“Os Príncipes e o tesouro”, do professor universitário Jeffrey A.Miles, é um dos primeiros livros infantis com temática gay da história (aliás, o cacófato "temática gay" exprime bem a merda que é esse livro).
Tudo começa como um conto de fadas típico: o Rei decide que está na hora da filha, Elena, “encontrar um marido”. Mas as semelhanças param por aí. A princesa, logo avisa o pai: “Eu não estou pronta para casar!” Elena é sequestrada por uma bruxa e o Rei, desesperado, lança um desafio aos súditos: “Quem salvar a princesa ganhará ‘a mão’ dela”.
Tudo começa como um conto de fadas típico: o Rei decide que está na hora da filha, Elena, “encontrar um marido”. Mas as semelhanças param por aí. A princesa, logo avisa o pai: “Eu não estou pronta para casar!” Elena é sequestrada por uma bruxa e o Rei, desesperado, lança um desafio aos súditos: “Quem salvar a princesa ganhará ‘a mão’ dela”.
Então, duas bibas ma-ra-vi-lho-sas - Gallant e Earnest - começam a busca, não porque querem se casar e sim porque adoram um desafio. Enfrentam vários perigos - cruuuzes! -, se apaixonam uma pela outra e resgatam Elena, que confessa que quer tudo na vida, menos se casar com um príncipe - deve ser porque ela era sapata, ou então porque sentiu cheiro de boiolagem no ar. E o final é feliz, pederasticamente falando: Gallant e Earnest se casam, com direito a cerimônia religiosa - católica - e tudo mais.
Viados militantes afirmam que a história - classificada como infantil -, pelo apelo e conceito revolucionário, pode ter ser lida por todas as idades e se tornar um ótimo instrumento para nós, pais, apresentarmos as “novas famílias” aos nossos filhos.
Além de tudo, esse tal Jeffrey A. Miles se apresenta como “gay e professor da Universidade do Pacífico, na Califórnia, Estados Unidos”, fazendo questão do “gay” vir antes da sua qualificação profissional, como se fosse um título nobiliárquico de respeito e ganho por mérito.
Eis algumas de suas pérolas:
“Eu sempre ficava triste quando percebia que o príncipe somente se apaixonava pela princesa. Histórias como aquelas não se encaixavam com a minha vida e eu me entristecia, porque nunca aconteceria comigo.”
“Por que não existem príncipes gays ou princesas lésbicas? Por que um lindo príncipe não pode casar com outro lindo príncipe? Por que uma donzela não pode ser resgatada por uma linda princesa? Por isso decidi criar uma história de príncipe e príncipe.”
“A recepção ao livro pelos casais gays foi ótima! Os casais heterossexuais também adoraram a história. Eles disseram que o livro abriu caminho para que conversassem com seus filhos sobre casamento entre pessoas do mesmo sexo. No livro os príncipes não se beijam, apenas ficam de mãos dadas e se abraçam, e eles acharam que a história foi contada do jeito certo para as crianças pequenas.”
“As crianças percebem que o amor pode acontecer entre duas pessoas, independentemente delas serem do mesmo sexo. Fiquei fascinado sobre como é fácil para elas entenderem e como ainda é difícil para os adultos.”
Bom, o que dizer dessa barbaridade, que está prestes a ser lançada no Brasil? Doutrinação é pouco. Escárnio é melhor, mas eu não creio que a intenção desse depravado seja só a de menosprezar gente normal, porque, a julgar pela sua hediondez mental, ele deve mesmo acreditar no que diz.
Nem que eu cite cupidez, depravação, descaramento, desonestidade, despudor, desvergonha, dissipação, frascaria, ignomínia, imoralidade, impropriedade, impudência, impudicícia, indecoro, indecorosidade, indignidade, libertinagem, libidinagem, licenciosidade, lubricidade, luxúria, obscenidade, perversão, pornografia, pouca-vergonha, salacidade, sem-vergonhice e torpeza, tudo isso junto não vai exprimir o que sinto.
Nem que eu cite cupidez, depravação, descaramento, desonestidade, despudor, desvergonha, dissipação, frascaria, ignomínia, imoralidade, impropriedade, impudência, impudicícia, indecoro, indecorosidade, indignidade, libertinagem, libidinagem, licenciosidade, lubricidade, luxúria, obscenidade, perversão, pornografia, pouca-vergonha, salacidade, sem-vergonhice e torpeza, tudo isso junto não vai exprimir o que sinto.
Por isso, eu paro por aqui.