"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 29 de maio de 2016

ENTREVISTA - LULA NA TELESUR FALANDO DO GOLPE NO BRASIL

Entrevista exclusiva para a teleSUR com o ex-presidente Luis Inácio Lula Da Silva

  • 1 semana atrás
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Em uma entrevista exclusiva com a teleSUR, com o jornalista venezuelano Ernesto Villegas, o ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula Da Silva trata as impicações políticas e sociais da 


29 de maio de 2016
postado por m.americo

"SE NÃO FOSSE POR TEORI ZAVASCKI, LULA JÁ ESTARIA PRESO, AFIRMA ROBERTO JEFFERSON

LULA NA TV VENEZUELANA - RESUMO





29 de maio de 2016
postado por m.americo

QUE DIA LULA SERÁ PRESO?

29 de maio de 2016
postado por m.americo

AVANÇO DA POPULARIDADE DE TEMER ASSUSTA O PT




A facilidade com que o presidente interino Michel Temer tem contornado situações delicadas e superado desafios como a aprovação da nova meta fiscal no Congresso está incomodando o ninho petista. Temer tem comandado o governo com bastante desenvoltura, livrando­-se de inconvenientes rapidamente, como foi o caso do afastamento do Ministro do Planejamento, Romero Jucá ou a recriação do Ministério da Cultura.

O acerto de suas decisões tem deixado o PT praticamente sem munição. Temer tem se mostrado mais esperto que o esperado e procura se livrar logo dos problemas, antes que contraminem sua gestão. O receio de Lula e dos estrategistas do PT é o de que Temer consiga rapidamente colocar a roda para girar no sentido certo.

A expectativa de diminuição no volume de demissões e a retomada de investimentos em produção está tirando o sono de muita gente na nova oposição. Mais até do que a Lava Jato. Quanto mais cresce o apoio à Temer, mais arriscado se torna atacá­-lo frontalmente. A situação dos petistas é delicada: moderar o tom significaria admitir que o impeachment foi legal. Fazer a política do quanto pior melhor pode influenciar aqueles que ainda estão indecisos no sentido de apoiar o novo governo. A cada dia que passa, Temer conquista a simpatia de pessoas e setores de maior credibilidade no mercado e na sociedade.

Apenas grupos ligados ao PT e vistos com desconfiança pela população ainda se arriscam em defender a volta de Dilma, que se torna alvo de denúncias de corrupção. Outro problema para o PT é que até agora não encontraram nada que possa ligar Temer à algum escândalo de corrupção. Blogs e jornalistas simpáticos tentam de todas as formas conectá­-lo a suspeitas sem fundamento. As tentativas de associá­-lo à Eduardo Cunha também fracassaram. A cada dia, o governo Temer se consolida como uma boa alternativa ao governo Dilma.

O sentimento se alastra nas redes sociais, deixando os integrantes do PT ainda mais nervosos e sem discursos. A persistência deste cenário pode consolidar o poder de Temer de influenciar decisivamente nas eleições de 2016 e 2018.



29 de maio de 2016
Fonte: Amigos da Direita

A GUERRA DE EGOS, IMPEACHMENT E O ESTAMENTO BUROCRÁTICO



É com tristeza e apreensão que testemunho essa guerra de egos entre duas pessoas que admiro: Reinaldo Azevedo e Olavo de Carvalho. E, tenho até aqui, me mantido equidistante disso, não publicando matérias dessa guerra, nem de um lado nem de outro. Mas olhem, os dois, isso já deu no saco! Querem saber? Esse contencioso nojento e burro entre vocês é uma cusparada que estão dando nas suas biografias, ambas brilhantes, sobretudo na luta contra a tirania petista. Ofusca o brilho de suas inegáveis inteligências com esse festival de fogos de artifícios retóricos e agressivos que um joga contra o outro. Desserve aos seus leitores e admiradores, guerreiros da liberdade, na medida em que antagoniza indivíduos que lutam por causa comum mas, de repente, por causa de vocês dois, criam facções e passam a perder o foco da guerra com o inimigo de todos nós por se sentirem, tolamente, como olavetes e reinaldetes, defensores e guerreiros de um ou de outro. Desserve á luta contra o inimigo na medida em que nem bem ainda não vencemos totalmente á guerra do impeachment contra os bárbaros, e nem ainda começamos a sentar os fundamentos teóricos que precisa mudar completamente o cenário do estamento burocrático para realmente sermos uma nação soberana, e, vocês dois, Reinaldo e Olavo, ficam de intrigas e futricas, numa guerra de egos inflados que a mim, ao contrário de estimular e encantar, como a alguns, me enoja! E me enoja porque é burra como toda ação exibicionista de gratuidade intelectual arrogante, e tola.

Caro Reinaldo e Prezado Olavo. Vocês são cristãos. Católicos. Amam a liberdade e cultuam os mesmos princípios e valores em que se fundamentam os elevados pilares espirituais da civilização Greco-Romana e do cristianismo. Parem com essa meninice birrenta! Parem de se sentirem na obrigação auto-imposta de serem Atenienses e Espartanos promovendo uma guerra entre irmãos. Ambos são brasileiros, amam a liberdade da pátria. Promovam um encontro televisivo de ambos e diante da nação façam as pazes discutindo o que de melhor possuem (e é muito!) para o bem do Brasil. Podem até discordarem em eventuais pontos, aqui, ou ali, mas nada de se tratarem como inimigos, pois, no fundo, vocês dois sabem que se admiram e se amam. E é por também admirá-los e amá-los que daqui faço esse apelo: por favor, Reinaldo e Olavo, parem de se guerrear, o inimigo é outro e ele é sedento do sangue e da liberdade de todos nós.

Pax et Bônus a ambos. Que Deus os proteja.



29 de maio de 2016
Ivan Lima é editor de Libertatum

O GOLPE DO PT PARA NÃO DESAPARECER

O golpe das novas eleições presidenciais, que Lula quer aplicar juntamente com parte da imprensa, tem uma razão emergencial: o partido pode desaparecer se ocorrerem apenas eleições municipais em outubro.

Andreza Matais e Marcelo Moraes tiveram acesso a uma pesquisa interna do PT que mostra que, nos atuais 619 municípios com prefeitos petistas, os candidatos do partido têm chance de vitória em apenas 7% no Sul e Sudeste e 8% no Nordeste.

É só juntar lé e cré: com novas eleições presidenciais, o PT terá mais tempo na TV, poderá reforçar o discurso de que Dilma sofreu uma tentativa de golpe e, quem sabe, o fator Lula poderá servir para enganar mais trouxas.



29 de maio de 2016
in libertatum

NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA - DIRETO DE BRASILIA

O PESO DA LAVA JATO PODE SE TORNAR UM GRAVE PROBLEMA PARA O GOVERNO TEMER


Charge do Tacho, reprodução do jornal NH










A Operação Lava-Jato pode se tornar um problemão para o governo de Michel Temer e pôr em risco o pacote fiscal que visa a resgatar o crescimento econômico. A queda de Romero Jucá, que foi apeado do Ministério do Planejamento acusado de tramar contra as investigações de corrupção na Petrobras, explicitou que outros ministros podem ser atingidos por denúncias semelhantes, desestabilizando a coalização que o peemedebista montou e tanto precisa para aprovar medidas relevantes no Congresso Nacional.
O baque provocado pelo afastamento de Jucá foi tão forte, que o Palácio do Planalto deu início a uma operação para abortar qualquer outro escândalo antes que contamine o governo. Temer está decidido a demitir imediatamente quem for pego em falso, pois já foi avisado de que a rejeição a ele só tende a aumentar caso mais um auxiliar seja associado a atos ilícitos. E a possibilidade de isso acontecer é alta. Não à toa, o mercado minimizou o impacto das medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
Na cabeça dos investidores, o pacote preparado pelo governo é relevante, sobretudo por prever um teto para o aumento dos gastos públicos. Mas, com as gravações de Sérgio Machado, que pegaram em cheio Jucá, o presidente do Senado, Renan Calheiros, e o ex-presidente José Sarney, um enorme flanco foi aberto. A cúpula do PMDB está sob ataque. E, certamente, isso terá reflexo na administração de Temer. A pergunta que todos se fazem é como o presidente interino conseguirá driblar tanta instabilidade política.
SEM FORÇA NO CONGRESSO
O maior medo dos investidores é o de que o governo Temer acabe ficando muito parecido com o de Dilma, ou seja, sem força no Congresso para aprovar os projetos que podem ajustar as contas públicas. A aprovação da meta fiscal, que prevê rombo de até R$ 170,5 bilhões neste ano, foi uma vitória importante do peemedebista, mas não significa que a base aliada lhe será fiel o tempo todo. Tudo vai depender do que a Lava-Jato revelará em relação a integrantes do governo e como o peemedebista reagirá.
A decisão de antecipar a nomeação dos bancos públicos faz parte da estratégia do Planalto de atuar em duas frentes. A primeira, manter o apoio do PP ao nomear Gilberto Occhi para a presidência da Caixa Econômica Federal. Havia uma grande resistência de Meirelles em relação a indicações políticas para o banco, dada à saúde frágil da instituição, que pode precisar de socorro do Tesouro Nacional. Mas a ansiedade e o descontentamento do comando do partido com a demora na nomeação falaram mais alto. O ministro da Fazenda foi recompensado ao colocar um técnico gabaritado, Paulo Rogério Caffarelli, na presidência do Banco do Brasil.
A segunda frente é pôr fim às especulações do mercado quanto ao futuro dos bancos públicos, que foram usados por Dilma Rousseff para as pedaladas fiscais que devem lhe custar o mandato caso o Senado aprove, em definitivo, o impeachment. Os investidores estavam apostando todas as fichas que Meirelles acabaria se impondo sobre as pressões dos partidos e limparia as instituições controladas pelo Tesouro da ingerência política. Tiveram que se contentar com um trabalho pela metade. Apenas o BB e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com Maria Sílvia Bastos Marques, foram, de certa forma, blindados.
RUMO DO GOVERNO
Para Eduardo Velho, economista-chefe da INVX Partners, com a Lava-Jato à espreita, Temer não pode titubear. Se já havia pressa para a aprovação de medidas fiscais pelo Congresso, a urgência aumentou. “A bola está com o presidente interino. É ele quem dirá em qual direção o governo irá”, diz. Na visão de Velho, duas semanas se passaram do novo governo e a sensação é de que tudo está amarrado, sob ameaça. “Portanto, Temer deve usar as reconhecidas habilidades políticas para acelerar os trabalhos do Congresso e apresentar uma nova rodada de medidas que tenham efeitos a mais curto prazo”, emenda.

No entender de Carlos Thadeu Filho, sócio da consultoria MacroAgro, os investidores já anteciparam o pacote de medidas que Temer anunciou. Quer dizer: daqui por diante, será preciso mostrar resultados práticos. “Ninguém quer mais comprar promessas. Os investidores estão como São Tomé, querem ver para crer. Isso exigirá um esforço redobrado do governo para resgatar a credibilidade da política econômica”, afirma.
BOAS PERSPECTIVAS
A avaliação de Thadeu é de que, independentemente dos desdobramentos da Lava-Jato, Temer tem condições de sair vitorioso no projeto de tirar o Brasil da recessão. O tempo é curto, reconhece. Mas, para ele, se o presidente interino conseguir se desvincular das denúncias, inclusive se antecipando e trocando pessoas citadas nas investigações por auxiliares fichas limpas, tudo ficará mais fácil. “O peemedebista tem tudo para sair bem de todo esse processo conturbado, colocando o Brasil na rota do crescimento sustentado. Isso, é claro, passa pela aprovação das reformas da Previdência e trabalhista”, assinala.
Os próximos dias serão decisivos para a consolidação do governo Temer. Ele precisará que os partidos da base aliada mostrem engajamento real às medidas propostas pela equipe de Meirelles. Se o debate mostrar divisão quanto aos temas, o risco de fracasso aumentará. As apostas do mercado estão na mesa.

29 de maio de 2016
Vicente Nunes
Correio Braziliense

A VERDADE QUE TORTURA OS "ARTISTAS MAMA MINC"

VOCÊ ACHA QUE JÁ ENTENDEU TUDO? ASSISTA E TIRE SUAS CONCLUSÕES...

O HUMOR DO SPONHOLZ...



29 de maio de 2016

OS ARTISTAS PETISTAS QUEREM GUERRA? TERÃO GUERRA...