O projeto de lei inspirado na iniciativa Escola Sem Partido tem sido o Calcanhar de Aquiles da esquerda brasileira, acostumada há anos a exercer livre e impunemente sua doutrinação ideológica nas escolas sem ser contestada por isso. O projeto propõe garantir aos estudantes que sejam informados que a legislação já existente lhes assegura o direito de não serem doutrinados com uma visão monolítica dos conteúdos abordados em sala de aula, de modo que o ambiente escolar se torne de fato um espaço de aprendizado formal e não de doutrinação.
A esquerda, que há décadas ocupa de maneira monopolista todas as instituições de ensino do país e transformou as escolas em centros de doutrinação ideológica, jamais esperava que a sociedade civil viesse a tomar uma iniciativa no sentido de contestar a hegemonia de pensamento e de práticas doutrinadoras que essa mesma esquerda exerce livremente no sistema educacional da nação. Por essa razão, a reação da esquerda ante ao Projeto de Lei da Escola Sem Partido tem sido pautada pelas suas práticas usuais de mentira e dissimulação: os oponentes do projeto o acusam de cercear a liberdade de expressão e de exercer a censura, quando na verdade o projeto visa exatamente assegurar a liberdade de expressão de todas as correntes de pensamento em sala de aula, para dessa forma pôr um fim à censura existente de facto hoje a qualquer linha de pensamento que não esteja alinhada com hegemonia exercida pela esquerda no ambiente escolar.
Surpresa e perplexidade
A esquerda foi tomada de surpresa pela iniciativa da Escola Sem Partido. A cada evento associado ao projeto ela é surpreendida pela presença de pais, estudantes e cidadãos e cidadãs comuns que se opõem à doutrinação ideológica nas escolas e não aceitam as mentiras que a esquerda vem afirmando em relação ao projeto. E foi exatamente isso que ocorreu essa semana na capital paulista: uma audiência pública foi convocada pelo deputado Carlos Giannazi do PSOL para se manifestar contra a Escola Sem Partido e favor da doutrinação ideológica nas escolas.
O deputado não permitiu que pessoas favoráveis ao projeto se manifestassem na audiência, exercendo assim a censura em um evento que deveria ser público, pois estava sendo realizada nas dependências da Assembleia Legislativa. Ao perceberem o caráter unilateral da audiência, que deveria ser pública e plural, o público presente se indignou e começou a se manifestar por meio de apitos e vaias. Surpreendido pela reação do público, o deputado socialista apoiador da doutrinação se limitou a xingar os manifestantes e encerrou a audiência.
O episódio serviu para mostrar que a bandeira da Escola Sem Partido é uma das mais importantes, se não a mais importante, na luta dos cidadãos e cidadãs de bem contra as ambições hegemonistas da esquerda. Serviu para mostrar também que a esquerda não está preparada para ser contestada em um dos itens mais caros de sua agenda ideológica. E justamente por essa particularidade que o Projeto de Lei da Escola Sem Partido merece e deve ter o apoio incondicional dos que querem que a escola deixe de ser um aparelho de doutrinação esquerdista para ser uma instituição, pública ou privada, destinada de fato ao ensino.
27 de agosto de 2016
paulo eneas
A esquerda, que há décadas ocupa de maneira monopolista todas as instituições de ensino do país e transformou as escolas em centros de doutrinação ideológica, jamais esperava que a sociedade civil viesse a tomar uma iniciativa no sentido de contestar a hegemonia de pensamento e de práticas doutrinadoras que essa mesma esquerda exerce livremente no sistema educacional da nação. Por essa razão, a reação da esquerda ante ao Projeto de Lei da Escola Sem Partido tem sido pautada pelas suas práticas usuais de mentira e dissimulação: os oponentes do projeto o acusam de cercear a liberdade de expressão e de exercer a censura, quando na verdade o projeto visa exatamente assegurar a liberdade de expressão de todas as correntes de pensamento em sala de aula, para dessa forma pôr um fim à censura existente de facto hoje a qualquer linha de pensamento que não esteja alinhada com hegemonia exercida pela esquerda no ambiente escolar.
Surpresa e perplexidade
A esquerda foi tomada de surpresa pela iniciativa da Escola Sem Partido. A cada evento associado ao projeto ela é surpreendida pela presença de pais, estudantes e cidadãos e cidadãs comuns que se opõem à doutrinação ideológica nas escolas e não aceitam as mentiras que a esquerda vem afirmando em relação ao projeto. E foi exatamente isso que ocorreu essa semana na capital paulista: uma audiência pública foi convocada pelo deputado Carlos Giannazi do PSOL para se manifestar contra a Escola Sem Partido e favor da doutrinação ideológica nas escolas.
O deputado não permitiu que pessoas favoráveis ao projeto se manifestassem na audiência, exercendo assim a censura em um evento que deveria ser público, pois estava sendo realizada nas dependências da Assembleia Legislativa. Ao perceberem o caráter unilateral da audiência, que deveria ser pública e plural, o público presente se indignou e começou a se manifestar por meio de apitos e vaias. Surpreendido pela reação do público, o deputado socialista apoiador da doutrinação se limitou a xingar os manifestantes e encerrou a audiência.
O episódio serviu para mostrar que a bandeira da Escola Sem Partido é uma das mais importantes, se não a mais importante, na luta dos cidadãos e cidadãs de bem contra as ambições hegemonistas da esquerda. Serviu para mostrar também que a esquerda não está preparada para ser contestada em um dos itens mais caros de sua agenda ideológica. E justamente por essa particularidade que o Projeto de Lei da Escola Sem Partido merece e deve ter o apoio incondicional dos que querem que a escola deixe de ser um aparelho de doutrinação esquerdista para ser uma instituição, pública ou privada, destinada de fato ao ensino.
27 de agosto de 2016
paulo eneas
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