- 18 de agosto de 2017
- postado por m.americo
Este é um blog conservador. Um canal de denúncias do falso 'progressismo' e da corrupção que afronta a cidadania. Também não é um blog partidário, visto que os partidos que temos, representam interesses de grupos, e servem para encobrir o oportunismo político de bandidos. Falamos contra corruptos, estelionatários e fraudadores. Replicamos os melhores comentários e análises críticas, bem como textos divergentes, para reflexão do leitor. Além de textos mais amenos... (ou mais ou menos...) .
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
SCHAHIN ABALA-SE EMOCIONALMENTE E MORO MOSTRA POSTURA E PACIÊNCIA
https://www.youtube.com/watch?v=giBEChUv80I18 jul. 2017 ... Depoimento do empresário Milton Schahin ao juiz de Curitiba Sérgio Moro.
18 de agosto de 2017postado por m.americo
18 de agosto de 2017postado por m.americo
MORO ENQUADRA O CHORÃO EX-GERENTE DA PETROBRAS
Moro enquadra o chorão ex-gerente da Petrobras
1.832 visualizações 6 horas atrás
18 de agosto de 2017
postado por m.americo
CUNHADO DO SUÍNO SUPREMO É SÓCIO DA BARATA QUE ELE SOLTOU NA CALADA DO DIA
Sério, em qualquer país minimamente decente, com vergonha na cara, esse suíno seria destituído do cargo e estaria preso, condenado a muito anos de cadeia.
O número de crimes que ele cometeu apenas nesse caso, o faria apodrecer atrás das grades até o século XXVIII.
18 de agosto de 2017
selva brasilis
O CUSTO DE UM DEPUTADO, "ONTEM E HOJE"
O custo de um deputado, "Ontem e Hoje"
- 3 horas atrás
- 2.230 visualizações
SOCIALISMO explícito - Até o governo João Figueiredo, o custo de um parlamentar com assessores , verbas de gabinete, etc, era de 33 salários mínimos.
18 de agosto de 2017
postado por m.americo
ESQUERDISTAS ENDOIDAM NOS ESTADOS UNIDOS DESTRUINDO E QUEIMANDO ESTÁTUA DE ABRAHAM LINCOLN EM CHIGAGO
Estátua de Abraham Lincoln destruída e queimada em Chicago, cidade há mais 80 anos sob o domínio do Partido Democrata, a versão americana dos partidos esquerdistas latino-americanos. Foto: Breitbart.
Que os comunistas, esquerdistas, progressistas e socialistas incluindo-se aí os ecochatos são psicopatas todas as pessoas que possuem mais de um neurônio já sabem. No entanto, o alto grau de loucura dessa gentalha vai além de qualquer previsão da ciência.
O que acabei de afirmar resta comprovado com o que está acontecendo nos Estados Unidos. O movimento esquerdista estimulado e protegido pelo Partido Democrata decidiu reescrever a história dos Estados Unidos. Para tanto, resolveram destruir todos os monumentos históricos, mormente aqueles referentes à Guerra Civil, cujo final deu origem à maior democracia e à maior potência do mundo.
Nessa escalada de loucura os esquerdistas estão detonando todas as estátuas de figuras históricas dos Estados Unidos. E, como se vê, nem mesmo Abraham Lincoln, que pôs fim à escravidão foi poupado desse ataque insano. Justo em Chicago onde há uma enorme população negra.
Notem que a grande mídia e seus jornalistas fake news são, digamos assim, econômicos na divulgação desses fatos tenebrosos que tiveram seu epicentro em Charlottesville com relatei aqui no blog. Quando abordam o assunto os trastes comunistas que infestam e dominam as redações da grande mídia tergiversam e arranjam algum argumento para defender essa onda de loucura que fustiga a população norte-americana e ameaça a Civilização Ocidental.
Transcrevo abaixo em tradução livre o inglês do site Breitbart essa inacreditável investida contra a estátua de Abraham Lincoln em Chicago. Deve-se assinalar que a grande mídia e seus jornalistas mentirosos e vagabundos são os principais responsáveis por todo esse mal que se abate sobre os Estados Unidos e todo o Ocidente. Eles estimulam, acolhem e turbinam a agenda esquerdista. Leiam:
Um busto de noventa anos de Abraham Lincoln, nosso décimo sexto presidente, foi destruído em um bairro de South Side Chicago durante a noite na quarta-feira. O Vereador da Câmara Ward, Raymond Lopez, criticou a destruição da estátua em uma publicação no Facebook na quarta-feira à noite.
"É um ato de vandalismo absoluto e vergonhoso. Este busto de Abraham Lincoln, erguido por Phil Bloomquist em 31 de agosto de 1926, foi danificado e queimado ", escreveu Lopez. "Se alguém tiver alguma informação sobre este ato, entre em contato com a polícia ou meu escritório imediatamente".
O busto está localizado perto da 69th Street e Wolcott, no distrito de Englewood de Chicago, setor Sul da cidade. Phil Bloomquist ergueu o tributo a Lincoln em 31 de agosto de 1926.
A página do Facebook de Alderman Lopez entrou em erupção com ataques a Lincoln e seu legado com pouca defesa dele como o Grande Emancipador que ajudou a pôr fim à escravidão de pessoas negras no final da Guerra Civil.
Lincoln foi assassinado em 14 de abril de 1865 pelo ator sulista John Wilkes Booth, que estava zangado com Lincoln por libertar os escravos e derrotar os secessionistas confederados.
Lincoln é chamado de Grande Emancipador porque ele assinou a Proclamação de Emancipação em 1863 para abolir a escravidão nos rebeldes estados do Sul durante a Guerra Civil. Essa decisão política corajosa foi o primeiro passo na eventual supressão total da escravidão com a passagem da Décima Terceira Emenda.
A destruição da estátua de 90 anos dá credibilidade à afirmação do presidente Donald Trump de que os ativistas de esquerda nunca estarão satisfeitos com a simples destruição de estátuas confederadas.
Em uma recente conferência de imprensa, o presidente se perguntou: "Esta semana é Robert E. Lee. Eu notei que Stonewall Jackson está caindo. Pergunto-me: é George Washington na semana que vem, é Thomas Jefferson é a semana depois? Você sabe, você realmente precisa se perguntar, onde isso vai parar."
De fato, na mesma cidade onde o busto de Lincoln foi destruído, os ativistas estavam agitando para livrar a cidade de parques e ruas com o nome dos presidentes George Washington, Thomas Jefferson e Andrew Jackson entre outros.
A polícia de Chicago não divulgou uma declaração sobre o incidente e disse à mídia que eles iniciaram uma investigação.
BOLSONARO E TRUMP SÃO ALVOS DA (NOM). NÃO HAVERÁ ESPAÇO PARA CONSERVADORES
18 DE AGOSTO DE 2017
POSTADO POR M.AMERICO
A JUSTIÇA BRASILEIRA NÃO PASSA DE FRAUDE TENDENCIOSA NO CASO BOLSONARO VS. MARIA DO ROSÁRIO
URGENTE! A JUSTIÇA BRASILEIRA NÃO PASSA DE FRAUDE TENDENCIOSA NO CASO BOLSONARO VS ROSÁRIO
4.958 visualizações 5 horas atrás
18 de agosto de 2017
postado por m.americo
JORNALISTA FAZ LULA VIRAR PÓ AO FALAR DA CARAVANA FRACASSADA DO PT
18 DE AGOSTO DE 2017
POSTADO POR M.AMERICO
SÉRGIO MORO BLOQUEIA ATÉ R$ 6 MILHÕES DE EX-LÍDER DE LULA E DILMA
JUIZ DA LAVA JATO CONFISCOU DINHEIRO DE OUTROS 6 INVESTIGADOS
O juiz federal Sérgio Moro mandou bloquear até R$ 6 milhões do ex-deputado Cândido Vaccarezza, preso nesta sexta-feira, 18, pela Operação Abate, 44ª fase da Lava Jato. A Polícia Federal (PF) investiga o recebimento de US$ 478 mil em pagamentos de vantagens indevidas ao ex-parlamentar para obter contratos da Petrobras a empresa estrangeira Sargeant Marine.
O valor corresponde ao montante total pago pela empresa a título de ‘comissão’. O bloqueio, que atinge ainda outros seis investigados, alcança ativos mantidos em contas e investimentos bancários dos alvos e de suas empresas.
Segundo as investigações do Ministério Público Federal, a contratação do fornecimento de asfalto pela Sargeant Marine à Petrobras foi realizada mediante o pagamento de propinas a funcionários públicos e agentes políticos. Um grupo apadrinhado por Vaccarezza teria usado a influência do ex-deputado para obter contratos da estatal com a empresa estrangeira. Recursos teriam sido direcionados para pagamentos indevidos a executivos da estatal e agentes públicos e políticos, além do próprio ex-parlamentar.
18 de agosto de 2017
diário do poder
EX-DEPUTADO FEDERAL É INVESTIGADO POR PROPINA DE US$ 478 MIL (FOTO: DIDA SAMPAIO/AE) |
O juiz federal Sérgio Moro mandou bloquear até R$ 6 milhões do ex-deputado Cândido Vaccarezza, preso nesta sexta-feira, 18, pela Operação Abate, 44ª fase da Lava Jato. A Polícia Federal (PF) investiga o recebimento de US$ 478 mil em pagamentos de vantagens indevidas ao ex-parlamentar para obter contratos da Petrobras a empresa estrangeira Sargeant Marine.
O valor corresponde ao montante total pago pela empresa a título de ‘comissão’. O bloqueio, que atinge ainda outros seis investigados, alcança ativos mantidos em contas e investimentos bancários dos alvos e de suas empresas.
Segundo as investigações do Ministério Público Federal, a contratação do fornecimento de asfalto pela Sargeant Marine à Petrobras foi realizada mediante o pagamento de propinas a funcionários públicos e agentes políticos. Um grupo apadrinhado por Vaccarezza teria usado a influência do ex-deputado para obter contratos da estatal com a empresa estrangeira. Recursos teriam sido direcionados para pagamentos indevidos a executivos da estatal e agentes públicos e políticos, além do próprio ex-parlamentar.
18 de agosto de 2017
diário do poder
PF APREENDE R$ 1223 MIL RELÓGIOS DE MARCA E QUADROS NA CASA DE VACCAREZZA
EX-DEPUTADO NÃO ESCLARECE A ORIGEM DO DINHEIRO EM SUA CASA
A Polícia Federal apreendeu no apartamento luxuoso do ex-deputado Cândido Vaccarezza (SP) R$ 122 mil em dinheiro vivo, além de relógios das marcas Rolex, Bvlgari e Cartier e nove quadros que ainda serão avaliados. Também foram apreendidos três HDs externos, computadores e agendas. Os quadros não foram levados pelos policiais. O ex-deputado ficará como fiel depositário deles.
Segundo o delegado Filipe Hille Pace, o ex-líder dos governos petistas de Lula e Dilma Rousseff, preso na manhã desta sexta-feira em nova fase da Operação Lava Jato, não conseguiu justificar os R$ 122 mil achados em sua residência.
Vaccarezza é acusado de receber cerca de US$ 500 mil em propina em troca de contratos na Petrobras.
18 de agosto de 2017
diário do poder
VACCAREZZA É ACUSADO DE RECEBER PROPINA EM TROCA DE CONTRATOS NA PETROBRAS (FOTO: REPRODUÇÃO/PF) |
A Polícia Federal apreendeu no apartamento luxuoso do ex-deputado Cândido Vaccarezza (SP) R$ 122 mil em dinheiro vivo, além de relógios das marcas Rolex, Bvlgari e Cartier e nove quadros que ainda serão avaliados. Também foram apreendidos três HDs externos, computadores e agendas. Os quadros não foram levados pelos policiais. O ex-deputado ficará como fiel depositário deles.
Segundo o delegado Filipe Hille Pace, o ex-líder dos governos petistas de Lula e Dilma Rousseff, preso na manhã desta sexta-feira em nova fase da Operação Lava Jato, não conseguiu justificar os R$ 122 mil achados em sua residência.
Vaccarezza é acusado de receber cerca de US$ 500 mil em propina em troca de contratos na Petrobras.
18 de agosto de 2017
diário do poder
DORIA CHAMA LULA DE "CORRUPTO, PREGUIÇOSO, MENTIROSO E COVARDE"
MENTIROSO E PREGUIÇOSO', DIZ DORIA, QUE AVISA: ELE VAI PERDER
Em almoço com empresários em Fortaleza nesta sexta-feira, 18, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), chamou o ex-presidente Lula de “sem vergonha”, “corrupto”, “covarde” e “preguiçoso”.
“Eu não queria. Tinha prometido a mim mesmo que não faria, mas vou mandar um recadinho para o ex-presidente Lula: você, além de sem vergonha, preguiçoso, corrupto e covarde, declarou hoje que o João Doria não deveria viajar, mas administrar a cidade de São Paulo. Lula, além de tudo talvez você não saiba ler. Você é inexpressivo. Na primeira avaliação (da gestão) eu fechei com 70% de aprovação, enquanto o seu prefeito Fernando Haddad fechou com 15%”, disse o tucano em tom exaltado.
O tucano afirmou ainda que o petista não ganhará a eleição presidencial de 2018. “Aprenda de vez que o Brasil não é seu. Venha aqui disputar eleição, com quem estiver, porque você vai perder. O Brasil das pessoas de bem saberá dar uma resposta nas urnas”, afirmou, sob salva de palmas dos espectadores.
“Nas urnas os brasileiros vão dizer que nós queremos o Brasil. Chega de populismo, sem-vergonhice, corrupção. E aí vamos poder gritar não só os valores do Ceará, mas do Brasil. Viva o Brasil, esse é o País que queremos, acelera Brasil”, continuou Doria, em discurso inflamado fazendo referência a bordão que usa na sua gestão em São Paulo.
Doria também respondeu as críticas por estar com agenda cheia de viagens. “No dia em que me provarem que um CEO de uma grande corporação não pode sair do seu solo, do seu local, para administrar sua empresa porque se sair sua empresa não vai funcionar em decorrência disso, eu paro de viajar”, disse.
Após a fala de Doria, que usava um boton com bandeira do Brasil, o tema da vitória de Ayrton Senna começou a tocar nas caixas de som.
18 de agosto de 2017
diário do poder
EM FORTALEZA, DORIA AINDA REBATEU AS CRÍTICAS POR ESTAR COM AGENDA CHEIA DE VIAGENS (FOTO: REPRODUÇÃO) |
Em almoço com empresários em Fortaleza nesta sexta-feira, 18, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), chamou o ex-presidente Lula de “sem vergonha”, “corrupto”, “covarde” e “preguiçoso”.
“Eu não queria. Tinha prometido a mim mesmo que não faria, mas vou mandar um recadinho para o ex-presidente Lula: você, além de sem vergonha, preguiçoso, corrupto e covarde, declarou hoje que o João Doria não deveria viajar, mas administrar a cidade de São Paulo. Lula, além de tudo talvez você não saiba ler. Você é inexpressivo. Na primeira avaliação (da gestão) eu fechei com 70% de aprovação, enquanto o seu prefeito Fernando Haddad fechou com 15%”, disse o tucano em tom exaltado.
O tucano afirmou ainda que o petista não ganhará a eleição presidencial de 2018. “Aprenda de vez que o Brasil não é seu. Venha aqui disputar eleição, com quem estiver, porque você vai perder. O Brasil das pessoas de bem saberá dar uma resposta nas urnas”, afirmou, sob salva de palmas dos espectadores.
“Nas urnas os brasileiros vão dizer que nós queremos o Brasil. Chega de populismo, sem-vergonhice, corrupção. E aí vamos poder gritar não só os valores do Ceará, mas do Brasil. Viva o Brasil, esse é o País que queremos, acelera Brasil”, continuou Doria, em discurso inflamado fazendo referência a bordão que usa na sua gestão em São Paulo.
Doria também respondeu as críticas por estar com agenda cheia de viagens. “No dia em que me provarem que um CEO de uma grande corporação não pode sair do seu solo, do seu local, para administrar sua empresa porque se sair sua empresa não vai funcionar em decorrência disso, eu paro de viajar”, disse.
Após a fala de Doria, que usava um boton com bandeira do Brasil, o tema da vitória de Ayrton Senna começou a tocar nas caixas de som.
18 de agosto de 2017
diário do poder
LAVA JATO ACHA TELEFONE DA MULHER DE GILMAR MENDES NO CELULAR DO REI DO ÔNIBUS
PROCURADORIA DA REPÚBLICA QUER A SUSPEIÇÃO DO MINISTRO DO STF
A força-tarefa da Operação Lava Jato encontrou o número de telefone de Guiomar Mendes, mulher do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na agenda do celular do empresário Jacob Barata Filho, o ‘Rei do Ônibus’. Na noite de quinta-feira, 17, Gilmar Mendes mandou soltar Jacob Barata Filho, preso pela Operação Ponto Final – que capturou a cúpula dos Transportes do Rio em julho.
O empresário nem chegou a sair da prisão, porque o juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal, do Rio, expediu novo mandado contra ele. A Procuradoria da República, no Rio, quer a suspeição de Gilmar.
“A proximidade de Jacob Barata Filho com o ministro Gilmar Mendes também é demonstrada pelo fato de o contato da esposa do Ministro, Guiomar Mendes, constar na agenda telefônica do aparelho celular do empresário”, afirma a força-tarefa em ofício enviado ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
O documento tem nove páginas. Segundo o Ministério Público Federal, no Rio, Jacob Barata Filho ‘possui vínculo societário empresarial com Francisco Feitosa de Albuquerque Lima, irmão da esposa do ministro, Guiomar Feitosa de Albuquerque Lima Mendes, na empresa Auto Viação Metropolitana LTDA’. A Procuradoria mandou a Janot um documento da Receita como comprovação.
“Além do vínculo societário, Jacob Barata Filho e Francisco Feitosa de Albuquerque Lima, cunhado do Ministro, possuem íntimo relacionamento pessoal, tratando-se como amigos e compadres em diálogo travado dias antes da prisão do empresário”, observou a força-tarefa. (AE)
18 de agosto de 2017
diário do poder
GILMAR MENDES MANDOU SOLTAR ONTEM JACOB BARATA FILHO, PRESO NA OPERAÇÃO PONTO FINAL (FOTO: NELSON JR./STF) |
A força-tarefa da Operação Lava Jato encontrou o número de telefone de Guiomar Mendes, mulher do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na agenda do celular do empresário Jacob Barata Filho, o ‘Rei do Ônibus’. Na noite de quinta-feira, 17, Gilmar Mendes mandou soltar Jacob Barata Filho, preso pela Operação Ponto Final – que capturou a cúpula dos Transportes do Rio em julho.
O empresário nem chegou a sair da prisão, porque o juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal, do Rio, expediu novo mandado contra ele. A Procuradoria da República, no Rio, quer a suspeição de Gilmar.
“A proximidade de Jacob Barata Filho com o ministro Gilmar Mendes também é demonstrada pelo fato de o contato da esposa do Ministro, Guiomar Mendes, constar na agenda telefônica do aparelho celular do empresário”, afirma a força-tarefa em ofício enviado ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
O documento tem nove páginas. Segundo o Ministério Público Federal, no Rio, Jacob Barata Filho ‘possui vínculo societário empresarial com Francisco Feitosa de Albuquerque Lima, irmão da esposa do ministro, Guiomar Feitosa de Albuquerque Lima Mendes, na empresa Auto Viação Metropolitana LTDA’. A Procuradoria mandou a Janot um documento da Receita como comprovação.
“Além do vínculo societário, Jacob Barata Filho e Francisco Feitosa de Albuquerque Lima, cunhado do Ministro, possuem íntimo relacionamento pessoal, tratando-se como amigos e compadres em diálogo travado dias antes da prisão do empresário”, observou a força-tarefa. (AE)
18 de agosto de 2017
diário do poder
23 DE SETEMBRO: A VERDADE
https://www.youtube.com/watch?v=vQ22qLnVwNY22 set. 2015 ... A Verdade sobre o mês de setembro. Querem te distrair com o 23 de setembro. Fique esperto. Diga NÃO às resoluções da ONU. Diga NÃO às ...
18 de setembro de 2017posado por m.americo
18 de setembro de 2017posado por m.americo
TROPAS DE ASSALTO. CARAVANA DE LULA PELO NORDESTE RECEBERÁ REFORÇO DE GRUPOS ESQUERDISTAS
Militantes de movimentos de esquerda escoltarão o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a caravana que fará pelo Nordeste brasileiro a partir da próxima quinta-feira (17). Integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e de sindicatos rurais acompanharão, em suas motos, a chegada de Lula às cidades do interior do Brasil.
Segundo petistas, o cortejo tem dupla função: atrair atenção e intimidar os opositores do ex-presidente. Os dirigentes nacionais do MST se dividirão para coordenar a recepção a Lula, que visitará 25 cidades.
Embora a segurança do ex-presidente fique a cargo da GSI (Gabinete de Segurança Institucional), da Presidência, uma equipe do Instituto Lula procurou as Casas Militares dos governos estaduais para discutir medidas complementares para sua proteção.
Presidente do instituto, Paulo Okamotto, afirma que foi um “mero gesto de educação”. A assessoria do ex-presidente explica que é um procedimento de praxe.
A Casa Militar do governo de Pernambuco, por exemplo, informou ter recebido solicitação, por parte da Secretaria-Geral da Presidência da República, de apoio operacional à visita.
Em Pernambuco, Lula visitará a comunidade de Brasília Teimosa e participará de ato no parque Dona Lindu. Em Sergipe, fará de barco uma travessia do rio São Francisco. Antes participará de atividade ao lado de mulheres catadoras de aratu.
Em Salvador, embarcará em vagão do metrô ao lado do governador Rui Costa e do ex-ministro Jaques Wagner. Um dos responsáveis pela organização da caravana e vice-presidente do PT, Márcio Macedo, afirma que uma equipe será encarregada de vistoriar as cidades visitadas antes da chegada de Lula.
“Haverá precursora política, de comunicação, e de segurança, como em todos os atos em que o presidente Lula participa”, diz Macedo.
Escalado no PT para organização da viagem, Macedo diz também que “a segurança de Lula é compatível com o fato de ele ser ex-presidente da República e a maior liderança política e popular do país”.
Ao longo da caravana, o ex-presidente se reunirá com líderes políticos de diferentes matizes partidárias. Na quarta, jantará com o governador Renan Filho e o senador Renan Calheiros (PMDB), em Maceió. Também está prevista uma reunião com integrantes do PMDB da Paraíba, onde se reunirá com o governador Ricardo Coutinho (PSB).
Sua caravana já produziu tremores no Ceará, onde o governador Camilo Santana (PT) é aliado dos irmãos Ciro e Cid Gomes. Potencial candidato a presidente pelo PDT, Ciro está, segundo aliados, contrariado com a acolhida dedicada a Lula.
Ciro já avisou que não participará de atividades dedicadas a Lula em seu Estado. Ao responder se acredita na hipótese de obter apoio petista na corrida presidencial, Ciro é nada otimista. “Só se eu vencer e passar ao segundo turno, e eles não”.
Embora tenha sido condenado pelo juiz Sergio Moro em primeira instância, Lula deu sinais de esperança na manutenção de sua candidatura ao traçar seu roteiro pelo Nordeste. Segundo colaboradores, recomendou que fossem selecionadas cidades que não possa visitar durante a campanha presidencial de 2018.
Lula também pediu um levantamento de todas as realizações dos governos petistas nas regiões visitadas. E fez um pedido: pernoitar em hotéis para evitar que crianças sejam tiradas de suas camas para acomodar um ex-presidente.
18 de agosto de 2017
a direita brasileira de ação, Via Folha de S. Paulo
Segundo petistas, o cortejo tem dupla função: atrair atenção e intimidar os opositores do ex-presidente. Os dirigentes nacionais do MST se dividirão para coordenar a recepção a Lula, que visitará 25 cidades.
Embora a segurança do ex-presidente fique a cargo da GSI (Gabinete de Segurança Institucional), da Presidência, uma equipe do Instituto Lula procurou as Casas Militares dos governos estaduais para discutir medidas complementares para sua proteção.
Presidente do instituto, Paulo Okamotto, afirma que foi um “mero gesto de educação”. A assessoria do ex-presidente explica que é um procedimento de praxe.
A Casa Militar do governo de Pernambuco, por exemplo, informou ter recebido solicitação, por parte da Secretaria-Geral da Presidência da República, de apoio operacional à visita.
Em Pernambuco, Lula visitará a comunidade de Brasília Teimosa e participará de ato no parque Dona Lindu. Em Sergipe, fará de barco uma travessia do rio São Francisco. Antes participará de atividade ao lado de mulheres catadoras de aratu.
Em Salvador, embarcará em vagão do metrô ao lado do governador Rui Costa e do ex-ministro Jaques Wagner. Um dos responsáveis pela organização da caravana e vice-presidente do PT, Márcio Macedo, afirma que uma equipe será encarregada de vistoriar as cidades visitadas antes da chegada de Lula.
“Haverá precursora política, de comunicação, e de segurança, como em todos os atos em que o presidente Lula participa”, diz Macedo.
Escalado no PT para organização da viagem, Macedo diz também que “a segurança de Lula é compatível com o fato de ele ser ex-presidente da República e a maior liderança política e popular do país”.
Ao longo da caravana, o ex-presidente se reunirá com líderes políticos de diferentes matizes partidárias. Na quarta, jantará com o governador Renan Filho e o senador Renan Calheiros (PMDB), em Maceió. Também está prevista uma reunião com integrantes do PMDB da Paraíba, onde se reunirá com o governador Ricardo Coutinho (PSB).
Sua caravana já produziu tremores no Ceará, onde o governador Camilo Santana (PT) é aliado dos irmãos Ciro e Cid Gomes. Potencial candidato a presidente pelo PDT, Ciro está, segundo aliados, contrariado com a acolhida dedicada a Lula.
Ciro já avisou que não participará de atividades dedicadas a Lula em seu Estado. Ao responder se acredita na hipótese de obter apoio petista na corrida presidencial, Ciro é nada otimista. “Só se eu vencer e passar ao segundo turno, e eles não”.
Embora tenha sido condenado pelo juiz Sergio Moro em primeira instância, Lula deu sinais de esperança na manutenção de sua candidatura ao traçar seu roteiro pelo Nordeste. Segundo colaboradores, recomendou que fossem selecionadas cidades que não possa visitar durante a campanha presidencial de 2018.
Lula também pediu um levantamento de todas as realizações dos governos petistas nas regiões visitadas. E fez um pedido: pernoitar em hotéis para evitar que crianças sejam tiradas de suas camas para acomodar um ex-presidente.
18 de agosto de 2017
a direita brasileira de ação, Via Folha de S. Paulo
MARCO FELICIANO ENQUADRA MARIA DO ROSÁRIO, EM DEFESA DE JAIR BOLSONARO
Marco Feliciano enquadra Maria do Rosário em defesa de Bolsonaro EDUCADAMENTE
18 de agosto de 2017
postado por m.americo
PT AFRONTA O BRASIL MAIS UMA VEZ E COMEÇA A ABSURDA CARAVANA DO LULA PELO NORDESTE
PT AFRONTA O BRASIL MAIS UMA VEZ E COMEÇA A ABSURDA CARAVANA DO LULA PELO NORDESTE -Everton Sodario-
- 6 horas atrás
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18 de agosto de 2017
postado por m.americo
QUAL A DIFERENÇA ENTRE A CONSTITUINTE DE MADURO E A REFORMA POLÍTICA NO BRASIL?
"É sutil a diferença entre a constituinte de Maduro e a reforma política aprovada pela comissão. Ambas estabelecem regras que conduzem a resultados divergentes da vontade social".
No poder legislativo federal, agita-se intensamente o submundo do crime que ali atua de modo ostensivo. Por isso, diante do que vejo, torna-se impossível definir com vocábulos brandos as maquinações constitucionais em negociação com vistas às eleições de 2018.
É bom lembrar. No ano passado, ao cabo de campanhas municipais marcadas pela escassez de recursos técnicos, materiais e financeiros, sem militância paga, houve importante renovação e visível encolhimento de alguns partidos.
Ficou nítida, então, no resultado das urnas, esta mensagem: "Senhores, por obséquio, abandonem o recinto". De lá para cá, a disposição para a faxina só aumentou.
Enquanto governo e oposição se contorcem numa luta virtual em que apenas reduzida militância se envolve, a nação aguarda o momento de exercer sua soberania e mandar todos para o olho da rua, por justa - justíssima! - causa: se querem fazer negócios pessoais, abram uma quitanda. Recente pesquisa do Instituto Ipsos revelou que 94% da população não se sente representada pela classe política e por essa legislatura naufragada no próprio descaramento.
Congressistas que precisam comprar suas cadeiras alarmaram-se com a falta de dinheiro que marcou a campanha de 2016. A quem extorquirão agora? De que servirão os usuais requebros e acenos que sugeriam acesso às facilidades do poder? Onde buscarão os milhões que, bem geridos, enchiam as urnas mais indignas no mercado eleitoral? Tudo indica que a conta sobrará para nós, mediante uma tarrafada legislativa que recolherá, sem dó nem piedade, R$ 3,6 bilhões para a campanha deles no ano que vem. É o preço da democracia", afirmam, simulando nobre proteção a um bem superior. Não, não nos tomem por tão ingênuos. Esse é o preço de vossas cadeiras. É a prudente primeira etapa do "Salvemo-nos todos!".
A segunda etapa pode ser resumida como uma bacanal de interesses escusos, indecência que se imaginaria articulada num ambiente sob mortiça luz vermelha. Refiro-me ao aleijão que recebeu o nome de distritão. Ele transforma em majoritária a eleição proporcional de deputados, na base do cada um por si e o diabo por todos. Elegem-se os mais votados. Ora. para que os atuais detentores de mandato estejam entre os mais votados, basta, então, diminuir radicalmente o número de candidatos, pois quanto maior o número de candidatos, menos votos para cada um; e vice-versa. Se os eleitores querem renovar, feche-se a porta para os novos candidatos. Assim, inverte-se o procedimento usual. Os partidos, comandados pelos seus parlamentares, em vez de buscarem candidatos para ampliar suas nominatas e bancadas, porão a correr os novos pretendentes, assegurando, por falta de alternativa, as cadeiras dos que já têm.
É o mais recente truque da cartola dos corruptos. Corrompe-se a democracia, impedindo que se expresse de modo pleno a firme disposição do eleitorado: "Cavalheiros, abandonem o recinto!". Custo a crer que o STF tolere tão nítida disposição de nossos congressistas de promoverem uma farsa eleitoral. Não perceberá o Supremo, aí, o empenho de inibir, por supressão de alternativas, a expressão da vontade dos cidadãos? Não está, a proposta do distritão, em claro antagonismo com princípios essenciais do regime democrático? Será necessário escancarar ainda mais os sinais de má fé legislativa? É sutil a diferença entre a constituinte de Maduro e a reforma política aprovada pela comissão. Ambas estabelecem regras que conduzem a resultados divergentes da vontade social.
18 de agosto de 2017
Enquanto governo e oposição se contorcem numa luta virtual em que apenas reduzida militância se envolve, a nação aguarda o momento de exercer sua soberania e mandar todos para o olho da rua, por justa - justíssima! - causa: se querem fazer negócios pessoais, abram uma quitanda. Recente pesquisa do Instituto Ipsos revelou que 94% da população não se sente representada pela classe política e por essa legislatura naufragada no próprio descaramento.
Congressistas que precisam comprar suas cadeiras alarmaram-se com a falta de dinheiro que marcou a campanha de 2016. A quem extorquirão agora? De que servirão os usuais requebros e acenos que sugeriam acesso às facilidades do poder? Onde buscarão os milhões que, bem geridos, enchiam as urnas mais indignas no mercado eleitoral? Tudo indica que a conta sobrará para nós, mediante uma tarrafada legislativa que recolherá, sem dó nem piedade, R$ 3,6 bilhões para a campanha deles no ano que vem. É o preço da democracia", afirmam, simulando nobre proteção a um bem superior. Não, não nos tomem por tão ingênuos. Esse é o preço de vossas cadeiras. É a prudente primeira etapa do "Salvemo-nos todos!".
A segunda etapa pode ser resumida como uma bacanal de interesses escusos, indecência que se imaginaria articulada num ambiente sob mortiça luz vermelha. Refiro-me ao aleijão que recebeu o nome de distritão. Ele transforma em majoritária a eleição proporcional de deputados, na base do cada um por si e o diabo por todos. Elegem-se os mais votados. Ora. para que os atuais detentores de mandato estejam entre os mais votados, basta, então, diminuir radicalmente o número de candidatos, pois quanto maior o número de candidatos, menos votos para cada um; e vice-versa. Se os eleitores querem renovar, feche-se a porta para os novos candidatos. Assim, inverte-se o procedimento usual. Os partidos, comandados pelos seus parlamentares, em vez de buscarem candidatos para ampliar suas nominatas e bancadas, porão a correr os novos pretendentes, assegurando, por falta de alternativa, as cadeiras dos que já têm.
É o mais recente truque da cartola dos corruptos. Corrompe-se a democracia, impedindo que se expresse de modo pleno a firme disposição do eleitorado: "Cavalheiros, abandonem o recinto!". Custo a crer que o STF tolere tão nítida disposição de nossos congressistas de promoverem uma farsa eleitoral. Não perceberá o Supremo, aí, o empenho de inibir, por supressão de alternativas, a expressão da vontade dos cidadãos? Não está, a proposta do distritão, em claro antagonismo com princípios essenciais do regime democrático? Será necessário escancarar ainda mais os sinais de má fé legislativa? É sutil a diferença entre a constituinte de Maduro e a reforma política aprovada pela comissão. Ambas estabelecem regras que conduzem a resultados divergentes da vontade social.
18 de agosto de 2017
Percival Puggina
FUNDO DE FINANCIAMENTO DA DEMOCRACIA É COISA DE LADRÃO
Um bando de criminosos protegido pelo foro privilegiado tenta parir às pressas o programa Bolsa Deputado
Todos os jornalistas de todas as redações deveriam oferecer a quem os lê, ouve ou vê mais mais informações consistentes e menos análises tão profundas que a formiguinha de Nelson Rodrigues poderia atravessá-las com água pelas canelas. Mais notícias amparadas em investigações cuidadosas e menos palpites que apenas traem as preferências políticas ou ideológicas de profissionais que, desprovidos do sentimento da vergonha, tratam leitores, ouvintes e espectadores como se lidassem com um bando de idiotas.
Se o conteúdo do noticiário é de doer, a forma (Nelson Rodrigues, de novo) é de fazer quem preza a língua portuguesa sentar-se no meio fio e chorar lágrimas de esguicho. Não vale a pena perder tempo com os modismos, tão pedantes quanto desnecessários, que o rebanho de colunistas adota tão logo um candidato a sinuelo lança a novidade da estação. Todas têm vida curta.
O velho e bom resistente, por exemplo, vai retomando o lugar de onde foi desterrado há dois ou três anos por um esquisito resiliente (que acabo de escrever pela primeira vez). Embora o S e o T que sumiram sejam bem menos franzinos que o I e o L, alguém decidiu que a coisa ficava mais forte com a troca de uma vogal e uma consoante. Tampouco vai demorar o retorno da simpática versão, aposentada há quase dois anos pela hoje onipresente narrativa — que voltará a significar o que sempre significou.
O que precisa ser banido de todos os textos é o uso de expressões que não existem, ou debocham do mundo real, ou agridem os fatos — ou tudo isso ao mesmo tempo. A legislação brasileira, por exemplo, não menciona em nenhum artigo, parágrafo ou inciso a agora popularíssima delação premiada. O que a lei premia é a colaboração com a Justiça. Os jornalistas preferiram a expressão inexistente porque remete à figura do delator, invariavelmente estigmatizada pela História.
Chamar as coisas pelo nome certo, eis aí um dever ignorado por 99 em cada 100 profissionais das redações. Se todos contassem o caso como o caso foi, ninguém ousaria informar, por exemplo, que “a maioria dos deputados pretende criar um Fundo Especial de Financiamento da Democracia”. Isso mesmo: em maiúsculas. Haja deboche. O que os brasileiros merecem ler ou ouvir é a verdade repugnante: um bando de criminosos com imunidade parlamentar e protegidos pelo foro privilegiado tenta parir às pressas o Programa Bolsa Deputado.
É tão simples e prático quanto obsceno. Os pagadores de impostos bancam a conta bilionária, eles se reelegem e, assim que surge a chance, aumentam de novo a carta tributária. O que está em curso na Câmara não é uma reforma política. É uma sucessão de bofetadas na cara da nação. É um assalto aos bolsos dos brasileiros tramado pelo clube dos cafajestes impunes. É coisa de ladrão.
18 de agosto de 2017
Augusto Nunes, VEJA
Final da votação do processo contra o presidente Michel Temer, na Câmara dos Deputados, em Brasília (Evaristo Sa/AFP) |
Todos os jornalistas de todas as redações deveriam oferecer a quem os lê, ouve ou vê mais mais informações consistentes e menos análises tão profundas que a formiguinha de Nelson Rodrigues poderia atravessá-las com água pelas canelas. Mais notícias amparadas em investigações cuidadosas e menos palpites que apenas traem as preferências políticas ou ideológicas de profissionais que, desprovidos do sentimento da vergonha, tratam leitores, ouvintes e espectadores como se lidassem com um bando de idiotas.
Se o conteúdo do noticiário é de doer, a forma (Nelson Rodrigues, de novo) é de fazer quem preza a língua portuguesa sentar-se no meio fio e chorar lágrimas de esguicho. Não vale a pena perder tempo com os modismos, tão pedantes quanto desnecessários, que o rebanho de colunistas adota tão logo um candidato a sinuelo lança a novidade da estação. Todas têm vida curta.
O velho e bom resistente, por exemplo, vai retomando o lugar de onde foi desterrado há dois ou três anos por um esquisito resiliente (que acabo de escrever pela primeira vez). Embora o S e o T que sumiram sejam bem menos franzinos que o I e o L, alguém decidiu que a coisa ficava mais forte com a troca de uma vogal e uma consoante. Tampouco vai demorar o retorno da simpática versão, aposentada há quase dois anos pela hoje onipresente narrativa — que voltará a significar o que sempre significou.
O que precisa ser banido de todos os textos é o uso de expressões que não existem, ou debocham do mundo real, ou agridem os fatos — ou tudo isso ao mesmo tempo. A legislação brasileira, por exemplo, não menciona em nenhum artigo, parágrafo ou inciso a agora popularíssima delação premiada. O que a lei premia é a colaboração com a Justiça. Os jornalistas preferiram a expressão inexistente porque remete à figura do delator, invariavelmente estigmatizada pela História.
Chamar as coisas pelo nome certo, eis aí um dever ignorado por 99 em cada 100 profissionais das redações. Se todos contassem o caso como o caso foi, ninguém ousaria informar, por exemplo, que “a maioria dos deputados pretende criar um Fundo Especial de Financiamento da Democracia”. Isso mesmo: em maiúsculas. Haja deboche. O que os brasileiros merecem ler ou ouvir é a verdade repugnante: um bando de criminosos com imunidade parlamentar e protegidos pelo foro privilegiado tenta parir às pressas o Programa Bolsa Deputado.
É tão simples e prático quanto obsceno. Os pagadores de impostos bancam a conta bilionária, eles se reelegem e, assim que surge a chance, aumentam de novo a carta tributária. O que está em curso na Câmara não é uma reforma política. É uma sucessão de bofetadas na cara da nação. É um assalto aos bolsos dos brasileiros tramado pelo clube dos cafajestes impunes. É coisa de ladrão.
18 de agosto de 2017
Augusto Nunes, VEJA
FHC, O TAGARELA AMBULANTE
FHC, o Tagarela – acusado de ter recebido “vantagens indevidas” do propinoduto da Odebrecht para financiar suas campanhas presidenciais -, entrou direto na Lista Fachin. Decoreba da charlatanice marxista, o ex-presidente (duas vezes), diante do adverso, adota deste sempre o modelo da genuína parolagem do político “gauche” (no duplo sentido da palavra). No entanto, mesmo refinado na arte de iludir, sofismar e fantasiar, a “dialética sem síntese” de FHC, a julgar pelo andar da carruagem, está dando com os burros n’água.
Por exemplo: no caso específico do uso das mencionadas “vantagens indevidas” (reconhecido urbi et orbi como puro e simples suborno), FHC, sem perder o ar professoral, apelou: “É preciso separar o joio do trigo. Uma coisa é a propina, outra é o caixa 2 puro. O caixa 2 não é crime, é um erro. Então, é preciso separar delitos diferentes”.
É dose. Mas entendam que deitando essa baba de quiabo, o vosso Tagarela-mor quer não só livrar a própria cara (de pau), mas, de igual modo, as dos parceiros Aécio Neves, o “Mineirinho”, e Zé Serra, o “Vizinho” – ambos untados pela grana suja da Odebrecht e atolados até os ossos nas investigações da Lava-Jato.
Já se disse que FHC e Lula – assim como PSDB e PT – são faces de uma mesma moeda (furada). Nada a discordar. Ambos, partidos e figuraças, navegam (e se afogam) nas mesmas águas turvas do socialismo (“científico” ou gramsciano, pouco importa), nos mesmos lamaçais de corrupção, nas similares urdiduras do embuste ideológico para manter o poder e o controle social em nome da “igualdade” e da “justiça social”, palavras indispensáveis para manipulação das massas aflitas.
Neste arreglo de serpentes, Lula, cangaceiro sem peias, representa a imagem do comunista primitivo e bárbaro. FHC, por sua vez, vendendo falso saber, interpreta o papel do comunista light, moderno, globalista.
Abrindo parêntese, convém lembrar o fato de que um ano antes de concluir o seu desastroso segundo mandato (para a conquista do qual corrompeu bom número de parlamentares), FHC reformou o Alvorada e chamou Lula para uns comes e bebes. No Palácio, o Tagarela introduziu o “bon vivant” (apud Golberi, seu protetor) no luxuoso banheiro da suíte presidencial e apontou as torneiras douradas do lavabo: – “Olhe, Lula, está vendo? Fiz esta reforma para você”.
Parafraseando Euclides da Cunha, autor do clássico “Os Sertões” (cerne da nacionalidade que ninguém mais lê), o Brasil esconde, para todo o sempre, vilanias espantosas.
Eis o fato: nos últimos anos, o presidente de honra do PSDB vem exercendo o papel de office boy do globalismo, projeto de controle mundial agenciado pela terceiro-mundista ONU e financiado pelas ONGs InterAmerican Dialogue e a Open Society Foundations, de George Soros, o mega especulador que, segundo denúncia comprovada da revista Executive Intelligence Review (EIR), lidera o ranking dos pesos pesados do narcotráfico internacional – o que talvez explique o fato de ser ele, Soros, um dos grandes acionistas da Vale do Rio Doce (reserva Carajás), a maior empresa mineradora do mundo, subavaliada e vendida a preço de banana no governo do socialdemocrata.
Com efeito, a agenda globalista para implosão do Estado Nacional encontrou em FHC, desde o primeiro reinado, um vassalo cioso – já enquanto presidente, desapropriou para ONGs vastidões de terras e bancou com bilhões de reais a malandragem virulenta do MST.
Tem mais: no repasse do programa globalista, introduziu a sanha das cotas raciais para acirrar o processo de lutas de classes que extingue o mérito e privilegia a cor da pele em detrimento do saber.
Por sua vez, na sua permissividade administrativa, além de elevar o déficit público aos cornos da lua, fez recrudescer a inflação, aviltando a moeda que diz ter criado, em cujo valor se apóia a soberania de uma nação.
Para completar, impôs a CPMF, o “imposto do cheque”, criado para “solucionar o problema da saúde”, repudiado em gênero, número e grau pela população, em especial quando se percebeu que o “problema da saúde” havia piorado e os “gastos sigilosos” com as mordomias de praxe estavam “bombando”.
Em países como China, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Egito, Líbia etc., talvez FHC estivesse curtindo uma cana braba. Ou, quem sabe, como queria Jair Bolsonaro, no muro de fuzilamento próprio dos que cometem crimes de alta traição. No Brasil, somos diferentes, ou melhor: “excêntricos”. Agora mesmo criam-se esquemas judiciais para livrar o milionário Zé Dirceu da cadeia.
E FHC, o office boy do globalismo financiado por Soros, está cada vez mais falante na bulha pela liberação da droga, assunto do próximo artigo.
(*) Ipojuca Pontes, ex-secretário nacional da Cultura, é cineasta, destacado documentarista do cinema nacional, jornalista, escritor, cronista e um dos grandes pensadores brasileiros de todos os tempos.
18 de agosto de 2017
ipojuca pontes
Por exemplo: no caso específico do uso das mencionadas “vantagens indevidas” (reconhecido urbi et orbi como puro e simples suborno), FHC, sem perder o ar professoral, apelou: “É preciso separar o joio do trigo. Uma coisa é a propina, outra é o caixa 2 puro. O caixa 2 não é crime, é um erro. Então, é preciso separar delitos diferentes”.
É dose. Mas entendam que deitando essa baba de quiabo, o vosso Tagarela-mor quer não só livrar a própria cara (de pau), mas, de igual modo, as dos parceiros Aécio Neves, o “Mineirinho”, e Zé Serra, o “Vizinho” – ambos untados pela grana suja da Odebrecht e atolados até os ossos nas investigações da Lava-Jato.
Já se disse que FHC e Lula – assim como PSDB e PT – são faces de uma mesma moeda (furada). Nada a discordar. Ambos, partidos e figuraças, navegam (e se afogam) nas mesmas águas turvas do socialismo (“científico” ou gramsciano, pouco importa), nos mesmos lamaçais de corrupção, nas similares urdiduras do embuste ideológico para manter o poder e o controle social em nome da “igualdade” e da “justiça social”, palavras indispensáveis para manipulação das massas aflitas.
Neste arreglo de serpentes, Lula, cangaceiro sem peias, representa a imagem do comunista primitivo e bárbaro. FHC, por sua vez, vendendo falso saber, interpreta o papel do comunista light, moderno, globalista.
Abrindo parêntese, convém lembrar o fato de que um ano antes de concluir o seu desastroso segundo mandato (para a conquista do qual corrompeu bom número de parlamentares), FHC reformou o Alvorada e chamou Lula para uns comes e bebes. No Palácio, o Tagarela introduziu o “bon vivant” (apud Golberi, seu protetor) no luxuoso banheiro da suíte presidencial e apontou as torneiras douradas do lavabo: – “Olhe, Lula, está vendo? Fiz esta reforma para você”.
Parafraseando Euclides da Cunha, autor do clássico “Os Sertões” (cerne da nacionalidade que ninguém mais lê), o Brasil esconde, para todo o sempre, vilanias espantosas.
Eis o fato: nos últimos anos, o presidente de honra do PSDB vem exercendo o papel de office boy do globalismo, projeto de controle mundial agenciado pela terceiro-mundista ONU e financiado pelas ONGs InterAmerican Dialogue e a Open Society Foundations, de George Soros, o mega especulador que, segundo denúncia comprovada da revista Executive Intelligence Review (EIR), lidera o ranking dos pesos pesados do narcotráfico internacional – o que talvez explique o fato de ser ele, Soros, um dos grandes acionistas da Vale do Rio Doce (reserva Carajás), a maior empresa mineradora do mundo, subavaliada e vendida a preço de banana no governo do socialdemocrata.
Com efeito, a agenda globalista para implosão do Estado Nacional encontrou em FHC, desde o primeiro reinado, um vassalo cioso – já enquanto presidente, desapropriou para ONGs vastidões de terras e bancou com bilhões de reais a malandragem virulenta do MST.
Tem mais: no repasse do programa globalista, introduziu a sanha das cotas raciais para acirrar o processo de lutas de classes que extingue o mérito e privilegia a cor da pele em detrimento do saber.
Por sua vez, na sua permissividade administrativa, além de elevar o déficit público aos cornos da lua, fez recrudescer a inflação, aviltando a moeda que diz ter criado, em cujo valor se apóia a soberania de uma nação.
Para completar, impôs a CPMF, o “imposto do cheque”, criado para “solucionar o problema da saúde”, repudiado em gênero, número e grau pela população, em especial quando se percebeu que o “problema da saúde” havia piorado e os “gastos sigilosos” com as mordomias de praxe estavam “bombando”.
Em países como China, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Egito, Líbia etc., talvez FHC estivesse curtindo uma cana braba. Ou, quem sabe, como queria Jair Bolsonaro, no muro de fuzilamento próprio dos que cometem crimes de alta traição. No Brasil, somos diferentes, ou melhor: “excêntricos”. Agora mesmo criam-se esquemas judiciais para livrar o milionário Zé Dirceu da cadeia.
E FHC, o office boy do globalismo financiado por Soros, está cada vez mais falante na bulha pela liberação da droga, assunto do próximo artigo.
(*) Ipojuca Pontes, ex-secretário nacional da Cultura, é cineasta, destacado documentarista do cinema nacional, jornalista, escritor, cronista e um dos grandes pensadores brasileiros de todos os tempos.
18 de agosto de 2017
ipojuca pontes
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