"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 20 de março de 2019

QUEM ERA MARIELLE FRANCO?

KAJURU AGRADECE CAMPANHA #SOMOSTODOSKAJURU QUE MOSTRA TODO O PAÍS CONTRA DESMANDOS DE GILMAR MENDES

CARTA NA MANGA: STF PREPAROU NOVO GOLPE CONTRA O BRASIL, AFIRMA JURISTA

GENERAL DIZ QUE NÃO CONFIA NO STF

GENERAL CHAMA RODRIGO MAIA DE "NHONHO"

SEBADOR ACUSA MINISTRO DO STF DE VENDER SENTENÇAS

RODRIGO MAIA AFRONTA SÉRGIO MORO




RODRIGO MAIA AFRONTA SÉRGIO MORO

20 de março de 2019

LASIER MARTINS LÊ PARTE DA FICHA CORRIDA DE GILMAR MENDES E KAJURU MANTÉM A POSIÇÃO NA LAVA JATO

FILHA DE QUEIROZ REPASSOU 80% DE SALÁRIO NA CÂMARA PARA O PAI, SEGUNDO O COAF

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Nathália trabalhava como personal trainer e até postava nas redes
Um novo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) enviado ao Ministério Público do Rio (MP-RJ) mostra outras movimentações atípicas na conta corrente de Nathália Melo de Queiroz, filha de Fabrício Queiroz e ex-assessora do presidente Jair Bolsonaro quando ele era parlamentar na Câmara dos Deputados.
Entre junho e novembro do ano passado, a conta de Nathália recebeu o montante de R$ 101 mil, entre o salário na Câmara e outros rendimentos. Deste total, ela repassou para seu pai R$ 29,6 mil, o equivalente a 80% do total de R$ 36,6 mil que ganhou como assessora de Jair Bolsonaro.
“RACHADINHAS” – Queiroz é investigado pelo MP-RJ em apuração sobre possível prática de “rachadinhas” na Assembleia Legislativa do Rio — quando servidores devolvem parte dos salários aos deputados que os nomearam. Em fevereiro, o ex-assessor confirmou em depoimento por escrito que servidores do gabinete de Flávio Bolsonaro devolviam parte do salário e que esse dinheiro era usado para ampliar a rede de colaboradores junto à base eleitoral do então deputado.
O nome de Nathália veio à tona pela primeira vez quando um relatório do Coaf apontou que seu pai movimentou R$ 1,2 milhão de entre 2016 e 2017. O documento identificou que ela fez repasses a Queiroz em um total de R$ 97,6 mil ao longo do ano de 2016, quando ainda era assessora de Flávio na Alerj.
INCOMPATIBILIDADE – De setembro de 2007 até dezembro de 2016, a filha de Queiroz foi funcionária do deputado na Alerj. Nesse período, foi da liderança do PP, do setor de notas taquigráficas e, a partir de 2011, servidora do gabinete de Flávio.
Depois disso, ela foi lotada no gabinete do então deputado Jair Bolsonaro na Câmara — tendo sido exonerada em outubro, no mesmo dia em que seu pai deixou o gabinete de Flávio.
O novo relatório do Coaf também registra como ocorrência que a movimentação financeira de Nathália no período é “aparentemente incompatível com a capacidade financeira da cliente”. Além disso, o órgão aponta como ocorrência ainda o “uso do dinheiro em espécie” para “inviabilizar a identificação da origem e real destino dos recursos”. Nesse período, ela efetuou 23 saques em dinheiro no total de R$ 11.950.
FORA DA POLÍTICA – O documento do Coaf explica que 75% do valor que entrou na conta de Nathália foi por meio de transferências eletrônicas, o que demonstraria o trabalho dela fora da política. Em dezembro, a TV Globo revelou que Nathália atuava como personal trainner no Rio de Janeiro na mesma época em que era lotada em Brasília.
Em um relatório da Divisão de Laboratório de Combate à Lavagem de Dinheiro e à Corrupção do MP, é descrito que ela foi registrada como funcionária de três academias no Rio. Entre 2011 e 2012, na Norte Fitness Center. Na Sports Solution Academia entre 2016 e 2017 e há um vínculo aberto ainda com a Bodytech. Mesmo assim, o gabinete de Jair Bolsonaro atestou oficialmente sua frequência prevista em lei de 40 horas semanais sem jamais faltar ou tirar licença, como informou a rádio CBN.
Procurado, o Palácio do Planalto não retornou. E o advogado Paulo Klein, que atua na defesa de Queiroz e suas filhas, diz que Nathália trabalhava com serviços de mídias sociais, à distância, e que os repasses para o pai foram combinados já que Fabrício Queiroz geria os recursos da família.
OUTROS ASSESSORES – O Coaf também emitiu relatório sobre dois ex-assessores de Flávio. Na análise sobre o tenente-coronel Wellington Sérvulo Romano da Silva, foi registrado que ele movimentou R$ 1,59 milhão de janeiro de 2015 até o ano passado.
A comunicação ocorreu depois que a TV Globo mostrou que ele passou 248 dias em Portugal quando era funcionário da Alerj. Como ocorrência, o conselho aponta “movimentações atípicas de recursos”.
Dos R$ 798 mil que entraram na conta de Sérvulo, o Coaf registra que a maior parte é oriunda de salários, e que ele repassou os valores quase integralmente a outra conta bancária em seu nome. Na Alerj, ele recebia R$ 5.486,76. Ao banco onde possui conta, declarou renda de R$ 12.998,87.
EXONERADO – Silva foi exonerado em setembro de 2016. Até então, a Alerj jamais foi informada sobre qualquer licença. Flávio Bolsonaro disse que a ausência ocorreu devido a férias que o militar acumulou direito de tirar. Em 2016, Silva repassou a Queiroz R$ 1,5 mil. Procurado, ele não retornou.
Já sobre o inspetor Jorge Luis de Souza, o Coaf registrou como movimentação atípica um depósito em dinheiro de R$ 90 mil em 23 de março do ano passado. O órgão, no entanto, diz que não há análise de mérito desse caso. Ao longo de 2016, ele repassou a Queiroz R$ 3.140,00. Procurado, ele não quis se pronunciar.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O procurador da República do Distrito Federal, Carlos Henrique Martins Lima, apresentou em fevereiro uma representação contra o presidente Jair Bolsonaro, por suspeitas de peculato e improbidade administrativa no caso da funcionária-fantasma Nathália Queiroz, que registrava presença na Câmara, em Brasília, mesmo trabalhando em horário comercial como personal trainer no Rio de Janeiro. No exercício da Presidência, Bolsonaro não pode ser processado, mas já está sendo investigado. (C.N.)

20 de março de 2019
Juliana dal PivaO Globo

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20 de março de 2019
m.americo