"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

COPPOLLA ESMIUÇA ENTREVISTA DE DILMA ROUSSEFF AO UOL: CHAPA BRANCA

FAGNER: CANTEIROS

RITA LEE: JOSÉ

6 SINAIS (INOFENSIVOS) DE QUE SEU FÍGADO ESTÁ INTOXICADO

MORNING SHOW, PAULO FREIRE E A DIREITA CEGA

AGORA: BOLSONARO CONCEDE COLETIVA DE IMPRENSA E REBATE JORNALISTA - OAB, HACKERS, CORREIOS, MÉDICOS

CAIO COPPOLLA: "STF FINGE QUE BUSCA JUSTIÇA"

DEBATE SOBRE PENA DE MORTE


02 de agosto de 2019

"AUTORITARISMO INDISFARÇÁVEL" - DIZ MINISTRO DO STF SOBRE SOLBONARO


O ministro disse que o comportamento de Bolsonaro “traduz clara e inaceitável transgressão a autoridade suprema da Constituição Federal”.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, fez duras críticas, nesta quinta-feira, 1º de agosto, ao presidente da República, Jair Bolsonaro.

As duras declarações foram feitas durante voto no julgamento do STF sobre a transferência das competências da demarcação de terras indígenas da Funai para o Ministério da Agricultura.

O ministro deixou claro que não gostou do fato de, após o Congresso ter rejeitado essa mudança, Bolsonaro ter editado uma MP, dias depois, reinserindo o item.

Segundo o jornal Gazeta do Povo, Celso de Mello declarou:

“O comportamento do atual presidente da República, revelado na reedição de MP rejeitada, traduz clara e inaceitável transgressão a autoridade suprema da Constituição Federal. Uma inadmissível e perigosa transgressão da separação de poderes.”

O magistrado acrescentou:

“Parece ainda haver, na intimidade do poder, um resíduo de indisfarçável autoritarismo, despojado sob tal aspecto quando transgride a autoridade da Constituição. É preciso repelir qualquer ensaio de controle hegemônico do aparelho de Estado por um dos poderes da República.”

No final das contas, o Supremo decidiu manter suspensa a validade do trecho da MP que transferiu a demarcação de terras indígenas para o Ministério da Agricultura.


02 de agosto de 2019
renova mídia

ABOMINÁVEL CRIAÇÃO DA CIÊNCIA! (2019-2020)

O CONHECIMENTO É SOLITÁRIO? (PEDRO CALABREZ)

INVEJA BOA


02 de agosto de 2019

OS ANIMAIS SÃO MAIS INTELIGENTES QUE A GENTE?

ALEXANDRE DE MORAES PARALISA INVESTIGAÇÕES CONTRA MINISTROS DO STF

A GOEBBELS E A COMISSÃO DA MENTIRA DOS COMUNISTAS ESTÃO INCONFORMADOS

GENERAL HELENO E BOLSONARO FAZEM DENÚNCIA BOMBÁSTICA E OPOSIÇÃO ENTRA EM DESESPERO

INVASÃO DE GARIMPEIROS NO AMAPÁ: UMA POSSÍVEL FARSA CRIADA PELA ESQUERDA


É bastante provável que a notícia veiculada no último domingo (28/07) de que uma reserva indígena no Estado do Amapá teria sido invadida por garimpeiros causando um conflito que resultou na morte de um índio, tenha sido uma grande farsa produzida pela esquerda e por ONGs estrangeiras que atuam na região para desafiar e questionar a soberania brasileira sobre a Amazônia.

O objetivo da falsa narrativa seria unicamente promover guerra política contra o Governo Bolsonaro. No sábado (27/07) os indígenas da aldeia Waiãpi relataram à polícia uma invasão de garimpeiros em suas terras no município de Pedra Branca do Amapari. A principal fonte da informação seria o indígena Jawaruwa Waiãpi, que é vereador do partido REDE, e um dos supostos líderes da aldeia.

O vereador indígena e socialista teria comunicado a suposta invasão seguida de morte ao senador Randolfe Rodrigues, também da Rede, que espalhou a notícia pela internet. O próprio senador teria solicitado a presença da Polícia Federal e do Exército para, nas palavras dele, evitar confrontos.

No entanto, informações oficiais divulgadas nessa segunda-feira (29/07) pelo Exército Brasileiro dão conta de que o suposto conflito não existiu, nem mesmo indícios de invasão. A declaração do Exército foi dada com base em perícia feita pela Polícia Federal. O Comandante do Exército Brasileiro no Amapá, General Luiz Gonzaga Viana Filho, afirmou:

Pelo trabalho pericial feito pela Polícia Federal, um trabalho científico de peritos, não houve, até o momento, conflito.

Logo em seguida, a Funai afirmou em nota que não há indícios de presença de grupos armados no local e que será feito um relatório pormenorizado. Ainda segundo o General Viana Filho, agentes da Polícia Federal foram enviados à região no domingo (28/07) e investigaram possíveis rastros de garimpeiros. No entanto, não foram enviadas tropas do Exército para a terra indígena.

A perícia realizada pela equipe técnica científica da Polícia Federal usou peritos florestais, drones e demais equipamentos e não encontrou nenhum indício de invasão, seja de garimpeiros ou terceiros. Segundo o General Viana Filho, a afirmação de que houve invasão em massa de pessoas armadas é descabida.

Quanto à identidade do indígena morto, constatou-se ser de um dos líderes do povo Waiãpi, Emyra Waiãpi. Ele tinha 62 anos e tinha perfurações na área pélvica, segundo a Polícia Militar do Amapá, que enviou equipe do BOPE à região no domingo.

A morte ocorreu no dia 23 de julho, mas só foi relatada no dia 27/07, e trata-se de um aparente caso de homicídio, que ainda está sob investigação. O corpo já foi enterrado segundo as tradições indígenas, e caso necessite de exumação para perícia, será necessário acordo com as lideranças indígenas e a Funai.

O Conselho das Aldeias Waiãpi afirma que a morte não teve testemunhas, e somente foi descoberta no dia 23/07. Apesar disso, insistem na versão de que houve invasão nas terras e que a morte foi causada por um não-indígena.


02 de agosto de 2019
paulo eneas e clau de luca
Crítica Nacional

RESPOSTA A RODRIGO MAIA: LIBERDADE DE IMPRENSA & CRIME CONTRA A SEGURANÇA NACIONAL

STF ARTICULA AFASTAMENTO DE DELTAN DALLAGNOL DA LAVA JATO


Após requisitar cópia das mensagens privadas de centenas de autoridades, o STF agora articula afastamento de Dellagnol da Lava Jato com base no material do site panfletário Intercept.

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) articulam o afastamento do procurador da República, Deltan Dallagnol, do comando da força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba.

A movimentação acontece após os magistrados Alexandre de Moraes e Luiz Fux solicitarem, nesta quinta-feira (1º), uma cópia das mensagens hackeadas dos celulares de centenas de autoridades do Brasil.

A decisão, segundo o jornal Folha, pode caber a Moraes, no âmbito do controverso inquérito das fake news, relatado por ele.

A reação do STF acontece após publicação de nova reportagem da Folha, em parceria com o site panfletário Intercept, com mais algumas mensagens obtidas ilegalmente. O novo material divulgado mostra que Dallagnol incentivou colegas a investigar Dias Toffoli, atual presidente do Supremo.

Em nota, a Lava Jato negou ter lançado qualquer investigação sobre os ministros do STF, e afirmou:

“Os procuradores da República confiam nas instituições e respeitam os integrantes do STF. Além disso, eles não reconhecem as mensagens oriundas de crime cibernético e que têm sido usadas, de forma editada ou fora de contexto, para embasar acusações e intrigas que não correspondem à realidade.”

Nos bastidores, ainda segundo a Folha, os ministros buscam os caminhos para que o afastamento de Dallagnol ocorra.

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, tem sido pressionada a determinar essa medida a partir de Brasília. Nesta quinta-feira (1º), ela convocou uma reunião de emergência para discutir o assunto.


02 de agosto de 2019
renova mídia

AFRONTA À INDEPENDÊNCIA DOS TRÊS PODERES: MARCO AURÉLIO MELLO SUGERE AMORDAÇAR PRESIDENTE BOLSONARO



Em uma afirmação descabida e fora de propósito, o ministro do Supremo Tribunal Federal sugeriu hoje a colocação de uma mordaça no Presidente da República, Jair Bolsonaro. A fala do ministro constitui-se em uma afronta sem medida, fere a independência entre os três poderes, fera a Constituição Federal, que assegura a liberdade de expressão, e indica uma disposição para o ativismo político absolutamente incompatível com o cargo de ministro da suprema corte de justiça nacional.

A fala do ministro sintetiza o grau de delinquência institucional que foi deixado como herança ao País após mais de três décadas de aparelhamento constante das instituições de Estado, especialmente as cortes de justiça, pelas esquerdas. Um aparelhamento que resultou na corrupção como método preferencial de se fazer política e de se estabelecer relações entre os diversos entes do Estado.

Um aparelhamento que resultou também no desvirtuamento da natureza precípua dessas instituições, transformadas que foram em instrumentos para causas político-ideológicas da esquerda, principalmente na esfera judiciário, onde impera o ativismo judicial ideologicamente motivado que, no seu limite, leva um ministro da suprema corte achar razoável sugerir uma mordaça ao chefe do Poder Executivo.

A declaração de Marco Aurélio Mello suscitou a elaboração de um Manifesto elaborado por um grupo de advogados repudiando com veemência a fala descabida e irresponsável do ministro, incitando a se retratar diante do absurdo inaceitável de sua declaração. O conteúdo do manifesto, seguido dos nomes de seus signatários, pode ser lido abaixo. A versão em pdf pode ser acessada nesse link aqui.

MANIFESTO DOS ADVOGADOS DO BRASIL

O Movimento dos Advogados do Brasil, apresenta neste ato Manifesto em repúdio a declaração do Ministro Marco Aurélio Mello que absurdamente sugeriu a criação de um “aparelho de mordaça”, nas palavras dele, com a intenção de silenciar ou censurar o Presidente da República, Sr. Jair Messias Bolsonaro, em completa violação ao disposto no artigo 5º, IV e IX, da Carta Magna que garantem a “livre a manifestação do pensamento” e a “livre a expressão (…) de comunicação, independentemente de censura ou licença”.

É de causar espanto que um Ministro do STF, extremamente alinhado com as pautas ligadas as minorias e aos Direitos Humanos, venha emitir uma declaração sugerindo a censura, ainda mais contra a autoridade máxima do país.
Então, para que não fique demonstrado a seletividade de seus posicionamentos político-jurídicos, a prudência manda que o Ministro se retrate para que fique claro que os Direitos Humanos e Liberdade de Expressão valem para todos, e não para alguns.

República Federativa do Brasil, 30 de julho de 2019.

PIERRE LOURENÇO, Curitiba – PR
OAB/PR 71.416

HENRIQUE QUINTANILHA, Salvador – BA
OAB/BA 60.163

ALESSANDRA BARBIERI PESSOA,
OAB/PR 64.472

MARLLON DE OLIVEIRA, Campo Mourão-PR
OAB/PR 97.598

INES MARIA COSTA, Serra – ES
OAB/ES 25.608

BRUNO LEONARDO ROSSIGNOLIE, Ourinhos-SP
OAB/SP 301.573

FLÁVIA FERRONATO, São Paulo – SP
OAB/SP 307.092

FABIANA BARROSO POSIRENAS, São Paulo – SP
OAB/RJ 228.861

CRISTIANO CAIADO DE ACIOLI, Brasilia- DF
OAB/DF 31.497

ADRIANO RODRIGUES ARRIERO, Londrina-PR
OAB/PR 29.160

RAPHAEL ANTONIO GARRIOZ PANICHI,
OAB/SP 196.097

ROBERTO GONÇALVES LA LAINA- São Paulo-SP
OAB/SP 137.080

02 de agosto de 2019
Paulo Eneas
Crítica Nacional

STF ACHAVA O PT AUTORITÁRIO?

POPULARIDADE DO PRESIDENTE BOLSONARO CONTINUA CRESCENTE E ATINGE 57%



A percepção positiva do Governo Bolsonaro junto à opinião pública está crescendo. O fato foi detectado por uma técnica digital inovadora chamada de social mining, ou mineração social, que é equivalente a uma pesquisa de opinião tradicional, mas realizada em ambientes digitais.

Um levantamento anterior realizado utilizando esses métodos, e publicado no Crítica Nacional em 12/07, mostrou que a popularidade do Presidente Bolsonaro, expressa pelo coeficiente digital aferido por meio do social mining, era de 54%. O artigo mostrando esse resultado pode ser acessado nesse link aqui.

Um novo levantamento realizado no decorrer da última semana mostrou um crescimento de três pontos nesse coeficiente, que agora está 57%. Isso demonstra que os acontecimentos positivos em relação ao governo prevaleceram sobre aqueles considerados como negativos, gerando um crescimento de expressividade. Comparando com as pesquisas tradicionais, equivale a dizer que houve um aumento de popularidade do governo.

A metodologia de data mining tem a eficiência semelhante a de uma pesquisa tradicional. Porém ela é mais precisa, pois utiliza os meios digitais em vez de empregar as antigas entrevistas com prancheta. O sistema é totalmente digital, sem etapas analógicas, e avalia fluxos de dados para estabelecer um coeficiente digital.

Quando comparado com os estudos analógicos tradicionais, que são as pesquisas comuns realizadas pelos grande institutos mais conhecidos, o número de 57% de aprovação mostra consistência. Isso porque as pesquisas tradicionais desses institutos têm registrado, em média, um percentual na casa 35% de “bom + ótimo” para as avaliações do governo.

Porém, essas mesmas pesquisas demonstraram que o avaliação “regular” também está em torno de 35%. É razoável considerar que uma expressiva parcela do “regular” tenha conotação positiva, de aprovação, projetando um cenário de “aprovação” superior a 50%.

Outro dado que corrobora a consistência desse índice de 57% é a “expectativa de governo” retratada nas pesquisas tradicionais. Esse número tem ficado acima de 50% em praticamente todas elas.

O crescimento converge com outras referências digitais, pois o Presidente Bolsonaro continua registrando crescimento em número de seguidores nas redes sociais: ele já ultrapassou a marca de 30 milhões de inscritos nas principais plataformas), conforme apontou a agência de dados MrPredictions.

A tecnologia de social mining tem demonstrado muita assertividade, e recentemente em casos como o Brexit, a vitória de Donald Trump nas últimas eleições americanas, e a própria eleição de Jair Bolsonaro em 2018, o coeficiente digital se traduziu quase que diretamente em votos recebidos nas urnas.


02 de agosto de 2019
Crítica Nacional

A NOVILÍNGUA DA COMISSÃO DE DESAPARECIDOS POLÍTICOS. MÉDICOS PARA O BRASIL. ALIADO EXTRA-OTAN