"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 6 de agosto de 2019

A PRODUÇÃO INDUSTRIAL GLOBAL APROXIMA-SE DA ESTAGNAÇÃO

Os últimos relatórios divulgados no mês passado sobre a desaceleração no crescimento da atividade industrial global iniciada em final de 2017 revelam que esta desaceleração realmente alcançou um patamar preocupante, já que ela continua apresentando uma progressiva escalada que pode levar o segmento a uma retração de âmbito mundial. Indicadores universais ilustram bem o grau com que o conflito comercial entre os EUA e a China vem afetando o crescimento.

Infelizmente, o desempenho mundial do setor segue se enfraquecendo, sem ao menos sinalizar em algum momento indícios de alívio ou, até mesmo, apresentar alguma possibilidade de repique de alta. Isso nos remete a outubro de 2008, quando o banco Lehman Brothers declarou falência, tornando-se o verdadeiro estopim da crise nos EUA (subprime), aquela que modificou totalmente o panorama da economia mundial pelos impactos que causou mundo afora.

Este cenário justifica muito bem a guinada estratégica “dovish” (taxa de juros mais baixa e menor preocupação com a inflação) que vem sendo praticada há algum tempo por alguns Bancos Centrais ao redor do planeta. Aliás, a economia global, nesses últimos anos, tem passado por um estado de alerta permanente. Os banqueiros centrais estão decididos a não permitir que a deterioração avance ainda mais, uma vez que as ferramentas clássicas de combate à estagnação da economia tornaram-se limitadas, justamente por praticarem taxas de juros demasiadamente baixas.

Por outro lado, o mais interessante é que algumas nações desenvolvidas e emergentes não parecem nem de perto refletir a deterioração da atividade global. Os mercados seguem em um ambiente supostamente positivo, sustentados pela tese de que “más notícias são boas notícias”.

Viciados nas maravilhas das primeiras rodadas de “quantitative easing” (política monetária expansionista no combate a recessões econômicas), após o “crash” do “subprime” (crise americana), desde então, nas ocasiões em que os bancos centrais flexibilizaram a política monetária de forma não convencional ou simplesmente ameaçaram fazer isso, os investidores têm reagido positivamente, sendo compradores de ativos de risco em praças desenvolvidas e emergentes.

Na verdade, ainda não chegamos à uma recessão porque o consumo, os mercados de trabalho e os serviços ainda estão aparentemente sustentando a economia. Até então, o enfraquecimento concentra-se na indústria, porém com o comércio em processo de contaminação, correndo um sério risco de ser disseminado para o conjunto da economia devido aos inúmeros vínculos que o setor estabelece com outras atividades produtivas. Sem dúvida, a situação poderá se agravar ainda mais se as elevadas tensões comerciais não forem resolvidas ou se políticas macroeconômicas falharem em se ajustar à mudança de circunstâncias.

Analistas econômicos temem que esse desaquecimento global nos domínios da indústria possa levar à perda de empregos e atingir o setor de serviços, que em muitos países ainda é um ponto de certa forma, positivo. A possibilidade de cortes na taxa de juros dos EUA e de mais estímulo econômico do Banco Central Europeu (BCE) poderá reforçar a confiança e impulsionar os mercados financeiros, todavia isso não levará a uma recuperação do setor industrial.

A economia mundial envia sinais de que já estamos entrando num período de pré-crise de acordo com previsões que apontam uma desaceleração no seu crescimento. É quase inconcebível que ela permaneça saudável diante de sérios problemas econômicos tanto na China quanto nos Estados Unidos, deixando de lado seus conflitos sobre comércio e tecnologia. A Europa não tem energia econômica e as incertezas associadas ao Brexit, os protestos franceses, a transição política alemã e o populismo italiano significam que o continente tem mais probabilidade de ser uma fonte de problemas do que realmente de solução.


06 de agosto de 2019
Arthur Jorge Costa Pinto é Administrador, com MBA em Finanças pela UNIFACS (Universidade Salvador).

NEM O LOBO MAU QUERIA COMER O CHAPEUZINO VERMELHO...

Maia diz que a ‘imprensa não está atacando’ Bolsonaro


“Eu acho que a imprensa não está atacando ele. A imprensa está divulgando notícia”, afirmou o deputado Maia.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse, nesta terça-feira (6), comentou a medida provisória editada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, que tira obrigatoriedade de empresas de capital aberto publicarem seus balanços financeiros em veículos de comunicação impressos.

Em entrevista a jornalistas, Maia comentou declarações dadas mais cedo por Bolsonaro, que disse que a MP pode ser vista como uma retribuição aos ataques da velha imprensa:

“Eu acho que a imprensa não está atacando ele. A imprensa está divulgando notícia. Se é contra ou a favor, essa é uma avaliação que cada um de nós tem que fazer quando é criticado ou elogiado pela imprensa. Não acho que o presidente tenha tomado a decisão de editar a medida provisória por isso.”

Segundo a agência Reuters, o deputado também demonstrou preocupação com os jornais impressos perdendo receita:

“Minha preocupação em relação à medida provisória é que, do ponto de vista teórico ela faz sentido, não haverá no futuro papel jornal, essa que é a verdade, mas o papel jornal hoje ainda é um instrumento muito importante da divulgação de informação, da garantia da liberdade de imprensa, da liberdade de expressão, da garantia da nossa democracia, então retirar essa receita dos jornais da noite para o dia não me parece uma decisão, assim, a melhor decisão.”


06 de agosto de 2019
renova mídia

O QUE É ISSO, COMPANHEIRO?


06 de agosto de 2019

MAKING OF CLIMA DE PAQUERA


06 de agosto de 2019

AMIGOS DO PEITO


06 de agosto de 2019

FATOS NÃO DIVULGADOS COMEÇAM A VIR À TONA SOBRE O STFG

PRESIDENTE BOLSONARO 'LARGA O AÇO' NOS TRAIDORES DO BRASIL

O CERCO FECHOU CONTRA ALEXANDRE DE MORAES

ADÉLIO DECIDE REVELAR O MANDANTE E CHAMA STB E VEJA

ARTE MEDIEVAL: GÓTICA

INVEJA BOA

FELIZES PARA SEMPRE?

EPISÓDIO COMPLETO: EU CONHECI JESUS - PONCIO PILATOS

THE GODFATHER (COMPLETE SOUNDTRACK REMASTERED)

ELES USARAM BOLSONARO PARA SE PROMOVER E HOJE SÃO CONTRA O PRESIDENTE: FROTA, DORIA, MBL E MAIS!

SENADOR REGUFFE COBRA NO PLENÁRIO A CPI DA LAVA TOGA E OS IMPEACHMENT DOS MINISTROS DO STF

STF NÃO QUER RECEITA NO PÉ


06 de agosto de 2019

BOLSONARO NÃO FEZ , ATÉ AGORA!!!

ADEUS, COMISSÃO DE MORTOS


06 de agosto de 2019

FACHIN SOLTA OS DIMENOR


06 de agosto de 2019

DESABAFO...


06 de agosto de 2019

FALTA ALGUÉM PARA ENFRENTAR O STF


06 de agosto de 2019