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"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
quinta-feira, 6 de junho de 2019
E AGORA, JOSÉ? (CARLOS DRUMMOND) DECLAMAÇÃO SILVIO MATOS
18 de fev de 2013 - Vídeo enviado por Silvio Matos
E agora José? Carlos Drummond de Andrade na interpretação de Silvio Matos.
06 de junho de 2019
m.americo
GENOCÍDIO ARMÊNIO
Dia da Memória do Genocídio Armênio: Revisitando a maior matança que o islamismo já fez contra cristãos
Raymond Ibrahim
Hoje, 24 de abril, marca o “Grande Crime,” isto é, o genocídio dos cristãos — principalmente armênios, mas também assírios e gregos — que ocorreu sob o Império Otomano Islâmico, durante a Primeira Guerra Mundial. Então, em uma tentativa de aniquilar tantos cristãos quanto possível, os turcos massacraram aproximadamente 1,5 milhão de armênios, 300.000 assírios e 750.000 gregos.
Adolescentes cristãs armênias estupradas e crucificadas por turcos muçulmanos durante o Genocídio Armênio em 1915 |
Os historiadores americanos mais objetivos que estudaram a questão concordam inequivocamente que foi um genocídio deliberado e calculado:
Mais de um milhão de armênios pereceram como resultado de execução, fome, doenças, o ambiente hostil e violência física. Um povo que viveu no leste da Turquia por quase 3.000 anos [mais do que o dobro do tempo que os invasores turcos islâmicos ocuparam a Anatólia, agora conhecida como “Turquia”] perdeu sua terra natal e foi profundamente dizimado no primeiro genocídio em larga escala do século vinte. No início de 1915, havia cerca de dois milhões de armênios na Turquia; hoje há menos de 60.000… Apesar da grande quantidade de evidências que apontam para a realidade histórica do genocídio armênio, relatos de testemunhas oculares, arquivos oficiais, provas fotográficas, os relatórios de diplomatas e o testemunho de sobreviventes, a negação do genocídio armênio por sucessivos regimes na Turquia continua de 1915 até o presente.
Da mesma forma, em 1920, a Resolução 359 do Senado dos Estados Unidos ouviu depoimentos que incluíam evidências de “mutilações, estupros, torturas e mortes [que] deixaram suas memórias assombradas em cem belos vales armênios, e o viajante nessa região é raramente livre da evidência deste crime mais colossal de todas as eras.”
Em seu livro de memórias, “Ravished Armenia” (Armênia Estuprada), Aurora Mardiganian descreveu ser estuprada e jogada em um harém (coerente com as normas de guerra do islamismo). Ao contrário de milhares de outras meninas armênias que foram rejeitadas depois de serem estupradas, ela conseguiu escapar. Na cidade de Malatia, ela viu 16 meninas cristãs crucificadas: “Cada menina havia sido pregada viva em sua cruz,” escreveu ela, “pregos atravessavam seus pés e mãos; apenas seus cabelos, que eram soprados pelo vento, cobriam seus corpos.” Tais cenas foram retratadas em 1919 no documentário Auction of Souls (Leilão de Almas), algumas das quais são baseadas nas memórias de Mardiganian.
Enquanto esse genocídio é amplamente reconhecido no Ocidente, uma de suas principais causas, se não fundamentais, é habitualmente negligenciada: a religião. O genocídio é geralmente articulado por meio de um paradigma singularmente secular, um paradigma que leva em conta apenas as coisas que são inteligíveis do ponto de vista secular do Ocidente — como política de identidade e gênero, nacionalismo e disputas territoriais. Tal abordagem faz pouco mais do que projetar perspectivas ocidentais modernas em civilizações e épocas muito diferentes.
A guerra, é claro, é outro fator que obscurece a verdadeira face do genocídio. Como essas atrocidades ocorreram principalmente durante a Primeira Guerra Mundial, o argumento comum é que elas são, em última análise, um reflexo apenas disso—- a guerra, em todo o seu caos e destruição, e nada mais. Mas, como Winston Churchill, que descreveu os massacres como um “holocausto administrativo,” corretamente observou: “A oportunidade [da Primeira Guerra Mundial] se apresentou para limpar o solo turco de uma raça cristã.” Mesmo Adolf Hitler havia apontado que “a Turquia está aproveitando a guerra a fim de liquidar completamente seus inimigos internos, isto é, os cristãos naturais daquela terra, sem serem assim incomodados por uma intervenção estrangeira.”
Vale a pena notar que pouco mudou; no contexto da guerra no Iraque, na Síria e na Líbia, os primeiros a serem alvo de genocídio foram cristãos e outras minorias.
Mas até mesmo o fator mais citado do genocídio armênio, “conflito de identidade étnica,” embora legítimo, deve ser entendido à luz do fato de que, historicamente, a religião explicava mais a identidade de uma pessoa do que a língua ou a herança. Isso é demonstrado diariamente em todo o mundo islâmico de hoje, onde governos muçulmanos e turbas mulçumanas perseguem minorias cristãs que são da mesma raça, etnia, língua e cultura; minorias que são indistinguíveis da maioria — exceto, é claro, por serem não-muçulmanos ou “infiéis.”
Como um professor de estudos armênio pergunta: “Se o [genocídio armênio] era uma disputa entre turcos e armênios, o que explica o genocídio realizado pela Turquia contra os cristãos assírios ao mesmo tempo?” O mesmo pode ser dito sobre os gregos. De uma perspectiva turca, a principal coisa que armênios, assírios e gregos tinham em comum era que eles eram todos “infiéis” cristãos.
De acordo com um livro de 2017, “Year of the Sword: The Assyrian Christian Genocide” (Ano da Espada: O Genocídio dos Cristãos Assírios), a “política de limpeza étnica foi instigada pelo pan-islamismo e pelo fanatismo religioso. Os cristãos eram considerados infiéis (kafir). O chamado à Jihad, decretado em 29 de novembro de 1914 e instigado e orquestrado para fins políticos, fazia parte do plano de “juntar-se e varrer as terras dos cristãos e exterminá-los.” Assim como aconteceu com os armênios e gregos, relatos de testemunhas oculares contam de turcos islâmicos que sadicamente arrancavam os olhos dos assírios e cometiam estupro coletivo de suas filhas nos altares das igrejas. Segundo documentos importantes, tudo isso fazia parte de “um plano otomano de exterminar os cristãos da Turquia.”
Hoje, desde a Indonésia, no leste, até o Marrocos, no oeste, desde a Ásia Central, no norte, até a África subsaariana — isto é, em todo o mundo islâmico — os muçulmanos em graus variados perseguem, matam, estupram, escravizam, torturam e deslocam cristãos; onde grupos islâmicos formais, como o Estado Islâmico (ISIS), o Al Shabaab, o Boko Haram, etc., dominam, os cristãos e outros “infiéis” estão literalmente sofrendo genocídio. (Veja meu livro, “Crucified Again: Exposing Islam’s New War on Christians ” [Crucificados de Novo: Expondo a Nova Guerra do Islamismo contra os Cristãos] — ou meu relatório mensal de “Perseguição Islâmica aos Cristãos” — para acessar um relato abrangente e contínuo do “grande crime” de nossos tempos.)
Para entender como o genocídio histórico de armênios e assírios representa a situação moderna dos cristãos sob o islamismo, basta ler as seguintes palavras escritas em 1918 pelo Presidente Theodore Roosevelt; no entanto, leia “armênio” como “cristão” e “turco” como “islâmico”, conforme fornecido entre colchetes:
o massacre de armênios [cristãos] foi o maior crime da guerra, e a falta de ação contra a Turquia [o mundo islâmico] é a mesma coisa que tolerá-lo… o fracasso em lidar radicalmente com o horror [islâmico] turco significa que toda a conversa sobre garantir a paz futura do mundo é um absurdo vergonhoso.
Da mesma forma, se nós “falharmos em lidar radicalmente” com o “horror” que está atualmente ocorrendo a milhões de cristãos em todo o mundo islâmico, nós “toleramos” e seria melhor pararmos de falar de “absurdo vergonhoso” de um mundo utópico de paz e tolerância.
Em outras palavras, o silêncio é sempre o aliado daqueles que querem liquidar o “outro.” Em 1915, Adolf Hitler racionalizou seus planos genocidas, que ele implementou cerca de três décadas depois, quando retoricamente perguntou: “Quem, afinal, fala hoje da aniquilação dos armênios?”
E quem entre os principais políticos de hoje fala — quanto mais faz alguma coisa — sobre a contínua aniquilação de cristãos feita pelos muçulmanos, mais recentemente (mas não singularmente) vista nos atentados a bomba em igrejas no domingo de Páscoa no Sri Lanka que deixaram mais de 300 mortos?
Traduzido por Julio Severo do original em inglês do site de Raymond Ibrahim: Armenian Genocide Remembrance Day: Revisiting Islam’s Greatest Slaughter of Christians
06 de junho de 2019
Julio Servero
06 de junho de 2019
Julio Servero
Fonte: www.juliosevero.com
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CAMINHAMOS PARA ONDE?
Duas lésbicas matam a facadas um menino, um ano depois de lhe cortarem o órgão sexual para transformá-lo em “menina,” mas imprensa e psicólogos se recusam a ligar o crime ao comportamento homossexual
Duas lésbicas matam a facadas um menino, um ano depois de lhe cortarem o órgão sexual para transformá-lo em “menina,” mas imprensa e psicólogos se recusam a ligar o crime ao comportamento homossexual
Julio Severo
Comportamento lésbico obsessivo. Essa era a vida nos últimos cinco anos de Rosana da Silva Candido, 27, e Kacyla Damasceno Pessoa, 28, que mataram com golpes de faca o menino Rhuan Maycon, de 9 anos, filho de Rosana, em 31 de maio de 2019.
Lésbicas Rosana da Silva Candido e Kacyla Damasceno Pessoa |
“Foi uma espécie de cirurgia de mudança de sexo. Após retirarem o pênis, elas costuraram a região mutilada e improvisaram uma versão de um órgão genital feminino, fazendo um corte na virilha,” disse a conselheira tutelar Claudia Regina Carvalho.
A mãe lésbica queria transformá-lo em uma menina.
Sem nenhum acompanhamento médico, o menino passou por sofrimentos físicos que culminaram um ano depois com as duas lésbicas matando Rhuan, com golpes de faca, enquanto ele dormia.
Rhuan |
Curiosamente, quando um caso de crime parece indicar homossexuais como vítimas, psicólogos se apressam em apontar que as supostas vítimas sofreram por serem homossexuais. Quando o caso é negativo para a imagem homossexual, eles simplesmente rejeitam qualquer conexão homossexual.
A grande imprensa teve a mesma atitude. Nenhum grande jornal brasileiro, que costuma apontar a homossexualidade de supostas vítimas de crimes, chamou de lésbicas as duas mulheres envolvidas num crime violento contra uma criança inocente.
O crime chocou o Brasil inteiro, mas o fator homossexual do crime foi devidamente encoberto e protegido de uma exposição negativa na mídia.
A imprensa internacional, que sempre noticia supostos crimes contra homossexuais no Brasil apontando a conexão anti-homossexual do criminoso, não noticiou nada do crime brasileiro apontando a natureza homossexual do crime.
O público brasileiro tem perguntado como as autoridades não conseguiram investigar o sofrimento do menino nas mãos das duas lésbicas. Onde estava o pai?
O pai viveu um relacionamento sexual, sem nenhum casamento, de quase dois anos com Rosana, que o traiu para ficar com a lésbica Kacyla, que já tinha uma filha (hoje com 8 anos) em 2014. Depois da traição, as duas fugiram.
O pai de Rhuan registrou boletim de ocorrência logo em seguida e disse para a imprensa brasileira que durante cinco anos ele procurou o filho, tinha obtido a guarda dele na Justiça e buscou a polícia e o Conselho Tutelar para ajudá-lo. “Tentamos salvar o Rhuan. Postamos nas redes sociais, procuramos polícia e Conselho Tutelar. Ninguém nos ajudou,” desabafou Maycon Douglas Lima de Castro, pai de Rhuan, em entrevista ao UOL.
As duas lésbicas fugiam mudando de lugar para lugar. Elas estiveram em vários estados. Elas conseguiram escapar do Conselho Tutelar, mesmo havendo denúncias contra elas desde 2014. Durante cinco anos o Conselho Tutelar não conseguiu fazer absolutamente nada para salvar um menino torturado por duas lésbicas sádicas.
Entretanto, são notórios os casos no Brasil em que o Conselho Tutelar persegue pais e mães que educam os filhos em casa, na escolha educacional chamada internacionalmente de homeschooling, totalmente legal e praticada nos Estados Unidos e outros países avançados. Até a Rússia dá liberdade para os pais praticarem o homeschooling.
O Conselho Tutelar persegue implacavelmente essas famílias, que não estão decepando o pênis de seus meninos nem matando-os com golpes de faca, do jeito que deveriam ter perseguido as duas lésbicas, mas não o fizeram.
As duas lésbicas praticaram tortura física e psicológica contra o menino Rhuan, forçando-o a rejeitar sua masculidade. Quanto à filha de Kacyla, a menina tem aversão à figura masculina, pois as duas lésbicas a convenceram de que todos os homens são agressores e maus.
De acordo com a polícia, as duas lésbicas planejavam também matar a menina, que testemunhou os anos de tortura delas contra ela e seu irmão.
O governo Bolsonaro, que só assumiu neste ano, não tem culpa do assassinato do menino Rhuan, embora pudesse ter tentado fazer alguma coisa em seus primeiros 5 meses de governo. A culpa principal nesses 5 anos em que as duas lésbicas viviam fugindo e torturando um menino é do Conselho Tutelar que estava sob a responsabilidade da presidente esquerdista Dilma Rousseff e depois Michel Temer, que nada fizeram.
O esquerdismo, que imperou na era Dilma, não se importa com crimes praticados por homossexuais. Talvez por isso ninguém no governo Dilma tenha se mobilizado para atender aos pedidos de socorro de um pai que recorreu à polícia e ao Conselho Tutelar, mas ninguém o ajudou.
Neste exato momento, o Supremo Tribunal Federal está criminalizando a chamada “homofobia,” impedindo assim toda crítica ao comportamento homossexual. O resultado sinistro de tal lei draconiana é que torturas físicas e psicológicas cometidas por homossexuais, inclusive doutrinação para crianças odiarem homens e assassinato de meninos vítimas do sadismo homossexual, não poderão ser noticiadas como crimes homossexuais. Quem ousar dizer a verdade poderá ser preso.
Embora o Presidente Jair Bolsonaro acuse com todo o direito a imprensa de fabricar fake news, ninguém no governo Bolsonaro ainda se manifestou sobre a fake news da imprensa buscando desligar o homossexualismo da tortura e assassinato de Rhuan.
O menino Rhuan sofreu torturas durante cinco anos. Muito antes de seu pênis ser decepado, sua masculinidade já tinha sido violentada. Mesmo assim, psicólogos buscam um milhão de razões para o crime, mas não encontram explicação satisfatória, pois evitam a todo o custo a conexão homossexual. O governo Bolsonaro está perdendo uma chance de ouro de falar a verdade.
A normalização do homossexualismo nas novelas, músicas, filmes e cultura durante muitos anos trouxe como consequência duas mulheres que viram como normal sua obsessão lésbica e tortura física e psicológica para transformar um menino em “menina” e para fazer uma menina odiar homens.
Enquanto o governo Dilma privilegiava supostos crimes contra homossexuais e ocultava crimes cometidos por homossexuais, espero que o governo Bolsonaro faça justiça por Rhuan depois de morto, mostrando que relacionamentos homossexuais têm realmente ligações com perversões e crimes violentos, inclusive contra crianças.
Versão em inglês deste artigo: Two Brazilian lesbians stab a boy one year after cutting off his sex organ to make him a “girl,” but the press and psychologists refuse to link the crime to homosexual behavior
Fonte: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
Ministra Damares recebe ameaças esquerdistas terroristas, mas é ridicularizada pela esquerda por afirmar que a personagem Elsa, de Frozen, é uma lésbica que está transformando meninas em lésbicas
"LONDRES CAIU" ATRAVÉS DE MUÇULMANOS QUE NÃO PODEM SER IDENTIFICADOS COMO MUÇULMANOS
Se eu lhe dissesse que a maior máquina de propaganda islâmica está na Arábia Saudita, provavelmente você responderia que é normal que uma nação islâmica propague o islamismo.
É Hollywood.
Tomemos, por exemplo, “London Has Fallen” (cuja tradução literal é “Londres Caiu,” mas que no Brasil recebeu o título de “Invasão a Londres”), um filme de suspense produzido em Hollywood em 2016 repleto de ação. À primeira vista, como foi o meu caso, você pensaria que o filme apresenta um cenário apocalíptico em que Londres está de tal forma sob controle islâmico que até o presidente dos Estados Unidos não está mais seguro lá.
Nessa interpretação “à primeira vista,” “Londres Caiu” não está longe da realidade. Com um prefeito islâmico e o crescente problema da violência islâmica em suas ruas, quem pode dizer que Londres não caiu? Londres é cada vez mais insegura — por cortesia de seus invasores muçulmanos. Mas você não pode descrever a realidade do jeito que é, porque é um crime politicamente correto, devidamente protegido por uma imprensa prostituta submissa ao islamismo.
Ao assistir “Londres Caiu,” você não consegue encontrar as palavras “islâmico” e “muçulmano” uma única vez. Um terrorista, identificado como o traficante de armas paquistanês Aamir Barkawi, é rastreado pelos serviços de inteligência dos EUA, cujo drone, ao atacá-lo, não consegue matá-lo, mas mata sua família em uma cerimônia de casamento.
Por vingança, Barkawi, que nunca é identificado como muçulmano, mata líderes mundiais estrangeiros quando eles se reúnem em Londres. O presidente dos EUA é caçado por terroristas, que nunca são identificados como muçulmanos, nas ruas de Londres.
Com os muçulmanos dominando Londres e todo o Reino Unido, você pensaria que esse cenário é muito possível. Aliás, é cada vez mais possível.
Durante a visita do presidente dos EUA, Donald Trump, ao Reino Unido em junho de 2019, ele se queixou do comportamento desagradável do prefeito de Londres, que é muçulmano.
Trump tuitou:
“@SadiqKhan, que, de acordo com a opinião geral, tem feito um péssimo trabalho como prefeito de Londres, foi tolamente ‘desagradável’ para o presidente visitante dos Estados Unidos, de longe o mais importante aliado do Reino Unido. Ele é um total fracassado que deveria se concentrar no problema dos crimes em Londres, não em mim…”
Eu tuitei em resposta:
“O Reino Unido está em situação COMPROMETEDORA! Os muçulmanos dominam Londres e muitos outros cargos importantes do governo. Mais cedo ou mais tarde, o Reino Unido será apenas um apêndice da Arábia Saudita.”
Embora sejam apenas minoria, os muçulmanos no Reino Unido não estão muito satisfeitos de controlar só Londres e outros postos do governo do Reino Unido, e usarão os meios democráticos para serem desagradáveis para aqueles que defendem os antigos valores cristãos ocidentais. Mas assim que atingirem a maioria, os meios democráticos serão substituídos pelos meios islâmicos.
Por enquanto, os presidentes dos EUA não são caçados em Londres, embora seja muito duvidoso que esse não seja o sonho da maioria dos muçulmanos no Reino Unido.
No filme “Londres Caiu,” não há menção ao islamismo e aos muçulmanos e, enquanto policiais britânicos e autoridades do governo britânico estão ajudando os muçulmanos a caçar o presidente dos EUA nas ruas de Londres, é digno de nota que a maioria desses policiais e autoridades não é islâmica. Eles são britânicos. Eles são brancos. O filme retrata os brancos britânicos ansiosos para ajudar os muçulmanos (que não são identificados como muçulmanos) a matar o presidente dos EUA por razões islâmicas!
Mesmo que você possa identificar claramente o filme como feito em Hollywood, você pensaria que foi dirigido por um muçulmano. Exatamente. Foi dirigido por Babak Najafi, um muçulmano.
Portanto, não é de admirar que “Londres Caiu,” embora com características que se ajustam apenas ao islamismo e seus adeptos, não se trata de violência islâmica. É sobre a vingança de um traficante de armas paquistanês contra os EUA que matou sua família em uma operação de drone.
O Ocidente, especialmente Hollywood, está dando ao islamismo todas as armas culturais necessárias para destruir a civilização ocidental, especialmente o Cristianismo.
Hollywood simplesmente se recusa a apresentar os muçulmanos como eles são. Ainda que os muçulmanos cacem o presidente dos EUA, Hollywood apresentará os caçadores como traficantes de armas paquistaneses sem conexão com o islamismo. E Hollywood assegurará que o filme, com muitos terroristas brancos, seja dirigido por um muçulmano para assegurar que o filme seja islamicamente “equilibrado.”
Se Hollywood não pode ou não quer retratar os muçulmanos como terroristas, quem será o bode expiatório? Russos, obviamente. Nos filmes de Hollywood, os russos são retratados de todas as maneiras negativas que os muçulmanos não podem ser retratados: terroristas, criminosos, selvagens, etc.
No que depender de Hollywood, que está a serviço de interesses islâmicos, o mundo nunca saberá que “Londres Caiu”, que “Estocolmo Caiu,” que “Berlim Caiu” e que “Paris Caiu.”
Versão em inglês deste artigo: “London Has Fallen” through Muslims Who Cannot Be Identified as Muslims
Leitura recomendada:
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