Este é um blog conservador. Um canal de denúncias do falso 'progressismo' e da corrupção que afronta a cidadania. Também não é um blog partidário, visto que os partidos que temos, representam interesses de grupos, e servem para encobrir o oportunismo político de bandidos. Falamos contra corruptos, estelionatários e fraudadores. Replicamos os melhores comentários e análises críticas, bem como textos divergentes, para reflexão do leitor. Além de textos mais amenos... (ou mais ou menos...) .
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
terça-feira, 6 de março de 2018
OSWALDO MONTENEGRO: AO VIVO - 25 ANOS - SHOW COMPLETO
Oswaldo Montenegro - Ao Vivo - 25 Anos - show completo - YouTube
9 de jun de 2012 - Vídeo enviado por Leandro Guimaraes
1. Chão, pó, poeira (Gonzaguinha) / Boa noite (Ulysses Machado) • 2. Intuição (
06 de março de 2018
m.americo
NOVO DEPOIMENTO MOSTRA QUE GRAÇA FOSTER SABIA DA CORRUPÇÃO NA PETROBRAS
O ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque afirmou em depoimento à Polícia Federal que a ex-presidente da Petrobras Graça Foster se negou a fazer uma auditoria sobre um prédio da BR Distribuidora. Renato Duque declarou que a ex-chefe da estatal não permitiu a análise, pois “iria feder”. Graça foi presidente da BR Distribuidora de 2006 a 2007 e da Petrobrás entre 2012 e 2015. Duque está preso desde março de 2015 e tenta fechar um acordo de delação premiada. Ele prestou depoimento em 7 de fevereiro, à Polícia Federal.
O ex-diretor relatou que, em 2006, Graça o procurou para tratar de um prédio da BR. Como chefe da área de Serviços, cabia a Duque “atuar em situações de contratos como esse da BR, dando parecer com relação a contratos”.
SEM AUDITORIA – Segundo Renato Duque, a então presidente da subsidiária da Petrobras “acreditava que o aluguel da sede da BR estava muito caro” e pediu que ele achasse alternativas. “Graça confidenciou ao declarante que acreditava que esse contrato teria envolvido o pagamento de propina, dado o seu valor desproporcional, e que os envolvidos na assinatura do contrato haviam sido Rodolfo Landim (presidente da BR) e Nelson Guitti (diretor Financeiro da BR)”, narrou.
“O declarante sugeriu que Graça então pedisse uma auditoria no contrato e Graça achou melhor não, porque Landin era ligado a Dilma e que por conta disso não iria mexer nisso porque ‘iria feder’; que Graça então insistiu para que o prédio fosse passado adiante e então a solução encontrada foi repassá-lo à Petrobras, tendo virado então um prédio universidade da Petrobras.”
À PF, Renato Duque afirmou que “dessa forma contornou-se a questão do valor que a BR estava arcando”. No depoimento, o ex-diretor da Petrobras falou também em cima de declarações que o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, delator e condenado da Lava Jato, sobre outro prédio da BR.
PROPINA DIVIDIDA – O Termo 37 da colaboração premiada de Cerveró aponta que em 2010 decidiu-se pela mudança da sede da BR Distribuidora para um espaço maior com um contrato de 20 anos. “Todos os prédios da Petrobras são subordinados à Diretoria de Serviços, na época ocupado por Renato Duque. Foi criado um grupo dentro da diretoria de serviços pela diretoria da BR, para encontrar um prédio que atendesse essa demanda”, relatou Cerveró.
O ex-diretor da área Internacional narrou que a proposta de propina era de R$ 6 milhões “a serem divididos igualmente” para ele próprio, Renato Duque e operador financeiro Fernando Soares, o Fernando Baiano, também delator da Lava Jato, “para assegurar a contratação para a BR Distribuidora”. Cerveró declarou ter recebido R$ 1,4 milhão em espécie. O ex-dirigente afirmou que gastou o dinheiro “integralmente”.
A OBRA ATRASOU – “A entrega do prédio atrasou, por cerca de seis meses, para a adequação as questões de água e esgoto e atendimento a demandas de pessoal da BR Distribuidora”, afirmou.
Em seu depoimento, Duque negou ter recebido propina. O ex-diretor da área de Serviços confirmou que Cerveró o procurou para que ele “agilizasse o parecer para que o contrato andasse”. “Nunca recebeu vantagem indevida por conta da situação narrada por Cerveró; que nunca lhe foi ofertada vantagem indevida, seja por Cerveró ou Fernando Soares; que Cerveró lhe solicitou agilizar procedimentos, mas que isso não exigia nada fora do comum no âmbito das funções do declarante”, afirmou o ex-diretor.
A reportagem tentou contato com Dilma Rousseff, Rodolfo Landim e Nelson Guitti e Graça Foster, sem retorno.
06 de março de 2018
Deu em O Tempo
(Agência Estado)
ENTRE AS SURPRESAS NA ENTREVISTA DE LULA, A DEFESA DE TEMER
Lula disse à “Folha de S.Paulo” que vai “brigar até ganhar” para ser candidato. Suas chances são pequenas, mas ninguém poderia esperar uma declaração diferente.
Se admitisse que deve ser barrado pela Lei da Ficha Limpa, o ex-presidente esvaziaria seu próprio poder de barganha.
Ele pode ter muitos defeitos — o de ser bobo, definitivamente, não está na lista.
Se admitisse que deve ser barrado pela Lei da Ficha Limpa, o ex-presidente esvaziaria seu próprio poder de barganha.
Ele pode ter muitos defeitos — o de ser bobo, definitivamente, não está na lista.
As surpresas aparecem em outros trechos da entrevista. Num deles, Lula sugeriu que as manifestações de 2013 e a Lava-Jato seriam produtos de uma conspiração urdida pela Casa Branca. “Hoje estou convencido de que os americanos estão por trás de tudo o que está acontecendo na Petrobras”, disse. Isso faria sentido se os dirigentes que roubaram a estatal tivessem sido indicados pelo Tio Sam.
No mundo real, eles foram nomeados pelo ex-presidente.
No mundo real, eles foram nomeados pelo ex-presidente.
DEFESA DE TEMER – Em outra passagem, o petista saiu em defesa de Michel Temer. Afirma que o peemedebista, logo ele, teria sido vítima de uma tentativa de “golpe”. Desta vez, os vilões da trama seriam o procurador Rodrigo Janot, o empresário Joesley Batista e a TV Globo. “Ora, o Temer teve a coragem de enfrentar”, disse Lula. O elogio foi festejado pelo ministro Carlos Marun, o que diz mais do que qualquer comentário do colunista.
Mais adiante, o ex-presidente desautorizou os aliados que ameaçam boicotar as eleições. Segundo Lula, o PT pode discutir “todas as alternativas”, mas precisa participar do processo eleitoral. “Eu sou contra boicotar as eleições”, afirmou. Depois dessa, ficará mais difícil repetir o bordão “Eleição sem Lula é fraude”.
GREVE DE FOME – O entrevistado também frustrou a militância petista ao avisar que não fará greve de fome se for preso. “Eu já fiz greve de fome. Eu sou contra, do ponto de vista religioso”, informou. A frase desanimou aliados que contavam com o sacrifício do líder para inflamar as ruas.
Lula ainda perdeu a chance de se defender no caso do sítio de Atibaia, onde descansava nos fins de semana. A jornalista Mônica Bergamo tentou apertá-lo para saber por que as empreiteiras Odebrecht e OAS torraram tanto dinheiro em obras na propriedade. Ele preferiu sair pela tangente. “Você não é juíza. Eu vou esperar o juiz”, desconversou.
06 de março de 2018
Bernardo Mello Franco
O Globo
NOTA AO PÉ DO TEXTO
m.americo
GEDDEL VAI RESPONDER TAMBÉM À RECEITA FEDERAL PELOS R$ 51 MILHÕES DO BUNKER
Os R$ 51 milhões apreendidos num bunker em Salvador mantido pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB-BA) passam a ser assunto também da Receita Federal. A pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, o Supremo Tribunal Federal (STF) encaminhou nesta quinta-feira (dia 1º) uma cópia do inquérito ao chefe do Fisco, Jorge Rachid. Segundo a procuradora-geral cabe à Receita “identificar os fatos geradores de tributo e, se for o caso, desempenhar seu poder-dever de fiscalização tributária”, ainda que o contribuinte tenha recebido os valores de forma ilegal.
Em depoimento à PF, o delator Lúcio Funaro disse que um tal “Júnior” transportou dinheiro até Salvador para ser entregue ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB-BA). De acordo com Funaro, o dinheiro era levado “em veículos com compartimentos próprios e ocultos”.
FAMIGLIA UNIDA – Nesta semana, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido de medidas cautelares contra Marluce Vieira Lima e contra o deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA), mãe e irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB-BA), preso após a apreensão dos R$ 51 milhões em um bunker mantido pela família em Salvador.
Ao denunciá-los no ano passado, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pedira prisão domiciliar para Marluce e recolhimento domiciliar noturno, no caso de Lúcio, além do uso de tornozeleira eletrônica para ambos.
06 de março de 2018
Marcelo Rocha
Época
CLUBES MILITARES DEFENDEM REGIME MILITAR DE 64 E PEDEM RESPEITO À LEI DA ANISTIA
Em manifesto conjunto, divulgado na última quarta-feira, dia 28, sob o título “Insegurança jurídica”, os presidente dos três clubes que reúnem oficiais da reserva defenderam o regime militar instaurado em 1964 e pediram respeito à Lei da Anistia, que vem sendo contestada pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, sob argumento de que tortura é crime contra a humanidade e jamais poderia ser anistiado.
O manifesto é assinado pelo vice-almirante Rui da Fonseca Elia, presidente do Clube Naval; pelo general de divisão Gilberto Rodrigues Pimentel, presidente do Clube Militar, e pelo major-brigadeiro Marcus Vinicius Pinto Costa, presidente do Clube de Aeronáutica.
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INSEGURANÇA JURÍDICA
INSEGURANÇA JURÍDICA
O regime excepcional e temporário que se implantou no país em 1964 veio no bojo dos mais expressivos segmentos da sociedade, como antídoto político à desintegração do próprio estado democrático. O que veio depois foi guerra, onde os excessos, desgraçadamente, ocorrem em ambos os lados. Já em 1979, iniciativas do próprio regime dito militar deram início a viabilização do propósito permanente do Movimento Cívico-Militar de 1964, qual seja, a preservação de uma plena democracia, a saber: revogação do Ato Institucional nº 5; retorno dos exilados ao país; anistia ampla, geral e irrestrita; volta das eleições diretas; entre tantas outras.
No que tange à anistia, que os opositores do regime tanto clamavam por ser de essência ampla, geral e irrestrita, o presidente Figueiredo promulgou a Lei 6683/1979, a qual passou a ser conhecida como “Lei da Anistia”, nos seguintes termos:
-“É concedida anistia a todos quantos, no período de 02 setembro de 1961 e 5 de agosto de 1979, cometeram crimes políticos ou conexos com estes[…]”. (grifamos).
AMBOS OS LADOS – A Lei, portanto, concedeu anistia aos crimes de ambos os lados, tanto àqueles da repressão militar quanto aos militantes da esquerda radical e revolucionária.
Incrível que ainda hoje, passados quatro décadas da Lei que viabilizou a plena redemocratização do país e a reconciliação dos brasileiros, vozes renitentes de um insano revisionismo, que não escondem matizes revanchistas, na contramão da decisão irrevogável da Suprema Corte de Justiça do país, ainda procurem, por via oblíqua, alterar o texto da lei da Anistia.
Recorde-se que em 2012, vozes da mesma natureza daquelas conseguiram alterar por mero expediente administrativo (Resolução nº 2, de 20/08/2012, da Comissão Nacional da Verdade-CNV) as finalidades expressas da Lei Federal que a criou.
Pelo ilegal documento, resolveram apurar tão somente os crimes praticados pelos agentes públicos, varrendo para debaixo do tapete os crimes (homicídios, seqüestros, “justiciamentos”, terrorismo e etc) praticados por aqueles que desejavam implantar no Brasil o regime do partido único, da verdade única, da imprensa única, enfim, da obtusidade absolutamente única.
PREOCUPAÇÃO – Plenamente justificada, portanto a nossa preocupação quanto a novas tentativas de, mais uma vez e por via oblíqua, reinterpretar o texto da Lei da Anistia, à exemplo da recente solicitação da Procuradora-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal para reabrir um lamentável caso concreto ocorrido nos idos de 1971, porém de muito sepultado pelo manto da mencionada Lei, que promoveu a reconciliação nacional e viabilizou a redemocratização do país.
A este ponto cabe ressaltar um relevante trecho do copioso voto do ministro Eros Grau, relator da Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF-153) fundamentando o Acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF) que decidiu, no ano de em 2010, pela improcedência da pretensão do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em alterar a Lei da Anistia. Aqui transcrevemos um pequeno trecho de grande significação jurídica:
“… Eis o que se deu: a anistia da lei de 1979 foi reafirmada, no texto da EC 25/85 (Emenda Constitucional l25/ 85), pelo Poder Constituinte da Constituição de 1988. Não que a anistia da Lei de 1979 que aproveita a todos (grifamos) já não seja mais a da lei de 1979, porém a do artigo 4º, parágrafo 1º da EC 26/85. Mas estão todos como que [re]anistiados pela emenda, que abrange inclusive os que foram condenados pela prática de crimes de terrorismo, assalto, seqüestro e atentado pessoal. Por isso não tem sentido questionar se a anistia, tal como definida pela lei, foi ou não recebida pela Constituição de 1988…”
Não se trata aqui, por absoluto, em defender qualquer violação aos direitos e garantias fundamentais esculpidos na Constituição da República, mas, ao contrário, preservá-los, em nome da própria Carta Magna e da Segurança Jurídica da ordem democrática. A revisão da História é tarefa dos historiadores.
06 de março de 2018
João Amaury Belem
HAVIA UM JOSÉ MARIA ALKMIN NA POLÍTICA DO PARÁ
A sabedoria política nacional acha que ela só existe em Minas, Bahia, São Paulo, no nordeste e no sul maravilha. No entanto ela está espalhada de norte a sul. Por exemplo: o Pará teve um José Maria Alkmim que durou décadas: João Botelho.
João Botelho foi candidato a prefeito de Belém. Passou o dia inteiro anunciando um comício à noite, na praça Brasil. Chegou lá, não havia ninguém. Imaginou um engano, perguntou ao secretario.
– Não houve engano não, deputado, a praça é esta mesma?
Foi ao bar mais perto, pediu dois caixotes de madeira, pôs no centro da praça, subiu e passou a berrar alucinado:
– Socorro, socooorro, socoooooooorro!
Correu gente de todo lado para ver o que era. Assegurada a plateia, ele começou o comício:
– Socorro para um candidato…
E fez o comício.
MORTE DO AMIGO – Deputado no Rio, passou muito tempo sem ir a Belém. Quando foi, encontrou na rua o filho de um grande amigo:
– E o velho? Ainda não tive tempo de abraçá-lo.
– Papai faleceu, deputado.
Desculpou-se como pôde, a vida absorvente do Congresso, a longa ausência da terra:
– Aceite minhas condolências, extensivas a todos os seus.
Dias depois, volta a encontrar-se com o rapaz:
– E o velho?
– Eu já disse, deputado. O papai faleceu.
– Ah, foi mesmo. Esta minha cabeça! Mas nunca é demais renovar a expressão de meu pesar. E deu-lhe um longo abraço. Semanas depois, novo encontro. Foi começando:
– E o velho?
Mas emendou logo: – O velho sempre morto, não é? Sempre morto.
CAPITÃO FARDADO – Secretário de Segurança, recebeu em audiência um capitão do Exército, fardado:
– Tenha a bondade, major.
– Major, não, doutor Botelho, capitão.
– Mas é major na promoção de minha amizade.
Depois, encontra um cabo eleitoral:
– Como vai? E a diletíssima esposa? E as crianças?
– Tudo bem, deputado. A mulher está ótima. Mas, por enquanto, é um menino só.
– E eu não sei que é um filho só? É um menino, certo, mas que vale por muitos. Então, como vão os meninos?
PELO TELEFONE – Já fora da política, no Rio, precisava conseguir uns esclarecimentos no Instituto Félix Pacheco. Ia saindo, o colega da Procuradoria da Caixa Econômica chamou a atenção para o calor desesperado que fazia lá fora:
– Mas você sair daqui desse ar refrigerado e enfrentar o sol da avenida, a pé, até a rua Venezuela? Por que não telefona?
Disse que pelo telefone eles não informam. Mas ligou, fez voz macia:
– Meu filho, aqui fala Monsenhor Botelho, do Palácio São Joaquim. O senhor cardeal deseja uma informação.
O funcionário anotou, saiu do telefone alguns instantes e voltou com todos os esclarecimentos.
– Muito obrigado, meu filho. Que Deus abençoe e a mim não desampare. Quando puder venha tomar um café com o velho Monsenhor Botelho.
06 de março de 2018
Sebastião Nery
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