"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 12 de julho de 2014

OS ESTADOS UNIDOS E HITLER




Um dos aspectos mais fascinantes da história, é que, por mais que se tente escondê-la, matá-la, enterrá-la, ela acaba, como um cadáver recém-exumado que reabrisse as pálpebras para olhar quem o contempla, revelando, implacável e profundamente, seus segredos.

Um dos capítulos menos conhecidos, ao menos para o grande público, da história da primeira metade do Século XX, é o envolvimento de importantes nomes da elite e de grandes  empresas norte-americanas com o hitlerismo, e com os crimes nazistas, incluindo a destruição e o genocídio de milhões de homens, mulheres e crianças,  classificados pelos alemães como “sub-humanos” e “não-arianos”.

Segundo documentos  descobertos em 2004, o avô do Presidente Geoge W. Bush, o senador – e banqueiro – Prescott Bush (1895-1972), não apenas colaborou com colaboradores do regime nazista, antes e depois da chegada de Hitler ao poder – até o ano de 1942, quando os ativos da companhia que dirigia foram tomados pelo governo norte-americano, com base em lei que proibia negociar com o inimigo – mas também que suas ligações com  o magnata alemão Franz Thyssen, a quem representava nos EUA, foram fundamentais para a ascensão política e a consolidação da fortuna de sua família.

As ligações de Prescott Bush com Thyssen, e, por extensão, com o regime nazista, teriam, possivelmente, permanecido ocultas, se os Bush não tivessem sido processados em milhões de dólares, mais tarde, por danos morais e físicos, por dois ex-trabalhadores escravos do campo de extermínio de Auchwitz, que em seu cativeiro trabalharam para empresas alemãs, de alguma forma ligadas ao avô do ex-presidente dos EUA.

FORD CONDECORADO

São conhecidas as ligações de Henry Ford, fundador da Ford Motor Company, com o antissemitismo, a ponto do inventor do Ford T ter sido condecorado por Hitler.

Mas talvez uma das histórias mais impressionantes do envolvimento de grandes ícones norte-americanos com o nazismo, seja a da IBM, a emblemática International Business Machines, que esteve ligada à Alemanha desde o início.

A IBM foi fundada por um filho de alemães, Hermann Holerith, que, trabalhando para o American Census Bureau, o escritório de estatisticas dos Estados Unidos, desenvolveu um sistema de cartões perfurados e de classificadoras mecânicas para o recenseamento populacional norte-americano, no final do século XIX.

Nascida com o nome de Tabulating Machine Company, a IBM foi fundamental para a contagem, identificação e classificação, com base em características familiares e “raciais” da população alemã e da Europa ocupada pelos nazistas.

UM NÚMERO NO ANTEBRAÇO

Para isso, ela desenvolveu, sob medida, um sistema que permitiu separar e matar, rapidamente cerca de 9 milhões de vítimas, não apenas judias, mas ciganas, homossexuais, Testemunhas de Jeová, comunistas, socialistas, etc e etc. Todas identificadas, da prisão à morte, por um número tatuado no antebraço, e por um cartão perfurado com as  informações relativas a cada prisioneiro.

A história, de Hermann Hollerith a Thomas J. Watson, o homem que levantou, de fato, a IBM, e a transformou em uma das mais poderosas empresas do século XX, pode ser lida, em português, no livro “A IBM e o Holocausto”, de Edwin Black, da Editora Campus.

12 de julho de 2014
Mauro Santayana
(Hoje em Dia)

A VIDA REAL DE VOLTA MAIS CEDO


 

Se a tragédia futebolística afetará as eleições, ainda é uma incógnita, mas desde já abrevia a trégua que a Copa representou para o governo e acelera a retorno à realidade da população, que voltará ao cotidiano de dificuldades após a final do próximo domingo.

Com a seleção fora da Copa, de forma humilhante, a semana que antecede a final serve para que a ficha caia aos poucos, antes que transportes, segurança, saúde e inflação voltem ao dia a dia na mesma proporção em que os turistas e atletas retornem aos seus países.
 
Foi bom enquanto durou, o congraçamento dos povos e a esperança de um resultado melhor para a seleção. Mas a festa acabou e vale lembrar que o mau humor do contribuinte antecede o evento esportivo em, pelo menos, um ano, quando houve a primeira manifestação nas ruas pelo chamado padrão Fifa.
 
Padrão que acaba também junto com o torneio. A segurança exaltada pelos estrangeiros que vieram ao país para a Copa é tão atípica quanto a goleada alemã. Sem Copa, o exército deixa as ruas, um jogo do campeonato brasileiro não mobilizará dois mil policiais, nem haverá feriados que perenizem o bom desenvolvimento do trânsito.
 
ELEIÇÕES
 
Certamente oposição e governo não acreditam na influência do futebol nas eleições, mas é certo que o êxito do evento representou para o governo um ganho por ter sido precedido de legítima expectativa em sentido contrário.
 
Serviu para interromper o clima de insatisfação, com o país em festa. Da mesma forma, a goleada alemã foi um anticlímax, menos pela derrota e mais pelo diagnóstico que o placar significa para o futebol brasileiro, cuja gestão recebeu seu atestado de óbito.
 
Para a presidente Dilma, foi-se a oportunidade de prolongar os efeitos da má avaliação da gestão de seu governo, que chegou a experimentar uma tolerância maior, registrada na pesquisa mais recente, que a mostrou com mais três pontos.
 
De qualquer forma, dificilmente mesmo um resultado positivo da seleção revogaria o quadro de dificuldades que cerca o projeto de reeleição do PT. Além da percepção aguda dos problemas econômicos pela população, há um cenário de alianças desfavoráveis à presidente em estados estratégicos.
 
O desfecho dramático no plano do futebol, porém, ajuda a repor as coisas no lugar. O governo vinha manipulando o êxito da festa com críticas aos que cobravam padrão Fifa para os serviços públicos aos que afirmaram que não haveria a Copa e aos que tentaram boicotá-la, atribuindo essas manifestações à oposição e à imprensa.
 
PADRÃO FIFA
 
Nem uma, nem outra, no entanto, está entre esses “pessimistas impatrióticos”, como os classifica o governo. O padrão Fifa era nada mais que o desejo de que o que funcionou na Copa funcione todo dia – e esse sentimento perdura. Aqui o governo corre o risco de ampliar seu desgaste, pois não tem como sustentar o padrão que funcionou na Copa após seu término.
 
O movimento que ameaçava boicotar a Copa jamais correu o risco de dar certo, pois dependia da violência de militantes que expulsaram das ruas os manifestantes ordeiros, mas que não se dispuseram a enfrentar o policiamento especial montado para o evento.
 
Desde o primeiro momento, os governos jogaram duro com manifestantes para arrefecer o ânimo de ações durante a Copa. O governo de São Paulo chega ao final do evento com legislação aprovada proibindo máscaras em manifestações, avançando o passo que o governo federal ensaiou e refugou.
O país retoma mais cedo sua rotina com os velhos problemas de volta à pauta.

O governo segue desgastado pela economia, inflação fora da meta, corrupção em evidência e estagnação nas pesquisas.
O futebol, se influir, será no contexto de uma percepção geral de que nem na última trincheira da autoestima nacional o país se viu blindado dos problemas de gestão que não poupam nem mais o futebol dentro de campo.

12 de julho de 2014
João Bosco Rabello
Estadão

OS PSICOPATAS NO PODER



Cantado em prosa e verso como o mago do marketing político, o baiano João Santana, especializado em campanhas eleitorais de ditadores comunistas, goza de status de ministro sem pasta da Dilma.
É uma espécie de ventríloquo da “Presidenta”. Além disso é João Santana quem decide a cor da gandola que Dilma deve vestir de acordo com o evento. Quando é para atacar a “elite branca”, Santana manda Dilma usar a gandola vermelha.

Quando é para iludir a “elite branca”, o baiano recomenda gandola escura com adereços de cetim, para conferir um aspecto, digamos assim, mais burguês à “presidenta”. Foi Santana também quem escolheu os ternos e as gravatas do “ex-Presidento”.
Enfim, João Santana está colado à Dilma (êpa!) full-time. E ninguém faz nada no governo sem consultá-lo. 
 
Entretanto, nos últimos dias o festejado marketeiro vem enfiando o pé na jaca na tentativa de dar a volta por cima dos sucessivos fiascos do PT com a dita “Copa das Copas”.
 
Depois do 7 X1 humilhante cometido pelo selecionado alemão contra o Brasil, foi um Deus nos acuda e João Santana, segundo se comenta, passa todos os dias e noites no Palácio do Planalto bolando sofisticadas estratégias de marketing para livrar o PT do tsunami eleitoral que, segundo afirmou Aécio Neves, deve varrer o petismo do poder.
 
Tido como uma rara inteligência, João Santana foi o criador daquela foto ridícula da Dilma, fazendo o gesto “é Tóis”, usado pelo jogador Neymar, e que até hoje é motivo de gozação nas redes sociais.
 
Para reverter o desgaste causado à imagem da “Presidenta”, o marketeiro, já apavorado, decidiu aplicar uma dose cavalar de marketing e mandou a Dilma defender a estatização do futebol, já que isso se combinaria também com o decreto 8.243 que cria os “sovietes botocudos”, e antecipa o fechamento do Congresso Nacional.
 
Não deu outra. Foi como levantar a bola para Aécio Neves chutar. O candidato não perdeu a oportunidade e mandou ver: “O PT agora quer criar a Futebras”.
Fala-se à boca pequena que depois dessa o João Santana deve se mudar para a Venezuela ou Angola, países onde vigoram fraudes eleitorais antecipadas. Neste caso, não tem como errar.
 
12 de julho de 2014
in aluizio amorim

REPORTAGEM-BOMBA DE VEJA VEM QUENTE E CAUSA REBULIÇO E MUITA AGITAÇÃO NO ARRAIAL DO PT

                                          "VAI SOBRAR PRA ELA?"

A revista Veja que chega às bancas neste sábado revela já na chamada de capa a prova de que Dilma, Lula e todo  o PT tentaram fazer uso político da Copa do Mundo visando à reeleição da governanta, no que constitui o último escândalo protagonizado pelo petismo.

Este é, portanto, o conteúdo da reportagem-bomba da maior e melhor revista semanal do Brasil e que está entre as melhores e mais bem feitas publicações do mundo.
Além disso, a Veja possui uma linha editorial de excelência. Na América Latina não há nenhuma publicação que rivalize com Veja, fato que deixa os petistas irados.

A chamada de capa como se vê faz uma indagação óbvia cuja resposta afirmativa, tirante a canalha petista, soa uníssona de norte a sul do Brasil: Vai sobrar pra ela!

Para tanto Veja procurou diversos especialistas para responder a essa indagação que fez o consumo de Rivotril e ansiolíticos similares disparar, depois que a Alemanha castigou a Seleção canarinho com o vergonhoso e ultrajante 7 x 1. 

Fonte do blog assegura que os petistas estão desesperados e nem o Skaf, o ricaço boliburguês de São Paulo que concorre pelo PMDB ao governo paulista, em cuja candidatura Lula queria embarcar para diminuir o 7 x 1 nas urnas, topa a parada. Na verdade, os políticos fogem da Dilma e dos demais candidatos do PT como o diabo foge da cruz. A debandada é geral.

E quanto mais o oráculo do marketing petralha, o baiano João Santana tenta consertar a situação mais as coisas ficam piores, já que geram desdobramentos que nenhuma ferramenta do marketing político é capaz de prever! Esses fatos só corroboram o que o candidato oposicionista Aécio Neves previu lá atrás, quando ainda não tinha sido consagrado na convenção: "O ciclo do PT acabou", afirmou o candidato tucano, embora àquela altura seria impossível prever o impressionante volume do tsunami de desgraças que agora afoga Lula, Dilma e seus sequazes. 

Portanto, a reportagem-bomba de Veja desta semana deve ser lida com atenção, dado ao seu teor explosivo que começa na capa da revista com a indagação que causa tremedeira geral nos arraias petralhas: "Vai sobrar pra ela?"

Corra às bancas neste sábado bem cedo pois tudo pode acontecer... 

QUANDO O HUMOR DESENHA A REALIDADE

                                                   Dilma vai à vaia final?

 
12 de julho de 2014

LULA INTERNADO NO HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS PARA EXAMES. POR QUE NÃO NO SUS?!


 
O ex-presidente Lula foi internado hoje no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, para exames médicos. A previsão é que o petista passe a manhã no local e que um boletim seja divulgado no fim da tarde.
 
Desde que foi diagnosticado com câncer na laringe, em 2011, e submetido a cirurgia e tratamento, Lula faz exames semestrais de controle que têm descartado o retorno da doença.
 
A rotina prevê exames clínicos, laboratoriais, de ressonância e laringoscopia, sob orientação do cardiologista Roberto Kalil Filho, médico do ex-presidente.
 
 
12 de julho de 2014
in aluiozio amorim

PLANALTO PROCURA ESTRATÉGIA PARA SEPARAR ORGANIZAÇÃO DA COPA DO FIASCO EM CAMPO



 
Após a humilhante derrota do Brasil para a Alemanha, a presidente Dilma Rousseff ajustou o discurso para neutralizar o “efeito Copa” sobre a campanha da reeleição. Com medo de que o mau humor com a seleção respingue na campanha, a presidente e sua equipe tentam separar o “joio do trigo”, concentrando as energias na defesa da “administração” do Mundial.
A ordem no Palácio do Planalto é “virar a página” do que Dilma definiu como “pesadelo” e baixar o tom do mote “Copa das Copas”, com o qual o governo pretendia bater o bumbo na campanha. No lugar do ufanismo, entra agora a retórica da “volta por cima” e da capacidade de superação do brasileiro nas adversidades, além da organização “impecável” do evento.
A equipe da reeleição dá como certo que Dilma será hostilizada na final da Copa, no domingo, quando a presidente entregará a taça ao campeão, no Maracanã. Ministros e coordenadores da campanha petista acreditam que o “efeito Copa” não dure até a eleição, em outubro.
O temor, agora, é que o fim antecipado da catarse coletiva alimente novos protestos, que podem ser disseminados e atingir “tudo o que está aí”, mirando em Dilma e na alta dos preços – e consequentemente dos índices de inflação – por causa da Copa.

“Quem tentar transferir para o campo da política eleitoral uma derrota no futebol dará um tiro no pé”, disse o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que assistiu à derrota do Brasil em Belo Horizonte. “A politização é simplesmente ridícula”. Para Cardozo, a derrota do Brasil “não muda em nada” o caráter da Copa, nem da segurança e da organização do evento, “que estão sendo aplaudidos pelo mundo inteiro”.

O chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, que na terça-feira admitiu a preocupação do governo com a possibilidade de volta das ações violentas dos black blocs, ontem disse que “o desastre com a seleção brasileira não é o desastre com a Copa”. “Precisamos cuidar para que tudo continue dando certo.”

NA REDE

A coordenação da campanha de Dilma identificou nas redes sociais “perfis falsos” de apoiadores dos candidatos Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) associando a presidente ao vexame do Brasil diante da Alemanha, para desconstruir a imagem de “gerente” que a petista tenta apresentar. Vinte e quatro horas antes do fracasso da seleção, Dilma deu estocadas nos adversários e disse, em conversa com internautas, que a Copa era uma “belezura”, para “azar dos urubus”.

“Do ponto de vista de organização, a Copa é um sucesso e isso é inegável”, afirmou o ministro de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini. “O Brasil sofreu uma derrota absolutamente inesperada, que entristeceu todos nós, e quem quiser fazer proselitismo político com isso terá de enfrentar o julgamento do eleitor.”

Berzoini se reuniu nesta quarta com o presidente do PT, Rui Falcão, coordenador da campanha de Dilma. Mais tarde, Falcão conversou com o jornalista Franklin Martins, responsável pelo monitoramento das redes sociais. O governo e o comitê da reeleição estão atônitos com o fiasco da seleção e avaliam qual a melhor estratégia a seguir para blindar a presidente.

Uma das estratégias será apostar na agenda “positiva” dos próximos dias. Além de almoçar com chefes de Estado que estarão no Rio, no domingo, para a final da Copa, Dilma vai receber 21 presidentes na próxima semana. O comitê da reeleição quer aproveitar esses eventos para mostrar a presidente como “estadista”.

12 de julho de 2014
Vera Rosa e Tânia Monteiro
O Estado de S. Paulo

EM NOTA OFICIAIS, PR E PTB AFIRMAM QUE CONDENAÇÃO DE JOSÉ ROBERTO ARRUDA É "ABSURDA" E "INJUSTA"



O ex-governador José Roberto Arruda (PR) e a deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) foram condenados ontem por improbidade administrativa pela 2ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do DF, quatro dias após o registro das candidaturas no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF). Arruda concorre ao GDF e Jaqueline, à reeleição.
Apesar da condenação em segunda instância, os dois se mantêm na disputa, convictos de que a jurisprudência na Justiça Eleitoral os favorece. Decisões anteriores estabeleceram que os casos de inelegibilidade para efeito da aplicação da Lei da Ficha Limpa devem ocorrer antes da data do registro da candidatura.

A desembargadora Carmelita Brasil, relatora do processo, acatou os argumentos do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) e manteve a condenação de todos os réus. Eles haviam sido considerados culpados pelo juiz Álvaro Ciarlini, da 2ª Vara de Fazenda Pública do DF, no episódio em que Jaqueline e o marido, Manoel Neto, aparecem recebendo dinheiro de Durval Barbosa.
“O conjunto probatório é harmônico”, alegou a magistrada. Ela foi seguida por Sérgio Rocha. Já o desembargador Mário-Zam Belmiro Rosa manteve a condenação de Durval, Jaqueline e Manoel Neto, mas absolveu Arruda, sob o fundamento de que não havia provas suficientes contra o ex-governador.

Em nota oficial, o PR ressaltou que a decisão não afeta o registro do candidato e nem o impede de participar da sucessão. O partido alega ainda que a acusação contra Arruda é “absurda”. O PTB também divulgou nota, considerando a condenação “absolutamente injusta”.

12 de julho de 2014
Almiro Marcos e Helena Mader
Correio Braziliense

O HUMOR DO ALPINO

 
 
 
12 DE JULHO DE 2014


O CALVÁRIO DE DILMA



Dilma se disse muito triste com a derrota do selecionado brasileiro por sete a um diante da Alemanha. O risco é de ficar mais triste ainda com o desenrolar da campanha eleitoral. Porque do jeito que as coisas vão, mesmo sem a certeza de que será derrotada, a imagem da presidente vem sendo erodida mais do que com o placar do jogo com os alemães: pela rejeição nacional às iniciativas do governo em termos de prestação de serviços públicos, mais do que à sua postura arrogante, autoritária e presunçosa.

A seleção nacional precisou convocar uma psicóloga para tentar, sem sucesso, recompor os cacos de seus craques, todos apavorados com os embates futuros, depois do entrevero com o Chile. Pois D. Dilma deveria precaver-se e convidar sua psicóloga, no mínimo, para livrar-se da imagem que a opinião pública demonstrou estar repudiando.
Como parece impossível que ela reconheça um dos maiores defeitos próprios da pessoa humana, a soberba, seria dinheiro posto fora.

Daqui para diante o caminho da candidata será escarpado e cheio de espinhos, porque cada vez mais o PT a vai abandonando. Fora Rui Falcão e os dirigentes maiores do partido, os companheiros cuidam cada um da própria sobrevivência.
Tiraram o que puderam dos primeiros anos da presidente, para não falar dos anos Lula, quando se apoderaram das estruturas do poder público, mas agora preocupam-se apenas em manter seus espaços, mesmo sem a garantia da reeleição de Dilma. Sabem que será difícil a Aécio Neves ou Eduardo Campos, se vitoriosos, governar sem alianças com o PT, mas gradativamente reforçam a hipótese da substituição da criatura por seu criador.

Cresce a cada dia, mesmo em silêncio, a proposta da ascensão do Lula como candidato de última hora, podendo a troca acontecer até vinte dias da eleição. Os pretextos seriam fáceis de armar, como o estado de saúde da chefe do governo, que aliás não preocupa. Ela não teria como resistir.
O problema nessa operação é saber se o ex-presidente não levaria com ele as mesmas causas da rejeição hoje registrada diante de Dilma. Provavelmente, não. Apesar do desgaste de doze anos de poder dos companheiros, ainda preserva suas doses de gordura sobressalentes. Dispõe de indiscutíveis reservas de popularidade e liderança.

Em suma, o calvário de Dilma, já iniciado há um ano, apresenta sucessivas estações de sacrifício ainda por enfrentar. Pudesse ela mudar de postura e de imagem e ainda disporia de condições para garantir o segundo mandato, mas hoje ficam cada vez mais tênues as possibilidades de voltar ao que era um ano atrás, como potencial vitoriosa. Nada se pode supor a respeito dos próximos dois meses e meio. A sorte de Dilma, e de Lula, é que os adversários não disseram a que vieram.

12 de julho de 2014
Carlos Chagas

A QUE PONTO CHEGAMOS: "FURACÃO DA CPI" E "MC BANDIDA" SE CANDIDATAM A DEPUTADAS EM BRASÍLIA

          
 (Reprodução/Facebook - Pedro Ladeira/ AFP)


Duas candidatas a deputada distrital que têm, digamos, chamativos atributos físicos prometem tentar fisgar o eleitor com as belas curvas.
A ex-assessora parlamentar Denise Leitão Rocha protagonizou um vídeo de sexo, ficou conhecida como o Furacão da CPI do Cachoeira e, agora, concorrerá a seu primeiro mandato pelo DEM.
Valéria Maria de Santana ganhou alguns segundos de fama com trajes diminutos e uma máscara no rosto, protestando contra a corrupção. Apelidada de MC Bandida, ela agora quer concorrer pelo PHS.

Moradora do Varjão, MC Bandida reconhece que o corpão deve ser mesmo a principal plataforma de campanha. “Eu sei que a maioria vai votar em mim por causa do físico, mas acredito que muitos vão ficar interessados na minha proposta de combate à corrupção. Também vou brigar por mais escolas para o Varjão. Não temos colégio de ensino médio”, diz a beldade.
Ela promete fazer campanha nas ruas de biquíni e máscara, exatamente como se apresenta em eventos. Mas e se for eleita? “Aí terei que me cobrir mais”, afirma.

12 de julho de 2014
Ana Maria Campos e  Helena Mader
Correio Braziliense

ACERTOU NO ALVO!



        A única profecia de Lula que se tornou realidade!
     
 
 
12 de julho de 2014

O ESTRAGO QUE O CHAVISMO FEZ NA VENEZUELA É DEMOLIDOR. O MESMO ACONTECERÁ NO BRASIL, CASO A DILMA SEJA REELEITA



Lula confraternizando com os psicopatas comunistas: PT e chavistas são unha e carne.

O que segue é um resumo de como um país como a Venezuela, que possui a maior jazida de petróleo do planeta, riquezas naturais variadas, clima excelente, as praias mais belas do Caribe, está sendo destruído pela loucura comunista.
Fosse um caso isolado, seria um alívio para o Brasil. Mas não é.

A ditadura chavista implantada pelo finado caudilho Hugo Chávez, faz parte do esquema do Foro de São Paulo, organização esquerdista transnacional fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, destinada a transformar a América Latina numa extensão de Cuba e a Venezuela é o país em que a aplicação do modelo preconizado pelo Foro de S. Paulo está mais avançado e esta é a razão dos conflitos que tem marcado esse país.

A maioria dos venezuelanos repudia o comunismo e continua protestando nas ruas. Os líderes da oposição verdadeira nesse país estão presos nos calabouços da polícia política. Os chefes das Forças Armadas foram comprados pelo chavismo. A escassez de alimentos, medicamentos e até papel higiênico e caixões de defunto transformaram a vida dos venezuelanos no verdadeiro inferno.
 
Agora uma pesquisa revela que 1,7 milhão de jovens venezuelanos não trabalham e não estudam. O país se tornou um caldeirão de violência sob total impunidade. Os comunistas consideram bandidos como "excluídos".
A Venezuela se tornou um dos países mais violentos do mundo com dezenas de assassinatos diariamente. 
 
Como disse no início destas linhas, o caso venezuelano não é isolado, pois o partido chavista é irmão siamês do PT. Lula, Dilma e seus sequazes são amigos e irmãos de fé dos chavistas.

Há alguns dias, a Dilma assinou o decreto 8.243, que cria as comunas (sovietes), ditos “conselhos populares”, que serão constituídos pelos tais “movimentos sociais”, todos eles dirigidos pelos próprio PT.
Assim também ocorreu na Venezuela, onde o chavismo organizou centenas de “coletivos”.
 
O Brasil será a Venezuela amanhã? Será se os brasileiros continuarem insistindo em fechar os olhos sobre a revolução comunista que está em andamento no Brasil.

Como já expliquei diversas vezes aqui no blog, essa revolução comunista não tem mais nada a ver com guerrilhas e assaltos que se davam no passado. Ela é realizada na base da corrupção e da doutrinação por meio das escolas e da grande mídia, principalmente. Lembram-se do mensalão? Pois é.

O mensalão foi um dos artifícios utilizados pelo PT para adiantar os passos rumo à comunização do Brasil. O plano foi abortado por pura sorte e o PT fez um recuo estratégico, mas não desistiu, nem desistirá de seu intento de transformar o Brasil numa republiqueta comunista no mesmo estilo da Venezuela.
 
A seguir, vejam o que está ocorrendo na Venezuela. O futuro institucional do Brasil está nas mãos dos brasileiros. Se insistirem em continuar votando nos candidatos do PT em todos os níveis, o Brasil será a Venezuela amanhã.

Leiam e compartilhem este material com seus amigos por email e pelas redes sociais:
 
Dilma adulando Nicolás Maduro, o psicopata assassino da Venezuela
A situação econômica e social da juventude venezuelana está longe do discurso oficial. Segundo pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Social da Universidade Católica, cerca de 1,7 milhão de venezuelanos com idades entre 15 e 29 anos não têm trabalho e nem frequentam escola ou universidade.

Dos 7,6 milhões de pessoas nessa faixa etária, apenas 42% frequentam alguma instituição de ensino, afirma nesta sexta-feira ao jornal El Universal a coordenadora da Pesquisa Nacional da Juventude, Anitza Freitez. Entre os jovens da chamada geração ‘ni-ni’ (ni trabajan, ni estudian, ou, em português, não trabalham e nem estudam), há 900.000 que sequer completaram o ensino secundário.
 
A ampla pesquisa foi um esforço para preencher uma lacuna nos dados estatísticos venezuelanos, já que o último estudo semelhante foi realizado em 1993.
Nos últimos 20 anos, a população jovem da Venezuela aumentou de 5,9 milhões de pessoas para 7,6 milhões, mas poucas foram as propostas de políticas públicas para atender as necessidades desse segmento da sociedade.
De acordo com Anitza Freitez, os dados mostram que, embora nos primeiros anos do chavismo tenha havido expansão nas matrículas, isso não significa que os jovens consigam levar os estudos adiante. 
 
CRIMINALIDADE ALTA
 
A criminalidade disparou na Venezuela ao longo dos 14 anos de governo Chávez. Em 1999, quando se elegeu, o país registrava cerca de 6 000 mortes por ano, a uma taxa de 25 por 100 000 habitantes, maior que a do Iraque e semelhante à do Brasil, que já é considerada elevada.

Segundo a ONG Observatório Venezuelano de Violência (OVV), em 2011, foram cometidos 20 000 assassinatos do país, em um índice de 67 homicídios por 100.000 habitantes. Em 2013, foram mortas na Venezuela quase 25 000 pessoas, cinco vezes mais do que em 1998, quando Hugo Chávez foi eleito. 
 
Apesar de rica em petróleo, a Venezuela é o país com a terceira maior taxa de homicídios do mundo, atrás de Honduras e El Salvador. Entre as razões para tanto está a baixa proporção de criminosos presos. Enquanto no Brasil a média é de 274 presos para cada 100 000 habitantes, na Venezuela o índice está em 161. De acordo com uma ONG que promove os direitos humanos na Venezuela, a Cofavic, em 96% dos casos de homicídio os responsáveis pelos crimes não são condenados. 
 
INFLAÇÃO GALOPANTE
 
A economia venezuelana tem um histórico de inflação alta, desde antes de Chávez chegar ao poder. Contudo, a gastança pública aliada a uma política expansionista e estatizante fez com que a alta dos preços atingisse níveis absurdos. Segundo o FMI, a inflação anual venezuelana fechou 2012 a 26,3%.

Em 2013, o índice fechou em 56%, a mais alta taxa do continente americano e mais do que o dobro da registrada no país no ano anterior.
Os números poderiam ser muito piores se não fosse o controle de preços exercido pelo governo. No entanto, essa regulação afetou a produção e levou a escassez de alimentos básicos como leite, carne e até papel higiênico. A desvalorização de mais de 30% da moeda, que entrou em vigor em fevereiro, fez com que alguns preços duplicassem.
 
DESMONTE DAS INSTITUIÇÕES
 
Em 1999, Chávez aprovou uma nova Constituição que eliminou o Senado e estendeu seu mandato para seis anos, além de conseguir uma lei que lhe permitia governar por decreto. A concentração de poderes promovida pelo caudilho, no entanto, não se restringiu ao Legislativo. O Judiciário foi tomado por juízes alinhados ao chavismo.
A cúpula das Forças Armadas também demonstrou lealdade ao coronel logo depois de anunciada sua morte, quando as tropas foram colocadas nas ruas com o objetivo declarado de "manter a ordem". "Vida longa, Chávez. Vida longa, revolução", bradou o ministro da Defesa, Diego Alfredo Molero Bellavia. A oposição em várias oportunidades pediu a obediência à Constituição.
 
A imprensa também não escapou do controle imposto por Chávez. Em 2007, o governo não renovou a concessão do maior canal de televisão venezuelano, a RCTV. A Globovisión, única emissora que ainda mantinha uma linha crítica ao governo, também foi vendida. 
PDVSA EM RUÍNAS (A PDVSA é a Petrobras de lá)

O petróleo, extraído quase inteiramente pela PDVSA, a Petrobras da Venezuela, é responsável por 50% das receitas do governo venezuelano. Além do prejuízo de uma economia não diversificada, Chávez demitiu em 2003 40% dos funcionários da companhia após uma greve geral e os substituiu por aliados. A partir daí, as metas de investimento não foram cumpridas e a produção estagnou.
 
O plano de investimentos da PDVSA divulgado em 2007 previa a produção de 6 milhões de barris por dia este ano, mas entrega menos da metade. A exploração de petróleo caiu de 3,2 milhões de barris diários (em 1998) para 2,4 milhões (dado de 2012).
O caudilho foi beneficiado, no entanto, pelo aumento do preço do produto e usou a fortuna para financiar programas assistencialistas e comprar aliados na América Latina. 
 
O presidente Nicolás Maduro deu continuidade às 'misiones', como são conhecidos os programas assistencialistas. O desafio será mantê-los e ainda investir na petrolífera e aumentar a produção. 
 
CRISE ELÉTRICA
 
Entre o final de 2009 e início de 2010, a Venezuela sofreu uma crise no setor elétrico, agravada pela estiagem que reduziu drasticamente os níveis dos rios que alimentam as hidrelétricas. Preocupado em ajudar financeiramente os aliados latino-americanos, o governo Chávez deixou de investir em novas usinas.

E as companhias do setor elétrico, sob a praga da gestão chavista, tiveram queda na produção por falta de manutenção, corrupção e aumento escandaloso do número de funcionários. A crise foi tão grave que paralisou vários setores da economia e obrigou o governo a declarar estado de emergência no país.
 
Para contornar a situação, Chávez propôs o "banho socialista" de três minutos, pediu para os venezuelanos usarem lanternas para ir ao banheiro no meio da madrugada e exortou as grandes empresas a gerar sua própria eletricidade. Em 2012, Chávez reconheceu que a Venezuela ainda sofria com problemas elétricos, mas disse que, se não tivesse chegado ao poder em 1999, o país se iluminaria com lanternas e cozinharia com lenha.
 
O fato é que ainda hoje apagões são registrados em todo o país. O discurso de Nicolás Maduro agora é colocar a culpa nos "inimigos da pátria", que estariam sabotando o sistema de energia.
 
EXPORTAÇÃO DO BOLIVARIANISMO
 
Boa parte dos recursos do petróleo venezuelano foi usada por Chávez para comprar aliados na região e ampliar o alcance de sua 'revolução bolivariana'. O maior beneficiário é Cuba, cuja mesada vinda dos cofres venezuelanos equivale a 22% do PIB - a ilha foi o destino do coronel ao longo de todo o tratamento contra o câncer e a oposição venezuelana denuncia a interferência dos irmãos Castro na política do país. Chávez também abasteceu o caixa de campanha de candidatos presidenciais populistas na América Latina e Central, como Cristina Kirchner, na Argentina, Evo Morales, na Bolívia, e  Daniel Ortega, na Nicarágua.
 
ENDIVIDAMENTO ESTATAL
 
Durante a era Chávez, o endividamento do governo subiu de 37% para 51% do PIB. A dívida pública externa oficial está em 107 bilhões de dólares, sem contar a dívida da PDVSA com fornecedores e sócios e os débitos do governo com empresas expropriadas. No total, a conta deve chegar a 140 bilhões de dólares.
 
FALTA D'ÁGUA
 
O governo da Venezuela anunciou no início de maio um plano de racionamento em Caracas que deixa parte dos seis milhões de habitantes sem acesso à água por até três dias por semana. O plano de emergência é necessário para contornar a severa seca que o país enfrenta, disseram as autoridades. No entanto, o governo omitiu que nenhum reservatório foi construído durante os 15 anos de chavismo. Tampouco houve a elaboração de um plano de economia de água, necessário em regiões que sofrem com secas sazonais.

Do site da revista Veja

12 de julho de 2014
in aluizio amorim

http://lorotaspoliticaseverdades.blogspot.com/2014/07/o-estrago-que-o-chavismo-fez-na.html
 

EXCLUSIVO! FORÇAS ARMADAS DO BRASIL: O ALVO PRINCIPAL DO PROJETO COMUNISTA DO PT E DO FORO DE SÃO PAULO

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Fardas reluzentes ao lado do tiranete Nicolás Maduro: os militares viabilizam a ditadura comunista na Venezuela. (Foto: El País)
O finado caudilho Hugo Chávez era coronel do Exército e teve o beneplácio da Armada para chegar ao poder. Lá instalado, iniciou as ações para transformar a Venezuela numa República Comunista nos moldes cubanos.
E, para tornar mais palatável o processo de comunização do país, o finado caudilho cunhou o termo “bolivariano”, que na novilíngua do Foro de São Paulo, do qual é sócio o regime de Caracas, significa comunismo.
Com um detalhe: o regime bolivariano tem um viés mais comunista do que todos os regimes comunistas já surgidos no planeta! É a expressão da psicopatia em mais alto grau.
 
Esse dito neo-comunismo que já não faz mais guerra de guerrilhas é muito mais insidioso do que o velho comunismo que escravizou os povos agrupados na marra em torno da ex-URSS e há mais de meio século continua matando de fome o povo cubano enquanto os dissidentes apodrecem nos calabouços do regime.
 
De forma ligeira, pode-se dizer que o objetivo do Foro de São Paulo, que é dirigido pelo PT, tendo como presidente de honra o Lula da Silva, é estatizar tudo e nivelar por baixo todos os estratos sociais. Escapam, ora bolas, os dirigentes comunistas, os quais comporão um casta altamente privilegiada associada aos grande grupos empresariais quando lograrem, se é que vão lograr, os seus objetivos. 
 
Nesse tipo de comunismo a liberdade individual é anulada em favor do que denominam “comunas” ou “coletivos”. Goza portanto de total e irrestrita liberdade apenas a camarilha do poder.
 
Como terão o poder total sobre todas as associações civis, como os sindicatos de trabalhadores, acenam para seus sócios empresários com a segurança no controle das mobilizações proletárias. E mais do que isso, oferecem a segurança e o sigilo absoluto nas negociatas entre empresas privadas e governo.
É que neste regime comunista do século XXI as instituições que promovem a transparência no trato da coisa pública, como o Legislativo, o Judiciário e a imprensa livre, passam a ser meras extensões do poder central. Continuam existindo, porém como fantoches do poder. 
 
NOVO TIPO DE GOLPE

Portanto, como se pode notar, não haverá mais o golpe de Estado clássico, ou seja, revolução cruenta. A comunização do país segue passos planejados com avanços e recuos. Dentro dessa estratégia a cereja do bolo são as Forças Armadas.
Tanto é que no Brasil o governo do PT já iniciou de mansinho o avanço em direção ao estamento militar. O primeiro passo já está em curso, que é a campanha de desmoralização das Forças Armadas e das Polícias Militares. A primeira providência será a desmilitarização das Polícias Militares.

São cúmplices nesse maquiavélico plano os jornalistas e os donos da maioria dos grandes veículos de comunicação. Tanto é que recentemente a Folha de S. Paulo contratou como colunista um agitador do movimento sem teto do PT, Guilherme Boulos. Este é apenas um exemplo mais escancarado daquilo que na Venezuela seria designado como "imprensa boliburguesa".
 
Para tornar palatável para a população civil a transformação lenta e gradual da democracia representativa num regime pautado pelo “centralismo democrático”, ou seja a ditadura do Partido, o PT, o Foro de São Paulo criou os ditos “Conselhos Populares”, que emulam o sovietes das ex-URSS.

Essa providência é uma forma de levar ao cidadão comum (funcionários públicos, trabalhadores em geral, operários, pequenos comerciantes, etc...) a sensação de que terá poder e será ouvido diretamente pelo governo por meio dos “conselhos”, do qual trata o decreto 8.243, assinado recentemente pela Dilma e que se encontra sub judice do Poder Legislativo, conforme já foi noticiado.
 
Dependendo a situação política e social esse esquema pode avançar ou recuar, mas jamais será abandonado. O objetivo é o domínio das Forças Armadas que, afinal é onde tem origem o Poder do Estado. 
 
MILITARES CORROMPIDOS

Na Venezuela, apesar do finado caudilho Hugo Chávez ser um ditador egresso da caserna, pois era Coronel do Exército, a conquista total do poder militar pelo chavismo, a versão venezuelana do petismo, consumiu pelo menos uma década. O chavismo já está no poder há 15 anos!
 
Na Venezuela o esquema para conseguir a fidelidade militar ao projeto de comunização do país nos moldes do socialismo do século XXI, foi aplicado por meio da corrupção. E a prova disso está expressada numa reportagem do jornal El País da Espanha, cujo lead, afirma o seguinte:
 
“A cada mês de julho os oficiais promovidos à alta hierarquia militar das Forças Armadas venezuelanas luzem seus novos uniformes e divisas nos melhores restaurantes de carne de Caracas, em refeições regadas com abundante whisky. No início eram celebrações discretas porque eram uns poucos, mas desde alguns anos são muitos.
 
Na Venezuela há mais generais e almirantes que cargos vagos no estamento militar, mas isso não parece ser um obstáculo para o governo de Nicolás Maduro.
Este ano se somaram a essas fileiras 229 coronéis e capitães, seguindo um costume iniciado há quatro anos por seu antecessor, Hugo Chávez. Tem sido a maneira que tem encontrado o chavismo não apenas para honrar suas origens castrenses, mas de estimular quem lhes tem servido de principal suporte em três lustros, mais além da obrigação imposta na Constituição venezuelana. O de Maduro é um Governo militar com uma fachada civil.”
 
Numa análise ligeira e concisa é este o modus operandi do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro, em 1990, num evento em São Paulo, informação que naquela oportunidade os obsequiosos jornalistas “simpáticos à causa” simplesmente esconderam da opinião pública brasileira.
E mais: transformaram o Foro de São Paulo num tabu. Não fosse o filósofo, jornalista e escritor Olavo de Carvalho, um especialista nesta matéria, ninguém saberia da existência desse plano comunista transnacional cujo objetivo é sequestrar a democracia e a liberdade em toda a América Latina.
 
Ninguém sabe, por enquanto, o que pensam sobre isso os militares da ativa no Brasil. Se sabe apenas que o ministro da Defesa é o ex-diplomata Celso Amorim, também conhecido como 'megalonanico' e que se tem notabilizado por ser um zeloso serviçal do PT e do Foro de São Paulo.
 
Por enquanto os militares brasileiros da ativa não fazem comemorações em mesas fartas de restaurantes de carnes com generosas rodadas de whisky, como vem acontecendo todos os meses de julho como seus homólogos na Venezuela. Entretanto, o projeto comunista do PT continua avançando. Esta é a realidade dos fatos. 
 
12 de julho de 2014
in aluizio amorim

UM TIME DE CÓCORAS E UM GOVERNO PADRÃO SCOLARI


O pior burro, é o burro com iniciativa. É um tipo irrecuperável. Alia a burrice nata com a soberba e a arrogância. Faz pose  e  atribui valores para si difíceis de serem percebidos pelo mais arguto dos observadores.

Rude no falar e tosco em argumentos, apresenta-se em público com certo ar de inteligência. Justo aí – quando acredita que o estilo deixa que eu chuto possa impressionar as pessoas normais - encontra seu pior adversário: a iniciativa, já que a burrice está intrínseca. Felipão – técnico da seleção brasileira nas horas vagas -  é um exemplar emplumado dessa fauna. 
 
Fosse só isso, dava-se um jeito colocando ao lado alguém que limitasse suas iniciativas. Mas quem? Ora, pensou a direção da CBF, por que não o patético Parreira e o carismático e bigodudo Murtosa.
Este último, é bom que se diga, não acumula, já que sua única iniciativa é distribuir os uniformes nos treinos.
O elenco das iniciativas do técnico do Brasil é um espanto, veja-se: enquanto a Alemanha decidiu se concentrar no calor do litoral e do povo baianos e a Argentina no clima ameno da grande Belo Horizonte, o escrete brasileiro optou pelo frio e pela névoa de Teresópolis. 
 
Caso um marciano chegasse ao Brasil, seria levado a acreditar que a seleção estava se preparando para uma copa na Rússia.
Dizem os entendidos – não é o meu caso – que a convocação dos jogadores para um escrete obedece dois princípios básicos: o primeiro, a qualidade do jogador; o segundo, a adaptação desse mesmo jogador ao padrão tático que será utilizado pelo treinador nos jogos.

Já os reservas são escolhidos para, numa emergência, substituírem os titulares ou na eventualidade de ter que mudar o sistema tático.
 
Portanto, essa história de jogador convocado por ser da confiança do técnico não serve para absolutamente nada.

Ou a ideia do técnico paizão seria ótimo se a lista dos convocados saísse de um abrigo de órfãos. Uma seleção conta com jogadores de diversas agremiações, sem que a maioria nunca jogou entre si. Diz a lógica que nesses casos, o treinamento é  o único caminho para dar padrão de jogo ao time.
 
Os treinamentos na granja Comary foram de dar inveja às peladas de casados contra solteiros. Uma seleção representa o País, carrega o símbolo nacional na camisa e muitas vezes levanta a autoestima de um povo sofrido, cuja única felicidade é de a cada quatro anos torcer pela sua seleção e vê-la sagrar-se campeã.

Não seria demais, portanto, exigir dos jogadores um pouco de profissionalismo. Nos primeiros dias, a  principal reunião dos jogadores com os dirigentes é para estabelecer o bicho, a grana que cada atleta vai levar até o final da copa. Por acaso, leitores, os jogadores alemães foram vistos com bonés virados para trás?

Ou um Schweisteiger ou um Hummels com um topete diferente, com doses industriais de gel para dar consistência ao penteado?  Ou algum outro jogador alemão com os cachos descoloridos? Alguma seleção ficou curtindo um jogador lesionado. A Argentina tratou o caso Di Maria de forma profissional e contida. Nada da babaquice “é tóis” nos bonés. Ridículos, para dizer o mínimo.
 
Até a presidente Dilma, demagogicamente e perdendo a compostura,  apareceu nas redes sociais fazendo o “T” do “é tóis” com os braços levantados. Só sorrisos, apesar de um pibinho bolivariano e uma inflação que assombra.

Estivesse Dilma cuidando do País em vez de fazer graça nas redes, o Brasil estaria um pouquinho melhor. Lula, incapaz de se explicar sobre Rosemary Noronha, falou pelos cotovelos sobre os gramados dos estádios. Lula entende de grama, uma de suas especialidades além daquela água que amarga quando desce. 
 
Aliás, o que se viu depois dos 7 a 1 no Mineirão, após o encerramento da partida, ainda no gramado, foi o goleador Muller traçando um feijão tropeiro num simples prato de plástico. Já os jogadores do Bananão desciam para os túneis dos estádios com suas bolsas Louis Vuitton, Gucci e Prada recheadas de hidratantes e cremes (humm...!). 
 
Logo após o jogo cada atleta de Joaquim Lowe deixava o estádio acompanhado da esposa e filhos, pois amanhã é outro dia. E dia de praia, na aprazível Calábria. Profissionalismo é uma coisa que pode ser levado com suavidade.

Exibicionismo já é outra coisa, onde prevalecem adereços cafonas que fazem a onda de um tipinho bobo, que pensa que uma bolsa de grife vai  abrir as portas das casas da “elite branca de olhos azuis”.  
 
Em outubro o Brasil sediará uma outra copa, que vale quatro anos de prosperidade econômica e paz social se o eleitor souber escalar seu candidato. 

12 de julho de 2014
Nilson Borges Filho é mestre, doutor e pós-doutor em direito e articulista colaborador deste blog.

PRESIDENTE DA CÂMARA DESAFIA AS MOSCAS VAREJEIRAS DA GRANDE MÍDIA E AVISA QUE VAI DETONAR O DECRETO COMUNISTA DA DILMA


O salão vermelho da chefia dos sovietes no Palácio do Planalto
Demorou, mas parece que finalmente os deputados caíram na realidade no que se refere ao Decreto 8.243, da Dilma que institui as comunas bolivarianas no Brasil, travestidas de “conselhos populares”, a versão petistas dos famigerados sovietes criados pelos psicopatas da ex-URSS.
 
A coluna do jornalista Lauro Jardim, do site de Veja, informa que o presidente da Câmara, o peemedebista Henrique Alves, não caiu na conversa de Gilberto Carvalho, o chefete dos movimentos sociais comunistas do PT.
 
Lauro Jardim informa que projeto de decreto legislativo que susta os efeitos da canetada de Dilma encabeça a lista de itens do Plenário na terça-feira. Um inconveniente para a oposição: há uma Medida Provisória trancando a pauta.
Henrique Alves não quer nem saber. Assim que a MP for apreciada, ele dará início à votação do projeto de decreto legislativo.
 
E se não houver tempo de votar a MP? Nesse caso, Henrique Alves dará um drible: abrirá uma sessão extraordinária exclusivamente para votar o projeto-anti-conselhos populares. (Na verdade não são conselhos populares coisa nenhuma.
Trata-se de um tropa de militantes do PT, ongs esquerdistas, movimentos ditos sociais, black blocs, passes livres, MST os sem teto chefiados pelo colunista da Folha de S. Paulo, Guilherme Boulos e ainda os fora do eixo.)
 
Conforme revelei aqui no blog em duas matérias exclusivas aqui e aqui, enquanto os jornalistas que cobrem o Palácio do Planalto continuam reportando assuntos secundários, quando não servem apenas como penas alugadas de João Santana e do chefe da agitação Gilberto Carvalho que montou um verdadeiro aparato técnico e tecnológico para por em movimento os sovietes botocudos.

É que nos nobres colegas que cobrem o Palácio do Planalto emulam Lula e afirmam que “não sabiam”. É o que se pode denominar de “jornalismo ao contrário”. Esses semoventes de tablets nas mãos não passam de moscas varejeiras voando em torno do poder petralha.
 
Aliás, como já afirmei aqui 99% dos jornalistas são esquerdistas delirantes, ecochatos, maconheiros e professam a deletéria ideologia do pensamento politicamente correto.
São eles agentes do PT cuja missão é fazer o permanente trabalho de patrulhar as redações dos veículos de comunicação e impedir que se publiquem matérias e reportagens que eventualmente possam prejudicar os planos petistas. Em sínteses, a maioria esmagadora dos jornalistas brasileiros defende a censura à imprensa.
 
A prova do que eu estou dizendo está estampada nos jornalões e em seus sites. Tanto é que a cobertura das moscas varejeiras que cobrem o Palácio do Planalto está mais preocupada em produzir abobrinhas para distrair leitores e telespectadores.
Matérias importantes como o fato de que Gilberto Carvalho e seus asseclas montaram um verdadeiro bunker tecnológico para por em movimento os sovietes, foram simplesmente escamoteadas. 
 
O Decreto 8.243, que institui o poder comunal do PT no coração do Palácio do Planalto, foi o epílogo de parte de um projeto mais amplo. Quando Dilma deu a canetada o troço já estava preparado nos mínimo detalhes, pronto para entrar em funcionamento. É uma espécie de primeira fase, antecedendo o golpe final!

E atentem para outro detalhe: este projeto dos sovietes é apenas uma parte de uma fabulosa engenharia política e social cujo objetivo final é criar as condições para o poder perpétuo do PT. O objetivo é que quando Lula estiver num caixão de defunto o PT já terá concluído o macro-projeto de poder perpétuo. Nessa altura, o Brasil já será uma República Socialista e o paredão que marcou o início da revolução cubana será levantado no Brasil para executar os dissidentes.

E notem que o tempo que separa o Lula num ataúde (afinal, um dia todos morrem) e a concretização do projeto comunista do Foro de São Paulo para o Brasil e toda a América Latina, torna-se cada vez mais curto!
Isto é o que está em marcha no Brasil. Vocês não acreditam? Então experimentem a dar mais um mandato para o PT. Não reclamem depois dizendo que não sabiam.

PRA BOM ENTENDEDOR MEIA PALAVRA...

                                7 a 1 e 171.Tá tudo misturado!
 
12 de julho de 2014