"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

GILMAR MENDES DESMASCARA STF AO VIVO E FAZ DISCURSO HISTÓRICO

O PT INSTALOU A CLEPTOCRACIA NO BRASIL - MIN. GILMAR MENDES

O pt Instalou a Cleptocracia no Brasil - Ministro Gilmar ... - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=ZWdJkLyEZU0
23 de set de 2015 - Vídeo enviado por JP Madeira
Temos hoje como método de governança um modelo cleptocrata.” ... Citou a compra de obras de arte ..

23 de janeiro de 2017
postado por m.americo

POR QUE O BRASIL É MEDIANO OU MEDÍOCRE

BRASILEIROS ESTÃO MAIS PRESOS FORA DOS PRESÍDIOS QUE BANDIDOS DENTRO DIZ FMB

JAIR BOLSONARO HUMILHA MICHEL TEMER AO APRESENTAR SOLUÇÃO PARA PRESÍDIOS

LULA JÁ ABUSOU DEMAIS DA LIBERDADE

O MASSACRE NOS PRESÍDIOS DO BRASIL, NA VISÃO DO REVERENDO CAIO FÁBIO

O LEGADO DO PT NOS PRESÍDIOS

O legado do PT nos presídios


23 de janeiro de 2017
postado por m.americo

JUÍZES PEDEM ESCOLHA DE NOVO MIMINSTRO APÓS O TSE JULGAR A CHAPA DILMA-TEMER

ASSOCIAÇÃO QUESTIONA LEGITIMIDADE DO IMPEACHMENT E DE TEMER
O TSE INVESTIGA DENÚNCIA DE IRREGULARIDADES NA ELEIÇÃO DA CHAPA DILMA-TEMER, EM 2014, A PEDIDO DO PSDB (FOTO: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO CONTEÚDO)


Juízes consideram que a escolha do sucessor do ministro Teori Zavascki, morto na última quinta-feira, 19, deve ocorrer somente depois que o Tribunal Superior Eleitoral concluir o julgamento da chapa Dilma-Temer. Em nota pública, a Associação Juízes para a Democracia pede ‘transparência’ na indicação do novo ministro do Supremo Tribunal Federal.

O TSE investiga denúncia de irregularidades na eleição da chapa Dilma-Temer, em 2014. A investigação foi aberta a pedido do PSDB. “No atual momento de grave instabilidade política no país, tal questão ganha especial relevância”, anota a Associação Juízes para a Democracia.

A entidade aponta para o impedimento de Dilma, decretado no ano passado. “Tem-se a Presidência da República ocupada após processo de impeachment concretizado em 2016, cuja legitimidade ainda hoje é colocada em dúvida por respeitáveis setores do meio jurídico. Há ainda a expectativa de julgamento a ser realizado perante o Tribunal Superior Eleitoral, que poderá cassar a chapa política ocupada pela Presidência da República.”

Os juízes alertam para o fato de que Teori estava na iminência de homologar a delação de 77 executivos e funcionários da empreiteira Odebrecht. “Há a possibilidade de o sucessor da vaga Teori Zavascki exercer a relatoria dos processos relacionados à Operação Lava Jato, tendo sido noticiado que o falecido ministro estava prestes a homologar delações de executivos de empreiteira a envolver agentes políticos próximos ao governo, cujas respectivas responsabilidades devem ser apuradas conforme os ditames do devido processo legal.”

Os juízes revelam preocupação com a informação de que o presidente Michel Temer ‘nomeará em breve tempo novo membro do Supremo Tribunal Federal’. Eles defendem amplo debate público, ‘de forma não afoita’, para garantir ‘a necessária manutenção da legitimidade democrática da cúpula do Judiciário’.
“Os governos passam, mas os membros da mais alta corte do país permanecem.”

“A sucessão à vaga de ministro do STF, aberta após a trágica morte do ministro Teori Zavascki, enseja a reflexão crítica acerca da atual forma de nomeação de membros da mais alta corte do país”, assinala AJD.

Os juízes sugerem mudanças na forma de composição do Supremo – a regra constitucional impõe que o indicado tenha entre 35 anos e 65, notável saber jurídico e reputação ilibada.

“O modelo previsto na Constituição deve ser democraticamente aperfeiçoado para permitir candidaturas abertas ao tribunal, debates entre os candidatos à função e participação de entidades da sociedade civil acerca dos nomes colocados à discussão, na forma que, há alguns anos, a AJD tem defendido (http://ajd.org.br/documentos_ver.php?idConteudo=161)”, diz o texto divulgado pela entidade. (AE)


23 de janeiro de 2017
diário do poder

ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA

OPERAÇÃO PRENDE DIRETORES DE PRESÍDIOS EM MATO GROSSO DO SUL
ELES SÃO SUSPEITOS DE FAVORECER AÇÃO DE GRUPO LIGADO A COMANDO DO TRÁFICO


RICARDO WAGNER LIMA DO NASCIMENTO, DIRETOR DO ESTABELECIMENTO PENAL MASCULINO, DE REGIME FECHADO, E DOUGLAS NOVAES VILAS, DIRETOR DA UNIDADE DO REGIME SEMIABERTO SÃO SUSPEITOS DE ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA, CORRUPÇÃO E PECULATO, ALÉM DE FALSIDADE DOCUMENTAL (FOTO: ALEX SILVA/ESTADÃO CONTEÚDO)

Dois diretores de presídios de Corumbá, em Mato Grosso do Sul, foram presos na manhã desta segunda-feira, 23, em uma operação do Grupo de Atuação Especial do Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público estadual. Eles são suspeitos de favorecer a ação de um grupo ligado à maior facção do Estado de São Paulo que, do interior das unidades prisionais, comandava o tráfico de drogas na região. Os promotores cumpriram 12 mandados de busca e apreensão, nove de prisão temporária e um de condução coercitiva.

Foram presos temporariamente Ricardo Wagner Lima do Nascimento, diretor do Estabelecimento Penal Masculino, de regime fechado, e Douglas Novaes Vilas, diretor da unidade do regime semiaberto. Eles são suspeitos de associação criminosa, corrupção e peculato, além de falsidade documental. Um líder de facção, preso na penitenciária masculina, e quatro detentos do semiaberto também foram autuados. Dois comerciantes da cidade que têm vínculo de parentesco com os presos da facção, e participavam do esquema, também foram presos.

O vereador reeleito de Corumbá, Yussef Mohamad El Salla (PDT), foi conduzido coercitivamente por promotores do Gaeco. Até a tarde, ele continuava prestando depoimento. Sua clínica de fisioterapia foi alvo de buscas. O vereador é suspeito de fornecer atestados médicos falsos aos detentos. O advogado de Salla, Márcio Saldanha, disse que só se manifestaria após tomar conhecimento das acusações. Os mandados, expedidos pelo juízo da 2.a Vara Criminal, foram cumpridos em 12 pontos da cidade.

A operação, batizada de Xadrez, em referência aos presídios, teve o apoio dos batalhões de Operações Policiais Especiais (Bope) e de Choque da Polícia Militar, e do Departamento de Operações de Fronteira (DOF) de Mato Grosso do Sul. Os policiais revistaram os presídios e apreenderam dezenas de celulares, drogas e dinheiro. O MPMS informou que as investigações prosseguem, por isso não serão divulgados todos os detalhes da operação.

A Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) informou em nota ter determinado que sua procuradoria jurídica e a corregedoria geral acompanhem os fatos e seus desdobramentos, "instaurando processo administrativo para apurar as condutas narradas e responsabilidade". Segundo a Agepen, serão designados diretores interinos para que as atividades dos presídios sejam mantidas. Até o fim da tarde, os diretores presos não tinham constituído advogados. (AE)



23 de janeiro de 2017
diário do poder

POR QUE O SIGILO? ALGO A SER OCULTO?

JUIZ DECRETA SIGILO DAS INVESTIGAÇÕES SOBRE ACIDENTE COM TEORI

CAIXA-PRETA RECUPERADA TEM DANOS, MAS NÃO HÁ INFORMAÇÕES SOBRE AS GRAVAÇÕES


O juiz Raffaele Felice Pirro, da 1ª Vara Federal de Angra dos Reis, determinou que as investigações sobre o acidente com o avião que levava o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki sejam feitas sob sigilo. O objetivo seria dar mais tranquilidade aos investigadores e evitar especulações sobre as causas da queda da aeronave.

Todos os dados sobre manutenção do avião já foram solicitados à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo Ministério Público Federal, bem como os diálogos entre o piloto e os órgãos de controle de tráfego aéreo.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) confirmou que a caixa-preta recuperada da aeronave sofreu alguns danos. A causa mais provável é a exposição à água do mar. A Aeronáutica ainda não revelou qualquer informação sobre as gravações.



23 de janeiro de 2017
diário do poder

O CRIME INSTITUCIONALIZADO SE REINVENTA E AMEAÇA



O que é pior? O Crime Institucionalizado, que comanda a máquina estatal pela hegemonia econômica e política? Ou sua variante marginal, o Poder Paralelo, que substitui os governos em algumas funções, e promove a violência, o medo e o terror, também sustentado pela matriz político-econômica que controla a superestrutura do Estado? Resposta objetiva: ambos são péssimos para a cidadania, porque são faces diferentes da mesma coisa que promove a insegurança jurídica.

Organizado institucionalmente para praticar a corrupção sistêmica, o esquema criminoso vive em simbiose com a máquina estatal. Opera em harmonia cínica ou em conflito aberto, dependendo das circunstâncias e conveniências. O crime só se organiza em parceria com integrantes do Estado e com a colaboração oculta de tentáculos no sistema financeiro. A ação delitiva tem um “parceiro” de primeira categoria: a omissão. No final das contas, são criminosas a bandidagem, a conivência com ela e a falta de combate efetivo a ela.

No Brasil, o Crime Institucionalizado tem a função primordial de manter a Nação subdesenvolvida e artificialmente na miséria. A superestrutura criminosa é controlada de fora para dentro do País. O Crime tem papel estratégico. Cumpre uma “missão” ideológica. Por isso, não é fácil combater e neutralizar as variadas organizações criminosas. Além de serem camaleônicas, seus verdadeiros chefões dificilmente são identificados e combatidos. No “enxugamento de gelo”, enquanto se elimina alguma peça criminosa, outras resistem, sobrevivem, se reinventam e seus tentáculos se multiplicam.

A base da sacanagem é a insegurança jurídica. Ela garante, ao mesmo tempo, a impunidade ou rigor seletivo (poupando quem interessa e punindo quem convém). A máquina judiciária e os aparelhos repressivos policiais e financeiros legitimam o Crime Institucionalizado. Não importa o debate inútil se a desgovernança criminosa ocorre de forma dolosa (intencional) ou culposa. É preciso ficar claro que o Crime Institucionalizado só será efetivamente combatido e neutralizado se a cultura criminosa for banida pela maioria esmagadora da sociedade brasileira. Ou seja, o Crime prevalecerá se não houver mudança no psicossocial e na estrutura estatal.

Em tempos de Lava Jato, a boa novidade é que os podres poderes são abertamente questionados pelas pessoas comuns, nas repartições públicas, nas ruas e nas redes sociais. Agora, o “acidente” mortal de avião com o relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal serviu para botar medo na bandidagem estatal, ao mesmo tempo em que escancarou os males causados por nossa insegurança jurídica. Não haveria qualquer problema com a morte de um supremo magistrado se não houvesse o abjeto foro privilegiado para julgamento de autoridades e políticos corruptos.

A insegurança jurídica também fica evidente na polêmica sobre a sucessão do trabalho de Teori Zavascki. Ministros do STF já usam seus canais amigos na mídia para criticar a possibilidade de a presidente Cármen Lúcia avocar para si a homologação das delações premiadas dos 77 diretores da Odebrecht, antes de terminar o recesso do judiciário, em 31 de janeiro. Nas redes sociais, a torcida é para que a ministra tome logo esta decisão.

Nos bastidores do STF, o desejo é contrário: que Cármen Lúcia faça a redistribuição da relatoria da Lava Jato, em sorteio entre os 10 ministros, talvez excluindo ela mesma, que preside a Corte Suprema. O Presidente Michel Temer já deixou claro que não indicará ninguém para a vaga de Teori, antes que o STF resolva a pendenga com a Lava Jato.

A tendência é que Cármen Lúcia justifique a ululante urgência e promova a redistribuição imediata da relatoria da Lava Jato. Podem migrar para a segunda turma do STF, que cuida da Lava Jato, os ministros Marco Aurélio ou Luiz Fux – nesta ordem de preferência. Se o STF preferir postergar a decisão – o que parecerá temerário perante a opinião pública -, o Presidente Temer pode nomear o novo supremo magistrado. Os cotados são Ives Gandra Filho, Alexandre Moraes e Grace Mendonça.

As organizações criminosas não têm a menor pressa de que o STF tome uma decisão. Quanto mais demorar, melhor para os bandidos. A lentidão beneficia os infratores e as infindáveis chicanas de seus super bem pagos defensores. O dinheirão roubado pela estrutura criminosa está prontinho para ser reinvestido na aquisição de empresas estatais ou na formação de parcerias público-privadas... O Crime se reinventa...

Mangueirão




Mamando na teta






Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!

23 de janeiro de 2017
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.

FOCO DEVERIA SER NA POBREZA, NÃO NA DESIGUALDADE E SOLIDARIEDADE DEVE SER SEMPRE VOLUNTÁRIA

Fonte: Gazeta do Povo

É fácil identificar um esquerdista: ele foca na desigualdade entre ricos e pobres, não no nível de pobreza em si, e prega sempre o estado como instrumento de “solidariedade” para combater esse “mal”. Ou seja, a esquerda gosta de jogar pobres contra ricos, adotando uma visão de economia como jogo de soma zero, em que João, para ficar rico, precisa tirar de Pedro. Mas está tudo errado!

Infelizmente, até aquilo que é chamado de “direita” no Brasil, pelos ignorantes, endossa esse tipo de mentalidade. É o caso do PSDB social-democrata, principalmente da velha guarda dos caciques tucanos. Aécio Neves, em sua coluna de hoje, resolveu dar trela para o relatório da Oxfam sobre desigualdade, um claro engodo, e apelou para uma imagem um tanto sensacionalista da concentração de riqueza: os ricaços caberiam num carrinho de golfe! Diz Aécio:

A desigualdade social teve uma contundente síntese na semana que passou com números da Oxfam, organização com atuação em 94 países. Apenas oito bilionários possuem a mesma riqueza que as 3,6 bilhões de pessoas mais pobres do mundo. São tão poucos que caberiam num carrinho de golfe, como destaca a imagem usada na divulgação do dado, escolhida para ilustrar a contradição e torná-la ainda mais concreta.

Não há como combater a brutalidade desse mundo desigual sem crescimento econômico sustentável. Políticas públicas pontuais podem aliviar o quadro, mas não bastam para que um país dê o salto necessário para mudar verdadeiramente de patamar.

É a situação do Brasil, por exemplo, com os programas sociais de transferência de renda. Iniciados no governo Fernando Henrique, tiveram continuidade nas gestões seguintes e resultaram em evidente melhoria das condições de vida da população mais pobre.

Entretanto, esses benefícios estão sendo corroídos por uma recessão implacável. A falta de visão de longo prazo dos governos petistas custa caro aos brasileiros. A submissão ao interesse da reeleição empurrou inúmeras famílias de volta à miséria e à pobreza. Com ajuste fiscal, reformas e muito sacrifício, o país faz um esforço gigantesco para se reerguer, em meio aos escombros recebidos como herança. Sem mudanças estruturais, contudo, há pouco o que fazer.

Aécio até toca nos pontos certos, como as reformas estruturais, mas elogia os programas de transferência de renda, que na prática criaram basicamente dependência estatal e até voto de cabresto (como no caso do Bolsa Família), e peca por aderir ao discurso esquerdista da desigualdade, em vez de falar de enriquecimento geral da sociedade, com uns sempre avançando mais do que os outros, como é de se esperar com seres humanos diferentes.


O editorial da Gazeta do Povo já foi numa linha bem melhor e mais liberal, apontando as falhas do “estudo” e também reforçando a ideia de que essa transferência de renda, que não resolve o problema da miséria, deve ser sempre voluntária, ou seja, um ato de altruísmo e filantropia dos mais ricos, não do estado:

A metodologia usada pela Oxfam já foi questionada por diversos ângulos: entre outros problemas, ela desconsideraria a riqueza informal, não declarada (como imóveis sem registro); e criaria distorções ao usar como definição de riqueza um conceito de “patrimônio menos dívidas”, o que colocaria entre os mais pobres qualquer um, ainda que de classe média ou alta, com financiamentos que superem sua renda ou patrimônio. Quando da publicação da versão 2016 desse mesmo estudo, a revista The Economist lembrou que, globalmente, a desigualdade vem caindo – a preocupação deveria ser com os países onde ela cresce.

[…]

“Desigualdade”, em si, é um conceito escorregadio. Para usar um exemplo extremo, países onde todos são miseráveis são menos desiguais que países prósperos, mas onde há ricos e pobres. Nem por isso deveríamos ver aqueles como um ideal a ser buscado – por mais que os socialistas se esforcem nesse sentido, criando miséria generalizada (exceto para os burocratas da elite dirigente) por onde passam. Isso nos leva a refletir se é prioritário combater a desigualdade ou a pobreza – essa escolha é que balizará quais políticas públicas um país colocará em prática.

Uma reação comum ao estudo da Oxfam é considerar imoral que existam Zuckerbergs e Bloombergs enquanto há milhões de miseráveis. Mas a verdadeira imoralidade é a mera existência de milhões de miseráveis – independentemente da existência de bilionários – e é no combate à pobreza que sociedade e poder público deveriam se engajar com mais força, inclusive com a participação dos mais ricos. A obrigação moral de que os membros mais prósperos de uma sociedade trabalhem para aliviar o sofrimento dos pobres é um preceito milenar, mas que infelizmente se perdeu nos últimos tempos – não sem culpa daqueles governantes que se dispuseram a tomar para si todo o trabalho de assistência social, amortecendo as consciências e levando o cidadão a pensar que os pobres são problema do Estado, e é para o Estado ajudá-los que se paga impostos.

[…]

Tolher, em nome do combate à desigualdade, essa criação de riqueza só porque ela fará alguns poucos milionários é mirar no problema errado e perpetuar o problema. Já numa sociedade que realmente priorize a luta contra a pobreza, elimine a miséria e dê condições para que todos possam prosperar, pouco importará o número dos muito ricos.

Aplausos! É raro ver um jornal brasileiro defendendo de forma tão clara e direta os valores liberais, aqueles que supostamente o PSDB “de direita” deveria defender.



23 de janeiro de 2017
Rodrigo Constantino

O MOTIVO DO SUMIÇO DAS CÂMERAS DO PLANALTO TEM NOME: LINA VIEIRA

A entrevista do general Etchegoyen informa que o governo lulopetista ocultou provas e obstruiu a Justiça
Lina Vieira (veja.com/AFP)

As incontáveis abjeções produzidas pela usina fora-da-lei que funcionou no Planalto por mais de 13 anos não cabem no noticiário jornalístico, tampouco na memória dos brasileiros. O escândalo da vez não fica na vitrine mais que algumas horas. É muita bandalheira para pouco espaço. É muita pauta para pouco repórter. É delinquência demais para um país só. É tanta obscenidade que, nesta segunda década do século 20, o que houve na primeira parece anterior ao Segundo Testamento. Isso ajuda a explicar a curta escala nas manchetes feitas pelo sumiço das câmeras de vigilância do Planalto, assombro divulgado em entrevista a VEJA pelo general Sérgio Etchegoyen, chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

A remoção dos aparelhos ocorreu no segundo semestre de 2009, informou Etchegoyen. Se tivesse consultado os jornais da época, teria descoberto que o motivo da remoção dos aparelhos teve (e tem) nome e sobrenome: Lina Vieira, secretária da Receita Federal afastada do cargo em agosto daquele ano. Entre a história protagonizada por ela e a entrevista do chefe do GSI passaram-se apenas sete anos ─ e no entanto o resgate do caso parece coisa de arqueologista. Aos fatos. Em 9 de agosto de 2009, numa entrevista à Folha, Lina Vieira fez revelações que escancaram a causa da sua substituição. Fora demitida por honestidade.

Estava marcada para morrer desde o fim de 2008, quando fez de conta que não entendeu a ordem transmitida por Dilma Rousseff, então chefe da Casa Civil, numa reunião clandestina ocorrida no Planalto: “agilizar”a auditoria em curso nas empresas da família do ex-presidente José Sarney. Em linguagem de gente, deveria encerrar o quanto antes as investigações, engavetar a encrenca e deixar em paz os poderosos pilantras. Dilma poderia alegar que não dissera o que disse. Como serial killers da verdade primeiro mentem para só depois pensarem em álibis menos mambembes, resolveu afirmar que a conversa nunca existiu.

Lina pulverizou a opção pelo cinismo com uma saraivada de minúcias contundentes. Contou que o convite para a reunião foi feito pessoalmente por Erenice Guerra, braço-direito, melhor amiga de Dilma e gatuna ainda sem ficha policial. Como confirmou Iraneth Weiler, chefe de gabinete da secretária da Receita, Erenice apareceu por lá para combinar a data e o horário da reunião. Também queria deixar claro que, por ser sigiloso, o encontro não deveria constar das agendas oficiais. ” Em depoimento no Senado, descreveu a cena do crime, detalhou o figurino usado pela protetora da Famiglia Sarney e reproduziu o diálogo constrangedor.

“Foi uma conversa muito rápida, não durou dez minutos”, resumiu. “Falamos sobre algumas amenidades e, então, Dilma me perguntou se eu podia agilizar a fiscalização do filho de Sarney”. No fecho do depoimento, repetiu a frase com que o abrira: “A mentira não faz parte da minha biografia”. As informações que fornecera permitiriam a qualquer investigador de chanchada esclarecer a delinquência em poucas horas. Mas Franklin Martins, ministro da Propaganda de Lula, achou pouco. “O ônus da prova cabe ao acusador”, declamou. “Cadê as provas?”.

Estão no Palácio do Planalto, reiterou Lina. Como dissera durante a inquisição dos senadores, ela chegou sozinha para o encontro noturno, teve a placa do carro anotada ao entrar pela garagem, passou pelo detector de metais, deixou o nome na portaria, subiu pelo elevador, esperou na sala ao lado de duas pessoas e caminhou pelo andar. “É só requisitar as filmagens”, sugeriu. “Não sou invisível. Não sou fantasma”. Logo se soube que, no sistema de segurança instalado no coração do poder, todo mundo virava fantasma um mês depois de capturada por alguma câmera. Numa espantosa nota oficial, o bando fantasiado de governo confessou que as imagens eram guardadas por 31 dias.

Haviam sido destruídas, portanto, as cenas do entra-e-sai de outubro e novembro de 2008, entre as quais as que documentaram as andanças de Lina Vieira. E os registros na garagem? Esses nunca existiram. Como o serviço de segurança à brasileira confia na palavra dos visitantes, tanto as placas dos carros oficiais quanto a identidade de quem zanza por ali não são registradas em papéis ou computadores. O porteiro limita-se a perguntar ao motorista se há uma autoridade a bordo. Assim, o governo não tinha como atender às interpelações de parlamentares oposicionistas.

Conversa de 171. Acobertados pela mentira, os sherloques a serviço da bandidagem destruíram as gravações. A ex-presidente fantasiada de mulher honrada enquadrou-se, sempre em parceria com Lula, nos crimes de ocultação de provas e obstrução da Justiça. As câmeras foram escondidas em lugar incerto e não sabido. Nunca mais deram as caras no palácio. Nos sete anos seguintes, os quadrilheiros com direito a foro privilegiado agiram com a desenvoltura de quem se livrara até daquele simulacro de esquema de vigilância. Deu no que deu.


23 de janeiro de 2017
Augusto Nunes, Veja

O COMEÇO DO FIM

William Tecumseh Sherman


Vagabundos estatistas, a mídia marxista, os globalistas, idiotas úteis, e todo um universo de gentalha preparada nos laboratórios comunitários de Saul Alinsky nos EUA e no mundo ainda estão em polvorosa com a vitória de Trump. E o despertar doloroso de que ele acordou na Casa Branca como presidente dos Estados Unidos. Esta gentalha está muito brava, sim, e aprontam. E seguem seu “protesto” insano. Semeando o caos. Essa gentalha possui profundo ódio à América. E sua sanha em destruí-la, como bem lhes exemplificou, teorizou e lhes inspira do inferno seu mestre diabólico, é uma missão satânica a ser cumprida. Lutar para ver a América Grande Novamente é o maior inimigo a ser combatido sem tréguas. A querem apequenada, totalmente desfigurada, cada dia mais sua grandeza histórica sumindo, virando pó como as cinzas da bandeira americana que cospem e queimam. Seu êxito nesse intento não tem sido pouco. Vem de longe, mas, sobretudo, se intensificou nas últimas décadas. E agora teve seu ápice nefasto nos oito anos de governo lesa-pátria desse indivíduo moralmente pútrido que saí como o mandatário que mais deformações causou na pátria americana.

Esses cuspidores de policiais, são destituídos de sonhos sadios, possuem a mente poluída com toda espécie de droga com as quais o marxismo cultural vem envenenando e destruindo o mundo e sua juventude faz tempo. Destruindo os elevados valores ocidentais e cristãos de família, honra e pátria. É uma ideologia destrutiva e cambiante, que num momento se apresenta como ecológica, tirando pão e conforto dos lares americanos, e noutra como defensora do islamismo, abrindo fronteiras para o medo e o terror.

Possui muitas faces como a ideologia de gênero e é sempre contra a lei e a ordem do universo sensato e mentalmente sadio do conservadorismo. É um monstro disseminador de aberrações e monstruosidades como a legalidade e cultura do abôrto. Agora, descaradamente financiada pela elite globalista, os apologistas anti-capitalismo ensaiam com mais força nas ruas seu caos para o advento do mundo socialista do unicórnio róseo do igualitarismo e da tirania verde da ecologia planetária. É o choque do medo da tirania da mamata escravagista estatal dos Obamacare que empobrecem e escravizam os americanos acabar. Do seguro desemprego acabar num ambiente de pleno emprego capitalista. Do fim da ditadura politicamente correta dessa imprensa asquerosa sumir. Enfim, medo do chega pra lá definitivo do termino da cultura do ódio à sensatez, à liberdade econômica, democracia, e à civilização, ser apontado como fonte de crimes contra a humanidade.

O mundo já percebeu o perigo e acordou. E a América profunda acaba de dar um violento ponta pé na bunda desses vampiros infernais e seus patrocinadores que a estavam destruindo. Com a brilhante reação, por enquanto não será preciso chamar o General Sherman.

A participação de toda pessoa lúcida e não bandida nesse mundo é combater, ainda que minimamente, a cultura da marcha dos insensatos. O lixo os espera.


23 de janeiro de 2017
Ivan Lima, libertatum

O PODER DO NÃO E O DINHEIRO