"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

SOMENTE NÓS, OS BRASILEIROS DECENTES, NÃO PODEMOS RIR...



 
 
24 de setembro de 2014


GEOPOLÍTICA PRÓ-ISLÂMICA E ANTICRISTÃ

A ameaça aos cristãos no Oriente Médio
 
Depois de meses de massacres sistemáticos na Síria e Iraque, onde milhares de cristãos têm sido torturados, estuprados e massacrados, surgiu uma ameaça maior aos cristãos: o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, ou ISIS (EIIL), que está cometendo as mesmas atrocidades contra os cristãos, mas em escala muito maior.
A resposta do governo dos EUA sob Barack Obama para “acabar” com a ISIS é… armar e treinar os rebeldes sírios! Mas foi exatamente aí que tudo começou. De acordo com o WND, os EUA já estavam treinando e armando esses rebeldes, que acabaram formando o que é hoje a ISIS. A “solução” americana acabou inchando o problema.
 
O presidente sírio Assad, como todo governante muçulmano, não é flor que se cheire. É um ditador. Mas pelo menos ele dá liberdade aos cristãos.
Em seu governo, os cristãos nunca foram massacrados. Pelo contrário, Assad está combatendo a ISIS e a al-Qaida.
A pergunta então é: Por que os EUA, que têm base cristã, querem a todo custo destruir um governo que protege os cristãos na Síria? Por que, para derrubar Assad, os EUA estão dispostos a se aliar a terroristas que massacram cristãos?
 
A resposta é simples e complexa: a Síria é aliada da Rússia, e os EUA precisam da Síria para canalizar o petróleo direto do Iraque e outros lugares para o mar Mediterrâneo. Todo o sangue cristão que está jorrando naquela região está pagando um preço elevado para atender a essas ambições petrolíferas. Maldito petróleo, que agora é mais importante do que o sangue cristão inocente.
 
Nesse quadro geopolítico, do ponto de vista cristão, a maior ameaça, de longe, é o islamismo.
 
Mas os EUA, mesmo com seu grande passado cristão, se acham impossibilitados de ver o quadro geopolítico a partir da perspectiva da proteção aos cristãos. Pelo contrário, suas intervenções estão, de uma forma ou de outra, criando caos e sofrimento para os cristãos no Oriente Médio.
 
É um resultado catastrófico previsível, quando a maior potência do mundo tem um presidente evangélico progressista que, de acordo com Jeremiah Wright (que foi o pastor progressista de Obama por 20 anos), era realmente muçulmano.
 
 
Quando uns dez terroristas islâmicos atacaram e derrubaram as Torres Gêmeas em Nova Iorque em 11 de setembro de 2001, a resposta dos EUA foi invadir o Iraque, dono de poços de petróleos. Mas os terroristas que atacaram Nova Iorque eram iraquianos? Não. Nenhum deles era do Iraque. Todos eles eram muçulmanos da Arábia Saudita, que é o maior aliado islâmico dos EUA, que usaram a desculpa do ataque terrorista para atacar o Iraque, que era aliado da Rússia.
 
A Arábia Saudita, que merecia uma invasão militar, foi poupada, sobrando para o Iraque o papel de bode-expiatório.
 
De acordo com William Murray, a Arábia Saudita é o maior financiador do terrorismo islâmicono mundo inteiro. Mas está impune, por ter como aliado a maior potência do mundo.
 
O preço dessa amizade profana para os EUA é terem um presidente pró-islamismo e um diretor muçulmano da CIA. É a suprema vergonha. E não pense que essa vergonha começou com o socialista Obama. Logo depois do atentado terrorista em Nova Iorque, o presidente George Bush, um evangélico conservador pró-vida que sempre teve meu apoio, declarou que o islamismo é uma “religião de paz.”
 
Previsivelmente, depois de toda essa adulação à religião assassina de Maomé, as mesquitas tiveram um aumento explosivo nos EUA e agora o islamismo é a segunda maior religião em quase metade dos EUA.
 
Por que ficar perplexo? Se depois de um ataque nazista em território americano, o presidente dos EUA também tivesse declarado que “o nazismo é uma ideologia de paz,” qual a surpresa de observar um aumento da ideologia nazista nos EUA?
 
A humilhante prostração americana ao islamismo só se explica pelo fato de que a Arábia Saudita e muitas outras ditaduras islâmicas guardam suas reservas monetárias em bancos americanos. Um amigo meu, que trabalhou muitos anos num banco dos EUA, me disse que os investimentos de muçulmanos nos EUA são muito grandes.
 
Se as populações cristãs que estão sendo estupradas, torturadas e mortas no Oriente Médio também tivessem gordas contas bancárias nos EUA e na Europa, também seriam dignas de receber desses governos a mesma proteção, privilégios e impunidade que os líderes terroristas da Arábia Saudita recebem?
 
O preço para os cristãos tem sido muito alto nessa geopolítica do petróleo e interesses financeiros.
 
De acordo com o WND, até muçulmanos dos EUA estão indo para a Síria e Iraque para participarem da “festa” sangrenta contra os cristãos. A Inglaterra, que como os EUA, está por suas loucas políticas de multiculturalismo absorvendo centenas de milhares de imigrantes muçulmanos, está também vendo o fenômeno de muçulmanos britânicos irem à Síria para se juntarem aos rebeldes para derrubar Assad e, no meio tempo, estuprarem, torturarem e massacrarem cristãos.
 
A maior ameaça hoje, para os cristãos e para Israel, é o islamismo. Como fazer os EUA entenderem isso? Como fazer a Europa entender isso?
William Murray disse que o único jeito dos EUA e Rússia sobreviverem a essa ameaça é mudarem sua visão com relação a um trabalho mútuo. De acordo com ele, é preciso uma aliança dos grandes países cristãos.
 
EUA, Europa e Rússia têm passado cristão e precisam acordar para a maior ameaça destrutiva dos tempos modernos. Quem não entender essa ameaça será devorado por ela.
Os EUA e a Europa já começaram o processo de serem engolidos.
Há esperança para os EUA e a Europa?
 
Acima de tudo, quem ajudará os cristãos que estão sendo massacrados por islâmicos apoiados pelos EUA e Europa em seus loucos interesses geopolíticos pró-islâmicos e anticristãos?
 
24 de setembro de 2014
julio severo
 
 
Leitura recomendada:
 
 
 
 
Obama derrotar terroristas sunitas do EIIL que estão massacrando cristãos
 
 
 
 
 
 
 
 
 

DILMA REFLETE O ANÃO DIPLOMÁTICO EM QUE SE TRANSFORMOU O BRASIL

              EU VOTO AÉCIO  45

A fala de Dilma é coisa, de fato, de um anão diplomático, que se aproveita de uma tragédia para, uma vez mais, implorar uma cadeira permanente no Conselho de Segurança de ONU.
O discurso da presidente do Brasil só prova por que o país, infelizmente, não pode e não deve ocupar aquele lugar. Não enquanto se orientar por critérios tão estúpidos (Reinaldo Azevedo)

 
EU QUERO QUE A DILMA DESEMBARQUE NO CALIFADO DO ESTADO ISLÂMICO PARA NEGOCIAR COM TERRORISTAS. SEI QUE ELA ESTÁ PREPARADA PARA ISSO!Por Reinaldo Azevedo - Veja Online

A estupidez da política externa brasileira não reconhece limites.
Não recua diante de nada.
Não recua diante de cabeças cortadas.
Não recua diante de fuzilamentos em massa.
Não recua diante da transformação de mulheres em escravas sexuais.
Não recua diante do êxodo de milhares de pessoas para fugir dos massacres.

Não recua diante da conversão de crianças em assassinos contumazes.
A delinquência intelectual e moral da política externa brasileira, sob o regime petista, não conhece paralelo na nossa história.
A delinquência intelectual e moral da política externa brasileira tem poucos paralelos no mundo — situa-se abaixo, hoje, de estados quase-párias, como o Irã e talvez encontre rivais à baixura na Venezuela, em Cuba e na Coreia do Norte.
Nesta terça, na véspera de fazer o discurso de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, a ainda presidente do Brasil fez o impensável, falou o nefando, ultrapassou o limite da dignidade. Ao comentar os ataques dos Estados Unidos e aliados às bases do grupo terrorista Estado Islâmico, na Síria, disse a petista:
“Lamento enormemente isso (ataques aéreos na Síria contra o EI). O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, o acordo e a intermediação da ONU. Eu não acho que nós podemos deixar de considerar uma questão. Nos últimos tempos, todos os últimos conflitos que se armaram tiveram uma consequência: perda de vidas humanas dos dois lados. Agressões sem sustentação aparentemente podem dar ganhos imediatos, mas, depois, causam prejuízos e turbulências. É o caso do Iraque, está lá provadinho. Na Líbia, a consequência no Sahel. A mesma coisa na Faixa de Gaza. Nós repudiamos sempre o morticínio e a agressão dos dois lados. E, além disso, não acreditamos que seja eficaz. O Brasil é contra todas as agressões. E, inclusive, acha que o Conselho de Segurança da ONU tem de ter maior representatividade, para impedir esta paralisia do Conselho diante do aumento dos conflitos em todas as regiões do mundo”.
Nunca a política externa brasileira foi tão baixo. Trata-se da maior coleção de asnices que um chefe de estado brasileiro já disse sobre assuntos internacionais.
A fala de Dilma é moralmente indigna porque se refere a “dois lados do conflito”, como se o Estado Islâmico, um grupo terrorista fanaticamente homicida, pudesse ser considerado “um lado” e como se os EUA, então, fossem “o outro lado”.
A fala de Dilma é estupidamente desinformada porque não há como a ONU mediar um conflito quando é impossível levar um dos lados para a mesa de negociação. Com quem as Nações Unidas deveriam dialogar? Com facínoras que praticam fuzilamentos em massa?
A fala de Dilma é historicamente ignorante porque não reconhece que, sob certas circunstâncias, só a guerra pode significar uma possibilidade de paz. Como esquecer — mas ela certamente ignora — a frase atribuída a Churchill quando Chamberlain e Daladier, respectivamente primeiros-ministros britânico e francês, celebraram com Hitler o “Pacto de Munique”, em 1938? Disse ele: “Entre a desonra e a guerra, escolheram a desonra e terão a guerra”.
A fala de Dilma é diplomaticamente desastrada e desastrosa porque os EUA lideram hoje uma coalizão de 40 países, alguns deles árabes, e conta com o apoio do próprio secretário-geral da ONU, Ban ki-Moon.
A fala de Dilma é um sarapatel de ignorâncias porque nada une — ao contrário: tudo desune — os casos do Iraque, da Líbia, da Faixa de Gaza e do Estado Islâmico. Meter tudo isso no mesmo saco de gatos é coisa de uma mente perturbada quando se trata de debater política externa. Eu, por exemplo, critiquei aqui — veja arquivo — a ajuda que o Ocidente deu à queda de Muamar Kadafi, na Líbia, e o flerte com os grupos que se organizaram contra Bashar Al Assad, na Síria, porque avaliava que, de fato, isso levaria a uma desordem que seria conveniente ao terrorismo. Meus posts estão em arquivo. Ocorre que, hoje, os terroristas dominam um território imenso, provocando uma evidente tragédia humanitária.
A fala de Dilma é coisa, de fato, de um anão diplomático, que se aproveita de uma tragédia para, uma vez mais, implorar uma cadeira permanente no Conselho de Segurança de ONU. O discurso da presidente do Brasil só prova por que o país, infelizmente, não pode e não deve ocupar aquele lugar. Não enquanto se orientar por critérios tão estúpidos.
Ao longo dos 12 anos de governos do PT, muita bobagem se fez em política externa. Os petistas, por exemplo, condenaram sistematicamente Israel em todos os fóruns e se calaram sobre o terrorismo dos palestinos e dos iranianos. Lula saiu se abraçando com todos os ditadores muçulmanos que encontrou pela frente — incluindo, sim, o já defunto Kadafi e o antissemita fanático Mahmoud Ahmadinejad, ex-presidente do Irã. Negou-se a censurar na ONU o ditador do Sudão, Omar al-Bashir, que responde pelo assassinato de 400 mil cristãos. O Brasil tentou patrocinar dois golpes de estado — em Honduras e no Paraguai, que depuseram legitimamente seus respectivos presidentes. Endossou eleições fraudadas na Venezuela, deu suporte ao tirano Hugo Chávez e ignorou o assassinato de opositores nas ruas, sob o comando de um louco como Nicolás Maduro.
E, como se vê, ainda não era seu ponto mais baixo. Dilma, nesta terça, deu o seu melhor. E isso quer dizer, obviamente, o seu pior. A vergonha da política externa brasileira, a partir de agora, não conhece mais fronteiras.
Pois eu faço um convite: vá lá, presidente, negociar com o Estado Islâmico. Não será por falta de preparo que Vossa Excelência não chegará a um bom lugar.
 
24 de setembro de 2014
Reinaldo Azevedo, Veja online

 ****************

Comentário: Desculpem pelas fotos! Algumas apenas entre inúmeras que mostram uma das maiores monstruosidade que os assassinos terroristas islâmicos praticam contra seres humanos. É isto que a presidente do Brasil APOIÁ. A fala da senhora Dilma não é de um ANÃO, da IGNORANTE, da SEM NOÇÃO, da DELINQUENTE, mas sim, de + uma TERRORISTA PSICOPATA PERIGOSA.
 
 
A humanidade iluminada, evoluída e sadia mentalmente,  agradece ao Presidente Obama e aos demais presidentes de 40 países, empenhados em livrar o mundo dessa imagem que só os endemoniados vindos das TREVAS apoiam tamanha atrocidade humana.
 

 
24 de setembro de 2014
reinaldo azevedo

A MILITANTE NÃO REPRESENTA O PENSAMENTO BRASILEIRO

              EU VOTO AÉCIO  45

A fala de Dilma é coisa, de fato, de um anão diplomático, que se aproveita de uma tragédia para, uma vez mais, implorar uma cadeira permanente no Conselho de Segurança de ONU. O discurso da presidente do Brasil só prova por que o país, infelizmente, não pode e não deve ocupar aquele lugar. Não enquanto se orientar por critérios tão estúpidos, por Reinaldo Azevedo

 
EU QUERO QUE A DILMA DESEMBARQUE NO CALIFADO DO ESTADO ISLÂMICO PARA NEGOCIAR COM TERRORISTAS. SEI QUE ELA ESTÁ PREPARADA PARA ISSO!Por Reinaldo Azevedo - Veja Online

A estupidez da política externa brasileira não reconhece limites.
Não recua diante de nada.
Não recua diante de cabeças cortadas.
Não recua diante de fuzilamentos em massa.
Não recua diante da transformação de mulheres em escravas sexuais.
Não recua diante do êxodo de milhares de pessoas para fugir dos massacres.

Não recua diante da conversão de crianças em assassinos contumazes.
A delinquência intelectual e moral da política externa brasileira, sob o regime petista, não conhece paralelo na nossa história.
A delinquência intelectual e moral da política externa brasileira tem poucos paralelos no mundo — situa-se abaixo, hoje, de estados quase-párias, como o Irã e talvez encontre rivais à baixura na Venezuela, em Cuba e na Coreia do Norte.
Nesta terça, na véspera de fazer o discurso de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, a ainda presidente do Brasil fez o impensável, falou o nefando, ultrapassou o limite da dignidade. Ao comentar os ataques dos Estados Unidos e aliados às bases do grupo terrorista Estado Islâmico, na Síria, disse a petista:
“Lamento enormemente isso (ataques aéreos na Síria contra o EI). O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, o acordo e a intermediação da ONU. Eu não acho que nós podemos deixar de considerar uma questão. Nos últimos tempos, todos os últimos conflitos que se armaram tiveram uma consequência: perda de vidas humanas dos dois lados. Agressões sem sustentação aparentemente podem dar ganhos imediatos, mas, depois, causam prejuízos e turbulências. É o caso do Iraque, está lá provadinho. Na Líbia, a consequência no Sahel. A mesma coisa na Faixa de Gaza. Nós repudiamos sempre o morticínio e a agressão dos dois lados. E, além disso, não acreditamos que seja eficaz. O Brasil é contra todas as agressões. E, inclusive, acha que o Conselho de Segurança da ONU tem de ter maior representatividade, para impedir esta paralisia do Conselho diante do aumento dos conflitos em todas as regiões do mundo”.
Nunca a política externa brasileira foi tão baixo. Trata-se da maior coleção de asnices que um chefe de estado brasileiro já disse sobre assuntos internacionais.
A fala de Dilma é moralmente indigna porque se refere a “dois lados do conflito”, como se o Estado Islâmico, um grupo terrorista fanaticamente homicida, pudesse ser considerado “um lado” e como se os EUA, então, fossem “o outro lado”.
A fala de Dilma é estupidamente desinformada porque não há como a ONU mediar um conflito quando é impossível levar um dos lados para a mesa de negociação. Com quem as Nações Unidas deveriam dialogar? Com facínoras que praticam fuzilamentos em massa?
A fala de Dilma é historicamente ignorante porque não reconhece que, sob certas circunstâncias, só a guerra pode significar uma possibilidade de paz. Como esquecer — mas ela certamente ignora — a frase atribuída a Churchill quando Chamberlain e Daladier, respectivamente primeiros-ministros britânico e francês, celebraram com Hitler o “Pacto de Munique”, em 1938? Disse ele: “Entre a desonra e a guerra, escolheram a desonra e terão a guerra”.
A fala de Dilma é diplomaticamente desastrada e desastrosa porque os EUA lideram hoje uma coalizão de 40 países, alguns deles árabes, e conta com o apoio do próprio secretário-geral da ONU, Ban ki-Moon.
A fala de Dilma é um sarapatel de ignorâncias porque nada une — ao contrário: tudo desune — os casos do Iraque, da Líbia, da Faixa de Gaza e do Estado Islâmico. Meter tudo isso no mesmo saco de gatos é coisa de uma mente perturbada quando se trata de debater política externa. Eu, por exemplo, critiquei aqui — veja arquivo — a ajuda que o Ocidente deu à queda de Muamar Kadafi, na Líbia, e o flerte com os grupos que se organizaram contra Bashar Al Assad, na Síria, porque avaliava que, de fato, isso levaria a uma desordem que seria conveniente ao terrorismo. Meus posts estão em arquivo. Ocorre que, hoje, os terroristas dominam um território imenso, provocando uma evidente tragédia humanitária.
A fala de Dilma é coisa, de fato, de um anão diplomático, que se aproveita de uma tragédia para, uma vez mais, implorar uma cadeira permanente no Conselho de Segurança de ONU. O discurso da presidente do Brasil só prova por que o país, infelizmente, não pode e não deve ocupar aquele lugar. Não enquanto se orientar por critérios tão estúpidos.
Ao longo dos 12 anos de governos do PT, muita bobagem se fez em política externa. Os petistas, por exemplo, condenaram sistematicamente Israel em todos os fóruns e se calaram sobre o terrorismo dos palestinos e dos iranianos. Lula saiu se abraçando com todos os ditadores muçulmanos que encontrou pela frente — incluindo, sim, o já defunto Kadafi e o antissemita fanático Mahmoud Ahmadinejad, ex-presidente do Irã. Negou-se a censurar na ONU o ditador do Sudão, Omar al-Bashir, que responde pelo assassinato de 400 mil cristãos. O Brasil tentou patrocinar dois golpes de estado — em Honduras e no Paraguai, que depuseram legitimamente seus respectivos presidentes. Endossou eleições fraudadas na Venezuela, deu suporte ao tirano Hugo Chávez e ignorou o assassinato de opositores nas ruas, sob o comando de um louco como Nicolás Maduro.
E, como se vê, ainda não era seu ponto mais baixo. Dilma, nesta terça, deu o seu melhor. E isso quer dizer, obviamente, o seu pior. A vergonha da política externa brasileira, a partir de agora, não conhece mais fronteiras.
Pois eu faço um convite: vá lá, presidente, negociar com o Estado Islâmico. Não será por falta de preparo que Vossa Excelência não chegará a um bom lugar.
 
24 de setembro de 2014
Reinaldo Azevedo, Veja online

 ****************

Comentário: Desculpem pelas fotos! Algumas apenas entre inúmeras que mostram uma das maiores monstruosidade que os assassinos terroristas islâmicos praticam contra seres humanos. É isto que a presidente do Brasil APOIÁ. A fala da senhora Dilma não é de um ANÃO, da IGNORANTE, da SEM NOÇÃO, da DELINQUENTE, mas sim, de + uma TERRORISTA PSICOPATA PERIGOSA.
 
 
A humanidade iluminada, evoluída e sadia mentalmente,  agradece ao Presidente Obama e aos demais presidentes de 40 países, empenhados em livrar o mundo dessa imagem que só os endemoniados vindos das TREVAS apóiam tamanha atrocidade humana. MOVCC
 

 
24 de setembro de 2014
in movcc  

O presidente Obama disse que iria perseguir os militantes do Estado Islâmico "onde quer que estejam". A militante islâmica Dilma não representa o pensamento da maioria dos brasileiros, portanto que prospere o compromisso do Presidente Obama

A presidente Dilma Rousseff discursa em Nova York, nos Estados Unidos

Dilma diz 'lamentar' bombardeio dos EUA contra terroristas na Síria

 

Em Nova York, presidente cita Iraque, Líbia e Faixa de Gaza para defender que ofensivas não trazem resultado esperado

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira que “lamenta enormemente” os ataques da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos contra os terroristas do Estado Islâmico na Síria. “Lamento enormemente isso. O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, o acordo e a intermediação da ONU. Eu não acho que nós podemos deixar de considerar uma questão.
 
Nós últimos tempos, todos os últimos conflitos que se armaram tiveram uma consequência. Perda de vidas humanas dos dois lados, agressões sem sustentação aparentemente podem dar ganhos imediatos, mas depois causam prejuízos e turbulências. É o caso do Iraque, está lá provadinho.
 
Na Líbia a consequência no Sahel. A mesma coisa a Faixa de Gaza”, disse, segundo declaração reproduzida pelo jornal O Globo. Os EUA, que já realizam bombardeios contra o EI no Iraque, iniciaram na noite desta segunda-feira ataques aéreos contra o grupo em território sírio. A declaração de Dilma é mais um round nas abaladas relações com os Estados Unidos, e também atinge Israel, que foi alvo de críticas recentes do governo durante a ofensiva contra o Hamas em Gaza. Mas, em se tratando de bombardeios contra um dos grupos terroristas mais selvagens em atividade, resta pouco espaço para o diálogo defendido pela presidente. 

24 de setembro de 2014
in movcc

DA NOVELA "A QUADRILHA"


 
            EU VOTO AÉCIO  45

“Nunca se roubou tanto no país. Precisamos destruir a matriz do mensalão” - Alvaro Dias

https://www.youtube.com/watch?v=0wTTO4FIhGg&list=UUrZN1_WkNV1HpGI2rGAMSLA&feature=player_embedded

24 de setembro de 2014

VEXAME BRASILEIRO EM EDUCAÇÃO


                EU VOTO AÉCIO  45

Curva do Aprendizado: Brasil em 38º lugar entre 40 países. 




Mais uma vez o Brasil dá vexame em índice sobre educação. De acordo com uma análise no The Learning Curve (Curva do Aprendizado*, em inglês), realizado pela The Economist Intelligence Unit (EIU) e Pearson Internacional, o Brasil aparece na 38º posição entre 40 países avaliados. Ficou na frente apenas da Indonésia e do México.

O estudo reúne o maior conjunto de dados internacionalmente comparáveis ​​sobre resultados educacionais em 50 países. O relatório aponta que metade do crescimento econômico nos países desenvolvidos nos últimos dez anos pode ser atribuída a uma melhor qualificação dos cidadãos. Também mostra que as superpotências asiáticas se destacam em termos educacionais. Vai ver por isto viraram superpotências…
Vamos perceber algumas constatações interessantes publicadas pela Pearson:
  • Brasil subiu uma posição em relação ao primeiro ranking, divulgado em de 2012, e está em 38º lugar no relatório 2014;
  • Porém, mesmo com a escalada de uma posição no ranking, o País registrou queda no índice de desempenho escolar e habilidades cognitivas;
  • O Brasil, ao lado de Argentina e México, formam o grupo das seis nações com a maior variação negativa em relação à média global (Tailândia, Colômbia, Argentina, Brasil, México e Indonésia).
  • Coreia do Sul, o Japão, Cingapura e Hong Kong ocupam os primeiros lugares no ranking geral da educação devido a uma “cultura de responsabilidade” na qual professores, alunos e pais se responsabilizam pela educação, sendo que a sociedade valoriza os professores e as escolas muito mais do que em outras partes do mundo.
  • Finlândia caiu do primeiro para o 5º lugar, principalmente devido a uma diminuição registrada dos conhecimentos em Matemática e Ciência.
  • Muitas economias emergentes têm aumentado suas verbas para educação – porém isto ainda não melhorou os resultados. Três das maiores economias emergentes, o Brasil, o México e a Indonésia, estão classificadas nos últimos lugares do índice.
Isso só mostra que de nada adianta dedicar percentuais do PIB na educação se não houver real compromisso público e da população. Um país que dedica muita verba para a educação e deixa ocorrer desvios sem punir de modo exemplar, não dispensa o mínimo respeito aos seus cidadãos.
 
* – A Curva de Aprendizagem oferece um banco de dados acessíveis ​​que pode ser usado como um conhecimento para a construção de abordagens educativas que ajudem a melhorar a vida das pessoas. O amplo estudo leva em conta habilidades cognitivas e de desempenho escolar a partir do cruzamento de indicadores da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE): Programa Internacional de Avaliação dos Alunos (Pisa), Tendências Internacionais nos Estudos de Matemática e Ciência (Timms) e avaliações do Progresso no Estudo Internacional de Alfabetização e Leitura (Pirls). Também são usados dados educacionais de alfabetização e taxas de aprovação.

24 de setembro de 2014
Julio Borba

É IMORAL!!! PIOR!!! O PT LIDERA AS INTENÇÕES DE VOTO, COM DILMA ROUSSEFF


                  EU VOTO AÉCIO  45


https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ekfxhw6thb8


24 de setembro de 2014

PF TENTA HA SETE MESES OUVIR LULA SOBRE O CASO DO PORTUGAL TELECOM

 
                   EU VOTO AÉCIO  45
 
  • Margarida Neide | Arquivo | Ag. A TARDE
    Lula estará em Brasília nesta quinta-feira, 25, e PF tentará marcar data para esclarecimentos
  •  
A Polícia Federal tenta há sete meses um acordo para ouvir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como testemunha no inquérito que investiga supostos repasses ilegais da Portugal Telecom para o PT. A investigação foi aberta a pedido do Ministério Público Federal com base em denúncia do operador do mensalão, Marcos Valério Fernandes de Souza, que, em depoimento prestado à Procuradoria-Geral da República em 2012, conforme revelou o Estado na época, acusou Lula de intermediar pagamento de R$ 7 milhões da telefônica ao partido. O objetivo seria pagar dívidas de campanha.

Fontes ouvidas pela reportagem informaram que o advogado do ex-presidente Lula, Marcio Thomaz Bastos, afirmou à cúpula da PF que o petista estará em Brasília nesta quinta-feira, 25, e tentará marcar uma data para prestar esclarecimentos. Ele participará de um evento da campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff. Na Polícia Federal, a alegação, contudo, é que os acertos para que o depoimento ocorra, sempre informais, não foram adiante.

A PF espera ouvir o ex-presidente para concluir o inquérito, cujo prazo inicial foi estendido algumas vezes. A reportagem tentou ontem vários contatos com Thomaz Bastos, mas ele não respondeu aos recados deixados no celular e no seu escritório. A assessoria de imprensa do ex-presidente Lula informou que o petista "não vai se pronunciar sobre o assunto". A Polícia Federal informou que não se pronunciaria a respeito. O inquérito foi instaurado em abril de 2013.

Em fevereiro, o ex-ministro Antonio Palocci prestou depoimento nesse mesmo inquérito na Superintendência da PF na capital federal. Segundo Marcos Valério afirmou no depoimento, Lula e Palocci reuniram-se com Miguel Horta - então presidente da Portugal Telecom - no Palácio do Planalto e combinaram que uma fornecedora da Portugal Telecom em Macau, na China, transferiria R$ 7 milhões para o PT. O dinheiro, conforme Valério, entrou pelas contas de publicitários que prestaram serviços para campanhas petistas. Na época, Palocci era ministro da Fazenda de Lula. O ex-ministro negou as acusações.

As negociações com a Portugal Telecom estariam por trás da viagem feita em 2005 a Portugal por Valério, seu ex-advogado Rogério Tolentino, e o ex-secretário do PTB Emerson Palmieri.

De acordo com o presidente do PTB, Roberto Jefferson, que denunciou o esquema do mensalão, José Dirceu havia incumbido Marcos Valério de ir a Portugal para negociar a doação de recursos da Portugal Telecom para o PT e o PTB.

Condenação. Essa missão e os depoimentos de Jefferson e Palmieri foram usados para comprovar o envolvimento de José Dirceu no mensalão. O depoimento de Marcos Valério foi prestado quando ele já havia sido condenado no julgamento do mensalão a 37 anos, 10 meses e 6 dias de prisão pelos crimes de corrupção, peculato, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A Justiça considerou Valério o chefe do núcleo operacional do esquema que beneficiou o PT. A partir do depoimento, a Procuradoria da República determinou a abertura de seis investigações, ainda em andamento.


24 de setembro de 2014
Andreza Matais e Fabio Fabrini - O Estado de São Paulo
 

HIPOCRISIA DESMEDIDA


                 EU VOTO AÉCIO  45

No dia em que Dilma fala sobre corrupção na ONU, auditoria do TCU impede que a Petrobras aparelhada pelo PT desvie R$ 367 milhões para empreiteiras.
 
A Petrobras fez um pagamento indevido de R$ 242,8 milhões, considerado indício de superfaturamento, para empreiteiras responsáveis por quatro contratos da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, apenas por conta de uma irregularidade em reajustes contratuais a título de atualização monetária. É o que revela uma nova auditoria do TCU sobre as obras da refinaria, a mais cara bancada pela estatal e a mais controversa, por conta da explosão dos valores gastos com o empreendimento. Além dos R$ 242,8 milhões já pagos a mais nos quatro contratos, ainda existe um saldo a ser pago de R$ 124,9 milhões, o que totaliza R$ 367,8 milhões como “superfaturamento em razão de condições de reajustes inadequadas”, segundo o relatório técnico do tribunal. 

Os ministros do TCU decidiram na tarde desta quarta-feira determinar à Petrobras que suspenda o repasse dos R$ 124,9 milhões referentes a obras na refinaria. O que já foi pago de forma indevida, R$ 242,8 milhões, será investigado, mas não houve decisão no sentido de devolução do dinheiro. Isso poderá ocorrer ao fim do processo.

A auditoria integra o Fiscobras 2014, um procedimento anual do TCU de investigação de obras com recursos públicos federais, que subsidia a elaboração do Orçamento Geral da União. O processo tem como relator o ministro José Jorge. Ele pautou para a sessão desta quarta-feira a votação sobre as descobertas feitas pelos auditores. 

No relatório que subsidia a votação, os auditores ressaltam que a continuidade dos pagamentos indevidos pode resultar em “dano aos cofres da Petrobras de difícil reparação” e recomendam uma “ação imediata” do TCU para resguardar o patrimônio da estatal. Eles ponderam, no entanto, que uma medida cautelar para recuperar o valor pago indevidamente poderá comprometer o fluxo de caixa das empresas e afetar o andamento das obras. A mais atingida seria a refinaria Abreu e Lima, cuja inauguração está prevista para o próximo mês de novembro. “A integralidade dos valores considerados indevidos em cada contrato se situa entre 4,04% e 43,58% dos saltos contratuais”, cita a auditoria.

Os técnicos sugerem, então, que o plenário do TCU determine cautelarmente a retenção nas próximas faturas do valor referente à diferença entre o reajuste contratual aplicado e o reajuste considerado adequado. “Tal medida já representará um resguardo de cerca de R$ 125 milhões aos cofres da companhia.” A Petrobras sustenta nas defesas já apresentadas ao tribunal que não houve superfaturamento nos reajustes contratuais.

A auditoria ainda levanta suspeita de favorecimento às empreiteiras contratadas para os serviços e de prejuízos à Petrobras. Ao todo, foram analisados 52 contratos referentes a cinco refinarias em obras. Outras fiscalizações já apontavam discrepâncias nos índices de reajustes contratuais feitos a título de atualização monetária, com o propósito de corrigir a inflação em relação ao preço acertado originalmente. No caso de Abreu e Lima, a constatação foi de que reajustes contratuais tiveram alterações ainda na fase de licitação. O percentual irregular teria ocorrido com o componente mão-de-obra, segundo a auditoria do TCU.

O relatório conclui pela existência de dois indícios de irregularidade: indefinição ou alteração injustificada do critério de reajuste no edital de licitação e superfaturamento em razão dos reajustes inadequados.
A auditoria recomenda que sejam ouvidas a Petrobras e os consórcios responsáveis por quatro contratos de Abreu e Lima: Camargo Corrêa-CNEC, Rnest-Conest e CII-Consórcio Ipojuca Interligações. O entendimento é de que é “urgente” uma medida cautelar para fazer diminuir os repasses a título de reajuste de preços, uma vez que o superfaturamento “tende a atingir patamares ainda maiores”. 

A auditoria, segundo o entendimento da área técnica, precisa ser remetida ao Ministério Público Federal (MPF) e à Justiça Federal no Paraná. As duas instituições já pediram acesso a todas as auditorias do TCU sobre Abreu e Lima, em razão das investigações referentes à Operação Lava-Jato.
 
A refinaria, cujo orçamento já saltou de US$ 2,3 bilhões para mais de US$ 20 bilhões, foi o foco dos supostos desvios de recursos e pagamentos de propina comandados pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso no Paraná e em processo de delação premiada.
A PF em Pernambuco, que tem um procedimento aberto para investigar Abreu e Lima, e as CPIs abertas no Congresso para investigar a estatal também devem receber uma cópia do procedimento, assim que for analisado em plenário.
 
(O Globo)
 
24 de setembro de 2014
in coroneLeaks

MADURO SE PREPARA PARA TORNAR A DITADURA "BOLIVARIANA" MAIS RADICAL


 
A agência de notícias AFP (France Presse) publicou ontem que Caracas lançou o plano sancionado pelo ditador Nicolás Maduro para desarmamento total da população civil no país, através da “entrega voluntária” de armas de fogo. A Venezuela se tornou o segundo país mais violento do mundo com uma taxa de 53 homicídios por cada 100 mil habitantes.
 
Maduro declarou “aprovado e vigente o plano nacional de desarme com esta nova etapa que conta com recursos aprovados, com a instalação de 60 centros de desarmamento e com a participação do movimento pela paz e pela vida” (…) “Devemos perseguir o sonho, por tras da utopia, a utopia de uma Venezuela em paz”, disse Maduro após ter participado de uma caminhada no centro de Caracas pelo Dia Internacional pela Paz.
 
O presidente aprovou a verba de 300 milhões de bolívares (uns $47.6 milhões de dólares “no câmbio oficial”) para criar um ‘fundo nacional de desarmamento’ com o fim de incentivar a entrega de armas, ainda que não se tenham divulgado maiores detalhes sobre o plano.
 
“É preciso desarmar para coroar o ‘processo de paz’. É preciso que este desarmamento se faça com a colaboração da juventude a partir de sua consciência”, acrescentou Maduro.
 
Em junho de 2013, Maduro promulgou a lei para o controle de armas que pune o ‘porte ilegal’ de ar,as de fogo com até 20 anos de prisão. Já por volta de 2009, segundo avaliações oficiais disponíveis, na Venezuela havia mais de 15 milhões de armas, legais e ilegais, para uma população de 30 milhões de habitantes.
 
 
 
O país tem sido sacudido por uma onda de violência ligada à delinquência comum, enquanto os opositores do regime bolivariano acusam o governo de ter distribuído armas entre os chamados “coletivos”, grupos de milicianos simpatizantes do chavezismo, após o fugaz e fracassado golpe de estado de abril de 2002, contra o então presidente Hugo Chávez, hoje falecido (1999-2013).
 
Com uma taxa de 53 homicídios por cada 100 mil habitantes, a ONU considera a Venezuela como o segundo país mais violento do mundo, depois de Honduras (com 90,4 assassinatos por cada 100 mil habitantes).
 
A oposição considera a providência como um meio de tirar do povo a capacidade de defesa própria, de seus bens e de seus entes queridos, impossibilitando ou dificultando um movimento armado que pode levar a uma guerra civil que já se delineia no horizonte venezuelano. Com isso, apenas os milicianos pró-regime estarão armados e espera-se uma ditadura muito mais opressiva que a atual.
 
24 de setembro de 2014
FRANCISCO VIANNA (da mídia internacional)