Este é um blog conservador. Um canal de denúncias do falso 'progressismo' e da corrupção que afronta a cidadania. Também não é um blog partidário, visto que os partidos que temos, representam interesses de grupos, e servem para encobrir o oportunismo político de bandidos. Falamos contra corruptos, estelionatários e fraudadores. Replicamos os melhores comentários e análises críticas, bem como textos divergentes, para reflexão do leitor. Além de textos mais amenos... (ou mais ou menos...) .
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
domingo, 28 de setembro de 2014
ALGUMAS FRASES DA DILMA QUE NINGUÉM CONSEGUIU ENTENDER
- Os bodes, eu não lembro qual é o nome, mas teve um prefeito… teve o prefeito de Tejuçuoca e me disse assim: ‘eu sou o prefeito da região produtora da terra do bode’. Então, é para que o bode sobreviva que nós vamos ter de fazer também um Plano Safra que atenda os bodes que são importantíssimos e fazem parte de toda tradição produtiva de muitas das regiões dos pequenos municípios aqui do estado.
- Um grande varejista uma vez disse o seguinte, disse uma coisa muito simples e de fácil entendimento, que é muito difícil para o conjunto da população ou para muitas camadas da população, comprar à vista, mas que quando se compra a prazo, tudo fica mais viável.
- Tem uma infraestrutura muito importante para o Brasil, que é também a infraestrutura relacionada ao fato de que nosso país precisa ter um padrão de banda larga compatível com a nossa, e uma infraestrutura de banda larga, tanto backbone como backroll, compatível com a necessidade, que nós teremos para entrarmos na economia do conhecimento, de termos uma infraestrutura, porque no que se refere a outra condição, que é a educação, eu acho importantíssima a decisão do Congresso Nacional do Brasil em relação aos royalties.
- Queria, ao cumprimentar a Nádia Campeão, vice-prefeita do estado, fazer uma homenagem, uma homenagem, assim, pelo Dia, pela passagem do Dia Internacional e dessa semana, que a gente sempre considera a semana do Dia Internacional das Mulheres, cumprimentar a Nádia Campeão, a Lu Alckmin e a Ana Estela, a Eleonora, e junto com elas saudar todas as meninas e as professoras aqui presentes. Vocês vão ser vacinadas, não é? Vocês vão ser… todas vocês vão ser vacinadas. Então eu aproveito e vou saudar aqui o médico que geralmente me vacina, que é o secretário de saúde do estado de São Paulo, David Uip. Eu também sou vacinada.
- Se hoje é o Dia das Crianças, ontem eu disse que criança… o dia da criança é dia da mãe, do pai e das professoras, mas também é o dia dos animais. Sempre que você olha uma criança, há sempre uma figura oculta, que é um cachorro atrás, o que é algo muito importante.
- Aqui no estado do Ceará. Não, no estado do Pará. Desculpa, gente. É que fui pro Ceará, tá? Ontem eu tava no Ceará. Aqui eu não falei uma coisa. Ah, não, falei sim, né?
- Todos nós aqui sabemos que cada um de nós escolhe ─ a vida faz a gente escolher ─ alguma das datas em que a gente nunca vai esquecer dessa data
- Vamos dar prioridade a segregar a via de transporte. Segregar via de transportes significa o seguinte: ou você faz metrô, porque o metrô… porque o metrô, segregar é o seguinte, não pode ninguém cruzar rua, ninguém pode cruzar a rua, não pode ter sinal de trânsito, é essa a ideia do metrô. Ele vai por baixo, ou ele vai pela superfície, que é o VLT, que é um veículo leve sobre trilho. Ele vai por cima, ele para de estação em estação, não tem travessia e não tem sinal de transito, essa é a ideia do sistema de trilho.
- Os homens não são virtuosos, ou seja, nós não podemos exigir da humanidade a virtude, porque ela não é virtuosa, mas alguns homens e algumas mulheres são, e por isso que as instituições têm que ser virtuosas. Se os homens e as mulheres são falhos, as instituições, nós temos que construí-las da melhor maneira possível, transformando… aliás isso é de um outro europeu, Montesquieu. É de um outro europeu muito importante, junto com Monet.
- Eu estou muito feliz de estar aqui em Bauru. O prefeito me disse que eu sou, entre os presidentes, nos últimos tempos, uma das presidentes, ou presidentes, que esteve aqui em Bauru.os municípios aqui do estado.
- Um grande varejista uma vez disse o seguinte, disse uma coisa muito simples e de fácil entendimento, que é muito difícil para o conjunto da população ou para muitas camadas da população, comprar à vista, mas que quando se compra a prazo, tudo fica mais viável.
- Tem uma infraestrutura muito importante para o Brasil, que é também a infraestrutura relacionada ao fato de que nosso país precisa ter um padrão de banda larga compatível com a nossa, e uma infraestrutura de banda larga, tanto backbone como backroll, compatível com a necessidade, que nós teremos para entrarmos na economia do conhecimento, de termos uma infraestrutura, porque no que se refere a outra condição, que é a educação, eu acho importantíssima a decisão do Congresso Nacional do Brasil em relação aos royalties.
- Queria, ao cumprimentar a Nádia Campeão, vice-prefeita do estado, fazer uma homenagem, uma homenagem, assim, pelo Dia, pela passagem do Dia Internacional e dessa semana, que a gente sempre considera a semana do Dia Internacional das Mulheres, cumprimentar a Nádia Campeão, a Lu Alckmin e a Ana Estela, a Eleonora, e junto com elas saudar todas as meninas e as professoras aqui presentes. Vocês vão ser vacinadas, não é? Vocês vão ser… todas vocês vão ser vacinadas. Então eu aproveito e vou saudar aqui o médico que geralmente me vacina, que é o secretário de saúde do estado de São Paulo, David Uip. Eu também sou vacinada.
- · Se hoje é o Dia das Crianças, ontem eu disse que criança… o dia da criança é dia da mãe, do pai e das professoras, mas também é o dia dos animais. Sempre que você olha uma criança, há sempre uma figura oculta, que é um cachorro atrás, o que é algo muito importante.
- Aqui no estado do Ceará. Não, no estado do Pará. Desculpa, gente. É que fui pro Ceará, tá? Ontem eu tava no Ceará. Aqui eu não falei uma coisa. Ah, não, falei sim, né?
- Todos nós aqui sabemos que cada um de nós escolhe ─ a vida faz a gente escolher ─ alguma das datas em que a gente nunca vai esquecer dessa data.
- Vamos dar prioridade a segregar a via de transporte. Segregar via de transportes significa o seguinte: ou você faz metrô, porque o metrô… porque o metrô, segregar é o seguinte, não pode ninguém cruzar rua, ninguém pode cruzar a rua, não pode ter sinal de trânsito, é essa a ideia do metrô. Ele vai por baixo, ou ele vai pela superfície, que é o VLT, que é um veículo leve sobre trilho. Ele vai por cima, ele para de estação em estação, não tem travessia e não tem sinal de transito, essa é a ideia do sistema de trilho.
- Os homens não são virtuosos, ou seja, nós não podemos exigir da humanidade a virtude, porque ela não é virtuosa, mas alguns homens e algumas mulheres são, e por isso que as instituições têm que ser virtuosas. Se os homens e as mulheres são falhos, as instituições, nós temos que construí-las da melhor maneira possível, transformando… aliás isso é de um outro europeu, Montesquieu. É de um outro europeu muito importante, junto com Monet.
- Eu estou muito feliz de estar aqui em Bauru. O prefeito me disse que eu sou, entre os presidentes, nos últimos tempos, uma das presidentes, ou presidentes, que esteve aqui em Bauru.
28 de setembro de 2014
Ricardo Froes
LABORATÓRIO DE SOBRINHO DO FIDEL LANÇA PERFUMES "ERNESTO" E "HUGO"
Dois perfumes inspirados em Che Guevara e Hugo Chávez foram apresentados pelo laboratório farmacêutico estatal Labiofam, em Cuba.
As respectivas famílias já deram autorização para o uso de seus nomes por parte do Labiofam, que é comandado por José Ramón Fraga Castro, sobrinho de Fidel e Raúl Castro.
Diz a propaganda que ‘Ernesto’ é mais amadeirado e doce, com um toque refrescante no final, já ‘Hugo’ tem uma fragrância mais suave, com reminiscências de frutas tropicais, como manga e mamão.
Mas, como toda propaganda comunista é mentirosa suponho que essas porcarias tenham mesmo é o cheiro dos seus respectivos homenageados: ‘Hugo’ deve feder a merda, que é o que ele tinha na cabeça; ‘Ernesto’ deve ser pior, porque além da merda na cabeça Che tinha um fedor natural, a inhaca de porco, tanto que era apelidado de “choncho”(porco) desde pequeno, por detestar tomar banho.
28 de setembro de 2014
Ricardo Froes
SE VOCÊS QUEREM UMA CRENTE PETRALHA NA PRESIDÊNCIA, VOTEM EM MARINA. HIPOCRISIA É POUCO!
Apesar de a candidata à Presidência Marina Silva (PSB) ter dito, em seu discurso para evangélicos, que não pretende instrumentalizar sua fé nem misturar púlpitos e palanques, o evento desta sexta-feira, 26, acabou servindo como palanque para que lideranças religiosas manifestassem apoio à ex-senadora.
“Não temos pretensão de ter candidato evangélico, mas Marina Silva é evangélica, então eu, com muita alegria, representando esses 2 milhões de membros que nós temos, estou aqui para reafirmar que a Igreja Fonte da Vida é Marina Silva”, disse o apóstolo César Augusto, da Igreja Fonte da Vida, que subiu ao palco antes de Marina. “Nós temos um projeto que vem de Deus e eu creio que está aqui. Além da oração, precisamos ter unidade e muito trabalho”, disse Augusto. “Esse projeto, Marina Silva, não vem dos homens, vem de Deus. Ele não nasceu do coração humano, ele nasceu do coração divino”, completou.
Valnice Milhomens, da Igreja Nacional do Senhor Jesus Cristo, pessoalmente próxima de Marina e que organizou o evento, disse que as lideranças não estavam ali para fazer críticas ou demandas, mas para prestar apoio e solidariedade à candidata.
“Nos mobilizamos não apenas para dar apoio e suporte a uma candidatura que nos representa, que carrega consigo muito do ideário cristão, mas também nos aproximamos para atestar nosso compromisso em defesa àquilo que é maior do que qualquer projeto político, a saber, o Evangelho do nosso senhor Jesus Cristo e a sua Igreja”, disse Ed René Kivitz, da Igreja Batista da Água Branca. Kivitz defendeu a identidade evangélica, para ele hoje quase um “xingamento”.
“Não aceitamos a ideia de que ser evangélico é ser ignorante, moralista, intransigente, homofóbico, sectário e intolerante.” Ele disse que Marina não é discípula de Maquiavel, para quem os fins justificam os meios, mas que vota nela por suas propostas. “Votamos em Marina não porque é nossa irmã de fé, mas porque a julgamos preparada para o cargo que postula. Votamos em Marina não porque irmão vota em irmão, não estamos elegendo uma autoridade eclesiástica, estamos elegendo a presidente da República”, concluiu.
Renê Terra Nova, do Ministério Internacional da Renovação (MIR) de Manaus, que discursou após Marina seguiu a mesma linha. Ele disse que Marina é a resposta da “nova geração para assumir o reino”. “Todos que estão aqui estão convictos de que precisamos agir com a nossa fé de maneira muito inteligente e precisamos nos expor, porque quem não se expõe não conquista”, disse Terra Nova. E também apontou que o voto não é para uma pastora: “Nós não estamos elegendo uma pastora para o púlpito, mas uma presidente para o Planalto, de uma forma democrática, de uma forma inteligente”. (Estadão)
28 de setembro de 2014
Por Ricardo Froes
POLÍTICOS NÃO VÃO SOSSEGAR ENQUANTO NÃO CONSEGUIREM EMBURRECER A POPULAÇÁO INTEIRA. CANALHAS!
Eu já tinha lido sobre a notícia que o Senado estaria estudando uma reforma para simplificar a ortografia de modo a “facilitar a alfabetização”, mas não dei muita bola, achando que a coisa não iria adiante, mas ao ler hoje no editorial de O Globo que a Casa já criou um grupo de trabalho com o propósito de estudar mudanças ortográficas, vi, mais uma vez, que no Brasil do PT a estupidez não tem limites.
Se a tal reforma ortográfica recente já foi uma idiotice que de nada serviu a não ser para confundir a nossa cabeça imagine esta - de se escrever como se fala - que estão propondo. Leiam o editorial.
Populismo pauta discussão sobre ortografia
Senado dá abrigo a grupo que propõe introduzir mudanças com o objetivo de opor à norma culta o princípio inaceitável de ‘escrever como se fala’
A língua exerce importante papel na integração de um país. Diversidade de dialetos — ou seja, a falta de um idioma unificado —, mesmo em nações territorialmente pequenas, costuma ser um estímulo a conflitos e contribuir para alimentar movimentos de secessão. O Brasil, de dimensões continentais, e mesmo com realidades culturais que variam de acordo com cada região, teve o mérito, ao longo de sua História, de preservar a língua, sem descuidar da grafia. Sotaques à parte, o que é compreensível, o idioma que se fala, e escreve, no extremo Norte é o mesmo das populações do Sul.
Sintomaticamente, nestes mais de 500 anos o país não sofreu significativas ameaças de fragmentação territorial, graças também aos portugueses. A preservação de uma língua unificada de Norte a Sul teve papel fundamental nesse processo. Defender o idioma contra a degradação é um compromisso que precisa ser abraçado pela sociedade, no dia a dia da linguagem falada, nas escolas, em todos os campos de atividades educacionais e culturais. Contra esse pressuposto, no entanto, arma-se um movimento, deletério por princípio, que visa a promover uma reforma (mais uma) alegadamente para simplificar a ortografia e, em decorrência, facilitar a alfabetização. Entre outras propostas, pretende-se erradicar da escrita letras que não se pronunciam (como o “h” em “hora”) e a duplicidade de grafia para o mesmo som.
Enquanto esteve circunscrita a debates internos, a ideia não passou de mera curiosidade. Mas tornou-se preocupante ao alcançar o Congresso, onde encontrou acolhida. Por sua Comissão de Educação, Cultura e Esporte, o Senado criou um grupo de trabalho com o propósito de estudar as mudanças ortográficas. Tanto mais grave é que, em ato que pode contribuir para mais confusão, a presidente Dilma assinou decreto ampliando até 2016 o prazo para a adoção definitiva do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado pelos países lusófonos.
Escrever como se fala, em última instância o propósito desse tipo de iniciativa, que não esconde seu viés populista, é um aviltamento da língua. De um lado, dá abrigo a sofismas como a adoção, pelo MEC, de um livro didático com erros de Português, em nome de um pretenso “idioma popular”, como ocorreu em 2011; de outro, a deterioração da norma culta mal disfarça uma discriminação contra aqueles a quem supostamente se pretende beneficiar: o pressuposto é de que tais pessoas não teriam condições de se educar para ascender a novo patamar cultural.
Menos mal que contra essa estapafúrdia ideia há vozes representativas. O filólogo e acadêmico Evanildo Bechara a bombardeou em artigo no “Estadão”. A escritora e também acadêmica Ana Maria Machado, no GLOBO, observou: “O remédio (contra dificuldades da língua e na alfabetização) é mais educação”. O Senado tem de se dar conta que, ao avalizar a ideia, dá abrigo ao que pode soar como brincadeira. De mau gosto.
28 de setembro de 2014
Ricardo Froes
VAMOS NEGOCIAR PACIFICAMENTE?
Gentinha é dose! Dilma, além de declarar apoio a assassinos, usa ONU como palanque eleitoreiro
Se alguém perguntar por minha nacionalidade, mesmo aqui no meu país, eu vou dizer que sou nepalês, ou coisa que o valha. Que vergonha que essa turma do PT está fazendo o Brasil passar lá fora!
Se alguém perguntar por minha nacionalidade, mesmo aqui no meu país, eu vou dizer que sou nepalês, ou coisa que o valha. Que vergonha que essa turma do PT está fazendo o Brasil passar lá fora!
Por que será que essa cafajeste não vai negociar com seus amiguinhos do Estado Islâmico para ver se ganha o Nobel da Paz? Claro que há risco, que é o de me dar a alegria de vê-la degolada...
28 de setembro de 2014
Ricardo Froes
FRAUDE ELEITORAL À VISTA?
Até quinta-feira que vem, dia 2 de outubro, lobistas, grandes empresários e estrategistas de campanha terão a valiosa confirmação de quem tem chances efetivas de ganhar e perder a eleição presidencial brasileira. Os petistas nunca estiveram tão apreensivos, contrariando as pesquisas amestradas que apontam o triunfo reeleitoral de Dilma Rousseff. De acordo com essas enquetes, indutoras do voto, a Presidenta pode vencer até no primeiro turno! Isto é incrível!
Analistas com um mínimo de bom senso avaliam que a vitória fácil de Dilma logo no primeiro só é possível se houver fraude eleitoral. Seja pela manipulação do resultado em um sistema eletrônico de votação dogmático, sem chance de auditoria e recontagem impressa de voto - nem por amostragem. Ou pela costumeira e vergonhosa compra de votos nos grotões de pobreza, onde muitos eleitores fantasmas assombram o pleito, junto com outros que têm títulos eleitorais duplicados. Tal denúncia já foi feita, mas o País da piada pronta nada leva a sério.
Apesar da marketagem com a numerologia claramente manipulada das pesquisas, a eleição parece estar aberta, com a ligeira vantagem de Dilma Rousseff, que tem a máquina a favor dela e recursos financeiros sem fim para torrar na campanha – inclusive na compra de votos, “investimento” que varia de R$ 90 a R$ 120 reais por eleitor que se vende por grana ou outros favores clientelistas. Na esgotosfera eleitoreira, comenta-se, abertamente, que prefeitos de pequenos municípios que conseguirem juntar de três a cinco mil votos de cabresto ganham de presente até caminhonetes Hilux da Toyota...
Tirando os eleitores fanáticos ou os comprados por algum candidato, a maioria do eleitorado parece não confiar muito em nenhum dos presidenciáveis. A falta de opção eleitoralmente saudável é a tônica do pleito presidencial de 2014. Pelo menos 60% dos eleitores querem mudanças. Dilma tem um índice de reprovação superior a 50%. Sorte dela é a divisão da chamada “oposição” que segue uma linha ideológica muito parecida, “de esquerda” (ou de canhota), indo do socialismo à social democracia, porém variando no grau de demagogia, populismo e corrupção.
Resumindo, o quadro eleitoral e conjuntural é escatológico. O Brasil só “vai bem” na propaganda governamental. Os indicadores reais indicam que o País está prestes a encarar uma das mais graves crises econômicas da história. A indústria patina. O comércio exterior enfrenta dificuldades. Os lucros das empresas – excetuando-se as financeiras – diminui. O comércio interno se retrai. O crédito fica cada vez mais caro. O desemprego aumenta. A inadimplência cresce. A desesperada ortodoxia leva os juros a subirem. O câmbio fica volátil, e o real se desvaloriza. A bolsa oscila especulativamente. O tal do mercado endoida. A mídia amestrada reproduz bobagens. Ninguém entende porra nenhuma. Mas vota – mais errado que certo -, na ilusão de “mudança”.
Na república Sindicalista do Brazil, sob regime Capimunista, está valendo a lição do economista norte-americano Thomas Sowell, na obra “Is Reality Optional?: And Other Essays (1993, p. 131)”: "A primeira lição da economia é a escassez: nunca há o bastante de algo para satisfazer todos aqueles que o querem. A primeira lição da política é ignorar a primeira lição da economia”. Nossos políticos seguem isso com perfeição. O eleitorado apoia, comodamente... O político corrompe e o eleitor se deixa corromper. Eis o crime perfeito.
O mesmo Sowell, na obra “Barbarians Inside the Gates”, recomenda, com fina ironia: "Quando você quer ajudar as pessoas, conte a verdade. Quando você quer ajudar a si próprio, conte o que elas querem ouvir". Em “Knowledge and Decisions” (1980, p. 334), o economista dá outro recado valioso à turma de Bruzundanga: “É incrível como algumas pessoas acham que nós não podemos pagar médicos, hospitais e medicamentos, mas pensam que nós podemos pagar por médicos, hospitais, medicamento e toda a burocracia governamental para administrar isso."
A crise é ofensiva, e nós insistimos em jogar na defensiva. É alto o risco de perder de goleada. Como de mal costume, imitamos o cachorro que corre atrás do próprio rabo, chegando sempre em último lugar na competição imaginária. A tal recessão técnica, em um País que não cresce e se desenvolve como deveria e poderia, é a véspera de uma crise braba. Não temos poupança para crescer, e o empreendedor está nas mãos dos banqueiros – hábeis em lucrar emprestando o dinheiro dos outros e rolando a impagável dívida dos governos gastadores.
Os maus hábitos não se alteram. O Brasil gasta mais que arrecada. Aliás, bate recordes de arrecadação graças à carga tributária absurda. A contrapartida estatal em investimentos sociais e logísticos é sempre uma promessa descumprida pela incompetência e pela roubalheira. O tal do “custo Brasil” é altíssimo com a infraestrutura ruim e os 56 (ou mais) impostos que penalizam quem produz. Empreender neste cenário é maluquice. Pragmaticamente, parece mais fácil especular e roubar...
O cagaço do PT é por toda esta conjuntura doida. A cúpula petralha sabe que a vitória agora pode significar uma derrota depois. Acontece que, mesmo assim, a orientação tática é ganhar tempo e seguir aparelhando a máquina pública, sugando-a até onde e quando der. A ordem é não largar o osso. O azar deles é que a carne, apodrecida pela corrupção, começa a se desprender. E o núcleo de poder começa a se engolir, autofagicamente. Quando a Dilma promete que, se reeleita, vai combater a corrupção, ela manda um recado aos aliados de que vai se livrar de quem hoje a atrapalha...
Enquanto tudo isso acontece, os ocupantes do poder seguem caminhos divergentes. Uns, talvez mais idealistas e ideológicos, querem implantar no Brasil o socialismo bolivariano receitado pelo Foro de São Paulo: a velha fórmula comunista que não deu certo em lugar algum do planeta. Outros, mais pragmáticos, querem usar e abusar do poder estatal para enriquecer. Outros, mais realistas, querem o poder apenas para satisfazer suas vaidades. O futuro do Brasil e dos brasileiros, para todos eles, fica em plano secundaríssimo...
Por conveniência, a Dilma prefere encarar a prima Marina no segundo turno. Marina parece em queda, depois dos violentos ataques petistas. Aécio Neves é a dúvida: conseguirá melhorar o desempenho para enfrentar a Dilma no segundo turno. O jogo continua escancarado. Só na quinta-feira que vem os marketeiros e lobistas esperam ter uma previsão mais concreta do que acontecerá a partir do dia 5 de outubro... Segundo turno é outra eleição...
Assim seremos obrigados a comparecer às urnas eletrônicas, para a dedada fatal, no domingo que vem. O risco de fraude eleitoral é altíssimo. Todos farão de tudo para faturar a Presidência da República Capimunista do Brazil. Assim seremos obrigados a comparecer às urnas eletrônicas, para a inconfiável dedada fatal, no domingo que vem.
(In)segurança do voto eletrônico no Brasil
Vale muito a pena ler com atenção o artigo (In)segurança do voto eletrônico no Brasil, escrito por Diego Aranha, Marcelo Karam, André de Miranda e Felipe Scarel.
Foi publicado das páginas 117 a 133 dos Cadernos Adenauer XV - 2014, Número 1.
Os especialistas apontam as vulnerabilidades e as recomendações para contorná-las, mas o Tribunal Superior Eleitoral, em uma visão incompreensivelmente dogmática, prefere recusar um debate público sobre o assunto, propagandeando a infalibilidade do sistema eletrônico de votação no Brasil.
(In)segurança do voto eletrônico no Brasil
Vale muito a pena ler com atenção o artigo (In)segurança do voto eletrônico no Brasil, escrito por Diego Aranha, Marcelo Karam, André de Miranda e Felipe Scarel.
Foi publicado das páginas 117 a 133 dos Cadernos Adenauer XV - 2014, Número 1.
Os autores apresentam um conjunto de vulnerabilidades no software da urna eletrônica que permitiu a recuperação eficiente, exata e sem deixar vestígios dos votos em ordem registrados eletronicamente, derrotando o único mecanismo de proteção do sigilo do voto utilizado pelo software de votação.
Sem surpresas...
Sem novidades...
28 de setembro de 2014
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
MONTANHA RUSSA
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
Quem acompanha pesquisas de opinião está acostumado a emoções fortes.
Na próxima semana estaremos próximos do looping.
Nada assustador; o país já está de ponta cabeça.
Talvez caiam alguns objetos dos bolsos ou das bolsas; alguns constrangedores.
Em seguida mergulharemos num pântano asqueroso, cheio de realidades ineludíveis.
Pode ser que ocorra um arrastão.
Sujos de suor, restos de comida ou excrementos dos que não aguentaram a pressão,as vítimas voltarão à paz bovina do teatro do João Minhoca em que todos os bonecos são manipulados pela mesma pessoa.
As crianças não percebem. Torcem pelo lobo mau, pela vovozinha ou pela princesa da floresta.
Brigam entre si, xingam, choram.
Nada assustador; o país já está de ponta cabeça.
Talvez caiam alguns objetos dos bolsos ou das bolsas; alguns constrangedores.
Em seguida mergulharemos num pântano asqueroso, cheio de realidades ineludíveis.
Pode ser que ocorra um arrastão.
Sujos de suor, restos de comida ou excrementos dos que não aguentaram a pressão,as vítimas voltarão à paz bovina do teatro do João Minhoca em que todos os bonecos são manipulados pela mesma pessoa.
As crianças não percebem. Torcem pelo lobo mau, pela vovozinha ou pela princesa da floresta.
Brigam entre si, xingam, choram.
Uns levam uma nota, uma mandioca, uma rapadura ou uma dentadura...
Todos perdemos; só ganha o dono do parque de diversões, que mora em Londres e nos manda a cartilha que devemos obedecer até a escravidão total.
Seu arquidiabo, núncio das trevas para o Brasil, responde pelo nome de Leon.
A família Top-top assiste de camarote ao circo de horrores.
Todos perdemos; só ganha o dono do parque de diversões, que mora em Londres e nos manda a cartilha que devemos obedecer até a escravidão total.
Seu arquidiabo, núncio das trevas para o Brasil, responde pelo nome de Leon.
A família Top-top assiste de camarote ao circo de horrores.
28 de setembro de 2014
Carlos Maurício Mantiqueira é Livre Pensador.
Carlos Maurício Mantiqueira é Livre Pensador.
POLÍTICA E POLÍTICOS
A política é parte integrante da atividade humana.
Invariavelmente, grupos de pessoas dispostas a formular projetos que visam ao benefício comum, confrontam ideias e decidem ações para o atingimento dos respectivos objetivos.
Num processo dito democrático, obtém-se o consenso pela manifestação da maioria dos presentes. Tal dinâmica é desenvolvida com facilidade quando o número de participantes é pequeno.
Se, porém, as questões envolvem países e populações, adotam-se variações nas quais a sociedade, desde que não submetida a regimes de exceção, é chamada a se pronunciar através de eleições a fim de escolher representantes, já que é impossível conferir diretamente o ponto de vista de cada cidadão, como ocorria na velha Grécia, berço da democracia.
É aí que entra o político profissional que deveria funcionar como uma espécie de corretor das aspirações da coletividade.
Mas essa linearidade acaba quando se verifica que o eleito quase nunca exerce a esperada corretagem.
Observa-se, ao contrário, que passa a trabalhar em proveito próprio, colocando os anseios de quem os escolheu no retrovisor e aumentando a velocidade do carro, não só para manter o emprego conseguido, muito bem remunerado, mas também para continuar a gozar o poder, que é gostoso e prazeroso.
Ou seja, tão logo diplomado, o político deixa de fazer política.
É assim que funciona, e o pobre do eleitor continua a achar que o voto é a sua arma.
É razoável afirmar que o quadro descrito reproduz com exatidão o que ocorre num certo pais abaixo do equador?
28 de setembro de 2014
Paulo Roberto Gotaç é Capitão de Mar e Guerra, reformado.
Paulo Roberto Gotaç é Capitão de Mar e Guerra, reformado.
TERRORISTA APOIA TERRORISTA
Perplexo assisti a presidanta dilma ou estela ou wanda (não houve erro ortográfico), falar na ONU que o Brasil não aprova a intervenção militar, aos terroristas que desejam implantar o ISIS (Estado Islâmico no Iraque e na Síria).
Em primeiro lugar ela não tem o direito de defender seus pares terroristas, em nome do nosso Brasil, isto é pensamento pessoal e não de Estado.
Eu até posso entender sua posição, sem aceitar e sabendo não ser o pensamento da Nação, pois como terrorista vencida está tentando defender seus iguais.
Por benevolência das forças que venceram o grupo da terrorista, não os liquidaram, isto é, não agiram como os terroristas que ora defende. Os vencedores erraram?
Faço tal pergunta, pois os fatos históricos mostram que em todos os governos comunistas, a primeira providência ao assumirem o poder foi matar os contrários, inclusive os que lutaram junto com eles, existem vários exemplos desde Lênin até Fidel, passando pelas ditaduras na África, defendidas e financiadas por luladrão e a terrorista.
O absurdo também é assistir propaganda desses bandidos e terroristas, hoje no governo brasileiro, tentarem acusar o Exército Brasileiro, nossa última chance, de ser torturador, e sem provas acusarem heróis. A prova testemunhal de terrorista não é confiável, devemos nos lembrar do que dizia, aos terroristas, o ator Mario Lago: “Ao saírem da prisão jurem que foram torturados”.
A absurda fala da terrorista não é o pensamento do povo brasileiro, mas a propaganda da esquerda que promove luladrão e dilma, como estadista, está fazendo com que o mundo acredite nas asneiras e números manipulados, tudo com vistas a se perpetuarem no poder.
Do grupo que se alia ao terrorismo internacional, aos quais faz parte, que financia ditaduras em detrimento do próprio Brasil, que mente e rouba o erário, o que se pode esperar?
Por que são eleitos?
O Brasil há muitos anos está sendo governado pela esquerda, por quê?
Infelizmente nossos eleitores são divididos em:
1. Quem não entende o que está escrito acima;
2. Uma boa parte, que poderia entender, mas não tem acesso;
3. 13 milhões de bolsas votos, como presídio e prostituta, que agregam 50 milhões de pessoas;
4. Os pseudo-intelectuais e artistas atendidos pelo governo;
5. Os beneficiários da roubalheira e corrupção instalada;
6. Os pertencentes aos grupos de esquerda, sob domínio do foro de São Paulo;
7. Apesar de não ser eleitor, a urna eletrônica elege quem desejar, pois não é confiável;
8. Os esclarecidos e responsáveis que preocupados com o Brasil, tentam mostrar as verdades.
Com a divisão acima é fácil entender como as eleições são vencidas, desejo também acrescentar as pesquisas manipuladas mostrando uma falsa tendência.
No Brasil, as instituições fingem que estão funcionando corretamente, mas não temos executivo, legislativo ou judiciário, estes poderes estão sendo conduzidos por funcionários do pt ao comando do foro de São Paulo. Não sei até que momento haverá condições de retomada sem derramamento de sangue. A inércia da população, por conivência da mídia comprada e a omissão das Forças Armadas estão me preocupando.
O QUE MAIS É NECESSÁRIO PARA MOSTRAR O RISCO QUE ESTAMOS CORRENDO?
28 de setembro de 2014
Ney de Oliveira Waszak é Coronel do Exército na reserva.
POR AQUI O TAL PROVÉRBIO "DURA LEX SED LEX" É LENDA
EU SÓ QUERIA ENTENDER... |
https://www.youtube.com/watch?v=UMSG0lnu1bE&feature=player_detailpage
28 de setembro de 2014
AS VANTAGENS QUE A IDADE TRAZ
As vantagens que a idade traz
Você sabia?
Há quem acredite que, para vencer uma eleição majoritária organizada em dois turnos, é necessário obter 51% dos votos. Meus esclarecidos leitores sabem que não é exatamente assim.
Na verdade, basta obter 50% dos votos mais um, computados apenas os votos válidos. E o que vêm a ser votos válidos? Ora, toma-se o total de votos exprimidos, eliminam-se os nulos e os neutros (em branco). Restam os votos válidos.
Mas essa história de 50% mais um ― será que é verdade mesmo? Quase, minha gente, quase. A afirmação é válida somente no caso de o total de votos válidos dar número par. Se o total for ímpar, o candidato que, teoricamente, obtiver «meio voto» a mais leva a taça.
Ajuizadamente, a Constituição Federal de 1988 determina que ganhará a parada o concorrente que reunir maioria absoluta dos votos válidos, ou seja, mais que a metade deles. Pronto, assim fica claro.
Precavido, o legislador chegou a imaginar uma situação que, conquanto pouco provável, é assim mesmo possível: um empate entre os dois finalistas. E aí, como é que fica? O Parágrafo 5° do Artigo 77 da Constituição tira a teima: o mais idoso se elege.
Sobra ainda a possibilidade estatística ― pouco provável, mas não absurda ― de os dois concorrentes terem nascido no mesmo dia e na mesma hora. Essa eventualidade não está prevista. Afinal, ninguém é de ferro. Na hora, a gente vê o que faz.
28 de setembro de 2014
Jose Horta Manzano
LEILÃO CUBANO
Cuba leiloa com EUA e Rússia porto erguido pelo Brasil
Uma nova Guerra Fria, em novo contexto. É o que se depreende do episódio.
O governo do Brasil fez papel de bobo, no Caribe, com o ‘aliado’ governo cubano. Bancou, via BNDES, com R$ 240 milhões a fundo perdido, a construção do Porto de Mariel, de olho na reabertura comercial e no fim do embargo americano ao país de Fidel.
Mas quem vai faturar bonito são os Estados Unidos e a Rússia. Depois de os EUA fazerem oferta para operar a área, agora foi o presidente russo, Vladimir Putin, quem avisou a Raúl Castro que tem pretensões sobre a área. Para isso, Putin perdoou aos cubanos a dívida de US$ 35 bilhões. A revelação é do jornalista Marcelo Rech, de Brasília, editor do site InfoRel.
As negociações para o perdão da dívida duraram 20 anos. Putin ainda avisou aos Castros que vai investir US$ 2,6 bilhões em Cuba – principalmente direcionados a Mariel. Putin correu para Cuba um mês depois de os americanos fazerem a oferta de operação do porto. Recomeçou, assim, uma nova ‘guerra fria’ entre EUA e Rússia.
28 de setembro de 2014
Leandro Mazzini é jornalista, escritor, cientista político
LOBBY DA PEDOFILIA: ESTÁ BEM NA SUA PORTA
Quem antes dizia que a agenda cultural da esquerda leva, inevitavelmente, à defesa de abominações como a zoofilia, necrofilia e a pedofilia, era considerado louco.
Isso só poderia ser paranóia de gente muito careta, certo? Errado!
Infelizmente, os piores temores são sempre passíveis de encontrar a realidade quando se trata de lobbys organizados da esquerda e sua fúria contra a família tradicional…
Em artigo intitulado “Pedofilofobia”, publicado na Folha de S. Paulo, no último dia 21, o filósofo Hélio Schwartsman questionou a decisão da Justiça que mandou recolher todos os exemplares da revista Vogue Kids.
A revista trazia fotos de adolescentes em poses sensuais. Schwartsman argumenta que a decisão judicial é “uma forma de censura”.
“A determinação judicial não constitui uma forma de censura? Ainda que se admita que as imagens sejam sensuais, isso configura um caso em que o Estado deveria ser acionado para passar por cima da autonomia das jovens modelos e de seus pais que autorizaram a participação na campanha?”
De saída, o que mais impressiona é o filósofo questionar se adolescentes em fotos sensuais realmente configura um caso que merece intervenção.
Mas ele se supera no parágrafo seguinte:
“Penso que a liminar viola o princípio da liberdade de expressão e que, mesmo que julguemos que a exposição das meninas em cenas insinuantes seja algo a evitar, o tipo de prejuízo psicológico com o qual estaríamos lidando aqui só é magnificado pela judicialização do caso.”
Quais prejuízos psicológicos podem sofrer meninas impedidas de serem exploradas em fotos sensuais para fins comerciais?
Schwartsman revela aqui sua boçal ética utilitarista: se uma menina, recém-saída da infância, se sentir bem em ter seu corpo exposto de forma sensual, então, tudo bem.
Em seguida, de forma surpreendente, o filósofo reclama:
“Por que, então, tanta gente apoia as investidas de promotores contra tudo o que aproxime crianças de sexo?”.
A resposta dele é que somos histéricos e temos sensibilidades “superaguçadas”:
Será que para Hélio Schwartsman os que se preocupam com a proteção da integridade física e moral de crianças e adolescentes são todos tirânicos ?
Os que se e se inflamam diante de casos de abuso sexual de menores são histéricos?
Julio Severo já havia desmascarado o utilitarismo do filósofo quando o mesmo defendeu o aborto (com base em dados suspeitos, como de hábito no Brasil).
Schwartsman não fez uma defesa da pedofilia. Mas abriu um precedente perigoso. Foi o primeiro articulista, em um jornal de prestígio, a instrumentalizar o discurso em defesa da liberdade para relativizar a preocupação da sociedade em combater a pedofilia.
Lobby da pedofilia ganha força na Europa e nos EUA
Se o filósofo brasileiro não defendeu a pedofilia, outros intelectuais (estrangeiros) já o fizeram de forma bastante clara. Gente que influencia a (mimética) intelectualidade tupiniquim.
O biólogo e ateu militante Richard Dawkins declarou, no ano passado, que a “leve pedofilia” não é algo tão condenável assim. Ele usou como exemplo seu próprio caso na infância, quando um professor o teria colocado no colo e depois metido as mãos dentro de seu short.
Segundo o biólogo, o professor teria feito isso com vários alunos, mas não acha que nenhum deles sofreu algum tipo de dano permanente. Tampouco acha que pode julgá-lo com base nos critérios e valores de hoje, já que isso ocorreu há décadas atrás.
Quer dizer, não importa se as vítimas de pedofilia sofrem até hoje. Não podemos julgar os pedófilos do passado com os “padrões da nossa época”.
Em 2012 o The Guardian (publicação inglesa de esquerda) trouxe um artigo de Jon Henley, intitulado “Pedofilia: trazendo os desejos da escuridão para a luz”. No famigerado artigo, o autor diz com todas as letras:
“Mas há uma convicção crescente, nomeadamente no Canadá, de que a pedofilia deveria ser classificada como uma orientação sexual diferente, como a heterossexualidade ou homossexualidade.”
Mesmo os leitores do Guardian, gente de esquerda, ultrajados, se manifestaram em cartas contra o artigo. Mas o jornal jamais se desculpou.
Não são apenas opiniões dispersas, aqui e ali, de forma desconexa.
A Associação de Psicologia Americana (APA), em recente edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais, classificou a pedofilia como “orientação ou preferência sexual” em vez de desordem.
Conservadores denunciaram que a APA está “sob pressão dos ativistas da pedofilia”, e por isso, declararam que o desejo de sexo com crianças é também uma “orientação”. O vizinho que quer transar com a filha do vizinho é só um cara diferente.
Sim, agora progressistas de todo o mundo querem que a pedofilia seja considerada penas uma “orientação sexual diferente”. O pedófilo é apenas um “cara extravagante”.
“O escritor Alexandre Borges, diretor do Instituto Liberal, já havia denunciado a estratégia, em passo-a-passo” dos defensores da pedofilia pode ser resumida assim:
* Criar um eufemismo ou um novo nome para a pedofilia, abandonando o termo desgastado. Estão tentando emplacar algo como “amor intergeracional”.
* Tirar toda a responsabilidade individual do pedófilo: “ah, ele não tem culpa de se sentir atraído por crianças.”
* Fabricar estudos embusteiros e falsos para convencer a comunidade acadêmica e os formadores de opinião que é algo relativamente comum, que há farto material comprovando que a pedofilia é uma característica humana e que só é condenada pelo moralismo irracional burguês e cristão.
* A imprensa começa a abordar o assunto “sem preconceitos”, entrevistando os defensores do assunto na academia apenas para “abrir a discussão”.
* Filmes e novelas começam também a abordar o assunto “sem moralismos” e “humanizando” os pedófilos.
* O movimento ganha as ruas e é considerado uma forma de resistência contra a discriminação.
Alexandre Borges e Olavo de Carvalho foram os primeiros a alertar os brasileiros sobre a próxima etapa da campanha da esquerda pela destruição da família.
Olavo foi ridicularizado ou pouca atenção se deu ao resumo de Borges. Mas eis que estamos às portas de uma nova era de lobbys organizados. A primeira foi a dos movimentos LGBT.
Tudo isso ocorre primeiro na academia, depois na imprensa, até se torna lobby político.
Enquanto isso, os cristãos dão apoio a grupos políticos de esquerda que são receptores de todo esse tipo de demanda oriunda de lobbys organizados.
Muito se falou contra o preconceito aos que têm “preferências sexuais diferentes”. Esse discurso abre as portas para legitimização de todas as práticas sexuais.
O lobby da pedofilia é a próxima etapa.
A preferência por partidos de esquerda dentro das igrejas custará muito caro para as famílias brasileiras. Todos os que contribuem com o fortalecimento de grupos políticos alinhados aos lobbys do sexo alternativo são responsáveis pelo que virá a seguir.
28 de setembro de 2014
Thiago Cortês
in Julio Severo
Fonte: GospelPrime
Leitura recomendada:
Vídeo educacional contra a pedofilia homossexual:
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