'Mr. Brexit' Nigel Farage Speaks at Donald Trump Rally in Jackson, MS
O principal líder da autêntica direita conservadora britânica e um dos responsáveis pela vitória do Brexit no referendo que decidiu pela saída do Reino Unido da estrovenga globalista de esquerda chamada União Europeia, Nigel Farage, fez um pronunciamento contundente nessa quarta-feira no Mississipi, durante um comício da campanha de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos. Anunciado pelo próprio Donald Trump, Nigel Farage enfatizou que a experiência da vitória do Brexit mostra que “tudo é possível quando as pessoas honestas e decentes resolvem dizer não à classe política e tomar as rédeas do próprio destino”.
Aplaudido o tempo todos pelas cerca de dez mil pessoas presentes ao comício, Nigel Farage lembrou que a vitória do Brexit foi uma vitória da vontade soberana do povo britânico, que decidiu ele próprio tomar para si o controle de seu país, de suas fronteiras e da própria soberania, em vez de continuar se submetendo a decisões autoritárias da burocracia não eleita que forma o governo da União Europeia. Ele lembrou também que a vitória da soberania do povo britânico contrariou todas as análises e pesquisas e até mesmo ameaças feitas por agentes da esquerda globalista como o FMI e as grandes corporações. Foi também uma vitória contra os líderes da classe política europeia e americana alinhados com a agenda esquerdista, como o próprio presidente Barack Obama, que ameaçou rebaixar o status da pareceria comercial americano-britânica se o Brexit saísse vencedor.
Nós já havíamos comentado nesse artigo a importância de haver líderes de direita com a contundência política exibida por Nigel Farage. Líderes que tenham a compreensão clara da necessidade de combater de frente a agenda ideológica de esquerda, sem fazer concessões ao politicamente correto. E que sejam capazes de dizer claramente ao povo que somente as políticas de direita e os valores conservadores podem oferecer um presente e um futuro melhores e mais dignos a um país. A presença de Nigel Farage ao lado de Donald Trump no mesmo palanque da campanha presidencial americana serviu como uma confirmação simbólica dessa afirmação, ao mostrar que ambos os líderes políticos de direita têm a mesma mensagem a oferecer a seus respectivos países. E guardadas as particularidades de cada país, trata-se da mesma mensagem que hoje no Brasil é oferecida por Jair Bolsonaro.
O lamento vergonhoso da imprensa esquerdista
A nota curiosa e lamentável fica por conta da reação da grande imprensa americana que, assim como aqui no Brasil, é completamente dominada pela agenda ideológica da esquerda. O jornal esquerdista The Huffington Post, que tem entre seus colunistas da versão em português um dos líderes libertários do movimento pelo impeachment, publicou uma chamada onde se lê Bannon’s Bigots. A chamada pode ser traduzida por Intolerantes de Bannon, em referência a Stephen Bannon, ex-editor de um jornal da direita americana que foi trabalhar na equipe de campanha de Donald Trump.
Mas a manchete não tem nada a ver com o ex-editor, tratando-se tão somente de um trocadilho em inglês com a expressão ban on, que também significa proibir. Portanto, o jornal esquerdista estaria sugerindo que tanto Nigel Farage quanto Donald Trump deveriam ser proibidos ou banidos, por serem supostamente intolerantes. Ao acusar, ainda que indiretamente, os dois líderes de intolerante, o jornal está apenas exibindo a intolerância típica da esquerda e colocando em prática uma das lições que Lenin ensinou aos comunistas: acusar os outros daquilo que os próprios comunistas são. Com conteúdo de Breitbart.
27 de agosto de 2016
crítica nacional
https://www.youtube.com/watch?v=oj4K9fr_WgY
3 dias atrás - Vídeo enviado por Right Side Broadcasting
Wednesday, August 24, 2016: Former UKIP leader Nigel Farage, aka 'Mr.Brexit', spoke at the Donald .O principal líder da autêntica direita conservadora britânica e um dos responsáveis pela vitória do Brexit no referendo que decidiu pela saída do Reino Unido da estrovenga globalista de esquerda chamada União Europeia, Nigel Farage, fez um pronunciamento contundente nessa quarta-feira no Mississipi, durante um comício da campanha de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos. Anunciado pelo próprio Donald Trump, Nigel Farage enfatizou que a experiência da vitória do Brexit mostra que “tudo é possível quando as pessoas honestas e decentes resolvem dizer não à classe política e tomar as rédeas do próprio destino”.
Aplaudido o tempo todos pelas cerca de dez mil pessoas presentes ao comício, Nigel Farage lembrou que a vitória do Brexit foi uma vitória da vontade soberana do povo britânico, que decidiu ele próprio tomar para si o controle de seu país, de suas fronteiras e da própria soberania, em vez de continuar se submetendo a decisões autoritárias da burocracia não eleita que forma o governo da União Europeia. Ele lembrou também que a vitória da soberania do povo britânico contrariou todas as análises e pesquisas e até mesmo ameaças feitas por agentes da esquerda globalista como o FMI e as grandes corporações. Foi também uma vitória contra os líderes da classe política europeia e americana alinhados com a agenda esquerdista, como o próprio presidente Barack Obama, que ameaçou rebaixar o status da pareceria comercial americano-britânica se o Brexit saísse vencedor.
Nós já havíamos comentado nesse artigo a importância de haver líderes de direita com a contundência política exibida por Nigel Farage. Líderes que tenham a compreensão clara da necessidade de combater de frente a agenda ideológica de esquerda, sem fazer concessões ao politicamente correto. E que sejam capazes de dizer claramente ao povo que somente as políticas de direita e os valores conservadores podem oferecer um presente e um futuro melhores e mais dignos a um país. A presença de Nigel Farage ao lado de Donald Trump no mesmo palanque da campanha presidencial americana serviu como uma confirmação simbólica dessa afirmação, ao mostrar que ambos os líderes políticos de direita têm a mesma mensagem a oferecer a seus respectivos países. E guardadas as particularidades de cada país, trata-se da mesma mensagem que hoje no Brasil é oferecida por Jair Bolsonaro.
O lamento vergonhoso da imprensa esquerdista
A nota curiosa e lamentável fica por conta da reação da grande imprensa americana que, assim como aqui no Brasil, é completamente dominada pela agenda ideológica da esquerda. O jornal esquerdista The Huffington Post, que tem entre seus colunistas da versão em português um dos líderes libertários do movimento pelo impeachment, publicou uma chamada onde se lê Bannon’s Bigots. A chamada pode ser traduzida por Intolerantes de Bannon, em referência a Stephen Bannon, ex-editor de um jornal da direita americana que foi trabalhar na equipe de campanha de Donald Trump.
Mas a manchete não tem nada a ver com o ex-editor, tratando-se tão somente de um trocadilho em inglês com a expressão ban on, que também significa proibir. Portanto, o jornal esquerdista estaria sugerindo que tanto Nigel Farage quanto Donald Trump deveriam ser proibidos ou banidos, por serem supostamente intolerantes. Ao acusar, ainda que indiretamente, os dois líderes de intolerante, o jornal está apenas exibindo a intolerância típica da esquerda e colocando em prática uma das lições que Lenin ensinou aos comunistas: acusar os outros daquilo que os próprios comunistas são. Com conteúdo de Breitbart.
27 de agosto de 2016
crítica nacional