O mês de junho encerrou com a entrada de mais 2.300 supostos refugiados sírios nos Estados Unidos, segundo dados oficiais da agência da ONU encarregada de fazer a primeira triagem de supostos refugiados que planejam entrar no país. Desse total, apenas 8 (oito) declararam-se cristãos. Um mesmo número de supostos refugiados declararam-se muçulmanos não-sunitas. E mais de 99% declararam-se muçulmanos sunitas. Esses números estão até mesmo em desacordo com a composição da população síria, formada por três quartos de muçulmanos sunitas e por dez por cento de cristãos. A meta declarada do governo socialista pró-muçulmano de Barack Obama é assegurar a entrada de 10 (dez) mil supostos refugiados até o final de setembro.
O governo Obama não reconhece oficialmente que existe um fenômeno chamado terrorismo muçulmano, que tem por alvo o mundo ocidental. As agências de controle de imigração sequer possuem instrumentos (na verdade possuem, mas são impedidas de utilizar por conta de diretriz política) para averiguar a procedência e potenciais ligações de supostos refugiados com o terror islâmico. E quando Obama declarou sua intenção de permitir a entrada de dez mil supostos refugiados, as mesmas agências de segurança alertaram para a impossibilidade operacional de proceder com todas as verificações de segurança com esse número de pessoas no prazo estabelecido. Essa advertência foi ignorada por decisão política de Obama.
A candidata socialista do Partido de Democrata Hillary Clinton, a mesma que mantém relações estreitas com a empresa promotora de assassinato e comercialização de restos mortais de fetos humanos Planned Parenthood, já declarou sua intenção de, se for eleita presidente em sucessão a Obama, aumentar para 65 mil a cota de supostos refugiados muçulmanos a serem recebidos pelos Estados Unidos anualmente. É importante ter claro que a maneira como a política de imigração vem sendo implementada pela esquerda globalista pró-muçulmana que controla o Partido Democrata não corresponde a nenhuma preocupação real com caridade e acolhimento a pessoas e famílias que realmente necessitam de ajuda humanitária.
A política imigratória da esquerda globalista tanto dos Estados Unidos quanto da União Europeia corresponde na verdade a uma obra de engenharia social das mais perversas, e que se vale do sofrimento de milhares de pessoas que podem estar de fato precisando de ajuda. O objetivo dessa política é promover cada mais tensionamentos e radicalização de conflitos na sociedade, para dessa forma criar as condições para fazer avançar a agenda ideológica socialista devidamente e blindada pelo politicamente correto. O mesmo politicamente correto que possibilita à esquerda taxar de extremismo, xenofobia ou islamofobia qualquer liderança política que se oponha por meio de argumentos racionais, como Donald Trump, à irracionalidade deliberada da esquerda globalista em seu objetivo permanente de destruir a civilização ocidental.
21 de setembro de 2016
crítica nacional
Com conteúdo de Jihad Watch.
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