"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 7 de abril de 2017

ELES CONSEGUIRAM. E AGORA??

A AMNÉSIA HISTÓRICA

MARTA SERRAT & CORONEL FONTENELLE 'UM VÁCUO À DIREITA'

INTERVENÇÃO MILITAR INTERNACIONAL NO BRASIL?

E AGORA? SEMANA BOMBÁSTICA COMEÇA EM 03 DE ABRIL DE 2017

A CONDENAÇÃO DO ALMIRANTE OTHON E OS SEGREDOS NUCLEARES

WADIH DAMOUS DISCURSA SOBRE O ALMIRANTE OTHON

ENTREVISTA COM O ALMIRANTE OTHON PINHEIRO DE 2007 PARA REFLEXÃO

CONTRACORRENTE - UMA ANÁLISE SOBRE A PRISÃO DO PRESIDENTE DA ELETRONUCLEAR

CONFISSÕES BOMBÁSTICAS DO ALMIRANTE OTHON

BOMBA! ELES QUEREM MATAR NOSSOS FILHOS ACORDA BRASIL

GRAVÍSSIMO! A 'JUSTIÇA' BRASILEIRA RECEBE ORDENS DE UM COMANDO QUE NÃO PERTENCE AO NOSSO PAÍS!

SUBMARINOS DA CORRUPÇÃO

EXECUTIVO REVELA PROPINAS MILIONÁRIAS PARA O PT NA CONSTRUÇÃO DE SUBMARINOS
PETISTAS LEVARAM R$17 MILHÕES DE SUBORNO EM ANO NÃO ELEITORAL

MERCADANTE, SÉRGIO CABRAL, DILMA... NO FUNDO, NO FUNDO, ODEBRECHT PAGANDO PROPINA.

O executivo Benedicto Barbosa da Silva Júnior, ex-presidente da Construtora Norberto Odebrecht e principal braço do setor de infraestrutura do grupo, confessou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que repassou R$ 17 milhões em propinas, entre 2012 e 2013, ao PT no contrato de construção de 5 submarinos – um deles movido à energia nuclear – para a Marinha. O negócio de R$ 31 bilhões foi fechado em parceria com a francesa DNSC, que tem como principal acionista o governo da França, em 2008.

O delator foi ouvido no dia 2 de março como testemunha da ação movida pelo PSDB, que pede a cassação da chapa presidencial Dilma Rousseff (PT), presidente, Michel Temer (PMDB), vice, de 2014.

BENEDICTO BARBOSA DA SILVA JÚNIOR.

“Ele (Marcelo Odebrecht) me alocou R$ 17 milhões ao longo da vida do submarino”, afirmou Benedicto, que é um dos 78 nomes da mega delação da Odebrecht, fechada com a Operação Lava Jato. “Ficou uma deliberação para o Partidos dos Trabalhadores ao longo das suas necessidades. Foi feito como caixa 2, mas não era campanha.”

A grana era para que as liberações de dinheiro do governo federal no contrato de construção dos submarinos do Programa de Desenvolvimento de Submarino (Prosub) não parassem. O programa foi lançado no governo do ex-presidente Lula, que assinou a “parceria estratégica” com o então mandatário da França, Nicolas Sarkozy. A DCNS ficou responsável pela transferência de tecnologia ao País e escolheu a Odebrecht como parceira nacional no projeto, sem realização de licitação.

Alvo de investigação da Operação Lava Jato, o Prosub foi inicialmente orçado em 6,7 bilhões de euros. O pacote previa a construção de um estaleiro, localizado em Itaguaí, no Rio, a operação e manutenção dos submarinos e a construção de quatro submarinos convencionais e o projeto e a construção do submarino com propulsão nuclear.” Segundo a Marinha, o valor estimado até o final do programa é de cerca de R$ 31,85 bilhões.

Um dia antes de Benedicto depor ao ministro Herman Benajmin, relator da ação contra a chapa Dilma/Temer, foi Marcelo Odebrecht quem foi ouvido. O empresário afirmou que controlava uma “conta corrente” de valores a serem pagos para as campanhas presidenciais do PT (Dilma Rousseff) de 2010 e 2014. A conta era gerida no Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht – o chamado departamento da propina, por investigadores -, em nome de “Italiano” e “Pós-Italiano”, que eram os codinomes usados para os ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega, seus interlocutores com o PT e o governo federal nessas tratativas.

Segundo Odebrecht, o grupo tinha acertado em 2014 um total de R$ 150 milhões a serem repassados oficialmente e via caixa 2 para a campanha presidencial do PT. Desse valor, ele afirmou que R$ 50 milhões ele pediu que fossem bancados pela área de infraestrutura do grupo, em especial, pelo interesse de que as liberações de recursos do Prosub não parassem.

Orçamento fictício

Benedicto era um dos principais homens do setor de infraestrutura da Odebrecht no Brasil. Ele afirmou ao TSE que sua área se afastou de contratos do governo federal, a partir de 2013, por problemas nas liberações dos recursos, tendo executado principalmente negócios de parcerias, no formato de Parcerias Público Privada (PPPs).

“A gente tinha, no meu caso, uma aversão ao governo federal por uma questão óbvia. O governo federal nos obrigava a trabalhar com o OGU (Orçamento Geral da União). O OGU era uma peça de ficção científica, apesar de terem criado o PAC para tentar sistematizar os pagamentos, organizar os pagamentos e fazer uma coisa mais clara…”, explicou Benedicto, sobre os grandes projetos que a construtora tinha com o governo federal, a partir de 2013.


07 de abril de 2017
diário do poder

CHEFE DO 'SETOR DE PROPINAS' CONFIRMA QUE TODO PAGAMENTO ERA SUJO

US$3 BILHÕES PAGOS NA ERA PT FORAM ILÍCITOS, AFIRMA DELATOR
“PARA MIM É A MESMA COISA, VIU, DOUTOR? PROPINA, CAIXA 2 E NÃO CONTABILIZADO É A MESMA COISA", DISSE (FOTO: SUELLEN LIMA)

Chefe do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht – o chamado “departamento da propina”, por investigadores da Operação Lava Jato -, Hilberto Mascarenhas Alves da Silva Filho afirmou em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que todo pagamento efetuado por sua área eram recursos ilícitos. Um fortuna de US$ 3 bilhões movimentada entre 2006 e 2014, que corrompeu agentes públicos e financiou partidos e campanhas, no Brasil e no exterior.

“Para mim é a mesma coisa, viu, doutor? Propina, caixa 2 e não contabilizado é a mesma coisa”, afirmou Hilberto, ouvido pelo ministro do TSE Herman Benjamin, como testemunha na ação contra a chapa presidencial Dilma Rousseff (PT), presidente, Michel Temer (PMDB), vice, de 2014.

Sem meias palavras, Mascarenhas confirmou em seu depoimento que os pagamentos do Setor de Operações Estruturadas era só ilícito.

“Como dizem na Bahia, só ‘trepa moleque’!”

O advogado de defesa da ex-presidente Dilma Rousseff, Flávio Caetano, pediu que ele define a expressão.

“Só coisa errada. Moleque não trepa em árvore para poder roubar, trepa nos muros? Então, era só ‘trepa moleque’”, explicou Hilberto, ouvido no TSE no dia 6 de março.

O executivo, que é um dos 78 delatores da Odebrecht – cujo acordo ainda está sob sigilo – afirmou que US$ 3 bilhões pagos pelo Setor de Operações Estruturadas entre 2006 e 2014 eram para pagamentos de propinas, ou caixa 2 para políticos e campanhas e também em negócios e também para pagamento de bônus não declarados para executivos do grupo.

Nesta sexta-feira, 7, o delator foi ouvido pelo juiz federal Sérgio Moro, dos processos em primeira instância da Lava Jato em Curitiba, em ação penal contra o ex-ministro Antonio Palocci. O petista era o principal interlocutor de Odebrecht, na contabilidade da propina. Identificado como “Italiano” nos arquivos do setor de operações estruturas, ele participou do acerto de repasse de R$ 150 milhõespara a campanha presidencial de 2014 de Dilma.

Autorização

Segundo o delator, de 2006 até 2009, “100% da aprovação para que a requisição fosse efetuada vinham do Marcelo” Odebrecht, o presidente afastado do grupo, que está preso pela Lava Jato, em Curitiba, desde 19 de junho de 2015.

“À partir de 2009, Marcelo delegou esta autorização para os seis líderes empresariais dele, que eram os líderes da construção, de energia, da área ambiental e todos mais.”

O delator explicou ao TSE que o “departamento de propinas” tinha como função a execução dos pagamentos de valores não declarado de toda holding.

“O papel da área de operações estruturadas era de pagar. Para quem e porque não era da nossa alçada. Chegava aqui uma solicitação com um codinome, um valor, a praça que deveria ser paga, se fosse no exterior, com a conta do banco, se fosse no Brasil, a cidade do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasil etc.” (AE)



07 de abril de 2017
diário do poder

HOMENS DA HOLANDA COMEÇAM A ANDAR DE MÃOS DADAS E O MOTIVO PARA ISSO É BIZARRO

Aconteceu o seguinte na Holanda: um casal gay foi espancado por caminharem de mãos dadas. Evidentemente, uma atrocidade, como qualquer caso de agressão, independentemente de qual seja a vítima inocente.

Porém, em vez de reagir punindo severamente os agressores, muitos holandeses começaram uma campanha incentivando os homens a caminharem de mãos dadas, com base na hashtag #allemannenhandinhand. Patético, patético. A fonte é o site Hypeness.

Tudo isso é patético pois não ajudará em nada a causa dos homossexuais e não vai reduzir a violência. Provavelmente vai até aumentar os casos de agressões. Esse é o problema do virtue signaling (sinalização de virtude), que substitui ações reais por teatrinhos para os justiceiros se sentirem bem, enquanto não precisam fazer nada que preste em favor do povo.

Os muçulmanos vão assistir a tudo isso, dar muitas risadas e desrespeitar ainda mais os homens de lá. Talvez os mais radicais usem isso como incentivo para estuprar as mulheres deles.

Vejam as fotos:











07 de abril de 2017
ceticismo político