Este é um blog conservador. Um canal de denúncias do falso 'progressismo' e da corrupção que afronta a cidadania. Também não é um blog partidário, visto que os partidos que temos, representam interesses de grupos, e servem para encobrir o oportunismo político de bandidos. Falamos contra corruptos, estelionatários e fraudadores. Replicamos os melhores comentários e análises críticas, bem como textos divergentes, para reflexão do leitor. Além de textos mais amenos... (ou mais ou menos...) .
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
terça-feira, 5 de setembro de 2017
GEDDEL CHORA AO OUVIR QUE FICARÁ PRESO EM DEPOIMENTO
https://www.youtube.com/watch?v=C45b7yitcXw6 jul. 2017 ... Chorageddel Juiz da 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal negou pedido da defesa de Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) para a prisão .
05 de setembro de 2017postado por m.americo
05 de setembro de 2017postado por m.americo
MINISTRO DO STF AFIRMA QUE RODRIGO JANOT É UM 'DESEQUILIBRADO'
REVIRAVOLTA DO CASO JBS ‘É A MAIOR TRAGÉDIA DA PG', DIZ GILMAR
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, disse nesta terça-feira, 5, que a reviravolta no caso JBS, com a revelação de áudio que pode levar à anulação do acordo de delação de executivos do grupo, ‘é a maior tragédia que já ocorreu na Procuradoria-Geral da República em todos os tempos’. “Não tem nada igual”, disse o ministro. “Alguém pode se servir de uma instituição dessa forma?”, questionou, em entrevista coletiva em Paris, divulgada por sua assessoria.
O ministro avalia que a delação da JBS, que levou o governo Michel Temer à sua pior crise política, ‘deverá mesmo ser revista’. ‘Um dos objetivos era me gravar, entregar a minha cabeça, era assim que o Janot operava’, atacou Gilmar.
“O Brasil é muito forte. Devemos ter confiança no futuro. Em um dos momentos mais delicados da vida nacional a Procuradoria-Geral da República estava nas mãos de um desequilibrado, o menos qualificado procurador-geral da história. E o Brasil sobreviveu!”
Segundo o ministro, ‘o caso específico sugere arranjos, mutretas para obter aquele resultado envolvendo inclusive um procurador (Marcelo Miller) que era da equipe, braço direito do procurador-geral’.
“Isso é grave e tem nome no Código Penal, (o procurador) atuando de um lado, atuando de outro, prestando esse tipo de serviço”, seguiu o ministro.
Sobre o suposto plano de grampear suas conversas, Gilmar disse que ‘isso nem é relevante’.
“Só serve para mostrar, a rigor, que eles brincam, dizendo ‘ah estamos entregando aquele governador amigo, mas precisa atender o procurador’. Quer dizer, isso mostra que estão usando a delação premiada para outra finalidade, para vingança política, para delírios, talvez (Janot) tenha imaginado que poderia ser um dia presidente da República, governador de Minas ou coisa desse tipo. Faltou o uso da institucionalidade. Mas, felizmente isso (a revelação do novo áudio) ocorreu, vamos dizer, sorte do Brasil.”
Na avaliação de Gilmar, o novo capítudlo da crise JBS revela ‘promiscuidade’ no relacionamento entre delatores e o chefe do Ministério Públcio Federal. O que, segundo o ministro, abre caminho para a revisão do acordo de Joesley Batista e seus executivos.
“Essa delação terá de ser revista. O acordo terá que ser examinado em cada tópico. Tem que se remontar o sistema de investigação no Brasil. A Lava Jato prossegue o seu trabalho. O Supremo recomenda, a Polícia Federal é quem investiga. Nesse caso, a Procuradoria assumiu o protagonismo. Isso é uma ingenuidade. Juntou áudio, não fez perícia de áudio. O Ministério Público quis se sobrepor a isso. Acabou sendo um projeto bobo de poder.”
Para o ministro, o desdobramento inesperado ‘é a revelação de um desastre, a crônica de uma morte anunciada, algo mal conduzido, sem parâmetros técnicos’.
“Isso a Polícia Federal vem apontando e mostrou uma profunda desinstitucionalização. A missão da Procuradoria-Geral é imensa, ela tem que reconstruir todo esse aparato de investigação, inclusive a ligação Procuradoria e Polícia Federal.”
O ministro disse que a Lava Jato não corre riscos. “O que corre risco? Trabalho mal feito é sempre arriscado. Imaginar que se vai fazer um jogo de esperteza dá nisso.”
O ministro abordou o gesto de Janot que, nesta segunda-feira, 4, anunciou investigação que pode levar à revogação dos múltiplos benefícios aos delatores da JBS.
“Eu tenho a impressão que o procurador-geral tentou trazer o Supremo para auxiliá-lo nessa Operação Tabajara. No fundo, uma coisa muito mal sucedida. Ele está tentando dividir as responsabilidades com o Supremo. Mas o Supremo não tem nada com isso, não tem nada com isso. O Supremo pode ter errado em não ter feito avaliações, não ter, talvez, colocado limites (em Janot). Eu defendi. Agora, está tentando envolver ministros, fala de Zé Eduardo (ex-ministro da Justiça do governo Dilma), ex-ministros do PT. O Supremo não tem nada com isso. Se há erros no Supremo foi não ter colocado limites aos delírios do Janot, só isso.”
“Como o Cardozo iria entregar quatro ou cinco (ministros da Corte)? Mal ele consegue se segurar.”(AE)
05 de setembro de 2017
diário do poder
SOBRE O SUPOSTO PLANO DE GRAMPEAR SUAS CONVERSAS, GILMAR DISSE QUE ‘ISSO NEM É RELEVANTE' FOTO: LULA MARQUES |
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, disse nesta terça-feira, 5, que a reviravolta no caso JBS, com a revelação de áudio que pode levar à anulação do acordo de delação de executivos do grupo, ‘é a maior tragédia que já ocorreu na Procuradoria-Geral da República em todos os tempos’. “Não tem nada igual”, disse o ministro. “Alguém pode se servir de uma instituição dessa forma?”, questionou, em entrevista coletiva em Paris, divulgada por sua assessoria.
O ministro avalia que a delação da JBS, que levou o governo Michel Temer à sua pior crise política, ‘deverá mesmo ser revista’. ‘Um dos objetivos era me gravar, entregar a minha cabeça, era assim que o Janot operava’, atacou Gilmar.
“O Brasil é muito forte. Devemos ter confiança no futuro. Em um dos momentos mais delicados da vida nacional a Procuradoria-Geral da República estava nas mãos de um desequilibrado, o menos qualificado procurador-geral da história. E o Brasil sobreviveu!”
Segundo o ministro, ‘o caso específico sugere arranjos, mutretas para obter aquele resultado envolvendo inclusive um procurador (Marcelo Miller) que era da equipe, braço direito do procurador-geral’.
“Isso é grave e tem nome no Código Penal, (o procurador) atuando de um lado, atuando de outro, prestando esse tipo de serviço”, seguiu o ministro.
Sobre o suposto plano de grampear suas conversas, Gilmar disse que ‘isso nem é relevante’.
“Só serve para mostrar, a rigor, que eles brincam, dizendo ‘ah estamos entregando aquele governador amigo, mas precisa atender o procurador’. Quer dizer, isso mostra que estão usando a delação premiada para outra finalidade, para vingança política, para delírios, talvez (Janot) tenha imaginado que poderia ser um dia presidente da República, governador de Minas ou coisa desse tipo. Faltou o uso da institucionalidade. Mas, felizmente isso (a revelação do novo áudio) ocorreu, vamos dizer, sorte do Brasil.”
Na avaliação de Gilmar, o novo capítudlo da crise JBS revela ‘promiscuidade’ no relacionamento entre delatores e o chefe do Ministério Públcio Federal. O que, segundo o ministro, abre caminho para a revisão do acordo de Joesley Batista e seus executivos.
“Essa delação terá de ser revista. O acordo terá que ser examinado em cada tópico. Tem que se remontar o sistema de investigação no Brasil. A Lava Jato prossegue o seu trabalho. O Supremo recomenda, a Polícia Federal é quem investiga. Nesse caso, a Procuradoria assumiu o protagonismo. Isso é uma ingenuidade. Juntou áudio, não fez perícia de áudio. O Ministério Público quis se sobrepor a isso. Acabou sendo um projeto bobo de poder.”
Para o ministro, o desdobramento inesperado ‘é a revelação de um desastre, a crônica de uma morte anunciada, algo mal conduzido, sem parâmetros técnicos’.
“Isso a Polícia Federal vem apontando e mostrou uma profunda desinstitucionalização. A missão da Procuradoria-Geral é imensa, ela tem que reconstruir todo esse aparato de investigação, inclusive a ligação Procuradoria e Polícia Federal.”
O ministro disse que a Lava Jato não corre riscos. “O que corre risco? Trabalho mal feito é sempre arriscado. Imaginar que se vai fazer um jogo de esperteza dá nisso.”
O ministro abordou o gesto de Janot que, nesta segunda-feira, 4, anunciou investigação que pode levar à revogação dos múltiplos benefícios aos delatores da JBS.
“Eu tenho a impressão que o procurador-geral tentou trazer o Supremo para auxiliá-lo nessa Operação Tabajara. No fundo, uma coisa muito mal sucedida. Ele está tentando dividir as responsabilidades com o Supremo. Mas o Supremo não tem nada com isso, não tem nada com isso. O Supremo pode ter errado em não ter feito avaliações, não ter, talvez, colocado limites (em Janot). Eu defendi. Agora, está tentando envolver ministros, fala de Zé Eduardo (ex-ministro da Justiça do governo Dilma), ex-ministros do PT. O Supremo não tem nada com isso. Se há erros no Supremo foi não ter colocado limites aos delírios do Janot, só isso.”
“Como o Cardozo iria entregar quatro ou cinco (ministros da Corte)? Mal ele consegue se segurar.”(AE)
05 de setembro de 2017
diário do poder
NOVAS GRAVAÇÕES FORAM ENTREGUES POR ACASO À PROCURADORIA PELA PRÓPRIA JBS
A gravação da conversa que pode levar à anulação da delação dos executivos da JBS foi encontrada em meio a um material referente ao senador Ciro Nogueira (PP-PI), apurou a Folha. Nesta segunda-feira (dia 4), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que determinou abertura de investigação de indícios de omissão de informações sobre práticas de crimes no acordo de executivos da JBS.
O problema surgiu após os delatores da JBS entregarem à PGR (Procuradoria-Geral da República) novos áudios de conversas gravadas secretamente. Aparentemente os delatores não sabiam que estavam gravando a própria conversa, disse Janot aos jornalistas.
“PIAUÍ RICARDO 3” – O material está classificado como “Piaui Ricardo 3 17032017.wav” e contém um diálogo de cerca de quatro horas entre Joesley Batista, um dos donos da JBS, com Ricardo Saud, executivo do grupo.
Eles entregaram o áudio como se fizesse parte de material que trata do senador do Piauí. Também entregaram áudio envolvendo o deputado Gabriel Guimarães (PT-MG).
O procurador-geral assinou portaria que instaura um procedimento de revisão dos acordos de Joesley, Saud e Francisco de Assis, diretor jurídico do grupo –ou seja, de três dos sete delatores da JBS.
AVISO A FACHIN – Antes de fazer o anúncio a jornalistas, Janot foi ao gabinete do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), avisar sobre as medidas que iria tomar. Ele também procurou a presidente da corte, ministra Cármen Lúcia.
O objetivo do procurador-geral era evitar com que Fachin e Cármen Lúcia fossem surpreendidos pelas notícias, disseram pessoas a par do assunto.
As conversas foram rápidas. Janot disse que iria abrir o procedimento, fazer uma coletiva de imprensa e protocolar uma petição.
DUAS CLÁUSULAS – No acordo de delação dos executivos da JBS há duas cláusulas que tratam sobre a perda de efeito da colaboração. De acordo com Janot, mesmo que os delatores percam os benefícios, as provas continuam sendo válidas.
Ou seja, ele poderia usar o material em uma segunda denúncia contra o presidente Michel Temer – que já foi denunciado ANTES por Janot, acusado de corrupção passiva, justamente por causa da delação da JBS.
O procurador-geral foi questionado se o episódio poderia atrasar alguma nova denúncia. Ele disse que não.
SUSPEITAS – No procedimento aberto para investigar as conversas dos delatores, Janot afirma que há indícios de crimes cometidos por agentes da PGR. É uma referência ao advogado Marcelo Miller, que trabalhava em sua equipe.
A jornalistas, Janot disse que também há menções a agentes do STF (Supremo Tribunal Federal). Uma fonte disse à Folha que os delatores tratam “de maneira genérica” sobre o Supremo.
A gravação foi feita em 17 de março, dez dias depois de Joesley ter gravado o presidente Michel Temer no Palácio do Jaburu e dias antes de assinarem o acordo com a PGR. O material chegou à Procuradoria na quinta-feira (dia 31) às 19h. Os delatores entregaram os novos arquivos de áudio e os investigadores passaram o fim de semana trabalhando no material. Na manhã de domingo uma procuradora encontrou a conversa suspeita, disse Janot.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Entregar “por acaso” uma prova desse teor parece até Piada do Ano. Para a Lava Jato, à primeira vista pareceu um fato negativo, por envolver dois procuradores, mas o resultado final será positivo, pois a verdade virá à tona. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Entregar “por acaso” uma prova desse teor parece até Piada do Ano. Para a Lava Jato, à primeira vista pareceu um fato negativo, por envolver dois procuradores, mas o resultado final será positivo, pois a verdade virá à tona. (C.N.)
05 de setembro de 2017
Letícia Casado
Folha
PF ACHA MALAS DE DINHEIRO EM 'BUNKER' QUE SERIA DO EX-MINISTRO GEDDEL
POLICIAIS FIZERAM BUSCAS EM UM IMÓVEL LIGADO AO EX-MINISTRO
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira, 5, mais uma fase da operação Cui Bonno? para fazer buscas em um imóvel em Salvador. Autorizada pela 10ª Vara Federal de Brasília, a ação da PF mirou o local onde seria o “bunker” do ex-ministro Geddel Vieira Lima utilizado para armazenagem de dinheiro em espécie. A ação foi batizada de Tesouro Perdido.
Geddel está em prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica.
A investigação é conduzida pelo delegado Marlon Oliveira Cajado que nas últimas semanas ouviu, entre outras pessoas, o corretor Lúcio Bolonha Funaro. Um outro depoimento de Funaro já havia resultado na prisão de Geddel.
De acordo com nota da PF, “após investigações decorrentes de dados coletados nas últimas fases da Operação Cui Bono, a PF chegou a um endereço em Salvador/BA, que seria, supostamente, utilizado por Geddel Vieira Lima como “bunker” para armazenagem de dinheiro em espécie.” (AE)
05 de setembro de 2017
diário do poder
GEDDEL ESTÁ EM PRISÃO DOMICILIAR SEM TORNOZELEIRA ELETRÔNICA (FOTO: PF) |
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira, 5, mais uma fase da operação Cui Bonno? para fazer buscas em um imóvel em Salvador. Autorizada pela 10ª Vara Federal de Brasília, a ação da PF mirou o local onde seria o “bunker” do ex-ministro Geddel Vieira Lima utilizado para armazenagem de dinheiro em espécie. A ação foi batizada de Tesouro Perdido.
Geddel está em prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica.
A investigação é conduzida pelo delegado Marlon Oliveira Cajado que nas últimas semanas ouviu, entre outras pessoas, o corretor Lúcio Bolonha Funaro. Um outro depoimento de Funaro já havia resultado na prisão de Geddel.
De acordo com nota da PF, “após investigações decorrentes de dados coletados nas últimas fases da Operação Cui Bono, a PF chegou a um endereço em Salvador/BA, que seria, supostamente, utilizado por Geddel Vieira Lima como “bunker” para armazenagem de dinheiro em espécie.” (AE)
05 de setembro de 2017
diário do poder
RECORDE HISTÓRICO! VÍDEO: MÁQUINAS JÁ CONTARAM MAIS DE R$ 33 MILHÕES NAS MALAS DE GEDDEL
CONTAGEM DE DINHEIRO APREENDIDO EM SALVADOR AINDA NÃO TERMINOU
A Polícia Federal já contou mais de R$ 33 milhões que estavam em malas e caixas de papelão em um apartamento em Salvador, que seria o “bunker” do ex-ministro (Governo Michel Temer) Geddel Vieira Lima.
Foi graças a uma pessoa que resolveu ligar para a PF que os investigadores descobriram o apartamento onde Geddel guardava a montanha de dinheiro vivo. A operação foi batizada de Tesouro Perdido.
É tanto dinheiro apreendido que as malas foram encaminhadas diretamente para um banco, logo após a operação. Sete máquinas trabalham sem parar há pelo menos sete horas para contar o dinheiro. Confira no vídeo abaixo.
Ao autorizar a operação, o juiz federal Vallisney de Souza Oliveira afirmou que Geddel ‘estava fazendo uso velado do aludido apartamento, que não lhe pertence, mas a terceiros, para guardar objetos/documentos (fumus boni iuris), o que, em face das circunstâncias que envolvem os fatos investigados (vultosos valores, delitos de lavagem de dinheiro, corrupção, organização criminosa e participação de agentes públicos influentes e poderosos), precisa ser apurado com urgência’.
Geddel está em prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica. O ex-ministro foi preso em 3 de julho e mandado para casa em 12 de julho.
Em depoimento à Procuradoria da República em Brasília, o operador Lúcio Funaro disse ter entregue ‘malas ou sacolas de dinheiro’ ao ex-ministro. Ele declarou ter feito ‘várias viagens em seu avião ou em voos fretados, para entregar malas de dinheiro para Geddel Vieira Lima’.
“Essas entregas eram feitas na sala VIP do hangar Aerostar, localizada no aeroporto de Salvador/BA, diretamente nas mãos de Geddel”, declarou Funaro.
Em agosto, Geddel se tornou réu por obstrução de Justiça. O ex-ministro teria atuado para evitar a delação premiada do corretor Lúcio Funaro, que poderia implicá-lo em crimes de corrupção na Caixa Econômica Federal.
Recorde
A grana apreendida pela PF no suposto ‘bunker’ de Geddel já é a maior apreensão da história. Em 2011, uma operação da Polícia Federal anunciou um recorde de R$ 12 milhões apreendidos, sendo R$ 7 milhões em real e o resto em dólar.
O lavador de dinheiro profissional Alberto Youssef, preso na Lava Jato, foi pego com R$ 5 milhões no início da operação, dentro de um cofre.
05 de setembro de 2017
diário do poder
APREENSÃO DE DINHEIRO VIVO JÁ É A MAIOR DA HISTÓRIA |
A Polícia Federal já contou mais de R$ 33 milhões que estavam em malas e caixas de papelão em um apartamento em Salvador, que seria o “bunker” do ex-ministro (Governo Michel Temer) Geddel Vieira Lima.
Foi graças a uma pessoa que resolveu ligar para a PF que os investigadores descobriram o apartamento onde Geddel guardava a montanha de dinheiro vivo. A operação foi batizada de Tesouro Perdido.
É tanto dinheiro apreendido que as malas foram encaminhadas diretamente para um banco, logo após a operação. Sete máquinas trabalham sem parar há pelo menos sete horas para contar o dinheiro. Confira no vídeo abaixo.
Ao autorizar a operação, o juiz federal Vallisney de Souza Oliveira afirmou que Geddel ‘estava fazendo uso velado do aludido apartamento, que não lhe pertence, mas a terceiros, para guardar objetos/documentos (fumus boni iuris), o que, em face das circunstâncias que envolvem os fatos investigados (vultosos valores, delitos de lavagem de dinheiro, corrupção, organização criminosa e participação de agentes públicos influentes e poderosos), precisa ser apurado com urgência’.
Geddel está em prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica. O ex-ministro foi preso em 3 de julho e mandado para casa em 12 de julho.
Em depoimento à Procuradoria da República em Brasília, o operador Lúcio Funaro disse ter entregue ‘malas ou sacolas de dinheiro’ ao ex-ministro. Ele declarou ter feito ‘várias viagens em seu avião ou em voos fretados, para entregar malas de dinheiro para Geddel Vieira Lima’.
“Essas entregas eram feitas na sala VIP do hangar Aerostar, localizada no aeroporto de Salvador/BA, diretamente nas mãos de Geddel”, declarou Funaro.
Em agosto, Geddel se tornou réu por obstrução de Justiça. O ex-ministro teria atuado para evitar a delação premiada do corretor Lúcio Funaro, que poderia implicá-lo em crimes de corrupção na Caixa Econômica Federal.
Recorde
A grana apreendida pela PF no suposto ‘bunker’ de Geddel já é a maior apreensão da história. Em 2011, uma operação da Polícia Federal anunciou um recorde de R$ 12 milhões apreendidos, sendo R$ 7 milhões em real e o resto em dólar.
O lavador de dinheiro profissional Alberto Youssef, preso na Lava Jato, foi pego com R$ 5 milhões no início da operação, dentro de um cofre.
05 de setembro de 2017
diário do poder
PGR PREPARA DENÚNCIA CONTRA LULA POR CHEFIAR A QUADRILHA
MPF DENUNCIARÁ LULA À JUSTIÇA COMO O CHEFÃO DA QUADRILHA
A Procuradoria-Geral da República (PGR) está em processo de finalização de denúncia acusando membros do PT por organização criminosa (formação de quadrilha), segundo reportagem da revista Época. O ex–presidente Lula será apontado como chefe de quadrilha.
Condenado a 9 anos e 6 meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Lula foi apontado pelos procuradores do Ministério Público Federal, no Paraná, como o comandante máximo da corrupção no Brasil e ainda responde por outros crimes como tráfico de influência.
O próprio procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que chegou a ser classificado como "simpatizante do PT", já informou que seria impossível que uma organização criminosa atuasse por tanto tempo no governo "sem que o ex-presidente Lula dela participasse".
A denúncia contra o PT deve ser protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF) nos próximos dias.
05 de setembro de 2017
diário do poder
JANOT JÁ AFIRMOU SER IMPOSSÍVEL A ATUAÇÃO SEM A PARTICIPAÇÃO DE LULA |
A Procuradoria-Geral da República (PGR) está em processo de finalização de denúncia acusando membros do PT por organização criminosa (formação de quadrilha), segundo reportagem da revista Época. O ex–presidente Lula será apontado como chefe de quadrilha.
Condenado a 9 anos e 6 meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Lula foi apontado pelos procuradores do Ministério Público Federal, no Paraná, como o comandante máximo da corrupção no Brasil e ainda responde por outros crimes como tráfico de influência.
O próprio procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que chegou a ser classificado como "simpatizante do PT", já informou que seria impossível que uma organização criminosa atuasse por tanto tempo no governo "sem que o ex-presidente Lula dela participasse".
A denúncia contra o PT deve ser protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF) nos próximos dias.
05 de setembro de 2017
diário do poder
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