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- '7 de novembro de 2016
- postado por m.americo
Este é um blog conservador. Um canal de denúncias do falso 'progressismo' e da corrupção que afronta a cidadania. Também não é um blog partidário, visto que os partidos que temos, representam interesses de grupos, e servem para encobrir o oportunismo político de bandidos. Falamos contra corruptos, estelionatários e fraudadores. Replicamos os melhores comentários e análises críticas, bem como textos divergentes, para reflexão do leitor. Além de textos mais amenos... (ou mais ou menos...) .
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
PREPARE-SE PARA DIAS DIFICEIS NO BRASIL
PREPARE SE PARA DIAS DIFÍCEIS NO BRASIL - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=o7mWHsoNl50
6 horas atrás - Vídeo enviado por Canal Marcio Labre
Considerando os recentes acontecimentos neste mês de novembro de 2016, tenho a impressão de que ...
17 de novembro de 2016
postado por m.americo
INVASÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS - TUDO QUE A TV NÃO MOSTROU - VÍDEO COMPLETO
- 17 de novembro de 2016
- postado por m.americo
VOCÊ SABE QUEM É RENAN CALHEIROS E A PL 280?
Você sabe quem é RENAN CALHEIROS e a PL 280 - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=hWcicIzX7D0
4 dias atrás - Vídeo enviado por Adolfo CésarTv
Você sabe quem é RENAN CALHEIROS e a PL 280. Adolfo CésarTv. Subscribe
17 de novembro de 2017
postado por m.americo
PRISÃO DE SÉRGIO CABRAL TRAZ À TONA O QUE FICOU ESCONDIDO POR MUITOS ANOS GRAÇAS À NEFASTA AÇÃO DA GRANDE MÍDIA
UMA FOTO PARA OS FUTUROS ANAIS DAS NARRATIVAS HISTÓRICAS DE UM DOS MAIS NEGROS MOMENTOS DA VIDA POLÍTICA DO BRASIL |
A foto acima veiculada por O Antagonista, retrata uma cena muito comum ao longo do reinado de Lula e seus sequazes. Há centenas de fotografias como esta na internet. Basta digitar no Google Lula, Dilma Cabral, Pezão e correlatos.
Lula, Dilma et caterva aparecem invariavelmente dando gargalhadas. Foram 13 anos de de orgias variadas com o dinheiro público.
Lembram-se como a grande mídia publicava essas fotos cujas molduras eram sempre matérias positivas a indicar que tudo estava ótimo sob a direção de Lula e seus sequazes?
As vozes discordantes e questionadoras eram mantidas aprisionadas. Até que explodiram as mega-manifestações que levaram milhões de brasileiros às ruas.
As vozes discordantes e questionadoras eram mantidas aprisionadas. Até que explodiram as mega-manifestações que levaram milhões de brasileiros às ruas.
Mesmo assim a grande mídia e seus picaretas mentirosos tentaram de todas as formas minimizar os fatos, como tentam ainda.
Basta ver como têm dado destaque às manobras de Lula, vejam só, agora na Europa para tentar sensibilizar a opinão pública internacional em seu favor.
E mais uma vez surge a pergunta: quem está financiando esse milionário esquema de marketing que contrata advogados famosos e empresas européias destinadas a colocar em andamento uma operação para salvar Lula das malhas da lei?
Com a prisão do ex-governador Sérgio Cabral, nesta quinta-feira, além de outras "personalidades", emerge a realidade terrível que levou o Brasil à falência total sendo que a devastadora crise financeira que explodiu no Rio de Janeiro expõe com toda crueza a realidade que foi escondida da opinião pública por anos a fio.
Entretanto, essa roubalheira por meio da corrupção desvairada e criminosa foi por mais de 13 anos zelosamente escondida como soe acontecer nas ditaduras, embora a liberdade de imprensa fosse cantada em prosa e verso como nunca antes neste país.
Chega-se, portanto, à verdade dos fatos: estávamos vivendo uma ditadura pura e simples sob uma máscara carnavalesca. Assim funciona o que se pode conceituar como "guerrilha cultural" por meio da grande mídia que tem como principal agente o jornalismo partisan.
E mais uma vez surge a pergunta: quem está financiando esse milionário esquema de marketing que contrata advogados famosos e empresas européias destinadas a colocar em andamento uma operação para salvar Lula das malhas da lei?
Com a prisão do ex-governador Sérgio Cabral, nesta quinta-feira, além de outras "personalidades", emerge a realidade terrível que levou o Brasil à falência total sendo que a devastadora crise financeira que explodiu no Rio de Janeiro expõe com toda crueza a realidade que foi escondida da opinião pública por anos a fio.
Entretanto, essa roubalheira por meio da corrupção desvairada e criminosa foi por mais de 13 anos zelosamente escondida como soe acontecer nas ditaduras, embora a liberdade de imprensa fosse cantada em prosa e verso como nunca antes neste país.
Chega-se, portanto, à verdade dos fatos: estávamos vivendo uma ditadura pura e simples sob uma máscara carnavalesca. Assim funciona o que se pode conceituar como "guerrilha cultural" por meio da grande mídia que tem como principal agente o jornalismo partisan.
Em suma, isto quer dizer que vivíamos - e ainda vivemos! - sob um sistema censório que existe, por exemplo, em Cuba ou na Coréia do Norte. Aliás, a eleição americana acabou de comprovar sem retoques que tudo que alinhei até aqui é a verdade absoluta. O esse esquema ocorre em nível global e é operado, principalmente, por jornalistas!
Depois de deflagrada a operação da Polícia Federal que prendeu o ex-governador Sérgio Cabral, os Procuradores Federais concederam uma entrevista coletiva na sede da Polícia Federal, no Rio de Janeiro e foram unânimes em afirmar que a grava crise econômica que levou o Rio de Janeiro à bancarrota é um exemplo clássico e avassalador dos efeitos da corrupção.
Transcrevo matéria veiculada pelo site da revista Veja e que também está em praticamente todos os veículos da grande mídia brasileira. Eles advertem e recomendam à população brasileira que fique atenta as manobras que tentam detonar a Lava Jato. Leiam:
Depois de deflagrada a operação da Polícia Federal que prendeu o ex-governador Sérgio Cabral, os Procuradores Federais concederam uma entrevista coletiva na sede da Polícia Federal, no Rio de Janeiro e foram unânimes em afirmar que a grava crise econômica que levou o Rio de Janeiro à bancarrota é um exemplo clássico e avassalador dos efeitos da corrupção.
Transcrevo matéria veiculada pelo site da revista Veja e que também está em praticamente todos os veículos da grande mídia brasileira. Eles advertem e recomendam à população brasileira que fique atenta as manobras que tentam detonar a Lava Jato. Leiam:
Entrevista dos Procuradores Federais na sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro (Foto: site Veja) |
ADVERTÊNCIA DOS PROCURADORES
O procurador Lauro Coelho Júnior, do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, frisou que a grave crise econômica que o Rio enfrenta é resultado da corrupção. “O caso revelado hoje é um exemplo clássico que retrata os efeitos avassaladores da corrupção para o Rio de Janeiro. Hoje, vemos claramente que falta o mínimo para a população nas áreas da saúde e segurança”, disse durante coletiva de imprensa sobre a 37ª fase da Operação Lava Jato, que prendeu o ex-governador Sérgio Cabral. “Essas investigações precisam ser levadas até o fim, doa a quem doer”, completou.
Já o procurador Eduardo El Hage, também do Rio, fez um apelo para que a sociedade fique atenta aos “retrocessos” que podem atrapalhar as operações que investigam esquemas de corrupção envolvendo recursos públicos. “Não podemos permitir que a corrupção se perpetue. Temos de avançar no combate à corrupção, não retroceder”, disse Hage, referindo-se à manobra dos parlamentares para aprovar a anistia do caixa dois.
“A sociedade deve voltar os olhos para o Congresso Federal e acompanhar atentamente o debate e a votação do pacote das Dez Medidas [Contra a Corrupção, proposto pelo próprio MPF]”, completou.
17 de novembro de 2016
in aluizio amorim
17 de novembro de 2016
in aluizio amorim
VEJAM O QUE A GRANDE MÍDIA ESCONDEU SOBRE A MANIFESTAÇÃO OCORRIDA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS E MUITO MAIS
O efeito corrosivo da internet revela de forma avassaladora tudo o que até agora os jornalistas em maioria - digo isso porque sou jornalista há 45 anos e conheço profundamente os ditos 'coleguinhas' - vinha escamoteando impunemente em favor da bandalha esquerdista.
Exemplo disso é o vídeo acima que documentou a manifestação ocorrida na tarde desta quarta-feira incluindo um comentário análitico e, ao final, usa a ironia mostrando os jornalistas mentindo na cara dura por meio da maior rede de televisão brasileira, a Rede Globo.
Este vídeo está numa dessas plataformas no Youtube denominada "SeuTube". Não dá de jeito nenhum para negar a veracidade de tudo que foi mostrado nesse programa.
Faz pelo menos uma década que não vejo televisão e nem vou ao cinema depois que Hollywood foi dominado pela esquerda bundalelê, bem como não gasto um tostão com a compra de jornais e revistas. Aliás, recomendo repetidamente aqui neste blog: não gastem um tostão com a compra desse lixo ideológico.
17 de novembro de 2016
in aluizio amorim
PROCURADOR DA LAVA JATO DENUNCIOU MAIS UMA MANOBRA DOS DEPUTADOS PARA MELAR A OPERAÇÃO
O objetivo é afastar da comissão os parlamentares que aprovariam o pacote de 10 medidas contra a corrupção |
Apontar o PT como o maior problema do Brasil não significava ter no PT o único problema do Brasil. E o brasileiro que foi às ruas exigir o impeachment de Dilma Rousseff dificilmente discorda desta primeira frase. Ou seja… Deve ser surpresa para bem poucos que em Brasília ainda há forças ocultas tentando melar a Lava Jato.
Deltan Dallagnol, um dos procuradores que mais tomaram a frente da operação, denunciou em seu Facebook umas das artimanhas exploradas na Câmara Federal para inutilizar o projeto das 10 Medidas contra a Corrupção, iniciativa do Ministério Público Federal para que haja um combate mais eficiente contra este mal. Com o relatório caminhando para ser aprovado, líderes partidários manobraram para alterar os parlamentares que o votariam:
“Notícias dão conta de que estão acontecendo manobras de líderes partidários na Câmara para mudar os Deputados da Comissão que votariam a favor das 10 Medidas contra a Corrupção. Isso é um desrespeito com os mais de 2 milhões de brasileiros que assinaram o projeto de iniciativa popular. É um desrespeito com os 200 milhões de brasileiros que querem um processo de discussão e aperfeiçoamento legítimo no Legislativo – basta dizer que esses Deputados ouviram mais de 100 pessoas. Não é possível simplesmente trocá-los. Sentindo-me profundamente desrespeitado, como cidadão.”
Está mais do que provado, sem a devida pressão, esses congressistas não têm qualquer limites. A opinião pública precisa continuar em cima deles ou eles vencem.
17 de novembro de 2016
implicante
"HÁ MAIS COISAS ENTRE O CÉU E A TERRA, DO QUE SONHA A NOSSA VÃ FILOSOFIA."
ENCOLHIMENTO
LICENÇA DE RENAN EVIDENCIARIA NANISMO POLÍTICO APÓS 2016
COM LICENÇA, SENADOR LARGARIA PODER QUE LHE RESTA EM BRASÍLIA
Será uma confissão de encolhimento político, se o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) realmente tirar licença em 2017, para se dedicar à reconfiguração de suas bases em Alagoas, após sua saída da Presidência do Senado. A tese ganhou força na última semana, mas não representa um futuro provável, dentro da perspectiva do senador alagoano de cultivar o poder que lhe resta em Brasília, mesmo sob a ameaça de não se reeleger em 2018.
A especulação de que a licença serviria para Renan fugir da mídia, diante do cerco da Operação Lava Jato, também causou estranhamento em aliados bem próximos do senador. Para eles, há pouquíssimas chances do afastamento voluntário, diante da necessidade de o alagoano atuar nacionalmente, no PMDB e na base do presidente Michel Temer, mesmo fora da Presidência do Senado.
“Não existe expectativa nenhuma nesse sentido. Pelo tamanho dele lá em Brasília, independente de qualquer coisa, ele é uma figura que é muito difícil de se licenciar. E também pela importância dele dentro do PMDB, isso é uma coisa meio sem lógica”, disse um integrante da cúpula do PMDB de Alagoas ao Diário do Poder.
O suplente de Renan, Fábio Farias, jamais preciso assumir o mandato para que o senador tirasse licença para articular suas bases eleitorais de Alagoas, muito menos para que o titular do cargo fugisse de escândalos.
LICENÇA DE RENAN EVIDENCIARIA NANISMO POLÍTICO APÓS 2016
COM LICENÇA, SENADOR LARGARIA PODER QUE LHE RESTA EM BRASÍLIA
HÁ POUQUÍSSIMAS CHANCES DO AFASTAMENTO VOLUNTÁRIO, DIANTE DA NECESSIDADE DE O ALAGOANO ATUAR NACIONALMENTE (FOTO: JONAS PEREIRA) |
Será uma confissão de encolhimento político, se o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) realmente tirar licença em 2017, para se dedicar à reconfiguração de suas bases em Alagoas, após sua saída da Presidência do Senado. A tese ganhou força na última semana, mas não representa um futuro provável, dentro da perspectiva do senador alagoano de cultivar o poder que lhe resta em Brasília, mesmo sob a ameaça de não se reeleger em 2018.
A especulação de que a licença serviria para Renan fugir da mídia, diante do cerco da Operação Lava Jato, também causou estranhamento em aliados bem próximos do senador. Para eles, há pouquíssimas chances do afastamento voluntário, diante da necessidade de o alagoano atuar nacionalmente, no PMDB e na base do presidente Michel Temer, mesmo fora da Presidência do Senado.
“Não existe expectativa nenhuma nesse sentido. Pelo tamanho dele lá em Brasília, independente de qualquer coisa, ele é uma figura que é muito difícil de se licenciar. E também pela importância dele dentro do PMDB, isso é uma coisa meio sem lógica”, disse um integrante da cúpula do PMDB de Alagoas ao Diário do Poder.
FÁBIO FARIAS: SECRETÁRIO E SUPLENTE (DIVULGAÇÃO)SUPLENTE ZERO KM |
O suplente de Renan, Fábio Farias, jamais preciso assumir o mandato para que o senador tirasse licença para articular suas bases eleitorais de Alagoas, muito menos para que o titular do cargo fugisse de escândalos.
Diante de tantas perspectivas, não há entusiasmo algum do suplente de Renan, Fábio Farias, em substituir seu chefe. Braço direito do cacique político alagoano durante grande parte das duas décadas de Renan no Senado, Farias é secretário-chefe do Gabinete Civil de Renan Filho. E estaria cansado e bastante seletivo, quanto ao seu próprio futuro.
Realmente, inspira cuidados o cenário atual de desgaste político e cerco da Justiça, com 12 investigações tramitando no Supremo Tribunal Federal (STF) e derrotas vexatórias de seus candidatos nos maiores colégios eleitorais alagoanos. Mas o senador não admitiria, para seus aliados e eleitorado, que vive um momento de sufoco diante do qual seria necessário parar tudo para se esconder do noticiário e para cuidar de estratégias, a fim de garantir sua reeleição e a renovação do mandato do governador Renan Filho (PMDB), seu herdeiro político.
Como sempre faz, sem necessitar de licença, Renan aproveitará o período do natal deste ano ao carnaval de 2017 para reabrir sua casa de praia na Barra de São Miguel-AL a prefeitos e vereadores. Talvez, porém, não encontrará as mesmas lideranças que costumavam lhe beijar a mão.
Porém, a licença de Renan não é a única a alternativa que pode alçar Fábio Farias ao Senado Federal. Afinal, o Judiciário, os movimentos de rua e a opinião pública estão no encalço de Renan, que pode lhe render uma “licença” nada confortável, em uma reclusão involuntária e longe da Barra de São Miguel.
17 de novembro de 2017
Davi Soares
diário do poder
Realmente, inspira cuidados o cenário atual de desgaste político e cerco da Justiça, com 12 investigações tramitando no Supremo Tribunal Federal (STF) e derrotas vexatórias de seus candidatos nos maiores colégios eleitorais alagoanos. Mas o senador não admitiria, para seus aliados e eleitorado, que vive um momento de sufoco diante do qual seria necessário parar tudo para se esconder do noticiário e para cuidar de estratégias, a fim de garantir sua reeleição e a renovação do mandato do governador Renan Filho (PMDB), seu herdeiro político.
Como sempre faz, sem necessitar de licença, Renan aproveitará o período do natal deste ano ao carnaval de 2017 para reabrir sua casa de praia na Barra de São Miguel-AL a prefeitos e vereadores. Talvez, porém, não encontrará as mesmas lideranças que costumavam lhe beijar a mão.
Porém, a licença de Renan não é a única a alternativa que pode alçar Fábio Farias ao Senado Federal. Afinal, o Judiciário, os movimentos de rua e a opinião pública estão no encalço de Renan, que pode lhe render uma “licença” nada confortável, em uma reclusão involuntária e longe da Barra de São Miguel.
17 de novembro de 2017
Davi Soares
diário do poder
PARECE-ME QUE A CATINGA É GRANDE...
ATO DA AJUFE
JUIZES FEDERAIS VÃO AO SUPREMO PEDIR ATITUDE CONTRA "OFENSIVA PARLAMENTAR"
RESSALTAM QUE PARLAMENTARES QUEREM 'REPRIMIR O SISTEMA DE JUSTIÇA'
Um dia após a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, receber senadores da Comissão Extrateto em seu gabinete, as principais associações que representam os magistrados brasileiros foram à Corte para denunciar o que chamaram de uma ofensiva de parlamentares para “reprimir o sistema de Justiça”.
O presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Roberto Veloso, da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), João Ricardo Costa, e da Associação Nacional da Justiça do Trabalho (Anamatra), Germano Silveira da Siqueira, se reuniram com Cármen Lúcia no início da tarde de hoje (17) para pedir que a presidente do STF "nos ajude a nos posicionar em relação a esse momento grave que nós vivemos no Parlamento”, disse Costa.
“Já não é uma desconfiança, é uma certeza de que alguns parlamentares infelizmente estão tentando reprimir o sistema de Justiça que hoje está fazendo as investigações mais importantes do país”, afirmou o magistrado ao sair do encontro.
Entre as iniciativas que foram debatidas, está o projeto de lei sobre abuso de autoridade, que tramita no Senado, e a previsão de que juízes possam ser imputados por crimes de responsabilidade, proposta que constou no projeto de lei sobre medidas anticorrupção a ser votado em breve na Câmara, foi retirada do texto, mas deve ser reincluída pelo relator Onyx Lorenzoni (DEM-RS) por pressão dos deputados.
17 de novembro de 2016
diário do poder
JUIZES FEDERAIS VÃO AO SUPREMO PEDIR ATITUDE CONTRA "OFENSIVA PARLAMENTAR"
RESSALTAM QUE PARLAMENTARES QUEREM 'REPRIMIR O SISTEMA DE JUSTIÇA'
ENTRE AS INICIATIVAS QUE FORAM DEBATIDAS, ESTÁ O PROJETO DE LEI SOBRE ABUSO DE AUTORIDADE FOTO: STF |
Um dia após a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, receber senadores da Comissão Extrateto em seu gabinete, as principais associações que representam os magistrados brasileiros foram à Corte para denunciar o que chamaram de uma ofensiva de parlamentares para “reprimir o sistema de Justiça”.
O presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Roberto Veloso, da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), João Ricardo Costa, e da Associação Nacional da Justiça do Trabalho (Anamatra), Germano Silveira da Siqueira, se reuniram com Cármen Lúcia no início da tarde de hoje (17) para pedir que a presidente do STF "nos ajude a nos posicionar em relação a esse momento grave que nós vivemos no Parlamento”, disse Costa.
“Já não é uma desconfiança, é uma certeza de que alguns parlamentares infelizmente estão tentando reprimir o sistema de Justiça que hoje está fazendo as investigações mais importantes do país”, afirmou o magistrado ao sair do encontro.
Entre as iniciativas que foram debatidas, está o projeto de lei sobre abuso de autoridade, que tramita no Senado, e a previsão de que juízes possam ser imputados por crimes de responsabilidade, proposta que constou no projeto de lei sobre medidas anticorrupção a ser votado em breve na Câmara, foi retirada do texto, mas deve ser reincluída pelo relator Onyx Lorenzoni (DEM-RS) por pressão dos deputados.
17 de novembro de 2016
diário do poder
CABRAL COBRAVA PROPINA RECORDE DE 7% E 5% ERA A PARTE QUE ELE EMBOLSAVA
Ele já foi um dos mais influentes personagens da história política do Rio de Janeiro. Os eleitores fluminenses lhe deram seis vitórias nas urnas – três para deputado estadual, uma para senador e duas para governador. No auge da carreira, abraçou-se a Luiz Inácio Lula da Silva, Pelé e Eduardo Paes para comemorar a escolha do Rio como sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Porém, a queda de um helicóptero e a divulgação de um conjunto de fotos iniciaram uma escalada de revelações que o obrigou a se retirar da cena pública. Agora, dois anos e sete meses depois de deixar o cargo de governador, Cabral, aos 53 anos, preso pela Lava-Jato nesta quinta-feira, em seu apartamento no Leblon, volta à cena como alvo principal da operação denominada “Calicute”. A expedição de Pedro Álvares Cabral às Índias marcou a ascensão e queda do navegador no início do século XVI.
Cabral, o ex-governador, é acusado pela Lava-Jato de liderar um grupo acusado pelos crimes de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro. As investigações apuraram um desvio de cerca de R$ 224 milhões com diversas empreiteiras, dos quais R$ 30 milhões somente com a Andrade Gutierrez e Carioca Engenharia em obras como reforma do Maracanã e o Arco Metropoliltano em troca de aditivos em contratos públicos e incentivos fiscais, que estão na base da atual insolvência financeira do Estado.
INVESTIGAÇÃO – Nos últimos três meses O Globo conversou com pessoas ligadas a Cabral, visitou diversos endereços do ex-governador e de personagens envolvidos na investigação e buscou documentos que reforçam o esquema apurado pela Lava-Jato. Com a prisão de Cabral, O Globo antecipa a publicação deste especial, que revela a proximidade da relação do peemedebista com empreiteiros que mantinham contratos bilionários com o governo do Estado e como isso se reverteu em bens para o ex-governador, agentes públicos e empresários.
Se a operação Lava-Jato de Curitiba descobriu o “pixuleco”, termo usado pelo ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto ao se referir à propina cobrada de empreiteiras, o dinheiro de corrupção no governo Cabral também tinha um vocábulo próprio: “oxigênio”. Era assim que o ex-secretário estadual de Obras Hudson Braga (novembro de 2011 a dezembro de 2014) tratava o suborno exigido das empresas nos grandes contratos de obras, de acordo com delação premiada das empreiteiras.
Cálculos do Ministério Público Federal demonstram que o esquema comandado pelo ex-governador provocou um rombo em projetos executados pela Carioca Engenharia e pela Andrade Gutierrez.
PROPINAS DE 7% – De acordo com as delações das duas empresas, 7% do valor total foi convertido em propina e dividido da seguinte forma: 5% para Cabral, 1% para Braga e 1% para conselheiros do Tribunal de Contas do Rio (TCE), responsável pela fiscalização dos contratos. O pagamento de propina era efetuado em espécie. Cada empreiteira tinha um responsável pelo pagamento e cada beneficiado, o seu cobrador.
As investigações coletaram provas de que o dinheiro pago ilegalmente foi, em parte, lavado por empresas criadas pelos próprios favorecidos, usando nomes de amigos e parentes. Outro provável destino foi o cofre de uma transportadora de valores, novo método de camuflar dinheiro de origem ilegal. O esquema bancou, segundo a apuração, uma vida de luxo para os envolvidos que inclui viagens internacionais, idas a restaurantes sofisticados, compras de joias e uso de lancha e helicóptero em nome de laranjas.
OUTROS OPERADORES – O economista Carlos Emanuel de Carvalho Miranda, o Carlinhos, ex-marido de uma prima de Cabral, , e, eventualmente, Luiz Cláudio Bezerra, outro integrante do círculo íntimo do ex-governador, são acusados de atuar como operadores do peemedebista. Toda a negociação entre as empreiteiras e as autoridades era mediada pelo ex-secretário de governo de Cabral, Wilson Carlos, a quem cabia a distribuição da propina, segundo as próprias empreiteiras. Os investigadores suspeitam que parte deste dinheiro era distribuído para deputados estaduais, federais e outros agentes políticos que serão alvos da próxima etapa da investigação.
Outras delações em negociação, como por exemplo a do ex-diretor da OAS no Rio, Reginaldo Assunção, deverão reforçar os indícios de corrupção do esquema. Também negocia colaboração Fernando Cavendish, ex-dono da Delta Construções, cuja revelação da amizade marca o início do declínio de Cabral. Como revelou O Globo, Cavendish presenteou a ex-primeira-dama Adriana Ancelmo durante uma viagem a Mônaco com um anel avaliado em R$ 800 mil.
DELAÇÕES – As primeira delações sobre o braço da Lava-Jato no Rio foram feitas por Clóvis Primo e Rogério Numa, executivos da Andrade Gutierrez feitas no âmbito do inquérito do caso Eletronuclear. Os dois revelaram ao MPF e à Polícia Federal (PF) que os executivos das empreiteiras se reuniram no Palácio Guanabara, sede do governo, para tratar da propina e que houve cobrança nos contratos de grandes obras. O mesmo esquema foi confirmado pelos acionistas da Carioca Engenharia, Ricardo Pernambuco e Ricardo Pernambuco Júnior em delação ainda não compartilhada pelo MPF do Rio.
Agora, em depoimento revelado pelo O Globo, Alberto Quintaes, diretor responsável pelo pagamento da propina da Andrade, confirmou que entregava em dinheiro vivo o pagamento ao operador de Cabral, Carlinhos Miranda. O mesmo esquema foi confirmado por outros funcionários da Andrade Gutierrez, Rodolfo Mantuano e Tânia Fontenele.
17 de novembro de 2016
Chico Otavio e Daniel Biasetto
O Globo
O CINISMO DA DEMOCRACIA E A DECEPÇÃO DOS ELEITORES
Se era complicado entender as vitórias de Mauricio Macri na Argentina, de João Doria em São Paulo, de Alexandre Kalil em Belo Horizonte, o sucesso de Donald Trump nos Estados Unidos explicou tudo ao mundo inteiro. Exaustão da política, dos modos, dos gestos, das palavras, dos discursos impolutos e ocos. Da oratória que multiplica as dúvidas, do jargão ególatra, ainda da indisfarçada sede de poder sem qualquer plano de governo. Não sabem nada de consertar os estragos, de conter a besta burocrática, os gastos vergonhosos. Culpam os outros, escracham os adversários. Aqueles que bajulavam como cabos eleitorais, levando ao fundo do poço o respeito e a decência.
Trump e sua tosca dialética deixam claro que boa parte do “mundo que pensa” cansou, desesperou e se dispõe a qualquer solução para se livrar do velho. A rejeição à velha política vale mais que qualquer razão.
Há milhares de anos surgiu o Homo sapiens, de Cro-Magnon, versão mais avançada que o Neandertal, depois extinto. Aqui, na política nacional e mundial, neste momento, temos por que crer numa mutação? Embora seja cedo para dizer que os primeiros modelos da nova espécie sejam capazes de resolver, fica evidente que a espécie anterior, degenerada no petrolão, não atende mais. Acabou.
PRAGMATISMO – Desponta uma sede de realismo, pragmatismo. Revela-se no deboche dos “caras” da velha política e no sarcasmo que, quando benzido de verdade, “viraliza” nas redes.
Eduardo Cunha abriu a picada de Curitiba para o Congresso chegar até lá. Os paradigmas se esfarelam. Transparência se insurge, e a acessibilidade coloca números e letras no lugar aonde nunca chegaram.
As construtoras que lideraram por 60 anos a ladroagem no país, e ergueram o maior caso de corrupção do planeta, delataram os intocáveis. Serão presos como Cunha.
Com a sujeira interrompendo os financiamentos e as propinas, o Congresso parece empenhado em manter seus valores e dar mais um golpe no povo. Colocar austeridade nas campanhas não interessa, precisam ser caras e ter dinheiro ao alcance de quem está no Congresso. É a melhor forma de garantir uma reeleição.
DILATAR OS DUTOS
Já que não existe mais um milímetro quadrado para engrossar o nepotismo, as verbas indenizatórias, os salários de assessores, os aluguéis de carros, as contas de celulares, viagens, restaurantes, imóveis, supermercados, planos de saúde, precisam inventar agora ou dilatar os dutos existentes.
A Câmara gasta R$ 6 bilhões por ano (R$ 10 milhões por membro efetivo), e o Senado, R$ 4,4 bilhões (mais de R$ 50 milhões por senador!). Entretanto, isso não farta os congressistas insaciáveis. Perderam momentaneamente o butim das estatais, que precisa ser reposto?
Foi instalada na terça-feira na Câmara, a toque de caixa, para coincidir a votação exatamente com as distrações das festas natalinas, a comissão que trata da reforma política. Parte do PSDB e tem o apoio de todos.
IMPOSTO DE RENDA – Prevê a criação do “Fundo de Financiamento da Democracia” (FFD). Sigla que, traduzida em miúdos, tira 2% da arrecadação líquida do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) e a transfere aos cofres dos partidos políticos.
A ideia de “Neandertal” leva R$ 3 bilhões a cada ano para quem votará essa medida brilhante. Numa democracia, um Congresso decente levaria a referendo popular; aqui, não. Aqui somos mais espertos, legislando em causa própria e contra a economia popular.
Acrescentado com cinismo a palavra “democracia”, o Fundo Partidário será beneficiado com 414% de aumento, subindo de R$ 724 milhões para R$ 3 bilhões. Há dois anos era de R$ 180 milhões.
A verba alimenta farras despropositadas, num país que passa fome, além de inundar as campanhas eleitorais de quem votará a medida.
JUSTIFICATIVA
O autor do projeto é o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG).
A íntegra de sua proposta pode ser lida na internet. Pestana se preocupou em explicar à imprensa que as eleições municipais de 2012 (R$ 5,2 bilhões em gastos) e o pleito de 2014 (R$ 4,8 bilhões) requerem R$ 10 bilhões e ainda adicionou à cifra mais R$ 2 bilhões para “manter as portas dos partidos abertas” (atualmente R$ 724 milhões).
Quer dizer que os R$ 12 bilhões, tirados de quem trabalha, darão a cada quatro anos aos 594 congressistas (513 deputados e 81 senadores) mais um valor de R$ 20,2 milhões em média para cada!!!
Uma proposta dessa envergadura nenhum país mediamente civilizado aceitaria, e com ética abaixo do medíocre aceitaria, justamente com 12 milhões de desempregados, aos quais foram cortados os salários-desemprego.
EXERCÍCIO DE CINISMO
Mostra-se ao mundo que os neurônios de nossos parlamentares são gastos num exercício de cinismo para asfixiar mais seu povo.
Deveriam os deputados que ganham R$ 470 mil por ano, em quatro anos R$ 1,88 milhão em salários, com verbas de gabinete mais R$ 3,2 milhões, em indenizações de despesas e viagens, R$ 2,8 milhões, agora com o “Fundo de Financiamento da Cleptocracia” irão mais R$ 20,2 milhões. Total de R$ 28 milhões por mandato.
Se alguém for a Brasília para um ato como o da Bastilha, em 14 de julho de 1789, me avise.
(Artigo enviado pelo comentarista Wilson Baptista Jr.)
(Artigo enviado pelo comentarista Wilson Baptista Jr.)
17 de novembro de 2016
Vittorio MedioliO Tempo
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