SE A USP QUISER SER VERDADEIRA UNIVERSIDADE TEM DE ACABAR COM A ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS QUE NÃO PASSA DE CENTRO DE TREINAMENTO DE AGITADORES COMUNISTAS.
O que está acontecendo na USP é uma vergonha. Um bando de celerados comunistas, vinculados aos sindicatos controlados pela CUT, tentam implantar um clima de anarquia na mais importante instituição de ensino superior do Brasil.
A USP é um instituição do Estado de São Paulo e, portanto, não deve vassalagem ao governo do PT. Neste caso, se eu fosse o governador de São Paulo simplesmente resolvia o problema com uma só decisão: fechava toda a área de ciências humanas e sociais, de artes, comunicação e outras bobagens assemelhadas, já que esse setor da universidade é uma incubadora de agitadores comunistas.
Assim a universidade se concentrava no que é essencial para o país: os cursos da área tecnológica e ciências da saúde e biologia. Assim a universidade manteria Medicina, Odonto, Farmácia e demais cursos da área e as engenharias, química, física, ciências da computação, matemática e cursos correlatos.
O resto só dá despesa, não serve para nada e leva para o campus bandos de viciados em entorpecentes, sindicalistas da do PT, enfim, a escória diletante e maconheira.
Além disso, determinava a ocupação do campus pela Polícia Militar por tempo indeterminado.
É inadmissível o que está ocorrendo na USP e nas demais universidades do Brasil, que, sob o governo do PT, se transformaram em centros de treinamento dos bate-paus do PT e seus satélites.
Transcrevo matéria do site de Veja que relata o que aconteceu nesta terça-feira no campus da USP, invadida por bandos de mascarados portanto pés-de-cabra e barras de ferro, para arrombar a porta da sala do conselho universitário. Leiam:
Cerca de 400 manifestantes ocuparam o prédio da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) na tarde desta terça-feira para exigir eleições diretas para a direção da instituição. O protesto começou às 13 horas e reuniu grupos de docentes, alunos e funcionários dos campi da capital e do interior de São Paulo, além de representantes da Associação dos Docentes da USP (Adusp) e do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp).
Mascarados portanto barras de ferro e pés-de-cabra tentam arrombar a porta do Conselho Universitário da USP. Sabem o que está faltando: relho no lombo dessa gentalha vagabunda. |
A USP é um instituição do Estado de São Paulo e, portanto, não deve vassalagem ao governo do PT. Neste caso, se eu fosse o governador de São Paulo simplesmente resolvia o problema com uma só decisão: fechava toda a área de ciências humanas e sociais, de artes, comunicação e outras bobagens assemelhadas, já que esse setor da universidade é uma incubadora de agitadores comunistas.
Assim a universidade se concentrava no que é essencial para o país: os cursos da área tecnológica e ciências da saúde e biologia. Assim a universidade manteria Medicina, Odonto, Farmácia e demais cursos da área e as engenharias, química, física, ciências da computação, matemática e cursos correlatos.
O resto só dá despesa, não serve para nada e leva para o campus bandos de viciados em entorpecentes, sindicalistas da do PT, enfim, a escória diletante e maconheira.
Além disso, determinava a ocupação do campus pela Polícia Militar por tempo indeterminado.
É inadmissível o que está ocorrendo na USP e nas demais universidades do Brasil, que, sob o governo do PT, se transformaram em centros de treinamento dos bate-paus do PT e seus satélites.
Transcrevo matéria do site de Veja que relata o que aconteceu nesta terça-feira no campus da USP, invadida por bandos de mascarados portanto pés-de-cabra e barras de ferro, para arrombar a porta da sala do conselho universitário. Leiam:
Cerca de 400 manifestantes ocuparam o prédio da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) na tarde desta terça-feira para exigir eleições diretas para a direção da instituição. O protesto começou às 13 horas e reuniu grupos de docentes, alunos e funcionários dos campi da capital e do interior de São Paulo, além de representantes da Associação dos Docentes da USP (Adusp) e do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp).
O conselho universitário decidiu nesta terça-feira, em encontro fechado, como será a eleição para reitores da USP. Os manifestantes tentaram arrombar as portas da sala onde ocorreu a reunião, mas foram impedidos por seguranças, que estavam do lado de dentro.
A eleição era realizada em três etapas: primeiro e segundo turnos e nomeação pelo governador de um dos nomes de uma lista tríplice dos mais votados. A partir de agora, a escolha do reitor e do vice-reitor será realizada em turno único. A definição entre os três mais votados continua prerrogativa do governador. Ainda não foi definida a data do pleito. O calendário deverá ser definido até a próxima sexta-feira, dia 4. O mandato do atual reitor vigora até 25 de janeiro de 2014
Os manifestantes exigem votação aberta e direta. "Lutamos pelas eleições diretas, paridade de votos entre professores, estudantes e funcionários e o fim da lista tríplice", reivindica a diretora do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e estudante do segundo ano do curso de Letras, Luisa D`Avola, de 25 anos,
Duas viaturas e cinco policiais acompanham a manifestação na frente do prédio. Não houve confronto durante a entrada dos alunos no prédio.
Em 2011, estudantes ocuparam o prédio da reitoria da USP por uma semana para protestar contra o convênio firmado entre a universidade e a Polícia Militar para fazer a segurança da Cidade Universitária. A crise foi deflagrada pela apreensão de três estudantes que portavam maconha no campus Butantã.
02 de outubro de 2013
in aluizio amorim