"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

QUANTOS SOMOS? ONDE? PARA ONDE E COMO IREMOS?


Com argumentos fortes de ambos os lados - a favor e contra a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos de idade -, a Câmara dos Deputados aprovou esta semana a continuidade desse debate. 
Os propositores da redução entendem que isso diminuirá a criminalidade no País; os opositores acham que nada mudará, pode até piorar. 
Seja qual for o rumo, o panorama é complicado: uma pessoa é assassinada a cada dez minutos no Brasil (Estado, 13/11/2014); a cada quatro minutos é cometido um estupro (12/11); a polícia mata seis pessoas por dia (11/11); as violências sexuais contra mulheres cresceram 20% em um ano (2/3/15); a cada três minutos um gay sofre violência no País (21/11).

E é complicado, seja qual for o rumo para o qual se volte a atenção. Também no Congresso Nacional, vários Estados, principalmente os de mais altos índices econômicos, que se julgam prejudicados pela "concorrência desleal", se rebelam contra a decisão do Senado de pôr em regime de urgência o projeto de lei complementar que "perdoa" incentivos fiscais sobre o ICMS concedidos por unidades da Federação a empresas, sob o argumento de atraí-las para seu território ou estimulá-las para que ali permaneçam. 
Para que melhor se entenda, a regra tem sido conceder redução de até 30% no recolhimento do ICMS; o comprador do produto paga o valor total com o ICMS integral; mas a empresa beneficiada só recolhe 70%; e esses incentivos significam centenas de bilhões de reais.

E tudo acontece no momento em que Estados e municípios endividados tentam com o governo federal reduzir o indexador de suas dívidas gigantescas, complicando a vida da administração federal, já em palpos de aranha. 
Grande parte dos Estados, com a recessão econômica, já não tem receita suficiente para pagar sua folha corriqueira - o que significa atraso para o funcionalismo, impossibilidade de contratar mais professores, médicos, policiais, etc. 
Como a lei exige aprovação do Conselho Nacional de Política Fazendária - que em princípio se reuniria em abril - para a concessão dos incentivos fiscais, os Estados que os concederam e concedem poderiam perder esse caminho e até ser obrigados a pedir de volta o que concederam em incentivos.

Nesta hora? Pois é, na hora em que o ranking do Instituto Internacional de Finanças (IIF), mantido pelos maiores bancos do mundo, aponta o Brasil como um dos mercados com "política econômica mais vulnerável" (Estado, 31/3). 
Em 2014 a queda dos investimentos no País foi de 4,4%, o crescimento do PIB foi de apenas 0,1% e pode até cair em 2015 - enquanto a China, embora arrefecendo um pouco, cresceu no ano passado 7%; os EUA, 2,2%; a Alemanha 1,6%.Por aqui, até a Região Nordeste está perdendo ritmo (Folha de S.Paulo, 29/3). Talvez isso tenha contribuído para os índices de "ruim e péssimo" do governo federal haverem crescido para 55% ( eram de 11% em outubro de 2014).

E não é só na área econômica que as coisas se complicam. O desemprego subiu para 5,9% em fevereiro - o maior patamar desde 2011 -, segundo o IBGE. E a renda real do trabalhador, descontada a inflação, recuou 0,5%, comparada com a de um ano atrás. Só a indústria eliminou 259 mil vagas em um ano; a construção, 105 mil; os "outros serviços", 165 mil. 
Há governadores, como o do Maranhão, propondo (Estado, 29/3) ao governo federal a cobrança de imposto maior para "detentores de grandes fortunas", de modo a poderem aumentar o seguro-desemprego e dar outras vantagens a pessoas mais pobres. 
Mexe em caixa de marimbondos, certamente, ainda mais quando o Banco Central admite que a inflação "vai estourar o teto fixado na legislação" (FP, 27/3).

Onde encontrar, em momento tão delicado, consenso para uma questão difícil como a dos apoios financeiros a campanhas eleitorais dos partidos? Já há certa indignação - em hora de tantas dificuldades - com a triplicação no Congresso dos recursos previstos no Orçamento-Geral da União de 2015 para o Fundo Partidário - de R$ 289,56 milhões para R$ 867,56 milhões (Estado, 30/3). 
Quem achará, então, o formato para as contribuições de empresas privadas para as campanhas eleitorais de partidos? 
Pode progredir a proposta de implantar o recall - o poder de retirar o mandato concedido a um representante eleito -, como lembrou neste jornal, em artigo (31/3), o jornalista Fernão Lara Mesquita? 
Ou os governantes da hora vão simplesmente enfrentar a maioria parlamentar, que não quer mexer nas fontes de financiamento de campanhas eleitorais?

Seria possível seguir ainda por muitos caminhos nos quais trafega a insatisfação da sociedade - na falta de saneamento básico em 40% dos domicílios brasileiros; na educação precária, com uma taxa alarmante de pessoas que permanecem analfabetas ou semialfabetizadas mesmo frequentando escolas; num sistema de saúde trôpego ante os avanços de epidemias e números recordes como os da dengue e da tuberculose; nas macrorreformas urbanas, que nem ao papel chegam; na ausência de aterros sanitários adequados na maioria dos municípios; na redução do valor proporcional da aposentadoria para quem recebe mais de um salário mínimo (embora possa até ter contribuído pelo máximo durante décadas); na permanência de mais de 40 milhões de pessoas no nível de pobreza (apesar de 40 milhões receberem o Bolsa Família) ou na pobreza extrema.

Muito mais ainda poderia ser dito. Mas até a discussão vai ser mais difícil, com a notícia de que o IBGE vai cancelar a contagem da população prevista para 2016 (a de 2015 já fora adiada), pelo fato de o ajuste do governo federal ter reduzido suas verbas (Estado, 26/3). 

Como vamos saber quantos somos, onde, em que situação, quem está migrando, para onde, e assim por diante? A última contagem foi em 2010. Como saberão os municípios quanto receberão do Fundo de Participação se, ao que parece, só haverá nova contagem em 2020?

Ainda haverá muito pano para mangas.
03 de abril de 2015
Washington Novaes

O PT E SEUS SEQUAZES JÁ ESÃO EXCOMUNGADOS



Está aí um excelente hangout denominado Terça-Livre, com a participação do filósofo, jornalista e escritor Olavo de Carvalho, o jornalista Paulo Eduardo Martins, o presidente da entidade Viva Brasil, professor Bene Barbosa e o deputado federal Jair Bolsonaro.

Vale a pena ver este vídeo para compreender a origem de todos os males que castigam toda a América Latina e sobretudo o Brasil que neste momento vive uma crise dramática em decorrência do ataque comunista por meio do Foro de São Paulo do qual o PT é o dirigente máximo.


Ao ver este vídeo vocês compreenderão que todo o mal que se abate sobre o Brasil, como a roubalheira desvairada na Petrobras e em todo o aparelho estatal, o retorno da inflação que corrói os salários, a insegurança pública elevada ao máximo, e a mentira como política de Estado tem uma única origem: o PT e seus satélites, aquela penca de partidos esquerdistas nanicos e os ditos movimentos sociais e ONGs que parasitam o Estado brasileiro.


Não se trata, portanto, apenas do impeachment da Dilma. Trata-se, antes de tudo, da cassação do registro partidário do PT, sua proscrição, seu banimento da vida política nacional, como de resto a cassação dos registros partidários de todos os partidos de viés comunista revolucionário e totalitário.


Os cidadãos brasileiros têm de atentar para isto, já que esta é a chave que abre a porta da liberdade. Têm de procurar entender o que na realidade está acontecendo neste momento no Brasil. O que a grande mídia escamoteia, que esconde sistematicamente de leitores e telespectadores é revelado de forma nua e crua neste vídeo.


Na verdade o Brasil já vive sob o tacão de uma ditadura comunista disfarçada de democracia. Tanto é que ninguém sabe exatamente o tamanho do rombo nas contas públicas. Ninguém sabe o tamanho do rombo no BNDES e seus empréstimos secretos para Cuba e ditaduras africanas.


Ora, se o Estado não presta contas do que faz com o dinheiro público já se está vivendo sob um regime totalitário. As recentes pesquisas revelam que apenas 7% da população brasileira apoiam o governo do PT e mesmo assim o PT continua no poder! Isto por si só demonstra que a democracia verdadeira já não mais existe no Brasil. 


Estamos todos submetidos a um regime totalitário operado a partir da estratégia do denominado “socialismo do século XXI”, que dissimula um regime comunista dos mais atrozes que já existiu porquanto dissimula o totalitarismo por meio de eleições aparentemente livres mas que na verdade são manipuladas. 

Esse socialismo dito do século XXI, ou “bolivarianismo”, se revela como o mais radical e jamais visto na história política universal, já que submete a população a uma engenharia social que opera uma lavagem cerebral que turva a capacidade das pessoas de enxergar a realidade.

Por tudo isso este vídeo deve ser visto por todos e compartilhado ao máximo pelas redes sociais. 


03 de abril de 2015
in aluizio amorim

EU HEIN...


Cadeia não é para "consertar" ninguém, ministro


É espantoso como o debate no Brasil está sempre fora do lugar. O ministro Marco Aurélio Mello, do STF, criticou a redução da maioridade penal de 18 anos para 16 anos. Ele disse que "cadeia não conserta ninguém".

E quem disse que cadeia é para "consertar" alguém? 

Cadeia é, antes de mais nada, punição para quem atenta contra princípios básicos da sociedade. 
É uma satisfação dada pelo Estado, detentor do monopólio da força, a quem foi agravado. 
É a melhor maneira, ainda, de isolar um indivíduo perigoso do contato com outros cidadãos.

03 de abril de 2015
o antagonista

UMA INFORMAÇÃO IMPORTANTE


Dilma é ótima para 0% dos jovens.

O portal Vox destacou um dado importante sobre a pesquisa do Ibope para a CNI.

Entre os eleitores de 16 a 24 anos, 0% dos entrevistados consideram Dilma Rousseff ótima. E 51% a consideram péssima.



03 de abril de 2015
o antagonista




CRISE SE AGRAVA E BRASIL JÁ COMEÇA A VIVER O CONFRONTO FINAL CONTRA O GOLPISMO COMUNISTA DO PT E SEUS SEQUAZES


O deputado Onix Lorenzoni, do DEM, acaba de postar um vídeo que resume tudo sobre o Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, num congresso na capital paulista.

Tenho postado diversos artigos e matérias aqui no blog sobre o Foro de São Paulo embora a grande mídia continue escondendo, escamoteando esta informação do grande público brasileiro. Poucos tocam nesse assunto, que foi transformado em tabu por conta da patrulha ideológica a serviço do próprio Foro de São Paulo que opera dentro das redações da grande mídia. Tanto é que as exceções são dignas de nota, como a citação do Foro pelo embaixador Luiz Felipe Lampreia, nesse programa da Globo News apresentado pelo jornalista William Waak, que é uma exceção de qualidade dentro da grande imprensa, sobretudo da televisão.


A solução para por fim à tragédia que castiga o povo brasileiro depende apenas uma providência: a cassação do registro do PT, varrendo-o para sempre do cenário político brasileiro e com ele o maldito Foro de São Paulo que faz a coordenação do projeto golpista do comunismo do século XXI, que a grande mídia nomeia de "bolivarianismo", eufemismo para esconder o planto totalitário comunista do esquerdismo latino-americano.


Vale apena ver este vídeo. E é o próprio e nefasto Lula que aparece neste vídeo deitando falação em defesa do Foro de São Paulo.


A solução para a crise em que foi mergulhado o Brasil não depende apenas o impeachment da Dilma. Depende fundamentalmente da proibição da existência de qualquer partido político de viés comunista revolucionário.


Se alguém tentasse hoje criar um partido nazista todos se levantariam contra, certo? Fica então a pergunta: por que se concede licença legal para a existência de partidos de viés comunista revolucionário como o PT, PSOL, PCdoB, PSTU e assemelhados? Não se tolera a bandeira com a suástica? Isto é correto. Entretanto, como tolerar as bandeiras vermelhas com as foices e martelos tremulando nas ruas?


O Brasil chegou à hora do tudo ou nada. É uma questão de vida ou morte da democracia. E também de vida ou morte para a nossa liberdade.


Estamos vivendo neste momento um confronto final contra os comunistas. E somos obrigados a vencê-los; e vencê-los para sempre!


03 de abril de 2015
in aluizio amorim

UNICEF ESTIMA EM 1% OS HOMICÍDIOS COMETIDOS POR MENORES NO BRASIL



Menor é conduzido por policial após praticar assalto: relação 
entre redução da maioridade e queda na violência não é garantida 
Lucíola Villela / Lucíola Villela/13-12-2006

SÃO PAULO - Estimativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) indica que apenas cerca de 1% dos homicídios registrados no país é cometido por adolescentes entre 16 e 17 anos. 
Em números absolutos, isso equivaleria a algo em torno de 500 casos por ano — o total de homicídios registrado no país em 2012, ano base das estimativas, foi de 56.337. 
Apesar da baixa incidência dos assassinatos praticados por menores, eles têm sido usados como principal argumento para a redução da maioridade penal no Brasil. 
Anteontem a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que muda a idade mínima de 18 para 16 anos foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara e será discutida por uma comissão especial.

Se aprovada sem alterações, a PEC 171/1993 vai ampliar a população carcerária, estimada em mais de 500 mil presos e com um déficit de vagas de 40%. Cerca de 75% dos adolescentes que estão cumprindo medida de internação têm mais de 16 anos — ou seja, dois em cada três internos. Em 2012, eles eram 16.014 de um total de 20.532. Isso equivale a 3% da população carcerária naquele ano.


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Hoje esses números já são bem maiores. O GLOBO fez um levantamento nos cinco estados com maior população de adolescentes apreendidos (SP, PE, MG, PR e RJ) e, juntos, eles representam mais da metade (56%) dos menores infratores no país. 
Somente nesses locais os adolescentes com mais de 16 anos somam 14.359.

Apesar do debate sobre a maioridade penal ganhar força, não existem dados oficiais sobre o número de homicídios praticados por adolescentes no Brasil. O GLOBO procurou as secretarias nacionais de Direitos Humanos e de Segurança Pública, ligadas à Presidência da República e ao Ministério da Justiça, respectivamente. Ambas informaram não ter esse tipo de estatística.

O cálculo de 1% feito pelo Unicef é uma estimativa com base em relatórios de violência divulgados pelo governo e por estudiosos entre 2002 e 2012. Segundo o Unicef, 2,8% dos assassinatos teriam sido cometidos por menores, sendo 1% por jovens entre 16 e 17 anos.

— É preciso ter um sistema de informação mais preciso sobre a situação. Hoje ninguém sabe quantos homicídios são praticados por esse jovem de 16 ou 17 anos que é o alvo de PEC — diz Mário Volpi, do Unicef.

O que as estatísticas oficiais mostram é que o homicídio não é a principal razão das internações de menores. No Rio de Janeiro e em São Paulo, ela é a quarta causa, perdendo para roubo, tráfico de drogas e furto.

No Brasil, segundo a Secretaria Nacional de Direitos Humanos (SDH), 9% dos adolescentes internados em 2012 praticaram homicídio. Roubo foi o ato infracional mais cometido (38%), seguido do tráfico (27%).

FALTA DE MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Membro-auxiliar da Comissão de Infância e Juventude do Conselho Nacional do Ministério Público, Helena Marques defende que, antes de discutir mudanças sobre a maioridade penal, é preciso implantar de maneira integral o plano de medidas socioeducativas.

— Como podem dizer que o sistema de acolhimento de adolescentes é ineficiente se ele não está implantado 100% como manda a lei em muitos lugares do país? É preciso aperfeiçoar esse atendimento antes de querer reduzir a maioridade — disse Helena.


O juiz José Brandão Netto, conhecido por determinar o toque de recolher para jovens em municípios da Bahia, diz que a PEC é a única solução.

— Existe a ideia disseminada nas comunidades mais pobres de que não dá em nada o crime cometido por menor de idade. Essa lei com certeza pode mudar esse pensamento — afirmou.

A SDH informou, em nota, que “não existe comprovação de que a redução da maioridade traz a redução da violência”. 
A pasta acrescenta que “em 54 países que reduziram a maioridade não se registrou redução da violência”.
03 de abril de 2015

SILVIA AMORIM, O Globo

AFINAL, O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM O BRASIL?


O famoso calçadão da Lincoln Road em Miami Beach: conforto, 
ordem, limpeza absoluta e, sobretudo segurança e tranquilidade 
de dia e de noite.

Como os estimados leitores estão sabendo estive na terra de Tio Sam durante uma semana na agradável, ordeira, progressista e limpa cidade de Miami Beach. Não fui até lá para fazer compras, até porque depois que o desgoverno do PT quebrou o Brasil e destruiu o Plano Real reduzindo a pó a moeda brasileira, só aos petrolões é dada a satisfação de comprar alguma coisa nos Estados Unidos. 

Entretanto, mesmo que a nossa moeda não estivesse destruída minha viagem aos Estados Unidos não foi destinada a encher malas de compras. Fui até lá com o objetivo exclusivo de ver de perto como funciona a maior democracia e a mais forte economia do planeta e traçar o roteiro de fuga no caso do Brasil ser transformado numa nova Venezuela. Nunca imaginei que nesta altura da vida pudesse ser colhido por essa trágica realidade.


Nesses dias que lá estive não houve um só desapontamento. Pelo contrário. Só alegria. E o que é comum na vida dos americanos, como andar pelas ruas tranquilamente, mesmo à noite, transformou-se para mim em algo agradavelmente fora do normal. 


Já imaginaram o que é viver o dia a dia sem o assédio de pedintes, sem guardadores de carros, sem malabaristas em sinais de trânsito, sem passeatas do MST, sem o mal humor e o baixo astral das pessoas? Por tudo isso retornar ao Brasil é o mesmo que dar um mergulho num esgoto. 


Enquanto me recomponho desse choque retornando à escritura diária deste blog com a leitura dos principais portais noticiosos na web constato que o cinismo do PT continua sendo transformado em notícia pelos serviçais do Foro de São Paulo nas redações da grande mídia brasileira.


Tanto é que estão noticiando como coisa séria que Lula e seus sequazes programaram um ato em "defesa da democracia". E não só noticiam, mas comentam e analisam por meio daqueles textos e comentários que tratam o PT como um partido normal, como faz o diário oficial petista intitulado Folha de S. Paulo. 


Vejo também que a bandalha esquerdista já se levantou contra a aprovação da redução da maioridade penal. E aí volto a me lembrar da minha rápida viagem aos Estados Unidos e me vejo caminhando à noite tranquilamente pelo enorme calçadão de Lincoln Roud, no centro de Miami Beach. 


Nos Estados Unidos infratores e criminosos de qualquer idade são presos, julgados e se constatada a culpabilidade vão em cana. A impunidade é inadmissível. Sem dúvida este é um dos aspectos mais evidentes que faz uma Nação progredir. 

E não há qualquer possibilidade de um "jeitinho" no estilo brasileiro. A transgressão à lei é punida e não tem conversa mole. "Di menor" vai em cana sim senhor.

Casualmente, em busca de uma informação, conversei com um jovem brasileiro que vive há alguns anos em Miami Beach. A primeira pergunta que ele me fez foi a seguinte: "O que está acontecendo com o Brasil?" Em rápidas palavras fiz um resumo o que está ocorrendo com a recomendação de que jamais cometa a idiotice que retornar ao Brasil. A namorada americana do jovem brasileiro na garupa da moto esboçou um sorriso.


03 de abril de 2015
iin aluizio amorim

APARECEU A MARGARIDA...


URGENTE: Pela primeira vez surge documento com assinatura de Dilma Rousseff e Renato Duque

Deu na Revista Istoé:

Documentos e testemunha mostram que a presidente Dilma avalizou o contrato de montagem do Estaleiro Rio Grande, envolvido desde a sua origem em esquemas fraudulentos e por onde escoaram mais de R$ 100 milhões em propinas para os cofres do PT e aliados

A Operação Lava Jato já concluiu que, a partir de 2010, pelo Estaleiro Rio Grande, escoaram propinas de cerca de R$ 100 milhões para os cofres do PT e aliados. A constatação foi extraída a partir de delações premiadas, dentre elas a do ex-gerente de Serviços da Petrobras, Pedro Barusco, e de Gerson Almada, vice-presidente da Engevix. 

A partir das próximas semanas, o Ministério Público terá acesso a um outro capítulo sobre as falcatruas que envolvem o estaleiro e, pela primeira vez, um documento com a assinatura da presidente Dilma Rousseff será apresentado aos procuradores que investigam o Petrolão. 

Trata-se do contrato que deu início a implementação do Estaleiro Rio Grande, em 2006. Dilma, na época ministra da Casa Civil, assina como testemunha. Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras e hoje na cadeia, assina como interveniente, uma espécie de avalista do negócio.



O documento será entregue aos procuradores por um ex-funcionário da Petrobras que resolveu colaborar com as investigações, desde que sua identidade seja preservada. Ele atua há 30 anos no setor de petróleo e durante 20 anos trabalhou na Petrobras. 

Além do contrato, essa nova testemunha vai revelar aos procuradores que desde a sua implementação o Estaleiro vem sendo usado para desviar recursos púbicos e favorecer empresas privadas a pedido do PT. 

Na semana passada, a testemunha antecipou à ISTOÉ tudo o que pretende contar ao Ministério Público. Disse que o contrato para a implementação do Estaleiro é fruto de uma “licitação fraudulenta, direcionada a pedido da cúpula do PT para favorecer a WTorre Engenharia”. 
Afirmou que, depois de assinado o contrato, servidores da Petrobras “foram pressionados a aprovar uma sucessão de aditivos irregulares e a endossarem prestações de contas sem nenhuma comprovação ou visivelmente superfaturadas”. Um mecanismo que teria lesado a estatal em mais de R$ 500 milhões.

Integra da matéria aqui

03 de abril de 2015
in reaçonaria

MAIS UMA CAIXA PRETA SOB AMEAÇA DE SER ABERTA. O FIM DA ESTRADA...

CONTRA O GOVERNO
SOCIALISTAS REVIDAM E APOIAM CRIAÇÃO DE CPI
SENADORES DO PSB ASSINARAM CPI PARA INVESTIGAR FUNDOS DE PENSÃO




SENADORES DO PSB: FERNANDO BEZERRA COELHO,
LÍDICE DA MATA, ANTONIO CARLOS VALADARES,
ROBERTO ROCHA, JOAO CAPIBERIBE E ROMÁRIO. 
FOTOS ABR E AG. SENADO


Todos os seis senadores do PSB assinaram o requerimento de criação de CPI para investigar os fundos de pensão, numa atitude atribuída à inexistência de articulação do governo. Em fevereiro, esses senadores recusaram apoio à CPI da Petrobras, mas não receberam do governo nem mesmo um “muito obrigado”. A bancada do PSB no Senado se sentiu liberada para auxiliar a oposição a abrir mais essa caixa-preta.

Perdido após a morte do seu principal nome, o ex-governador Eduardo Campos, o PSB não sabe se fica na oposição ou embarca no governo.

O principal defensor de uma aliança com o governo petista é o senador Fernando Bezerra Coelho (PE), amigão do ex-presidente Lula.

O senador tucano Cássio Cunha Lima (PB) apresentará na próxima semana as 27 assinaturas criando a CPI dos Fundos de Pensão.

03 de abril de 2015
diario do poder

REJEIÇÃO ALTA. ACABOU A ENGANAÇÃO... JÁ NÃO DÁ MAIS PARA OCULTAR A CARA...


DILMA DESPENCA NO NORDESTE: 65,9% A REJEITAM
PESQUISA MOSTRA QUE 65,9% DOS NORDESTINOS DESAPROVAM O GOVERNO




PARA MAIORIA (78,3%), LULA E DILMA TINHAM CONHECIMENTO
DO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO NA PETROBRAS. 
FOTO: ISAAC AMORIM AG-MJ


O declínio da popularidade de Dilma também se verifica no Nordeste, onde obteve expressiva vitória em sua reeleição. Agora, 65,9% dos nordestinos desaprovam o seu governo, contra 27,2% que aprovam. 
É o que constata levantamento nacional realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas, que entrevistou 2.022 eleitores em 152 municípios de 26 estados e no DF. Nas demais regiões, a situação de Dilma é ainda pior.

Segundo a pesquisa, realizada entre os dias 26 e 31 últimos, 84,5% da população da região Sul desaprova Dilma. Só 13,2% a aprovam.

A desaprovação de Dilma é também recorde nas regiões Norte e Centro-Oeste (77,9%) e no Sudeste (74,2%).

O Instituto Paraná Pesquisas apurou que para a maioria (78,3%), Lula e Dilma tinham conhecimento do esquema de corrupção na Petrobras.

Outro dado importante da pesquisa é que para 79% Dilma mentiu, durante a campanha eleitoral, sobre a situação econômica do País.


03 de abril de 2015
diario do poder

RELATÓRIO DA CONSULTORIA EMPIRICUS TRATAVA DO "FIM DO BRASIL". AGORA O TEMA É "O FIM DO MUNDO"

A consultoria Empiricus lançou esta semana um vídeo (no YOUTUBE tem o título "10 anos de recessão") em que alerta para que todos se preparem para uma catástrofe monstruosa, muito pior do que a prenunciada em 2014.

Veja em:

https://www.youtube.com/watch?vpxtz6r_9BJs

Título: "10 anos de recessão".

Agora a consultoria trata do colapso dos Bancos Centrais do mundo inteiro que apelaram para o "quantitative easing" ou impressão de dinheiro: banco central dos Estados Unidos, banco central da Inglaterra, banco central do Japão e banco central Europeu. Segundo a consultoria, estamos na iminência de uma gravíssima crise financeira, muito pior do que a de 2008. No vídeo cita-se o economista suíço Marc Faber, editor do "The Gloom Boom and Doom Report".

É exatamente o que temos falado desde 2009, quando iniciamos este site. Já naquele tempo (2008) Marc Faber falava que o dólar colapsaria e se iniciaria uma depressão econômica com hiperinflação. Embora estejamos realmente na iminência desta situação, acreditamos que as coisas se acomodarão como se tudo estivesse lentamente afundando na areia movediça, que é o que tem acontecido desde 2008.

O Banco Central dos Estados Unidos informou anteontem, 18, que as taxas de juros poderão subir em junho, terminando-se um extenso período em que estiveram em zero (de 2008 a 2015). Isso pode ser um blefe, para gerar ondas turbulentas de otimismo para a economia americana em "g-r-a-n-d-e d-e-p-r-e-s-s-ã-o" desde 2008.
Blefe ou não, o dólar no Brasil pode subir ainda mais por conta da corrida para os EUA. Se em junho os juros realmente subirem, coisa que não acreditamos muito, teremos um novo hiato inflacionário que somará ao atual surto, abrindo de vez as comportas para o retorno da inflação inercial e da indexação (correção monetária).
O Fed não pode aumentar os juros, na verdade, porque a dívida pública federal ultrapassa os US$ 18 trilhões e a arrecadação anual federal de tributos dos EUA é de US$ 3,1 trilhões agora, ou seja, se os juros subissem, o serviço da dívida se tornaria impagável.
Se os juros fossem de 10%, ter-se-ia 1,8 trilhão de dólares de despesa com juros, o que dá mais de 50% da arrecadação anual federal. É quase que única e exclusivamente por isso que os juros não sobem desde 2008. Não sobem também para não arruinar ainda mais os bancos falidos.

Na hipótese do blefe, se os juros não subirem em junho, estaremos na situação da moratória ("default") com subseqüente hiperinflação, o que faria 2008 parecer um passeio no parque. Aí a catástrofe continuará com data indeterminada. Por enquanto há data mais ou menos certa para uma reviravolta: junho. Daí para frente o dólar será catapultado para a estratosfera. Na hipótese contrária ele viraria pó, arruinando o mundo.

Se os juros subirem em junho nos EUA, o dólar irá para a estratosfera no Brasil, catapultando a inflação para dois dígitos mesmo sob forte recessão. Assim, estará sepultada a estabilidade econômica de 1994, seguindo a inflação para patamares de três dígitos e depois para quatro dígitos.

Aqui nós apenas resuminos a situação sem entrar em detalhes, pois desde 2009 já falamos exaustivamente desse colapso do dólar e quem acompanhou sabe. A Empiricus está dizendo o que nós falamos aqui desde 2009 quando este site entrou no ar. E a crise dos EUA em 2008 foi o "leitmotiv" que nos fez colocar este "site" no ar em 2009. O mundo sob ameaça de hiperinflação global.

Seja como for, o cenário de médio prazo para a economia é catastrófico, e se uma ditadura militar começasse agora depararia de imediato com uma praça de guerra econômica. Conversamente, a economia adicionará ao cenário político em ebulição mais lenha, trazendo o "impeachment" para a ordem do dia e consumando o que também já comentamos exaustivamente: o PT apelará para o FORO DE SÃO PAULO, mostrando sua verdadeira face para quem ainda não a conhece ou não acredita, impondo-se de fato a necessidade de intervenção militar, dada a catástrofe de dupla natureza para a ordem pública: política e econômica. Assim, paradoxo é o que define a situação atual.

A intervenção militar é necessária, pois não há mais autoridades no país, só criminosos, mas ao mesmo tempo a economia impede que ela se imponha por conta dos óbices à manutenção do apoio popular após sua instauração (por conta da insatisfação popular gerada por ausência de respostas imediatas). Conversamente, a necessidade de intervenção pode se tornar evidente se os Estados Unidos entrarem em "default", ou seja, se houver moratória da dívida pública dos EUA e hiperinflação, com o dólar virando pó, deflagrando uma onda mundial de anarquia por conta da desobediência civil em massa.

O cenário final mais provável é uma média de tudo: os juros não sobem nos EUA em junho, o dólar no Brasil se mantém alto e a inflação na casa dos dois dígitos segurada pela recessão cavalar. E o "impeachment" segue arquivado por Eduardo Cunha, o Demóstenes II, por conta de sua fé na honestidade sua e do PT, a despeito do petrolão na sua conta que o faz tão sereno e certo de que o PT não lhe passará uma segunda rasteira.
Tudo seguirá em fogo brando na panela de pressão até que o gás acabe em 2016.
Saber quando e como os Estados Unidos quebrarão é como tentar prever a quantidade de pessoas num protesto como o do dia 15 de março. Nesse ambiente, o controle do patamar inflacionário é igual ao controle da ejaculação. Tudo está em ponto de bala para explodir.

Todos os ingredientes para uma sensacional novela de Gilberto Braga estão na mesa, mas o que nós possivelmente veremos é uma novela de Manoel Carlos, um tédio sem fim, com coisas que demoram anos para se resolver, a nada se chegando ao final de tanto marasmo.

03 de abril de 2015

QUANDO O HUMOR DESENHA A REALIDADE...

          PT é o símbolo da mentira e da picaretagem!



03 de abril de 2015

DOCUMENTOS COMPROVAM DEPOIMENTO DO DELATOR DO PETROLÃO: PROPINA FOI ENTREGUE DIRETAMENTE AO PT



A Operação Lava Jato tem as notas, a proposta de contrato e as cópias de e-mails trocados entre a Toshiba Infraestrutura América do Sul e os laranjas do doleiro Alberto Youssef que teriam respaldado o pagamento da propina de pelo menos R$ 1,5 milhão ao PT e ao PP, em 2012.
O pagamento para a Empreiteira Rigidez seria a propina pelo contrato firmado com a Petrobras, nas obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro. A Toshiba, que estava com problemas para ser contratada, recorreu aos serviços do doleiro e do ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa - cota do PP no esquema de fatiamento político das diretorias.
Abaixo, trecho do relatório da Polícia Federal com análise do material sobre a Toshiba e a Rigidez:

Clique sobre a imagem para vê-la ampliada

A Rigidez era uma das empresas usadas pelo doleiro para emitir notas por serviços não prestados. A PF já tem provas de que ela fechava contratos para cobrir o dinheiro desviado das empreiteiras do cartel. Em depoimento, no dia 15 de agosto de 2014, o advogado e laranja do doleiro, Carlos Alberto Pereira da Costa, já havia apontado que "contratos e notas fiscais visando justificar o fluxo financeiro de Alberto Youssef eram fornecidos por Waldomiro de Oliveira por meio das empresas MO Consutloria e Empreiteira Rigidez".
Em novo depoimento ontem ao juiz federal Sérgio Moro - que conduz todos autos da Lava Jato -, o doleiro confessou pela primeira vez na Justiça Federal que operacionalizou a entrega de cerca de R$ 800 mil do PT, metade disso pago em dinheiro vivo na porta da sede do PT, em São Paulo.
O destinatário era o atual tesoureiro do partido, João Vaccari Neto, alvo da Operação Lava Jato como suposto operador de propina no esquema da Petrobras. O pedido, segundo o doleiro, foi feito por um executivo da Toshiba, José Alberto Piva Campana.
A primeira parcela dos R$ 800 mil foi retirada, segundo Youssef, no estacionamento de seu escritório, também em São Paulo, pela cunhada de Vaccari, Marice Correa Lima.
Pelo esquema desbaratado pela força-tarefa da Lava Jato, PT, PMDB e PP arrecadavam de 1% a 3% em contratos da estatal. Ao PP era destinado 1% do valor do contrato, nos negócios da Diretoria de Abastecimento. O PT ficava com 2% de todos os contratos das demais diretorias, via Diretoria de Serviços. A área que era ocupada por Renato Duque era responsável pelos processos de contratação e execução.
Materialidade
No material que faz parte do inquérito aberto em janeiro tendo como alvo o negócio da Toshiba há três notas fiscais emitidas pela Empreiteira Rigidez contra a Toshiba, totalizando R$ 1.494.318,42. As notas de número 16, 22 e 24 foram emitidas nos dias 9 e 24 de abril e no dia 15 de maio, de 20123. Todas no valor de R$ 498.106,14.
Há ainda cinco folhas de uma proposta de contrato da RIgidez para a Toshiba com valor final de contrato de R$ 2.088.310.
O material foi encontrado nas buscas que a Polícia Federal fez na Arbor Contábil, empresa da contadora do doleiro, em São Paulo, em abril do ano passado e fazem parte do inquérito aberto para apurar o caso da Toshiba.
No local, foram obtidas ainda cópias de dois e-mails trocados entre outro executivo da Toshiba, Rubens Takimi Nomada, e Waldomiro Oliveira - laranja de Youssef na empresa Empreiteira Rigidez.
No primeiro e-mail o executivo pede proposta de contratação e a minuta do termo para "prestação de serviços para o projeto Comperj Substações Unitárias". No segundo e-mail o executivo solicita a revisão da proposta e indica a necessidade de reconhecimento de firma no contrato. 


03 de abril de 2015
in aluizio amorim

NA BOCA DO POVO ATÉ MSMO NO NORDESTE

   1º DE ABRIL - DIA DA MENTIRA - DIA DA DILMA.

Esta faixa está afixada na Av. Fernandes Lima, a mais movimentada de Maceió, a capital do Estado de Alagoas. Nem no Nordeste o PT e a Dilma escapam da fúria popular e do deboche. Clique sobre a imagem para vê-la ampliada.
A mais movimentada via de Maceió, Avenida Fernandes Lima, amanheceu com uma enorme faixa afixada em local estratégico, na passagem de pedestres conhecida por "elevado do Cepa", com crítica à presidente Dima Rousseff: "1º de abril, dia da mentira, dia da Dilma".
Maceió realizou uma das mais significativas manifestações populares contra corrupção e pelo impeachment de Dilma, em 15 de março passado, quando milhares de pessoas percorreram as ruas da cidades saíram às ruas pedindo a mudança de governo.
Há muitas explicações para o 1º de abril ter se transformado no dia da mentira, também conhecido como dia das mentiras, dia das petas, dia dos tolos (de abril) ou dia dos bobos. Segundo a enciclopédia Wikipedia, uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado em 25 de março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1º de abril.
Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX da França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1º de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
Em países de língua inglesa,  o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fools' Day, "Dia dos Tolos (de abril)"; na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, literalmente "peixe de abril".
No Brasil, o primeiro de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou A Mentira, um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1828, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. A Mentira saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente. Na Galícia (Espanha), o dia é conhecido día dos enganos

03 de abril de 2015
diário do poder

GOVERNO DO PT ENVIA MILHÕES DE DÓLARES PARA MANTER A UNASUL E ROMPE COM A OEA EM MAIS UM PASSO DIABÓLICO PARA A COMUNIZAÇÃO DO BRASIL, SEGUINDO O PROJETO DO FORO DE SÃO PAULO

Acima a foto da sede da Unasul, o "pajarito" Hugo Chávez, seu mentor e abaixo a Dilma com os tiranetes "bolivarianos"durante a inauguração do prédio sede da Unasul em dezembro de 2014.
A única solução para salvar o Brasil de sua cubanização pura e simples, como ocorreu na Venezuela, é varrendo imediatamente o PT do poder. Nestas alturas, infelizmente, não há outra forma de livrar o Brasil desse terrível destino que não seja uma intervenção militar, já que o Congresso Nacional e as lideranças políticas se negam a agir.

Em 10 de dezembro de 2014, escrevi um post alertando sobre o caso da Unasul, enfatizando que essa organização cuja sede foi construída em Quito, a capital do Equador, país sob a ditadura comunista de Rafael Correa, tem por objetivo precípuo romper as relações com os Estados Unidos abandonando a OEA, a tradicional Organização dos Estados Americanos historicamente comprometida com com a democracia e com os valores básicos em que se fundamenta a civilização ocidental.

Naquela oportunidade fiz a seguinte advertência: "Quem está razoavelmente informado sabe que a Unasul foi criada como forma de isolar a OEA - Organização dos Estados Americanos, entidade multilateral tracicional que une as Américas. Neste caso é membro os Estados Unidos, razão pela qual os bolivarianos decidiram criar outra entidade com jurisdição apenas na América do Sul. O objetivo é marginalizar os Estados Unidos, para negociar apenas com a ditadura russa de Putin, com a camarilha comunista chinesa assassina e com mais uma penca de ditaduras africanas, bem como as islâmicas encravadas no Oriente Médio. O objetivo comum de todos é a destruição dos Estados Unidos e de Israel, ou seja, dos pilares da civilização ocidental."

Por isso não é apenas uma opção diplomática "bolivariana". Trata-se de um esquema de dominação total e irrestrita de todo o continente latino-americano, sobretudo o controle das Forças Armadas e do processo eleitoral. O esquema da UNASUL é o passo definitivo para a consecução desse projeto do neocomunismo do século XXI, conhecido na América Latina pelo nome de "bolivarianismo", um eufemismo que dissimula a instalação de um totalitarismo travestido de democracia. Deve-se assinalar que o neocomunismo do século XXI supera em horror e opressão tudo o que se viu até agora de comunismo no mundo.

Não causa, portanto, surpresa para este blog e seus leitores que o desgoverno do PT, afundado na lama da roubalheira do petrolão entre outros escândalos, tenha abandonado a OEA para ajudar a financiar a UNASUL, organização multilateral comunista cujo mentor foi o ditador venezuelano Hugo Chávez, um dos principais capachos de Fidel Castro em conluio com Lula.

Transcrevo abaixo matéria que está em destaque no site da revista Veja nesta quarta-feira sob o título "A opção bolivariana da diplomacia brasileira".

Acima o retrato de Lula durante a inauguração da Unasul em dezembro de 2014. Abaixo a estátua gigante do defunto tiranete da Argentina, Nestor Kirchner, na entrada do prédio.
No governo petista, a diplomacia brasileira perdeu a sua relevância na defesa dos interesses nacionais e se transformou em uma peça de defesa da ideologia do partido que está no poder. Ano após ano, o Brasil foi ampliando o seu alinhamento com o chamado "bolivarianismo", o populismo de esquerda inaugurado pelo falecido presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e imitado em maior ou menor grau na Argentina, na Bolívia, no Equador e na Nicarágua. Esse alinhamento exige o gradual afastamento dos Estados Unidos, país que no discurso bolivariano é apontado como a causa de todos os males da região.
No ano passado, o Brasil deu um passo drástico no esfriamento das relações com os Estados Unidos, ao se recusar a pagar a sua contribuição obrigatória à Organização dos Estados Americanos (OEA), entidade que reúne as nações das Américas do Sul, Central e do Norte. Dos 8,1 milhões de dólares esperados, o Brasil depositou apenas 1 dólar, conforme revelou o jornalFolha de S.Paulo em janeiro passado. Para este ano, são previstas contribuições de 10 milhões de dólares, mas até o momento o Brasil não realizou nenhum repasse para organização.
Acreditava-se que o calote era resultado de um contingenciamento do orçamento do Itamaraty. No entanto, a reportagem de VEJA fez uma análise das transferências internacionais realizadas nos últimos anos e descobriu um curiosa coincidência: no ano passado, o Brasil transferiu para União das Nações Latino Americanas (Unasul) 16,24 milhões de reais - o equivalente a mais de 6 milhões de dólares, considerando a cotação nas datas dos pagamentos. O repasse para a Unasul foi mais que o dobro do previsto no Orçamento da União aprovado pelo Congresso: 7,2 milhões de reais. Em 2013, a contribuição brasileira para a Unasul, entidade multilateral criada por Hugo Chávez, foi de apenas 344.000 reais. O calote na OEA, portanto, é intencional. Não faltou dinheiro. Simplesmente, a diplomacia petista optou por privilegiar a Unasul e negligenciar a OEA.
Esse processo começou em 2011, quando a Unasul foi criada com o intuito de excluir os Estados Unidos, o Canadá e o México das discussões regionais. Em abril daquele ano, a presidente Dilma Rousseff determinou que Ruy Casaes, embaixador brasileiro na OEA, fosse chamado de volta a Brasília em protesto contra a manifestação da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) pedindo a suspensão das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Desde então, o Brasil tem apenas um representante interino na organização, Breno Dias Costa. Para o ex-embaixador do Panamá na OEA, Guillermo Cochez, a entidade é vítima de um processo de esvaziamento liderado pela Venezuela e do qual o Brasil faz parte. "É triste ver uma potência regional como o Brasil deixar-se guiar por uma política externa contrária aos valores democráticos", diz Cochez.
No ano passado, quando a então deputada Maria Corina Machado tentou levar para o âmbito da OEA o debate sobre a violência contra manifestantes que invadiram as ruas da Venezuela contra o regime chavista, o representante brasileiro se uniu ao coro dos chavistas para desqualificar o depoimento da venezuelana e para impedir que ele acontecesse em reunião aberta. Breno Dias da Costa disse, na ocasião: "O objetivo desta reunião não é transformá-la em um circo para o público externo, como alguns representantes mostraram que querem fazer." O episódio demonstrou que o governo brasileiro não apenas não aceita ser criticado em questões de direitos humanos, como toma as dores quando o mesmo acontece com a Venezuela.
Para governos que não gostam de críticas, a Unasul é o clube perfeito. Toda vez que é chamada para "mediar" a crise política na Venezuela, a organização dedica-se basicamente a endossar as acusações feitas pelo presidente Nicolás Maduro à oposição e silencia sobre o fato de que há presos políticos no país. 

Do site da revista Veja

03 de abril de 2015
in aluizio amorim

QUANDO O HUMOR DESENHA A REALIDADE...


LULA RECEBE "COELHINHO" DA ODEBRECHT

03 DE ABRIL DE 2015

   

QUANDO O HUMOR DESENHA A REALIDADE...

                                            O 1º de abril da Dilma.


03 DE ABRIL DE 2015

SIM, AS PRISÕES PREVENTIVAS DOS LADRAVAZES DO PETROLÃO SÃO MAIS DO QUE NECESSÁRIAS.

Lula, fique ligado. Não temos medo de cara feia.
Três procuradores da República, integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato, assinam este artigo. São eles: Athayde Ribeiro Costa, Deltan Dallagnol e Roberson Pozzobon.
Concordo totalmente com os argumentos que estes procuradores apresentam. Sim, são necessárias as prisões preventivas desses ladrões vagabundos que em conluio com a bandalha do PT dividem o butim resultante do assaque aos cofres públicos. É essa gente que mantém o PT no poder. Esses tipos não são empresários, nunca foram. São os boliburgueses ladravazes que ajudam o PT a golpear a democracia para a instalação de uma ditadura de tipo cubana facilitado e eternizando a pilhagem dos cofres públicos. Não passarão!
Segundo os procuradores, são desviados por ano no Brasil R$ 200 bilhões de reais. Entretanto, o novo chefete da comunicação pretalha em entrevista à Folha considera que tudo isso é apenas uma “crise conjuntural”. O bom senso aconselha a esse sujeito a medir as palavras...
No mais, falta apenas pegar o Lula e a Dilma.  
O título do artigo é "A prisão dos réus da Lava Jato". Leiam:
A corrupção sempre esteve em nossas mentes, mas hoje incendeia nossos corações. Faltam escola, hospital, água encanada, rede de esgoto, policiamento e segurança. Os R$ 200 bilhões desviados por ano no Brasil (estimativa da Organização das Nações Unidas) triplicariam o investimento federal em educação ou em saúde.
Corrupção é um câncer que mata, e há um grande tumor descoberto na Petrobras que está sendo diagnosticado e tratado para evitar novas metástases. A quimioterapia, como a prisão preventiva, é um remédio amargo, mas necessário.
A prisão antes do fim do processo deve ser exceção. A regra é que a pessoa seja presa após o julgamento. A exceção ocorre quando a liberdade da pessoa gera um risco à sociedade: de reiteração de crimes, risco econômico, de fuga ou de atrapalhar a colheita das provas.
Na Operação Lava Jato, vários fatos demonstram esses riscos e, consequentemente, a imprescindibilidade das prisões. Há provas de que a corrupção nas empresas é um modelo de negócio praticado há muito e que envolve bilhões de reais.
Pior do que isso, existem provas de que a corrupção continuou ao longo de 2014, mesmo após a deflagração da operação, o que revela completo destemor e crença na absoluta impunidade. Vários dos réus ainda escondem dinheiro sujo no exterior, o que é um crime atual.
A necessidade de frear os crimes justifica a prisão como medida extrema. O risco dos crimes coloca também em xeque a economia. Muito se diz sobre o prejuízo econômico vinculado à Lava Jato. Deixemos as coisas claras. O que traz prejuízos econômicos é a corrupção, e não o combate a ela. E essa corrupção precisa ser estancada.
O simples desligamento formal dos empresários presos de seus cargos nas empreiteiras não atenua esse risco, pois eles mantêm ampla influência nas empresas, na qualidade de donos ou altos executivos.
Eles têm os contatos com agentes públicos envolvidos no esquema e poder de decisão, ainda que informal. Têm a faca, a massa e o queijo na mão para continuar a corrupção e fazer desse caso uma pizza, caso sejam soltos.
O risco é também para a colheita de provas. Os réus não só cometeram os crimes, mas os esconderam, praticando lavagem de dinheiro. Além disso, depois de descobertos, tentaram enganar a Justiça, apresentando documentos falsos e dizendo que repasses de dinheiro para as empresas de fachada, controladas pelo doleiro Alberto Youssef, eram pagamentos de serviços de consultoria prestados licitamente. Um total desrespeito à Justiça.
Presentes as justificativas para a prisão, existe ainda um limite temporal: o processo não pode demorar além do razoável. A Lei das Organizações Criminosas previu um prazo de até oito meses para o fim da colheita de provas pelo juiz. Tudo indica que esse prazo será atendido na Lava Jato, ou seja, não há ou haverá excesso injustificado.
Assim, as diversas razões para as prisões permanecem, como as cortes têm reconhecido em mais de uma centena de recursos (habeas corpus), em decisões que estão em harmonia com a lei.
O argumento de que os crimes praticados não são violentos não convence. A corrupção é tão violenta quanto o tráfico de drogas. Corrupção mata, e mata mais do que o tráfico. Precisamos de um Brasil que trate igualmente corruptores, corruptos e traficantes.
Caso a suposta ausência de violência seja fundamento para soltar os réus acusados de corrupção na Lava Jato, por coerência, o mesmo tratamento deveria ser estendido aos milhares de traficantes de drogas presos preventivamente no país.
Revogar prisões que foram decretadas para estancar uma corrupção sistêmica e bilionária significaria deixar esse câncer ganhar terreno no paciente, por receio de administrar um remédio amargo capaz de impedir o avanço desse mal. 


03 de abril de 2015
in aluizio amorim