Este é um blog conservador. Um canal de denúncias do falso 'progressismo' e da corrupção que afronta a cidadania. Também não é um blog partidário, visto que os partidos que temos, representam interesses de grupos, e servem para encobrir o oportunismo político de bandidos. Falamos contra corruptos, estelionatários e fraudadores. Replicamos os melhores comentários e análises críticas, bem como textos divergentes, para reflexão do leitor. Além de textos mais amenos... (ou mais ou menos...) .
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
quinta-feira, 7 de dezembro de 2017
O ATIVISTA DE ARAQUE IMPLODIU A TRAMA CONTRA WILLIAM WAACK
Ao sentar-se na cadeira de apresentador do Jornal da Globo, o acusador protagonizou o melhor momento da encenação debochada
Interpretando simultaneamente os papéis de sherloque, promotor e juiz, o diretor de jornalismo da Globo, Ali Kamel, só precisou de alguns minutos para abrir e fechar o caso William Waack. O sherloque Kamel decidiu que a frase dita pelo suspeito no vídeo gravado há mais de um ano bastava para o encerramento das investigações. Tratava-se de um racista sem remédio. Convencido de que a gravidade do crime comprometia a imagem da empresa a que serve com exemplar dedicação, o promotor Kamel solicitou o imediato afastamento do apresentador do Jornal da Globo.
Foi atendido de pronto pelo juiz Kamel, que negou ao réu o direito de defender-se e arquivou o pedido de desculpas endereçado a quem se sentisse ofendido pela frase. O rito sumário dispensa tais quinquilharias. Por conhecer William Waack, o grande Boni absolveu-o. O lider genial do grupo de craques que escreveu a história da Globo informou que jamais faria o que fez o diretor de jornalismo. Também por conhecer William Waack, Kamel e aliados não perderam a oportunidade de livrar-se do perigo. O brilho alheio é visto com entusiasmo por chefes talentosos. Mas eterniza a insônia de superiores hierárquicos incuravelmente inseguros.
Punido arbitrariamente, William saiu de cena para aguardar os desdobramentos do episódio. Quem segue no palco, eufórico com a notoriedade súbita, é o operador de câmera Diego Rocha. Foi ele um dos dois funcionários da Globo que produziram e, há poucas semanas, divulgaram pela internet o vídeo transformado em prova contundente de um crime sem perdão. Nesta terça-feira, com uma visita ao prédio da Globo em São Paulo, o próprio Diego demoliu o monumento ao bom mocismo erguido por santarrões de bordel.
A manifestação de respeito ao politicamente corretíssimo apenas camuflava uma conspiração urdida para tirar do ar o melhor jornalista da TV brasileira. Para desferir o tiro que lhe atingiu o pé e ricocheteou na testa dos mandantes da farsa, bastou a Diego alegar na portaria que precisava resolver alguns problemas no setor de recursos humanos. Com a desenvoltura de quem se sente em casa, ele entrou no prédio, circulou pela redação, recebeu cumprimentos de gente que viu em sua delação premiada um soberbo triunfo da tropa que combate preconceitos e invadiu, sem topar com quaisquer obstáculos, o estúdio onde é gravado o Jornal da Globo.
Ali, sentou-se na cadeira que William Waack ocupava, posou para um admirador, postou a imagem no Instagram e lá se foi saborear outros dez minutos de fama. Serão os últimos. A expressão debochada, o meio sorriso atrevido, a frase insolente sob a foto (“O que acham?”)”, as hashtags provocadoras ─ tudo somado, desenha-se com nitidez uma figura desprezível. Não se enxerga um único e escasso vestígio da amargura que costuma marcar alvos de agressões racistas. O que se vê com desoladora nitidez é um oportunista arrogante movido pela certeza de que é credor da Globo.
É uma arrogância inibidora, confirmam o silêncio e o imobilismo dos que se mostraram tão ágeis na montagem do cadafalso que esperavam ver escalado por William. O espetáculo do cinismo protagonizado pelo operador de câmera estreou nas redes sociais no começo da manhã. No fim da noite, o sherloque, o promotor e o juiz que habitam o mesmo corpo continuavam à caça de alguma saída.
A promessa de enquadrar os responsáveis pela desmoralização do esquema de segurança e do sistema de vigilância da Globo é uma piada. Diego passeou pelo lugar com o desembaraço de quem zanza na casa da sogra. Tinha a fisionomia distendida pela ausência de culpas e remorso, e exalava a autoconfiança de quem acabou de prestar bons serviços aos anfitriões. Está na cara: Diego Rocha é um crápula fantasiado de ativista afrodescendente.
07 de dezembro de 2017
Augusto Nunes
O operador Diego Rocha Pereira nos estúdios da Globo em São Paulo (Reprodução/Instagram) |
Interpretando simultaneamente os papéis de sherloque, promotor e juiz, o diretor de jornalismo da Globo, Ali Kamel, só precisou de alguns minutos para abrir e fechar o caso William Waack. O sherloque Kamel decidiu que a frase dita pelo suspeito no vídeo gravado há mais de um ano bastava para o encerramento das investigações. Tratava-se de um racista sem remédio. Convencido de que a gravidade do crime comprometia a imagem da empresa a que serve com exemplar dedicação, o promotor Kamel solicitou o imediato afastamento do apresentador do Jornal da Globo.
Foi atendido de pronto pelo juiz Kamel, que negou ao réu o direito de defender-se e arquivou o pedido de desculpas endereçado a quem se sentisse ofendido pela frase. O rito sumário dispensa tais quinquilharias. Por conhecer William Waack, o grande Boni absolveu-o. O lider genial do grupo de craques que escreveu a história da Globo informou que jamais faria o que fez o diretor de jornalismo. Também por conhecer William Waack, Kamel e aliados não perderam a oportunidade de livrar-se do perigo. O brilho alheio é visto com entusiasmo por chefes talentosos. Mas eterniza a insônia de superiores hierárquicos incuravelmente inseguros.
Punido arbitrariamente, William saiu de cena para aguardar os desdobramentos do episódio. Quem segue no palco, eufórico com a notoriedade súbita, é o operador de câmera Diego Rocha. Foi ele um dos dois funcionários da Globo que produziram e, há poucas semanas, divulgaram pela internet o vídeo transformado em prova contundente de um crime sem perdão. Nesta terça-feira, com uma visita ao prédio da Globo em São Paulo, o próprio Diego demoliu o monumento ao bom mocismo erguido por santarrões de bordel.
A manifestação de respeito ao politicamente corretíssimo apenas camuflava uma conspiração urdida para tirar do ar o melhor jornalista da TV brasileira. Para desferir o tiro que lhe atingiu o pé e ricocheteou na testa dos mandantes da farsa, bastou a Diego alegar na portaria que precisava resolver alguns problemas no setor de recursos humanos. Com a desenvoltura de quem se sente em casa, ele entrou no prédio, circulou pela redação, recebeu cumprimentos de gente que viu em sua delação premiada um soberbo triunfo da tropa que combate preconceitos e invadiu, sem topar com quaisquer obstáculos, o estúdio onde é gravado o Jornal da Globo.
Ali, sentou-se na cadeira que William Waack ocupava, posou para um admirador, postou a imagem no Instagram e lá se foi saborear outros dez minutos de fama. Serão os últimos. A expressão debochada, o meio sorriso atrevido, a frase insolente sob a foto (“O que acham?”)”, as hashtags provocadoras ─ tudo somado, desenha-se com nitidez uma figura desprezível. Não se enxerga um único e escasso vestígio da amargura que costuma marcar alvos de agressões racistas. O que se vê com desoladora nitidez é um oportunista arrogante movido pela certeza de que é credor da Globo.
É uma arrogância inibidora, confirmam o silêncio e o imobilismo dos que se mostraram tão ágeis na montagem do cadafalso que esperavam ver escalado por William. O espetáculo do cinismo protagonizado pelo operador de câmera estreou nas redes sociais no começo da manhã. No fim da noite, o sherloque, o promotor e o juiz que habitam o mesmo corpo continuavam à caça de alguma saída.
A promessa de enquadrar os responsáveis pela desmoralização do esquema de segurança e do sistema de vigilância da Globo é uma piada. Diego passeou pelo lugar com o desembaraço de quem zanza na casa da sogra. Tinha a fisionomia distendida pela ausência de culpas e remorso, e exalava a autoconfiança de quem acabou de prestar bons serviços aos anfitriões. Está na cara: Diego Rocha é um crápula fantasiado de ativista afrodescendente.
07 de dezembro de 2017
Augusto Nunes
NOTAS POLÍTICAS DO JORNALISTA JORGE SERRÃO
Tiremos proveito da palhaçada do Tiririca!
Temos de falar muito mais sério que o Tiririca. Depois da palhaçada – fingindo uma renúncia -, o humorista que continua deputado deu uma entrevista sem graça alguma, na qual opinou que “Lula foi o melhor Presidente que o Brasil já teve”.
Tiririca só admitiu que poderia não votar no petista, se ele acabar condenado em segunda instância e impedido de concorrer – o que não acontecerá.
O Tribunal Superior Eleitoral e o Supremo Tribunal Federal garantirão o “direito” a Lula disputar o Palácio do Planalto em 2018 – com apoio velado de Michel Temer e da cúpula do PMDB. O Brasil de 2019 pode ficar muito pior...
Tiririca não renunciou. Quem se beneficiaria diretamente é a primeira suplente do Partido da República, Luciana Costa, paulista de Barretos (na foto abaixo, com sua excelência). Ela foi assessora e suplente do falecido Enéas Carneiro.
Chegou a assumir o mandato em 2007. Ela foi vice-prefeita e Secretária de gestão de Barretos. Poderia voltar ao parlamento, para garantir o apoio à reforma temerária da previdência. Mas não vai, porque Tiririca fugiu, mas não vai sair de cima.
Ele é um dos rebeldes do PR que enlouquece Waldemar Costa Neto. Talvez tenha sido a pressão do dono do partido que levou Tiririca a fazer o “primeiro e último” pronunciamento...
A saideira falsa pegou mal para Tiririca. O apoio vacilante a Lula teve um efeito catastrófico. A situação política dele ficou ainda pior perante o eleitor que não gosta dele e duvida de sua capacidade como parlamentar há sete anos, em dois mandatos. Tiririca vende a fama de ser um dos oito deputados mais presentes às sessões. No entanto, sua produção parlamentar tem nada de brilhante. Com a palhaçada da falsa renúncia, Tiririca ganhou mais espaço midiático. Compreensível, porque ele é um artista que precisa estar sempre em evidência.
Agora, Tiririca toma pau porque a maledicência nas redes sociais o acusa de manter o mandato até o fim apenas para garantir aquela velha “aposentadoria” após duas legislaturas.
De todo modo, pelo que falou e pelo que fez em seguida, Tiririca cometeu um arakiri político. Se era apenas uma figura caricata na Câmara repleta de “figuraças”, Tiririca agora se proclamou um “abestado” (apenas para usar uma de suas famosas expressões de cantor-comediante).
Tiririca fez o que se esperava dele: pagou comédia, só que de uma maneira tragicômica para quem votou nele.
Tiririca, na verdade, prestou um grande serviço à cidadania e à luta pelo aprimoramento institucional no Brasil com a Intervenção Institucional que a cada instante se confirma inevitável e inadiável.
O modelo que elegeu Tiririca é falido. Graças a ele, torna-se mais urgente a adoção de voto distrital. Também fica justificada a abolição do esquema de voto de legenda (no qual um “puxador de votos” ajuda a eleger quem foi pessimamente votado).
A palhaçada de Tiririca também nos ajuda a lembrar que temos de aumentar a pressão para que o Superior Tribunal Eleitoral adote sistema de impressão do voto eletrônico para posterior conferência em todas as urnas – e não apenas na irrisória amostragem de 5% delas. Não cabe a desculpa esfarrapada de falta de recursos. O voto limpo é uma prioridade. Exceto para quem faz parte do sistema do Crime Institucionalizado.
Os bandidos só querem eleger e reeleger bandidos. Simples, assim.
Não podemos mais jogar nosso voto fora com Tiriricas. Mais ainda: não podemos cometer a ingenuidade de achar e apostar que a eleição do ano que vem permitirá a “salvação da Pátria”, em um sistema viciado de partidos corruptos e com votação insegura. A tendência é um baixo índice de renovação. E, pior, a grande chance de escolha dos mesmos canalhas de sempre.
Temos de insistir na votação com recontagem dos votos, no sistema do voto distrital e na possibilidade de candidaturas livres, independentes dos partidos políticos, verdadeiros cartórios do clientelismo e da roubalheira.
Temos de lutar pela verdadeira representatividade dos escolhidos diretamente pelo voto. É fundamental implantar o regime de “recall” (político não serviu, perde o mandato).
Acabar com o “foro privilegiado” para crimes comuns, que nada tenham a ver com a proteção legítima ao mandato, é outra prioridade das prioridades.
Tudo isso só será possível com a Intervenção Institucional. Sem ela, nada mudará no Brasil. Os bandidos no poder não querem mudanças estruturais. Aceitam, apenas, reforminhas para enganar eleitor idiota.
Por tudo isso, não podemos mais aceitar ”palhaçadas” na politicagem. O Brasil tem de implantar a Política de verdade, combinada com Segurança do Direito, para conquistarmos a Democracia que tanto nos faz falta em um Brasil inseguro e injusto.
Entrevista ao Cabrini
Saideira falsa do Tiririca
Releia a primeira edição desta quinta-feira: Quem pode falar mais sério que o Tiririca?
Book do Zé
Faça uma contribuição e adquira a obra do nosso memista, José de Abreu, que lança um polêmico livro sobre a Maçonaria, dia 21 de janeiro na Praça do Congresso, em Manaus. Mais detalhes em:
http://politicatipica.com.br/os-pequenos-arquitetos-da-maconaria-amazonense/
Sacanagem da Professora
Bia Kicis analisa o vídeo absurdo em que uma professora ensina seus alunos como se usa a camisinha para um ato de felação: pais estão revoltados com a “aula” viralizada nas redes sociais... Eis o que o marxismo cultural realiza em nossas escolas abençoadas pelos métodos de de Paulo Freire ou dos autores soviéticos menos votados...
Vida que segue...
07 de setembro de 2017
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
Tiriricagem: Deputado só não vota em Lula se ele for
barrado judicialmente para a disputa presidencial
Tiririca só admitiu que poderia não votar no petista, se ele acabar condenado em segunda instância e impedido de concorrer – o que não acontecerá.
O Tribunal Superior Eleitoral e o Supremo Tribunal Federal garantirão o “direito” a Lula disputar o Palácio do Planalto em 2018 – com apoio velado de Michel Temer e da cúpula do PMDB. O Brasil de 2019 pode ficar muito pior...
Tiririca não renunciou. Quem se beneficiaria diretamente é a primeira suplente do Partido da República, Luciana Costa, paulista de Barretos (na foto abaixo, com sua excelência). Ela foi assessora e suplente do falecido Enéas Carneiro.
Chegou a assumir o mandato em 2007. Ela foi vice-prefeita e Secretária de gestão de Barretos. Poderia voltar ao parlamento, para garantir o apoio à reforma temerária da previdência. Mas não vai, porque Tiririca fugiu, mas não vai sair de cima.
Ele é um dos rebeldes do PR que enlouquece Waldemar Costa Neto. Talvez tenha sido a pressão do dono do partido que levou Tiririca a fazer o “primeiro e último” pronunciamento...
A saideira falsa pegou mal para Tiririca. O apoio vacilante a Lula teve um efeito catastrófico. A situação política dele ficou ainda pior perante o eleitor que não gosta dele e duvida de sua capacidade como parlamentar há sete anos, em dois mandatos. Tiririca vende a fama de ser um dos oito deputados mais presentes às sessões. No entanto, sua produção parlamentar tem nada de brilhante. Com a palhaçada da falsa renúncia, Tiririca ganhou mais espaço midiático. Compreensível, porque ele é um artista que precisa estar sempre em evidência.
Agora, Tiririca toma pau porque a maledicência nas redes sociais o acusa de manter o mandato até o fim apenas para garantir aquela velha “aposentadoria” após duas legislaturas.
De todo modo, pelo que falou e pelo que fez em seguida, Tiririca cometeu um arakiri político. Se era apenas uma figura caricata na Câmara repleta de “figuraças”, Tiririca agora se proclamou um “abestado” (apenas para usar uma de suas famosas expressões de cantor-comediante).
Tiririca fez o que se esperava dele: pagou comédia, só que de uma maneira tragicômica para quem votou nele.
Tiririca, na verdade, prestou um grande serviço à cidadania e à luta pelo aprimoramento institucional no Brasil com a Intervenção Institucional que a cada instante se confirma inevitável e inadiável.
O modelo que elegeu Tiririca é falido. Graças a ele, torna-se mais urgente a adoção de voto distrital. Também fica justificada a abolição do esquema de voto de legenda (no qual um “puxador de votos” ajuda a eleger quem foi pessimamente votado).
A palhaçada de Tiririca também nos ajuda a lembrar que temos de aumentar a pressão para que o Superior Tribunal Eleitoral adote sistema de impressão do voto eletrônico para posterior conferência em todas as urnas – e não apenas na irrisória amostragem de 5% delas. Não cabe a desculpa esfarrapada de falta de recursos. O voto limpo é uma prioridade. Exceto para quem faz parte do sistema do Crime Institucionalizado.
Os bandidos só querem eleger e reeleger bandidos. Simples, assim.
Não podemos mais jogar nosso voto fora com Tiriricas. Mais ainda: não podemos cometer a ingenuidade de achar e apostar que a eleição do ano que vem permitirá a “salvação da Pátria”, em um sistema viciado de partidos corruptos e com votação insegura. A tendência é um baixo índice de renovação. E, pior, a grande chance de escolha dos mesmos canalhas de sempre.
Temos de insistir na votação com recontagem dos votos, no sistema do voto distrital e na possibilidade de candidaturas livres, independentes dos partidos políticos, verdadeiros cartórios do clientelismo e da roubalheira.
Temos de lutar pela verdadeira representatividade dos escolhidos diretamente pelo voto. É fundamental implantar o regime de “recall” (político não serviu, perde o mandato).
Acabar com o “foro privilegiado” para crimes comuns, que nada tenham a ver com a proteção legítima ao mandato, é outra prioridade das prioridades.
Tudo isso só será possível com a Intervenção Institucional. Sem ela, nada mudará no Brasil. Os bandidos no poder não querem mudanças estruturais. Aceitam, apenas, reforminhas para enganar eleitor idiota.
Por tudo isso, não podemos mais aceitar ”palhaçadas” na politicagem. O Brasil tem de implantar a Política de verdade, combinada com Segurança do Direito, para conquistarmos a Democracia que tanto nos faz falta em um Brasil inseguro e injusto.
Entrevista ao Cabrini
Book do Zé
Faça uma contribuição e adquira a obra do nosso memista, José de Abreu, que lança um polêmico livro sobre a Maçonaria, dia 21 de janeiro na Praça do Congresso, em Manaus. Mais detalhes em:
http://politicatipica.com.br/os-pequenos-arquitetos-da-maconaria-amazonense/
Sacanagem da Professora
Vida que segue...
Ave atque Vale! Nekan Adonai!
Fiquem com Deus.
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
TIRIRICA ANUNCIA QUE DEIXARÁ A VIDA PÚBLICA, COM VERGONHA DE TER SIDO DEPUTADO
O deputado federal Francisco Everardo Oliveira Silva, o Tiririca (PR-SP), acaba de anunciar, no início da tarde desta quarta-feira (dia 6), que está deixando a política. “Saio totalmente com vergonha. Não são todos, mas eu queria que vocês tivessem um olhar pelo nosso país, a nossa saúde.”
Tiririca está no sétimo ano consecutivo de seu mandato. Ele foi o parlamentar mais bem votado nas eleições de 2010, com 1,3 milhão de votos, mas admitiu que se candidatou apenas para tentar ganhar visibilidade como artista. Ultimamente, vinha criticando o Congresso Nacional e dizia não ter o “jogo de cintura” exigido para ser político.
Em 2014, Tiririca foi reeleito com 1,016 milhão de votos. No segundo mandato, ele votou tanto a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) quanto pela abertura de investigação contra Michel Temer, mesmo com a pressão da direção partidária sobre ele.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Tiririca tem pouco estudoe limitações, mas foi um deputado atuante. É um homem decente, honrado. Sua desistência deixa no ar uma pergunta: “Sem Tiririca, será que ainda pior fica? (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Tiririca tem pouco estudoe limitações, mas foi um deputado atuante. É um homem decente, honrado. Sua desistência deixa no ar uma pergunta: “Sem Tiririca, será que ainda pior fica? (C.N.)
07 de dezembro de 2017
Larissa Rodrigues e Manoela Alcântara
Site Metrópoles
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