Cerca de oito mil pessoas compareceram a um comício da campanha de Donald Trump, realizado na noite dessa segunda-feira em um ginásio esportivo da cidade de Estero, na Flórida, segundo a News Press. A mesma fonte informa também que, com o ginásio lotado, uma multidão ficou concentrada do lado de fora no entorno. Enquanto isso, a NBC10 informa que a campanha de Hillary Clinton reuniu no mesmo dia, mais cedo, um público de duzentas pessoas em evento na Temple Universidade, em Filadélfia, na Pensilvânia.
A realidade que a grande imprensa americana esconde, e por extensão a grande imprensa brasileira que se limita a papagaiar o noticiário internacional de viés francamente esquerdista, é que a campanha de Donald Trump vem ganhando uma adesão cada vez maior junto à população americana. Essa realidade tem servido como um cala-boca para os segmentos do Partido Republicano que, contaminados pela agenda ideológica de esquerda, procuraram sabotar o candidato do próprio partido em favor da criminosa Hillary Clinton, através da fracassada campanha#NeverTrump, que deveria agora ser substituída pela campanha #NeverRino(*).
Ainda na Flórida, dois eventos no início desse mês, que também não foram retratados pela grande imprensa brasileira, refletem essa realidade. No dia seis desse mês, Hillary Clinton reunir cerca de mil e quinhentas pessoas em um evento de campanha na University of South Florida, segundo o Tampa Bay Times. Três dias depois, a campanha de Donald Trump reuniu um público oito vezes maior, cerca de doze mil pessoas, em Pensacola, segundo a WTSP10 News.
O momento alto do comício da campanha de Donald Trump de segunda à noite em Estero foi durante a execução à capela do Hino Nacional Americano. O slogan da campanha de Trump, Make America Great Again, parece estar conseguindo despertar aquilo que de mais valioso existe na sociedade americana e que explica toda sua história de riqueza e prosperidade e de democracia e liberdade: o orgulho de ser uma só nação, o sentimento nacional genuíno, que a esquerda meticulosamente procurou solapar e destruir por dentro ao longo de anos por meio de experimentos de engenharia social.
*Nota:
A expressão RINO é a sigla em inglês que designa republicano apenas no nome, e diz a respeito a vários setores do Partido Republicano que se renderam à agenda ideológica de esquerda e se tornaram na prática republicanos (isto é, direita conservadora) apenas no nome, como aconteceu com o todo o Partido Conservador da Inglaterra. Alguns dos ensaios do livro Geopolítica Contemporânea: Desconstrução de Narrativas da Esquerda Globalista, que pode ser adquirido aqui, tratam desse processo de ocupação de espaços que a esquerda promove há décadas em partidos conservadores ou liberais tradicionais.
(Com conteúdo de BreitBart)
20 de setembro de 2016
crítica nacional