelo Estado e com quanto você deve ficar para gastar com sua família. Não nos esqueçamos nunca desta verdade fundamental: o Estado não tem outra fonte de recursos além do dinheiro que as pessoas ganham por si próprias. Se o Estado deseja gastar mais, ele só pode fazê-lo tomando emprestado sua poupança ou cobrando mais tributos, e não adianta pensar que alguém irá pagar. Esse ‘alguém’ é você.

Não existe essa coisa de dinheiro público, existe apenas o dinheiro dos pagadores de impostos. A prosperidade não virá por inventarmos mais e mais programas generosos de gastos públicos. Você não enriquece por pedir outro talão de cheques ao banco. E nenhuma nação jamais se tornou próspera por tributar seus cidadãos além de sua capacidade de pagar. Nós temos o dever de garantir que cada centavo que arrecadamos com a tributação seja gasto bem e sabiamente.

Proteger a carteira do cidadão, proteger os serviços públicos, essas são nossas duas maiores tarefas e ambas devem ser conciliadas. Como seria prazeroso, como seria popular dizer: ‘Gaste mais nisso, gaste mais naquilo’. É claro que todos nós temos causas favoritas. Eu, pelo menos, tenho, mas alguém tem que fazer as contas. Toda empresa tem de fazê-lo, toda dona de casa tem de fazê-lo, todo governo deve fazê-lo, e este irá fazê-lo”.

A conjugação do vídeo com a reportagem da Exame, reproduzida a seguir, atesta que a diferença entre Levy e Guido Mantega é de 20 centímetros. Logo será nenhuma se o atual ministro continuar a diminuir-se em missões que o reduzem a serviçal de Dilma Rousseff.
Exame - 2 - cortado
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ERA VERDADE...

Lula disse que queria transformar o MST em exército. 



A declaração de Lula foi dada no dia 24 de fevereiro, durante um protesto em defesa da Petrobras, no Rio de Janeiro. “Nós sabemos brigar também. Sobretudo quando o João Pedro Stédile colocar o exército dele do nosso lado”, disse o ex-presidente.Não era uma ameaça vã. Era parte de um plano.

O decreto que retirou os poderes dos comandantes militares foi empurrado para as mãos de Dilma por Eva Schiavon, secretária geral do ministério da Defesa, a quem o vagabundo Jacques Wagner, que odeia o trabalho, vem delegando funções, ofendendo os generais. 

Esta senhora é esposa de Fancisco Del Schiavon, presidente da Concrab - Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária no Brasil-, o braço financeiro do MST, o número dois da organização criminosa e terrorista dirigida por João Pedro Stedile. 


Quando Lula falou em Exército do MST, não estava brincando. É um projeto.

14 de setembro de 2015
in coroneLeaks

UMA SEQUÊNCIA DE FILMINHOS PRA LÁ DE INTERESSANTES...

Quem cai primeiro Dilma ou a nação Vídeos VEJA com

O DOIS DE PAU...

Dilma terminará mandato em 2018, diz Temer na ... - YouTube

www.youtube.com/watch?v=Ot8hRtSvRz8





14 de setembro de 2014
m.americo

MERCADO PRECIFICA REBAIXAMENTO DO BRASIL EM RECESSÃO: PIB CAI 2,55%, INFLAÇÃO SOBE A 9,28%, INDÚSTRIA RECUA 6,20%


Quem vai pagar a conta são os mais pobres.

(Estadão) Depois da retirada do grau de investimento do Brasil pela agência Standard & Poors na semana passada, a expectativa para a atividade econômica no País azedou ainda mais. Analistas consultados pelo Banco Central para o Relatório de Mercado Focus agora preveem retração de 2,55% para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2015 e queda de 0,60% em 2016. Na semana passada, essas projeções eram de recuo de 2,44% em 2015 e retração de 0,50% em 2016.

Também para a inflação as previsões pioraram. A mediana das projeções para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, que mede a inflação oficial) em 2016, justamente onde está o foco da atuação do BC neste momento, apresentou elevação pela sexta semana consecutiva, passando de 5,58% para 5,64% - há um mês, estava em 5,44%. Para este ano, a mediana das projeções ficou em 9,28%, uma queda em relação à previsão de 9,29% da semana passada. 

No Top 5 de médio prazo, grupo dos economistas que mais acertam as estimativas, o movimento foi ainda maior: a previsão saiu de 5,28% para 5,98%. Quatro semanas antes estava em 5,38%. Pesou aqui a mudança dos participantes do grupo depois da divulgação do IPCA de agosto, mas, de qualquer forma, é possível perceber a deterioração das expectativas.

O BC promete levar a inflação para a meta de 4,5% no fim do ano que vem, mas recentemente, a autarquia vem chamando a atenção para "novos riscos" que surgiram para o comportamento dos preços. Pelos cálculos da instituição revelados no Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de junho, o IPCA ficará em 4,8% em 2016 no cenário de referência e em 5,1% no de mercado. Uma nova edição desse documento será divulgada no fim deste mês.

Os economistas consultados na pesquisa mantiveram as previsões para a taxa de juros este ano e no próximo. A expectativa é de que a Selic encerre 2015 no patamar atual, de 14,25% ao ano. Para 2016, a projeção é de que ela fique em 12% ao ano - há quatro semanas, a mediana das projeções estava em 11,88%. 

Indústria. A constatação de recessão econômica com a divulgação do PIB do segundo trimestre pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também levou à piora das projeções para a produção industrial no País.

No boletim de hoje, a projeção saiu de uma baixa de 6,00% para um recuo de 6,20% em 2015. Já para 2016, a mediana das estimativas foi reduzida de uma alta de 0,72% para um avanço de 0,50%. Há quatro semanas, as medianas destas previsões eram de, respectivamente, -5,00% e +1,00%.  

Segundo o IBGE, o PIB brasileiro caiu 2,6% no segundo trimestre deste ano na comparação com o primeiro e 1,9% ante o mesmo período de 2014. O BC, apesar de também ter revisado para pior sua projeção para este ano, de queda de 0,6% para retração de 1,1%, segue mais otimista que o mercado. No Relatório Trimestral de Inflação de junho, a instituição informou que a mudança ocorreu em função de piora nas perspectivas para a indústria, cuja expectativa de PIB recuou de -2,3% para -3,0%. Uma nova edição do documento será apresentada no fim deste mês.

14 de setembro de 2015
in coroneLeaks

CADA PAÍS TEM O "PIXULECO" QUE MERECE...

O PIXULECO INGLÊS: A VERSÃO BRITÂNICA DA IDIOTIA LATINO-AMERICANA.


Jeremy Corby, o "pixuleco" inglês, o novo líder do Partido Trabalhista britânico, pilotando a sua bike. Sim, o ciclismo é um dos ícones do comunismo do século XXI. Esses semoventes querem proibir o automóvel para os outros. Eles no poder usarão apenas automóveis e aviões financiados com os impostos pagos pelos cidadãos. Todo ciclista militante é um imbecil. Sinceramente tenho certeza absoluta que são imbecis. Jeremy Corby é o símbolo mais perfeito do idiota do século XXI.

A ascensão de Jeremy Corby como líder do Partido Trabalhista inglês seria apenas um assunto restrito à Inglaterra, dado o fato de sua insignificância política. 

Mas o Labour Party é esquerdista e aí a coisa adquire importância. Nos anos 80 os trabalhistas fizeram quase igual ao que PT está fazendo agora mesmo no Brasil. 
O Reino Unidos estava indo para o vinagre e foi salvo por Margareth Thatcher que a vagabundagem esquerdista que campeia nas redações da grande mídia apelidou de "Dama de Ferro".

Todavia, o método Thatcher de governar foi tão eficiente que jamais foi abandonado, nem mesmo pelo trabalhista light Tony Blair que foi primeiro-ministro até ser apeado do poder pelo atual conservador - light também, é bom que se frise - David Cameron. 
Embora conservador meia-boca, mesmo assim Cameron é melhor que qualquer um esquerdista, tanto é que foi mantido no cargo no último pleito.

Corby, o Pixuleco britânico descolado.

Mas os esquerdistas não desistem apesar de que toda a história da humanidade prove de forma sobeja que o socialismo nunca prestou e só levou à miséria, à morte e à opressão. 

Prova disso é que todo o progresso da humanidade foi possível onde prevaleceram os postulados conservadores em todos os níveis. 

Fiquei sabendo dia desses que um esquerdista com pretensões de rivalizar com Stalin foi eleito o líder do Partido Trabalhista britânico.
A notícia está presente em qualquer veículo de comunicação da grande imprensa nacional e internacional. Redações de jornais e televisões são, por excelência viveiros desses dinossauros socialistas e por isso dão destaque para qualquer boçal desde que seja militante esquerdista.

E como não poderia deixar de ser os psicopatas da Folha de S. Paulo, versão mais polida do Granma cubano, experimentaram um orgasmo ideológico com a notícia.

A ascensão do extemporâneo e excêntrio "pixuleco" inglês foi objeto de análise especial por Clóvis Rossi que, ao lado de Janio de Freitas constituem essa "reserva técnica" do esquerdismo febril e delirante.

Felizmente o site de Veja, que embora não esteja livre desses bobalhões esquerdistas e politicamente corretos, publicou uma matéria que oferece o perfil do "pixuleco" britânico. Essa figura exótica foi ungida pelos idiotas do Labour Party com o apoio da horda de imigrantes, a maioria tarados islâmicos, que já fazem o que bem entendem no Reino de Sua Majestade. Corby, para variar, apoia os islâmicos. Segue a matéria do site de Veja que revela quem é o "pixuleco" inglês. Leiam:


O IDIOTA

O Partido Trabalhista inglês escolheu no sábado, 12, seu novo líder, o advogado Jeremy Corbyn, de 66 anos. Ele obteve 59% dos votos nas eleições partidárias. 
A escolha representa um deslocamento do partido mais para a esquerda. Corbyn é radicalmente contra os cortes orçamentários e os investimentos militares. Também prega a elevação de impostos para os mais ricos e a criação de um "salário máximo" para os executivos.
Corbyn também defende mais gastos sociais, com educação e saúde gratuita para todos, o que elevaria o gasto público. Ele também apoia mais impressão de dinheiro pelo Banco da Inglaterra, o que causa inflação.
Sua retórica é mais apropriada dos anos 1980 e vai na contramão da linha do ex-primeiro-ministro Tony Blair, que levou seu partido mais para o centro do espectro político e, com isso, foi o trabahista que mais tempo ocupou o cargo.
Em política externa, Corbyn é ainda mais polêmico. Ele já chamou a morte de Osama Bin Laden, da Al Qaeda, morto em uma operação americana no Paquistão de "uma tragédia". Para ele, a Inglaterra deveria falar com todos os grupos, incluindo os terroristas do Hamas e do Hezbollah. Corbyn pede a retirada de seu país da Otan e é contra os bombardeios ao Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria.
Em maio, o Partido Conservador, do primeiro-ministro David Cameron, venceu as eleições e conquistou a maioria no Parlamento. Mesmo colocando em práticas políticas de austeridade, como os cortes no orçamento, os eleitores confiaram no partido que conseguiu retomar o crescimento econômico (previsão de 2,7% este ano), gerar empregos e manter a inflação em baixa próxima de zero.
A derrota deixou o Partido Trabalhista sem rumo. Seus membros agora apostam em Jeremy Corbyn.


14 de setembro de 2015
in coroneLeaks

CAIXA PROCESSA DILMA NA JUSTIÇA PELAS "PEDALADAS FISCAIS" QUE ELA DIZ QUE NÃO COMETEU: O ROMBO É DE R$ 274,4 MILHÕES



(O Globo) A Caixa Econômica Federal cobra na Justiça R$ 274,4 milhões da União por conta de “pedaladas” dos ministérios das Cidades e da Agricultura. As duas pastas deixaram de pagar taxas de administração por serviços prestados pelo banco público na execução, por exemplo, do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no caso de Cidades, e de projetos financiados com emendas parlamentares, no caso da Agricultura. 

Desde o fim de 2013, duas ações de cobrança tramitam na 1ª e na 5ª Vara Federal em Brasília e, até agora, não haviam sido divulgadas. A falta de repasses do governo a bancos oficiais é justamente uma das principais acusações feitas à presidente Dilma Rousseff no Tribunal de Contas da União (TCU). Nas chamadas “pedaladas fiscais” nas contas de 2014, o Executivo federal fez com que bancos públicos, como a Caixa, arcassem com despesas de programas federais, sem que a União repassasse os recursos previstos. Na última semana, o governo entregou a defesa no processo que tramita no TCU e que pode detonar a próxima crise no governo Dilma.

A Advocacia Geral da União (AGU), que atua em nome do governo no TCU, também faz a defesa dos dois ministérios na Justiça Federal, e tenta derrubar as ações de cobrança. A Caixa insiste na briga judicial com a União. A dívida do Ministério das Cidades é de R$ 188,1 milhões, incluída a atualização monetária. A do Ministério da Agricultura, R$ 86,3 milhões, conforme documentos obtidos pelo GLOBO. Num dos processos, a AGU argumenta que a inadimplência não foi “dolosa”, “ilícita” ou por “má-fé”, mas decorre de uma “burocracia do Estado”. “A alta demanda por recursos públicos por vezes acarreta em certo descontrole de contas, situação passageira e que rapidamente é organizada”, sustenta o órgão.

Até então não se sabia da existência de judicialização de uma fatia das “pedaladas” fiscais, com um banco da União e a própria União em lados opostos. Só se conheciam cobranças feitas pela Caixa na Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal, uma instância administrativa que funciona junto à AGU. As tentativas de conciliação foram frustradas, por conta da falta de disposição dos ministérios em fazer os pagamentos da dívida.

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Ao todo, foram abertos seis processos de conciliação referentes às “pedaladas”. Dois deles, que dizem respeito à cobrança das taxas de administração, acabaram na Justiça. Um parecer da AGU anexado aos processos, de março deste ano, relaciona a falta de pagamento dessas tarifas ao conjunto de represamentos de recursos que configuram a manobra fiscal que está sendo questionada também no TCU.

O governo, em especial em 2013 e em 2014, segurou repasses de recursos aos bancos oficiais para o pagamento de programas e benefícios sociais como o Bolsa Família, o seguro-desemprego e o abono salarial. Os bancos se viram obrigados a arcar com os pagamentos. Os contratos de prestação de serviços preveem que os ministérios paguem taxas às instituições financeiras por conta dos serviços executados. Agora, a presidente Dilma Rousseff corre o risco de ter as contas de 2014 rejeitadas em razão das “pedaladas”. O governo tem que alegar que a manobra não causou qualquer tipo de prejuízo.

O TCU considerou a prática uma operação de crédito e, portanto, uma infração à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O represamento de repasses foi feito para melhorar artificialmente as contas públicas, segundo o TCU, e totalizou R$ 40 bilhões entre 2009 e 2014. O julgamento no TCU deve ocorrer entre o fim deste mês e o início de outubro. Um eventual parecer pela rejeição deve ser utilizado pela oposição para pedir o impeachment da presidente. A palavra final sobre a rejeição é do Congresso.

A ação da Caixa na Justiça motivou cobranças internas no governo por repasses de recursos. Em abril de 2014, o então ministro da Agricultura, Neri Geller, enviou ofício ao então ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini. No documento, Geller citou a “cobrança judicial por parte da Caixa” e pediu a liberação de R$ 10,5 milhões “em caráter prioritário”.

O ministro informou a Berzoini que o dinheiro se refere a tarifas devidas à Caixa para execução de projetos a partir de emendas parlamentares. No ofício, ele não mencionou que a dívida é bem maior do que o valor cobrado. Berzoini deu encaminhamento ao Ministério da Fazenda, como consta em outro ofício.

No momento em que a ação de cobrança foi protocolada na Justiça, o valor da dívida era de R$ 57,7 milhões. O valor cresceu a partir de então, chegando a R$ 86,3 milhões em julho deste ano, como consta no processo. A AGU chegou a argumentar que a dívida referente a contratos vigentes até 2010 estaria prescrita, o que foi contestado pela Caixa. A defesa do Ministério da Agricultura falou também em “falha de comunicação”. “Em nenhum momento o réu objetivou ficar inadimplente, gerar danos ao agente financeiro ou ainda enriquecer indevidamente”, citou a AGU.

Já a dívida do Ministério das Cidades é composta por diferentes taxas de prestação de serviços que deixaram de ser pagas à Caixa, como para operação do PAC. Dados reproduzidos pelo banco na ação de cobrança mostram que praticamente nada foi pago em 2012 e em 2013 — a proporção de pagamentos em relação a valores cobrados foi bem menor nestes dois anos do que nos anos anteriores.

Para tentar derrubar as ações de cobrança, a AGU alegou à Justiça que iniciativas de conciliação estavam em curso na esfera administrativa. Mas a própria Caixa lembrou aos juízes que não houve acordo para o pagamento das dívidas, o que justificava a continuidade dos processos. O banco disse ter recebido apenas uma pequena fatia do dinheiro devido.

Por meio da assessoria de imprensa, a Caixa afirmou ter “convicção de que os valores serão recebidos, em decorrência das negociações em curso com o ministério”. O banco não respondeu por que decidiu acionar a União na Justiça para receber as dívidas com tarifas. O Ministério das Cidades informou, via assessoria de imprensa, ter pago R$ 21,7 milhões à Caixa. “O ministério já solicitou a reabertura da negociação junto à Caixa, na Câmara de Conciliação da AGU. Portanto, a conciliação na esfera administrativa está caminhando normalmente”, disse.

A pasta negou que a dívida tenha “relação alguma com o que a imprensa convencionou como 'pedalada', pois não são recursos utilizados para a execução de determinado programa do governo federal”. “Os pagamentos discutidos aqui são pagamentos realizados pelo Ministério das Cidades à Caixa, em função de uma relação contratual. É um valor que não se confunde com os recursos investidos pelo ministério.” O Ministério da Agricultura não respondeu aos questionamentos da reportagem.

14 de setembro de 2015
in coroneLeaks

"MORTADELAS" COMEÇAM A ABANDONAR DILMA



A turma da "mortadela", que aluga o corpinho por um sanduíche de mortadela para comparecer aos protestos chapa branca organizados pelos ditos "movimentos sociais" estão com os dias contados. Os movimentos racharam e ameaçam abandonar o governo, tendo em vista que descobriram o óbvio: são os "mortadelas" e não os "coxinhas" quem terão os maiores prejuízos com a permanência da presidente. A matéria abaixo é do Estadão.

Os movimentos sociais que foram às ruas defender o governo contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff ameaçam agora mudar de postura e partir para a ofensiva contra o Palácio do Planalto caso a atual gestão corte programas sociais, reduza investimentos em áreas estratégicas e elimine ministérios, como defendem aliados da presidente no Congresso. 

A ameaça vem no momento em que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defende intensificar os cortes e a criação de impostos para cobrir o rombo de R$ 30,5 bilhões no Orçamento de 2016. Na quarta-feira, Dilma reafirmou seu compromisso de cumprir o superávit primário, o que contraria a “pauta popular”.

As pressões dos movimentos sociais, base do PT, englobam descontentamentos de setores ligados à moradia, estudantes, educação e cultura. Com isso, Dilma vê ainda mais reduzida sua margem de manobra para sair da crise, espremida entre as reivindicações dos empresários, do Congresso, que exige corte de gastos para negociar novos impostos, e agora de seus aliados históricos - únicos a ocupar as ruas neste ano para defendê-la e atacar o que chamam de “golpe”, os protestos pró-impeachment. Em momentos agudos, como no escândalo do mensalão, em 2005, o governo do PT recorreu, com sucesso, aos movimentos sociais.

Resolução divulgada na sexta-feira, 11, pelo MST dá o tom de como será a postura dos movimentos: “Reconhecemos a existência de uma crise econômica mundial, mas não admitimos que trabalhadoras e trabalhadores paguem essa conta. Somos contra o ajuste fiscal e consideramos que o governo está implementando medidas de ajuste neoliberal, que ferem direitos dos trabalhadores e cortam investimentos sociais. Exigimos que a presidente implemente o programa que a elegeu”.

Em reunião de três horas na quinta-feira com a presidente, líderes de movimentos de moradia avisaram que não aceitarão cortes no programa Minha Casa Minha Vida, uma das principais bandeiras de Dilma. O governo já avisou que a nova etapa do programa será “ajustada à disponibilidade orçamentária”. “Dissemos que não aceitamos cortes. Ela (Dilma) prometeu preservar o programa, mas queremos ver isso na prática”, disse Raimundo Bonfim, coordenador-geral da Central de Movimentos Populares (CMP). 

Filiado ao PT, Bonfim diz que o movimento “está frustrado” com o governo. “Atuamos muito fortemente na campanha pela reeleição da presidenta. Esses movimentos têm se manifestado e ido em massa nas manifestações contra o golpe. Se o programa (Minha Casa Minha Vida) for tocado de forma lenta, isso pode contribuir para um desgaste maior do governo.” A CMP integra a Frente Brasil Popular, que reúne entidades sociais, sindicais e partidos políticos que atuam contra o movimento pelo impeachment. 

Membro da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos diz que já foi elaborada agenda de manifestações contra o governo com mobilizações de rua, ocupações e bloqueios de rodovia. Os locais e datas não foram divulgados.

Racha. Em outra frente, a redução das verbas para universidades federais e programas de apoio à pós-graduação causou um racha na União Nacional dos Estudantes (UNE). Liderada majoritariamente pelo PC do B, a entidade tem sido a mais aguerrida defensora de Dilma desde o acirramento da crise política. 

“Hoje, defender os interesses dos estudantes é colocar-se contra as medidas adotadas por este governo que têm impactado de forma extremamente negativa o cotidiano das universidades”, afirmou, em manifesto intitulado Não estamos com Dilma, a estudante Camila Souza, diretora da entidade. “Durante o encontro da presidente com os movimentos sociais, a presidente da UNE, Carina Vitral, declarou que a entidade é a melhor amiga da Dilma. Essa é uma fala que não representa toda a entidade”, disse Camila.

O ajuste fiscal também causa reflexos no berço do PT, o movimento sindical. “Todas as centrais estão criticando muito o governo, inclusive a CUT, que está adotando uma postura cada vez mais dura em relação ao arrocho. Não há uma central que não esteja criticando a política econômica”, afirma o senador Paulo Paim (PT-RS). 

Outro foco de pressão é o corte de ministérios. Artistas e ativistas culturais que apoiaram Dilma em 2014 lançaram petição defendendo que o Ministério da Cultura não seja extinto. O grupo fez um “tuitaço” com o lema #ficaMinc. “Diante da proposta de reforma ministerial, orquestrada com o objetivo de agradar bases aliadas, reconquistar popularidade no governo e na Casa Civil e dissolver o embrião de movimento informal pró-impeachment que se forma na Câmara, reivindicamos a permanência da pasta da Cultura na reforma”, diz a petição.

14 de setembro de 2015
in coroneLeaks

OS "REFUGIADOS" DO PT E O SILÊNCIO ENSURDECEDOR DA GRANDE MÍDIA.

ENQUANTO ISSO O PLACAR DA PETIÇÃO ONLINE PRÓ-IMPEACHMENT DA DILMA CHEGARÁ A 1 MILHÃO DE ASSINATURAS NESTA SEGUNDA-FERIA.


Clique sobre a imagem para vê-la ampliada

Nada melhor do que este cartoon do mestre Sponholz para ilustrar este post que edito para registrar que a petição online requerendo o imediato impeachment da Dilma deverá ultrapassar nesta segunda-feira, 14 de setembro de 2015, mais de 1 milhão de assinaturas. Se o estimado leitor ainda não assinou clique AQUI para assinar.

Ninguém escuta, ninguém vê o ranger de dentes da petezada porque os diletos jornalistas da grande mídia, sob a firme liderança da Folha de S. Paulo e seus jagunços ideológicos, continuam obedecendo aos asseclas do Lula.

Dizem que recebem ordens do Presidente do Conselho Nacional do SESI, órgão da Confederação Nacional da Indústria - CNI, o petista Gilberto Carvalho, chefete dos movimentos sociais e idealizador do 'sovietes' bolivarianos. É que Lula, o Pixuleco anda, assim, meio desgastado e arredio. O José Dirceu está preso e nem pôde aproveitar o ofurô que instalou em sua "dacha" em Vinhedos. O Vaccari, que se notabilizou por ter criado o neologismo Pixuleco, que hoje identifica Lula, também está 'recluso' em "sistema prisional" [designação politicamente correta para cadeia, xilindró, cela, penitenciária...].

À medida que o contador de assinaturas do site Change.org evolui para 1 milhão de assinaturas os tais "movimentos sociais", designativo politicamente correto para "agitadores comunistas", também vão esmaecendo. Uma nuvem de inquietante silêncio impera... Dizem que até o bem nutrido presidente da CUT ensarrilhou as armas.

Assim, matérias quentes reportando a verdade dos fatos por meio da grande mídia simplesmente sumiram. Até aquela animação que esquentava as redações em passado recente, segundo informam, arrefeceu. Repórteres se dedicam a buscar "press releases" diretamente das mãos de Edinho Silva, o chefe do DIP. 

Segundo consta, os meios de comunicação instantâneos providos pelo bom e velho capitalismo têm sido deixados de lado pelo DIP, por "motivos de segurança". Há, dessa forma, um retorno ao passado com press-realeases sendo entregues diretamente na mão dos ex-alegres rapazes e raparigas da imprensa. Poder-se-ia definir esse estado de coisas como um ataque de convulsiva nostalgia.

Convenhamos. Ficar repetindo papagaiadas da grande mídia aqui no blog não dá não, né?

Mas estamos atentos.

14 de setembro de 2015
in aluizio amorim

O PÃO QUE LULA AMASSOU


No teatro da vida a farsa se faz presente. A hipocrisia, a mentira, a simulação, a impostura, a bajulação sempre ajudaram os vencedores da batalha da existência, sobretudo, os dotados de retórica capaz de iludir e convencer.
Na política, palco máximo da simulação, a farsa conta com o poderoso auxílio da propaganda que se sofisticou e se disseminou a través dos meios de comunicação, especialmente, os televisivos. Porém, a culminância da hipocrisia e do cinismo chegou ao Brasil a bordo do governo petista, na medida em que marqueteiros habilidosos esculpiram uma falsa imagem de Lula da Silva apresentado como proletário pobrezinho, vítima da sociedade de classes e depois, num passe de mágica, o transformaram em estadista.
Na verdade, Lula é um semianalfabeto que de pobre não tem nada, um populista ambicioso e sem escrúpulos que venceu pela sorte e não pelo valor. 

Na quarta tentativa ele chegou à presidência da República na medida em que sua fala vulgar, rudimentar, grotesca, circense provocou o sentimento de identidade tão caro às massas.
Disse alguém que “a vida é a tragédia das escolhas”. 

A maioria dos brasileiros escolheu Lula duas vezes. E depois mais duas quando ele logrou colocar em seu lugar o chamado poste. 

E não foram somente os pobres que o escolheram o salvador da pátria, chancelando a tragédia que ocorre agora no Brasil. 

Brahma ou Barba chegou também lá montado no apoio dos que ele finge amaldiçoar como elites, ou seja, banqueiros, empreiteiros, grandes empresários. 

E a classe média, que a petista Marilena Chauí diz odiar, composta por intelectuais, artistas, profissionais liberais, professores, estudantes universitários compuseram o teor de fé da seita PT. 

Jactando-se de seu socialismo requentado, falso, atrasado, tão comum na América Latina por conta da dor de cotovelo que se tem dos Estados Unidos, a classe média erigiu Lula ao altar da pátria e o adorou.
Brahma ainda teve apoio de parte da Igreja católica, das tradicionais ramificações petistas sustentados pelo partido como a CUT, o MST, UNE e de outros ditos movimentos sociais, além de conquistar a adesão de instituições como a OAB.
Impressiona também o fortalecimento do PT através do apoio constante e fiel do PSDB, especialmente de Fernando Henrique Cardoso. 
Nunca houve oposição ao PT nem nunca haverá por parte dos peessedebistas.
É tanta a devoção dos tucanos com relação a Lula da Silva, que melhor fariam dissolvendo seu partido e entrando para o PT.
A tragédia das escolhas fortaleceu tanto Lula e seu partido que ele se imaginou capaz de fazer o que bem quisesse. 
Assim, veio a enxurrada de erros na economia, a gastança exacerbada, a corrupção desenfreada. 

E no primeiro mandato da criatura, com Lula presidente de fato, foi o tempo em que ele caprichou no amassar do pão amargo que os brasileiros agora engolem a custo e que se tornará mais tóxico daqui para frente com o aumento da inflação, da inadimplência, do desemprego, dos juros, do dólar.
Como não há governo que aguente quando a economia vai mal, movimentos populares espontâneos têm ido às ruas para pedir a saída da governanta. Parece que só agora foi notada sua total incompetência, sua fala incoerente como se ela tivesse enorme dificuldade de raciocinar, o que indica absoluta inaptidão para o cargo presidencial, aliás, para quaisquer cargos até os mais simples.
O PT quebrou o Brasil e o abismo se abre aos nossos pés, prenunciando uma via-crúcis ainda mais dolorosa com o rebaixamento do Brasil pela Agência de classificação de risco Standard & Poors. Perdemos o grau de investimento e outras agências deverão fazer o mesmo com graves consequências para nossa já combalida economia.
Diante do descalabro já existem 17 pedidos de impeachment de Rousseff na Câmara e o mais expressivo é o do ex-militante petista, Hélio Bicudo. O PSDB, vergonhosamente, covardemente, se omite, se esconde, vacila e deixa para o PMDB resolver a questão.
Enquanto isso, diabolicamente Lula vai amassando o pão. Começou a atacar a criatura e se ela cair, ai de quem a substituir. Será massacrado pela única coisa que o PT sabe fazer bem: uma oposição violenta, raivosa, intimidadora, boçal. 

Desse modo, Lula imagina poder voltar em 2018, consolidando seu poder e o do PT. Resta saber se o povo aprendeu a dura lição ou se seguirá sem medo de ser infeliz rumo ao Socialismo do Século 21, da Venezuela, como quer o Foro de São Paulo. O tempo dirá.


14 de setembro de 2015

Maria Lúcia Victor Barbosa